CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAIS NO ÂMBITO DA FIOCRUZ BAHIA. Órgão Gestor

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1 18/11/2009 Órgão Elaborador 13:35 Núcleo de Planejamento Órgão Gestor Núcleo de Planejamento Órgão Aprovador Diretoria REVISÃO 00 DATA: SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Siglas Utilizadas 4. Referências 5. Definições 6. Disposições Gerais 7. Responsabilidades e Procedimentos 8. Resultados Esperados 9. Anexos 1 / 9

2 1. Objetivo Estabelecer procedimentos para a condução dos Convênios, Termos de Cooperação e Acordos de Cooperação técnica no âmbito da FIOCRUZ. 2. Campo de Aplicação Aplica-se a todas as áreas da FIOCRUZ. 3. Siglas Utilizadas CCONV Coordenação de Convênios da DIPLAN COPLAM Coordenação de Planejamento, Monitoramento, Avaliação e Controle da Diplan. DIPLAN Diretoria de Planejamento Estratégico DOU - Diário Oficial da União GESTEC - Coordenação de Gestão Tecnológica da Fiocruz PF - Procuradoria Federal/ FIOCRUZ SGA Sistema de Gestão Administrativa SIIG-Conv Sistema Integrado de Informações Gerenciais Convênio SIIG-Plan Sistema Integrado de Informações Gerenciais Planejamento POP Procedimento Operacional Padrão IN Instrução Normativa 4. Referências CCONV-DIPLAN/MAN Manual de Procedimentos para a Celebração de Convênios de Cooperação Técnica na FIOCRUZ. Decreto nº 6170, de 25 de julho de Memorando Circular 172/2003 aos Ordenadores de Despesas e Coordenadores / Gestores de Convênios. PORTARIA Interministerial nº 127, de 29 de maio de Ofício Circular DIPLAN/CCONV nº 001 /2008 Rio de Janeiro 1º Setembro de Definições 5.1. Convênio 2 / 9

3 Instrumento que disciplina a transferência de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e tenha como partícipe, de um lado, órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta, e, de outro lado, órgão ou entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando a execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação Termo de Cooperação Instrumento de descentralização de crédito entre órgãos e entidades da administração pública federal, direta e indireta, para executar programa de governo, envolvendo projeto, atividade, aquisição de bens ou evento, mediante Portaria Ministerial e sem a necessidade de exigência de contrapartida Acordo de Cooperação Técnica Instrumento que permite viabilizar que objetivos institucionais comuns e interesses recíprocos sejam alcançados através da mútua colaboração entre partícipes que reúnem suas competências institucionais, vontades e esforços complementares, sem que haja a transferência de recursos financeiros por qualquer das partes envolvidas Plano de Trabalho Formulário específico, com ou sem transferência de recursos, contendo obrigatoriamente as razões que justificam a celebração de um Convênio, Termo de Cooperação ou Acordo de Cooperação Técnica, apresentado pelo coordenador de projeto, para celebração do instrumento. 6. Disposições Gerais 6.1. Em caso de transferências de recursos por órgãos da administração pública estadual, distrital ou municipal para a FIOCRUZ, deverá ser observada a legislação dos referidos órgãos para a celebração de convênio, lembrando que a mesma deverá respeitar a legislação federal É vedada a celebração de convênio com entidades privadas com fins lucrativos É vedada a celebração de convênio com mais de uma instituição para o cumprimento do mesmo objeto, exceto quando se tratar de ações complementares, o que deverá ficar 3 / 9

4 consignado no respectivo convênio, delimitando-se as parcelas referentes à disponibilidade deste e as que devem ser executadas à conta do outro instrumento É vedada a utilização de recursos em desacordo com o Plano de Trabalho, sem a prévia anuência do órgão concedente Quando da aquisição de bens de natureza permanente com recursos de Convênio e Termo de Cooperação, deve ser realizado registro no Sistema de Patrimônio, conforme POP de Gestão Patrimonial (Intranet POP s / Gestão Patrimonial) O convenente deve atentar que a realização de despesas com recursos de Convênio deve respeitar o período de vigência do mesmo Nas justificativas de aquisição de bens / serviços, deverão ser informados o título e o número do Instrumento Financiador Em caso de necessidade de aditivo ao Instrumento celebrado, o interessado deverá entrar em contato com o Núcleo de Planejamento, dentro do prazo de vigência do mesmo O convenente deverá observar o impedimento de remunerar servidor ou empregado de órgão público ou entidade pública da administração direta ou indireta de todas as esferas. 7. Responsabilidades e Procedimentos 7.1 Celebração de Instrumento. REQUISITANTE Encaminhar Plano de Trabalho (Anexo 1 Com Recursos Financeiros ou Anexo 2 Sem Recursos Financeiros) ao Núcleo de Planejamento, manifestando interesse em celebrar Convênio, Termo de Cooperação ou Acordo de Cooperação Técnica Receber Plano de Trabalho e avaliar as informações contidas no documento, juntamente com a DIPLAN Encaminhar a Diretoria para avaliação da conveniência de celebração do Instrumento proposto. 4 / 9

5 . DIRETORIA Avaliar solicitação. Havendo viabilidade, interesse e concordância na celebração do Instrumento, informar ao requisitante e enviar ao Núcleo de Planejamento para dar início à formalização do Instrumento Caso não haja viabilidade ou interesse, informar ao requisitante devolvendo a documentação recebida. ATENÇÃO Caso julgue necessário, a Diretoria enviará Plano de Trabalho para avaliação da Vice-Diretoria envolvida Emitir e encaminhar Memo-SIIG, para assinatura do Diretor e indicação formal do coordenador/gestor do instrumento Solicitar ao requisitante, via , a documentação necessária para celebração do Instrumento pertinente, conforme a seguir: Sem envolvimento de repasse de recurso financeiro por parte da Fiocruz Bahia Ofício da Instituição proponente Plano de Trabalho Cópia autenticada dos documentos a seguir: Estatuto; Ato de designação do representante legal; Cópia da Identidade e do CPF do Representante Legal. Com envolvimento de repasse de recurso financeiro por parte da Fiocruz Bahia Ofício da Instituição proponente Plano de Trabalho Cópia autenticada dos documentos a seguir: Estatuto; 5 / 9

6 Ato de designação do representante legal; Certificado de Regularidade do FGTS, expedido pela Caixa Econômica Federal (Lei nº 8036, de 11/05/90); Certificado de Inexistência de Débito com INSS (Lei nº 8.212, de 24/07/91), ou comprovantes de recolhimentos das contribuições ao INSS referente aos 3 meses imediatamente anteriores ao mês de celebração ao Convênio; Certidão Negativa da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional; Certidão Negativa da Secretaria da Receita Federal; Certidão Negativa da Secretaria Estadual da Fazenda; e Certidão Negativa da Secretaria Municipal da Fazenda. ATENÇÃO O Plano de Trabalho deve observar o modelo a seguir: o Instrumento sem Repasse de Recurso Financeiro Plano de Trabalho - Modelo IN1/97 (ANEXO 2). o Instrumento com Repasse de Recurso Financeiro pela Instituição Parceira Plano de Trabalho de acordo com o modelo do órgão financiador; o Instrumento com Repasse de Recurso Financeiro pela Fiocruz Plano de Trabalho Modelo IN1/97 (ANEXO 1);. REQUISITANTE Encaminhar a documentação solicitada ao Núcleo de Planejamento Conferir a documentação recebida Solicitar abertura de Processo à Seção de Protocolo.. SEÇÃO DE PROTOCOLO Realizar abertura de processo e encaminhar ao Núcleo de Planejamento. 6 / 9

7 Conferir processo e despachar para a DIPLAN.. DIPLAN Receber e analisar o processo verificando a adequação da solicitação à documentação enviada. No caso de necessidade de ajustes, solicitar ao Núcleo de Planejamento Elaborar Minuta do Instrumento de acordo com o Modelo definido para a Fiocruz e anexar ao Processo; Encaminhar o Processo a GESTEC / Procuradoria Federal.. GESTEC Receber Processo contendo a Minuta do Instrumento e analisar as informações referentes à Propriedade Intelectual; Registrar o resultado da análise no Processo e encaminhar para avaliação da Procuradoria Geral.. PROCURADORIA FEDERAL Receber e analisar Processo; Registrar o resultado da análise no Processo e encaminhar à DIPLAN.. DIPLAN Receber Processo e verificar a necessidade de ajustes na Minuta do Instrumento, conforme registros efetuados pela GESTEC e pela Procuradoria Geral; Caso necessário, efetuar os ajustes na Minuta do Instrumento e encaminhar, via , ao Núcleo de Planejamento Receber, via , Minuta do Instrumento e encaminhar ao Requisitante e a Instituição parceira para avaliação; 7 / 9

8 Receber retorno do Requisitante e da Instituição Parceira e encaminhar, via , à DIPLAN.. DIPLAN Receber, via , e analisar a mensagem do Núcleo de Planejamento contendo parecer do Requisitante e da Instituição Parceira quanto a Minuta do Instrumento, verificando a necessidade de ajustes, juntamente com a GESTEC e a Procuradoria Federal; Caso seja necessário, efetuar ajustes na Minuta do Instrumento e re-encaminhar o Processo, via malote, contendo três vias da versão final do Instrumento, devidamente carimbadas pela Procuradoria Federal, ao Núcleo de Planejamento para assinatura das partes Receber o Processo contendo as três vias da versão final do Instrumento, coletar assinaturas das partes e devolver, via malote, à DIPLAN.. DIPLAN Receber o Processo contendo as três vias da versão final do Instrumento devidamente assinadas pelas partes; Finalizar cadastro e a aprovação do Instrumento no SIIG-Convênio e arquivar uma via da versão final do Instrumento na CCONV Efetuar publicação no Diário Oficial da União - DOU; Anexar uma cópia da publicação no DOU ao Processo e encaminhar ao Núcleo de Planejamento Receber Processo e encaminhar uma via do Instrumento assinado para a Instituição Parceira; Encaminhar Processo para a Seção de Protocolo.. SEÇÃO DE PROTOCOLO 8 / 9

9 Receber e arquivar Processo. 8. Resultados Esperados Instrumentos elaborados de acordo com as normas e as legislações pertinentes. Eliminação de entraves na formalização dos Instrumentos. Padronização de procedimentos para celebração dos Instrumentos. 9. Anexos 01. Plano de Trabalho com envolvimento de recursos financeiros 02. Plano de Trabalho sem envolvimento de recursos financeiros 9 / 9

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