INDICADORES DE GESTÃO ORGÃO FUNDO DO EXÉRCITO
|
|
- Maria Eduarda da Silva do Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INDICADORES DE GESTÃO ORGÃO FUNDO DO EXÉRCITO Para medir os resultados do Programa 0750 Apoio Administrativo, na Ação 2000 Administração da Unidade e do Programa 0620 Adestramento e Operações Militares do Exército, na Ação 4450 Instrução Militar e Adestramento do Exército, ambos da Unidade Orçamentária Fundo do Exército (UO FEx), como, também, atender a determinação do TCU contida na IN nº 47 e DN nº 62/2004 foram criados Indicadores de Desempenho (ID) com a finalidade de: - subsidiar as decisões dos órgãos responsáveis pela gestão dos recursos orçamentários, por intermédio de um instrumento de acompanhamento institucional; - permitir o acompanhamento externo do desempenho dos programas e ações, por intermédio da inserção dos ID nos Planos de Gestão constantes do SIGPLAN e do registro da execução física no mesmo Sistema; - permitir o acompanhamento externo da gestão dos Ordenadores de Despesa com responsabilidade pela execução orçamentária dos recursos postos a sua disposição, por intermédio dos Relatórios de Gestão componentes das Tomadas de Contas Anuais (TCA). Assim, para medir a execução das referidas Ações pelas diversas Unidades Gestoras (UG), o Fundo do Exército visualizou 2 (duas) classificações básicas aos ID para representar as dimensões de desempenho e compatibilizar-se às características da Ação. A primeira é definida como Indicadores Estratégicos, ou seja, aqueles que têm por objetivo fornecer ao Gestor da Ação (DGO) uma visão geral, porém sintética da sua eficácia e efetividade. A segunda, definida como Indicadores Operacionais, mais diretamente ligados à gestão dos processos internos de administração dos Planos Internos (PI). Os indicadores Estratégicos medirão a eficácia da gestão e os Operacionais a economicidade da aplicação dos recursos postos à disposição da UG. Os indicadores estratégicos do responsável pela Ação serão utilizados pela DGO e os estratégicos do executor da Ação deverão ser utilizados pela UG. Entretanto, as fórmulas apresentadas, sejam dos estratégicos ou dos operacionais não devem sofrer alterações por parte das UG. Quaisquer alterações ou sugestões deverão ser remetidas à DGO, UG , via Comunica, para que sejam analisadas quanto a pertinência de sua aplicação. 1. INDICADORES DA AÇÃO 2000 ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE a. A administração do Programa de Apoio Administrativo, no qual a Ação 2000, da UO FEx se insere, é feita pela DGO UG , com a finalidade de manutenção e conservação de Próprios Nacionais Residenciais (PNR). Essa atividade é desenvolvida de forma descentralizadas, por meio de Planos Internos (PI), pelo Departamento de Engenharia e Construção (DEC) e pelas UG conforme se segue: - Pelo Órgão de Direção Setorial (DEC) B1AMCSR Conservação de residências; e - Pelas Unidades Gestoras UGAMMNR MNT DE PNR (percentual da UG).
2 b. Os próprios nacionais residenciais são imóveis da União sob a responsabilidade do Exército Brasileiro e têm a finalidade de proporcionar moradia aos militares. Portanto, a ação proporciona a manutenção desses imóveis funcionais. c. Devido ao caráter da Ação, os indicadores elaborados têm o objetivo de apresentar ao Gerente do Programa e aos Gestores da UG o seu resultado, no contexto das despesas com PNR. Neste sentido, devem buscar medir os seguintes aspectos: 1) Percentual de PNR em condição de Uso; e 2) Percentual de PNR manutenidos. 2 INDICADOR ESTRATÉGICO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA Nome do indicador utilizado para avaliar o desempenho da gestão: Percentual de Execução Orçamentária com a manutenção do PNR; a) Este indicador infere o nível de manutenção dos PNR; b) Descrição: - tem por objetivo inferir o nível de manutenção dos PNR; c) Fórmula de cálculo e método de medição: - Execução Financeira e Orçamentária com a manutenção do PNR = Despesa Paga x 100; e Provisão Recebida d) Responsável pelo cálculo/medição: cada Unidade Gestora, DEC e FEx. e) INDICADORES OPERACIONAIS: Nome do indicador utilizado para avaliar o desempenho da gestão: - PNR em condição de Uso a) Este indicador mede a eficácia dos recursos aplicados na manutenção dos PNR sob responsabilidade da UG. b) Descrição: - visa medir a quantidade de PNR em condições de uso em relação ao total de PNR sob responsabilidade da UG. c) Fórmula de cálculo e método de medição - PNR em condição de Uso = Quantidade de PNR em condição de uso x 100; e Quantidade de PNR da UG d) Responsável pelo cálculo/medição: cada Unidade Gestora e DEC.
3 3 2) Nome do indicador utilizado para avaliar o desempenho da gestão: Percentual de PNR manutenidos a) Este indicador mede a eficácia dos recursos aplicados na manutenção dos PNR sob responsabilidade da UG. b) Descrição: - tem por finalidade medir o número de PNR efetivamente atendidos pela Unidade em relação à meta prevista. c) Fórmula de cálculo e método de medição - Percentual de PNR manutenidos = Quantidade de PNR manutenido x 100; e Quantidade de PNR previstos para a manutenção d) Responsável pelo cálculo/medição: cada Unidade Gestora e DEC. 2. INDICADORES DA AÇÃO 4450 INSTRUÇÃO MILITAR E ADESTRAMENTO DO EXÉRCITO a. A Ação 4450 Instrução Militar e Adestramento do Exército tem como finalidade o aprestamento da Força Terrestre, visando o seu emprego operacional. É de característica complementar às necessidades diversas do Comando Terrestre, tais como: manutenção de equipamento de rancho; equipamento hospitalar; material de intendência (equipamento individual e de acampamento); material e equipamento de engenharia de combate e de construção; equipamento de comunicação; informática; e motomecanização; apoio às organizações militares e aos meios de hospedagem e atividades de ensino. b. As atividades da Ação 4450 são desenvolvidas de forma descentralizadas, por meio de Planos Internos (PI), pelos diversos ODS (Órgão de Direção Setorial) e UG (Unidade Gestora), conforme se segue: 1) Pelos Órgãos de Direção Setorial: A1IAAAV Adestramento Avançado A1IAIIB Instrução Individual Básica COTer A1IPCEM r Cerimonial Milita A1OMMOA Mnt OM Administrativa A1RFINF Informática B1ECOBS Obras em OM de Saúde DEC B1ECOQO Obras OM Operacionais B1OMMON l Mnt OM Operaciona DEP C1ECOBE Obras em OM Ensino
4 4 DGP DLOG Gab Cmt Ex SEF C1RFCOM s Comunicações C1RFENG Engenharia D1AGAFI Auxílio Financeiro Indenizável D1OMMOAIA Irmãos de Armas D1SCALZ Áreas de Lazer D1SCCIM Círculos Militares D1SCHTR Hotéis de Trânsito E1AGINA Indenização de Armamento E1OMMOA Mnt OM Administrativa E1OMMON Mnt OM Operacional E1RFAVI Aviação E1RFINF Informática E1RFLOG Logística E1RFVTR Viaturas F1OMMAD Mnt Aditâncias G1AAPEG P E G G1AGRST Indenização Reembolso pela ONU Missão G1IPCDE Campanha de Divulgação do EB G1IPRAC Recepção de Autoridades Civis G1IPSOC Comunicação Social G1IPVCE Visitas do Cmt Ex G1OMMOA Mnt OM Administrativa G1OMSOC Comunicação Social G1RFVTR Viaturas I1AGDTV Danos a Terceiros por Vtr Militar I1AMCSR Conservação de Residência I1AMEQR Eqp para Residências I1IPCEM Cerimonial Militar I1OMMOA Mnt OM Administrativa I1OMMON Mnt OM Operacional I1RFCOM Comunicações I1RFINFPIT5 Informática SEF I1RFLOG Logística I2AAOMB Ordinariado Militar do Brasil I2AMCSR Conservação de PNR I2AMEQR Eqp Para Residência I2EPEEM Estabelecimento de Ensino Militar I2IPACC Ações de Comando I2IPCDE Campanha de Divulgação do EB I2IPCEM Cerimonial Militar I2IPIEX Integração do Exército I2OMMOA Mnt OM Administrativa I2OMMOE Mnt OM de Ensino I2OMMON Mnt OM Operacional I2RFCIT Ciência e Tecnologia I2RFINF Informática I2RFLOG Logística I2RFVTR Viaturas I2SCCIM Círculos Militares I2SCHTR Hotéis de Trânsit
5 5 SGEx DCT I3AAPEG I3AGCTR I3AGRST I3AMCSR I3AMEQR I3AMMNR I3IPCEM I3OMMON I3OMMOS I3RFINF I3RFLOG I3RFVTR I3SCALZ I3SCCIM I3SCHTO I3SCHTR J1AMCSR J1AMMNR J1ECOQO J1OMMON K1IPSOC K1OMMON K1RFCIT K1RFINF K1RFLOG K1RFTEL K1RFVTR P E G Controle Interno Restituição Conservação de Residências Eqp para Residências Manutenção de Residência Cerimonial Militar Mnt OM Operacional Mnt OM Saúde Informática Logística Viaturas Áreas de Lazer Círculos Militares Hotéis de Trânsito Hotéis de Trânsito Conservação de PNR Manutenção de Residência Obras OM Operacionais Mnt OM Operacional Comunicação Social Mnt OM Operacional Ciências e Tecnologias Informática Logística Telecomunicações Viaturas 2) Pelas unidades Gestoras: UGAACON UGAMMNR UGEPCMI UGMHSVS UGOMBLI UGOMENG UGOMMON UGOMPRO UGSCHTR Taxa de concurso (UG) MNT de PNR (percentual da UG) Mensalidades escolares (UG) Serviço de saúde (UG) Rec confecções livros didáticos (BIBLIEx) Serviço OM Eng Cnst (UG) Exploração econômica de bens (UG) Recursos de produção Hospedagem e alimentação (UG) c. Tendo em vista a característica complementar da Ação 4450, com diversos focos, é necessário definir um indicador que considere não só o recurso aplicado pela ação em questão, como também, o resultado em conjunto alcançado pela ação apoiada (ação principal) 1, conforme se segue: ) 1) resultado alcançado pela ação principal em conjunto com a parcela utilizada da Ação 4450, em percentual; e 1 Neste documento o termo ação principal está sendo utilizado para denominar a ação apoiada pela Ação 4450
6 ) 2) proporção da Ação 4450 empregada na ação principal, em relação ao total da Ação 4450, em percentual; 6 d. Para se calcular o indicador da ação 4450 é necessário considerar os indicadores da ação principal e calcular os resultados atingidos em termos de metas alcançadas em relação à meta prevista. e. Metodologia Devido ao caráter complementar da Ação, os indicadores elaborados têm o objetivo de apresentar ao Gerente do Programa o grau de participação da Ação 4450 no contexto das despesas administrativas das Unidades Gestoras, pois as atividades desenvolvidas pelas UG podem não ser custeada apenas por recursos dessa Ação. Assim sendo, é necessário determinar o resultado da ação principal e a participação da ação 4450 na ação principal: ) 1) resultado alcançado pela ação principal em conjunto com a parcela utilizada da Ação 4450, em percentual - Resultado alcançado pela ação principal (RAP) = Meta Alcançada x 100 Meta Prevista ) 2) proporção da Ação 4450 empregada na ação principal, em relação ao total da Ação 4450, em percentual (PFEx) - PFEx = Valor da participação da Ação 4450 na Ação principal na UG em (R$) x 100; e Valor recebido da Ação 4450 pela UG ) 3) Definidos o RAP e PFEx para cada ação principal, para se chegar ao resultado da ação 4450 na UG, se realiza o somatório dos RAP e PFEx obtidos anteriormente: - (RAP 1 x PFEx 1 ) + (RAP 2 x PFEx 2 ) + + (RAP n x PFEx n ) => f. INDICADOR ESTRATÉGICO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA Nome do indicador utilizado para avaliar o desempenho da gestão: - Percentual de Execução Orçamentária com a Instrução Militar e Adestramento alcançado no Exército (EOIMA). Este indicador infere o nível de Instrução Militar e Adestramento alcançado no Exército. Descrição: - tem por objetivo inferi o nível Instrução Militar e Adestramento alcançado no Exército. Fórmula de cálculo e método de medição: - EOIMA = Despesa Paga x 100; e Provisão Recebida
7 7 Responsável pelo cálculo/medição: - cada Unidade Gestora, ODS e FEx. g. INDICADOR OPERACIONAL DE DESEMPENHO: Nome do indicador utilizado para avaliar o desempenho da gestão: - Nível de Instrução Militar e Adestramento alcançado no Exército (NIAEB). Este indicador mede a Eficácia dos recursos aplicados na Instrução Militar e Adestramento alcançado no Exército. Descrição: - tem por objetivo medir o nível de instrução militar e adestramento alcançado no Exército. Fórmula de cálculo e método de medição: - NIAEB = (RAP 1 x PFEx 1 ) + (RAP 2 x PFEx 2 ) + + (RAP n x PFEx n ) =>; e Onde, conforme metodologia apresentada na letra e, do nr 2. desta orientação: - RAP - Resultado da Ação Principal (em percentual), - PFEx - Proporção da Ação 4450 empregada na ação principal em relação ao total da Ação 4450 (em percentual) Responsável pelo cálculo/medição: - cada Unidade Gestora; ODS e EME.
Doutrina e Estratégia Militar. Ações de Caráter Sigiloso. Emprego da Força Terrestre em Operações. Logística de Material de Aviação
Programa 0620 Preparo e Emprego da Força Terrestre Ações Orçamentárias Número de Ações 16 24490000 Doutrina e Estratégia Militar Produto: Evento realizado Unidade de Medida: unidade UO: 52121 Comando do
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO
CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO 1. O Sr está planejando realizar a manutenção preventiva das viaturas administrativas de sua OM. Para qual órgão deverá
Leia maisCOMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007.
COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007. Aprova as Instruções Gerais para o Funcionamento dos Hotéis de Trânsito do Exército (IG 30-52). O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições
Leia maisSECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS
SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA Nº 017-SEF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2006. Aprova as Normas para a Administração das Receitas Geradas pelas Unidades Gestoras. O SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS,
Leia maisnas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização.
Finalidades e Atividades do Sistema de Controle 1. O Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado,
Leia maisManual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007
Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas
Leia maisESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 017-EME, DE 8 DE MARÇO DE 2007.
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 017-EME, DE 8 DE MARÇO DE 2007. Aprova as Normas para o Funcionamento do Sistema de Material do Exército (SIMATEX). O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da competência
Leia maisGESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA
GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO
PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos
Leia maisÓrgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Dados Cadastrais
Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: SMU, QG Ex, Bloco H, 2º Andar - SMU Nome: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Cidade:
Leia maisContribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais
Programa 0641 Inteligência Federal Objetivo Desenvolver Atividades de inteligência e de Segurança da Informação no interesse do Estado e da Sociedade Indicador(es) úmero de Ações 14 Taxa de Relatórios
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL
COMANDANTE DO EXÉRCITO ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO DO COMANDANTE Gabinete do Comandante do Exército Secretaria-Geral do Exército Centro de Inteligência do Exército Centro de Comunicação Social do Exército
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisÓrgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais
Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: PRACA DUQUE DE CAXIAS, 25 ALA MARCILIO DIAS 3ªA Nome: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Cidade: RIO
Leia maisCentro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo
Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2006 1. PROGRAMA: ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO- (0512)
RELATÓRIO DE GESTÃO 2006 1. PROGRAMA: ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO- (0512) 1.1 OBJETIVOS: 1.1.1 Objetivo Geral: Promover o zoneamento ecológico-econômico para planejar e organizar, de forma sustentável,
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisTOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA 16ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA (1º Gpt Fron/1971) BRIGADA DAS MISSÕES TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO
Leia maisApoio à Implantação do 4º Ano Vocacional no Ensino Médio
Programa 1066 Escola Básica Ideal Objetivo Oferecer atendimento integral e de qualidade em escolas de Educação Básica modelares e de referência Justificativa Público Alvo Crianças, adolescentes, jovens
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 2005
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2005 1.1 Sigla: CMSM 1.2 Unidade Gestora:
Leia maisGestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi
Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisSistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF. Selene Peres Peres Nunes
Sistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF Selene Peres Peres Nunes 03/8/2015 Por que avaliação de custos no setor público? possível realocação orçamentária (uso no orçamento) onde podem ser realizados
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisRedução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA
Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:
Leia maisWWW.OUTSIDE.COM.BR Outside On-Line LTDA Telefone: +55 (19) 3869-1484 (19) 9 9441-3292 (claro) Email: carlos@outside.com.br
MARKETING DIGITAL Ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos
Leia maisImplantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública
Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)
Leia maisPROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense
PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término
Leia maisPortaria Nr 026/DCT, 31 Mar 06 (IR 13-07) INSTRUÇÕES REGULADORAS PARA EMPREGO SISTÊMICO DA INFORMÁTICA NO EXÉRCITO BRASILEIRO IREMSI DAS GENERALIDADES
Portaria Nr 026/DCT, 31 Mar 06 (IR 13-07) INSTRUÇÕES REGULADORAS PARA EMPREGO SISTÊMICO DA INFORMÁTICA NO EXÉRCITO BRASILEIRO IREMSI DAS GENERALIDADES Art.1º As presentes intruções regulam a sistematização
Leia maisÓrgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais
Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV.DUQUE DE CAXIAS, NR 1965 - VILA MILITAR Nome: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO
Leia maisIndicador(es) Órgão(s)
Programa 0102 Rede de Proteção ao Trabalho Objetivo Garantir o cumprimento das normas legais e convencionadas de proteção ao trabalho Indicador(es) Taxa de Regularização dos Estabelecimentos Fiscalizados
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisEsfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC
Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional
Leia maisÓrgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE. Dados Cadastrais
Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. DEZESSETE DE AGOSTO, 1020. CASA FORTE Nome: CENTRO DE
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisImplantação de Sistema Integrado de Gerenciamento da Execução da Reforma Agrária e Agricultura Familiar
Programa 0139 Gestão da Política de Desenvolvimento Agrário Objetivo Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área de desenvolvimento agrário
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para apoiar a gestão de projetos e o monitoramento da estratégia institucional.
APOIAR E MONITORAR A GESTÃO ESTRATÉGICA E DE PROJETOS DO PJERJ Proposto por: Equipe do Departamento de Gestão Estratégica e Projetos (DGDIN/DEGEP) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão Estratégica
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG
PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 26/2014 TP
Processo nº 19.070-5/2014 Interessado TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO Assunto conceito e a estrutura da referência do sistema de controle interno dos fiscalizados, bem como estabelece a competência
Leia maisMONITORAMENTO 2008. Este documento visa indicar as alterações no módulo do monitoramento para o exercício 2008.
MONITORAMENTO 2008 O Módulo de Monitoramento no SIGPlan apresenta algumas alterações em relação aos anos anteriores. Estes ajustes visam incorporar a estrutura do PPA 2008 2011 e facilitar o acesso e a
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisRelatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004
Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 6602/2004-8 Ano Orçamento: 2003 UF: SP Nome do PT: Obtenção de Próprios Nacionais Residenciais
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA
1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política
Leia maisSEÇÃO DE CUSTOS APRESENTAR AS PECULIARIDADES DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SISCUSTOS).
CEBW BRASÍLIA SEÇÃO DE CUSTOS APRESENTAR AS PECULIARIDADES DO SISTEMA GERENCIAL DE CUSTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SISCUSTOS). DIRETORIA DE CONTABILIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRUTURA DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza
Leia maisRaphael Pereira de Morais
Raphael Pereira de Morais Cidade: Brasilia - DF Data de Nascimento: 20/07/1987 Estado Civil: Solteiro Telefone: (61) 3465-1047 (61) 8176-5855 E-mail: rp.morais2013@bol.com.br FORMAÇÃO ACADÊMICA Superior
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisÓrgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE. Dados Cadastrais
Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. JOSE BONIFACIO 363, BAIRRO BOM FIM Nome: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Cidade:
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITOBRASILEIRO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO ANEXO C À DECLARAÇÃO DE ESCOPO DO PENSE DICIONÁRIO DA EAP
1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITOBRASILEIRO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO ANEXO C À DECLARAÇÃO DE ESCOPO DO PENSE DICIONÁRIO DA EAP Item Atividade / Pacote de Trabalho Descrição / Especificação
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisEDITAL Nº 05/2007 PRODOCÊNCIA
EDITAL Nº 05/2007 PRODOCÊNCIA PROGRAMA DE CONSOLIDAÇÃO DAS LICENCIATURAS MEC/SESu/DEPEM 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESu EDITAL Nº 05/2007 Brasília, 20 junho de 2007
Leia maisMinistério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2014
Programa 2123 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Esporte 00M1 - Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade Tipo: Operações Especiais Número de Ações 11 Despesas
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORD.
Leia maisPlano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.
Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São
Leia maisTribunal de Contas da União. Controle Externo
Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional
Leia maisQUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto
QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto Arquivos e serviços de informação: a certificação da qualidade no Brasil Maria Odila Fonseca Universidade Federal
Leia maisMINISTÉRIO DO EXÉRCITO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E COMUNICAÇÕES DIRETORIA DE OBRAS MILITARES "DOM (SOFE/1946)"
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E COMUNICAÇÕES DIRETORIA DE OBRAS MILITARES "DOM (SOFE/1946)" INSTRUÇÕES REGULADORAS PARA DEMOLIÇÕES DE BENFEITORIAS (IR 50-06) Portaria nº 3-DEC, de 8
Leia maisMinistério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2013
Programa 2101 - Programa de Gestão e Manutenção da Presidência da República 0110 - Contribuição à Previdência Privada Tipo: Operações Especiais Número de Ações 121 Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Agroecologia / PROBIO II.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PROJETO NACIONAL DE AÇÕES INTEGRADAS PUBLICO-PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDO NACIONAL PARA O MEIO AMBIENTE (Global Environmental Facility
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisModelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010
Modelo de Referência Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Versão 1.0 Premissas do modelo 1. Este modelo foi extraído do material didático do curso Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia
Leia maisAula 2 GERÊNCIA E DIMENSÃO DO PROJETO
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 431 Aula 2 GERÊNCIA E DIMENSÃO DO PROJETO CONCEITO DE PROJETO É um conjunto de atividades visando o alcance de um objetivo, apresentando as
Leia maisCURSO DE ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS Nr 3 (AMP/3) VIA ENSINO A DISTÂNCIA (EAD)
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ORDEM DE SERVIÇO N o 52-2 SCh/SI-2, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 CURSO DE ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS Nr 3 (AMP/3) VIA ENSINO A DISTÂNCIA
Leia mais2004 - Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes
Programa 2123 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Esporte Número de Ações 10 Tipo: Operações Especiais 09HB - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisII.7.7 - Programa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS do Trabalhador
60 / 70 - Programa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS do Trabalhador.1 Justificativa A PETROBRAS busca integrar Segurança, Meio Ambiente e Saúde SMS, consolidando os princípios relacionados a estes
Leia maisCONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA. KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI.
CONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI. Sistema de Controle Interno - SCI Conjunto de órgãos, setores, departamentos da Administração, interligados, buscando
Leia maisPORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005
PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual
Leia mais2106 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Programa 2106 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Número de Ações 52 Ação Orçamentária 008A - Contribuição à Academia Brasileira de Ciências - ABC Esfera:
Leia maisCONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO PADRONIZADOS PARA PROGRAMAS E AÇÕES DO PLANO PLURIANUAL 2008-2011
CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO PADRONIZADOS PARA PROGRAMAS E AÇÕES DO PLANO PLURIANUAL 2008-2011 2011 1 CICLO BÁSICO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL PLANEJAMENTO 1 4 AÇÃO 2 5 CONTROLE 3 AVALIAÇÃO Resultados
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS
O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisCONFERÊNCIA DE ABERTURAS DA RECEITA, DESPESA E PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
1. Objetivo Estabelecer procedimentos para conferência das aberturas da receita, despesa e programação financeira, por meio das respectivas funcionalidades Abertura da Receita ABR, Abertura da Despesa
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO
Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Cidades e Planejamento
Leia maisDecreto nº 16.920, de 20 de janeiro de 2011.
Decreto nº 16.920, de 20 de janeiro de 2011. Altera a estrutura organizacional do Gabinete de Planejamento Estratégico (GPE), do Gabinete do Prefeito (GP), a redação do inciso I do art. 2º do Decreto nº
Leia maisTOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO BRIGADA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS BASE ADMINISTRATIVA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1. Unidade
Leia maisATO NORMATIVO Nº 005/2013
ATO NORMATIVO Nº 005/2013 Dispõe sobre as funções de confiança exercidas por servidores do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA,
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisMETA FÍSICA. UNIDADE RESPONSÁVEL GGEP Gerência de Gestão de Pessoas. - Sem meta. física da União. Pessoal Ativo empregados ativos civis da União.
Gerente: Diretor-Presidente 20TP Pagamento de Pagamento de espécies remuneratórias devido servidores e Garantir o pagamento de - Sem meta Pessoal Ativo empregados ativos civis da União. espécies remuneratórias
Leia mais00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)
Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA Nº 36-SEF, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014. EB: 64689.
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA Nº 36-SEF, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014. EB: 64689.017297/2014-47 Aprova o Calendário para o Encerramento do Exercício Financeiro
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisPlano de Gestão 2013-2015
Plano de Gestão 2013-2015 CANDIDATAS DIRETORA: MARIA MAGARI INDA DA ROCHA VICE-DIRETORA: LUCI MEIRE RISSO BARBOSA PLANO DE GESTÃO A escola onde trabalho está baseada nos valores humanistas, tendo como
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos
ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos Esta apresentação tem por objetivo passar a visão técnica da FINEP quando da avaliação dos projetos submetidos para financiamento na
Leia mais