MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 5ª RM - 5ª DE HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DE FLORIANÓPOLIS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 5ª RM - 5ª DE HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DE FLORIANÓPOLIS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 5ª RM - 5ª DE HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DE FLORIANÓPOLIS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada: Hospital de Guarnição de Florianópolis (H Gu Fl) 1.2 CNPJ: / / Natureza Jurídica: Administração Direta 1.4 Vinculação Ministerial: Ministério da Defesa 1.5 Endereço: Rua Silva Jardim, 441 José Mendes / Centro 1.6 Cidade: Município de Florianópolis 1.7 UF: SC 1.8 CEP: Telefone e Fax: (0xx48) / Web Site: Código do Órgão: e Norma de Criação: Portaria n. 284, de 8 de julho de Finalidade: Realizar o apoio de saúde aos militares e dependentes do Exército, Marinha e Aeronáutica na Guarnição de Florianópolis e demais unidades vinculadas ao Comando da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada Estrutura organizacional: O Quadro de Cargos Previstos (QCP) estabelece a organização do Hospital da seguinte forma: Direção, Seção de perícia médica, Divisão de Medicina, Divisão de Apoio Técnico, Divisão de Apoio Administrativo e Contingente Publicação do Regimento Interno: Local: Boletim Reservado do Exército, nº 04/2000 Data: 28 de Abril de Função de Governo Predominante: Defesa Nacional 1.17 Tipo de Atividade: Defesa Terrestre 1.18 Situação da Unidade: Em funcionamento 2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E PROGRAMÁTICAS 2.1 Identificação dos Programas Governamentais Esta UJ recebeu e utilizou recursos nos seguintes Projetos/ Atividades/ Operações Especiais : a. Aprestamento da Força Terrestre - Nacional; b. Manutenção dos serviços médico-hospitalares e odontológicos - Nacional; c. Logística de alimentação, veterinária e agrícola- Nacional;

2 d. Socorro e assistência às pessoas atingidas por desastre Nacional (crédito extraordinário); e. Atendimento médico-hospitalar / Fator de Custo - Nacional; f. Assistência médica e odontológica aos servidores, empregados e seus dependentes - Nacional; g. Administração da unidade Nacional; h. Capacitação de servidores públicos federais em processo de qualificação e requalificação Nacional; i. Logística de material de intendência e saúde- Nacional; e j Logística de material e equipamento militar Nacional Avaliação do resultado, indicando as causas do insucesso na aplicação dos recursos recebidos. Dos objetivos e metas propostas projetos, atividades e operações especiais, deixou de ser concretizado, (parcial ou totalmente), os que se seguem: a. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis: 1) Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados Os recursos orçamentários descentralizados foram insuficientes para atender as necessidades no exercício. 2) Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Solicitação de recursos ao Escalão Superior 3) Responsáveis pela implementação das medidas. Fiscal Administrativo 2.2 Indicadores de Gestão Indicadores de Gestão da Diretoria de Gestão Orçamentária Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação a. Nome do indicador: Variação percentual do consumo de energia elétrica b. Descrição: É utilizado para medir a variação do consumo de energia elétrica da OM entre dois Exercícios Financeiros. c. Tipo: Economicidade ΔPCEE = KWH A x 100 KWH A -1 ΔPCEE = x 100 = 94, ΔPCEE: Variação do percentual de consumo de energia elétrica KWH A : Quilowatt hora consumido no ano A KWH A -1: Quilowatt hora consumido no ano A-1

3 e. Método de medição: Consumo extraído das faturas mensais. f. Responsável pelo cálculo / medição: Encarregado do Setor Financeiro. 1) Físicas: Redução de 5% de consumo de energia elétrica para o exercício de ) Financeiras: Redução de R$ 7.500,00 dos gastos com energia elétrica para o exercício de h. Avaliação do resultado: O resultado atingiu plenamente os objetivos estabelecidos. O efetivo existente na Organização Militar é de 210. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2000 Administração da Unidade. a. Nome do indicador: Variação percentual do valor da Fatura de Energia Elétrica. b Descrição: É utilizado para medir as variações das despesas da OM com energia elétrica, pagos com recursos da Ação 2000 recebido da DGO. c. Tipo: Economicidade VPFEE = {[VP A /(1+%AT)] / VP A-1 } x 100. VPFEE = {[ ,43/(1-0,0366)] / ,68} x 100=92,81 VP A : Valor pago no ano A VP A -1 : Valor pago no ano A-1 % AT: Percentual de aumento da tarifa no ano A VPFEE: Variação percentual do valor da fatura de energia elétrica = 100: sem alteração de despesa > 100: aumento de despesa < 100: redução de despesa e. Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para a Concessionária de energia elétrica, extraído das faturas mensais da OM. f. Responsável pelo cálculo / medição: Encarregado do Setor Financeiro ) Físicas: Redução de 5% de consumo de energia elétrica para o exercício de ) Financeiras: Redução de R$ 7.500,00 no valor gasto com energia elétrica no ano de

4 h. Avaliação do resultado: O resultado atingiu plenamente os objetivos estabelecidos. O efetivo existente na Organização Militar é de 210. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação a. Nome do indicador: Variação Percentual do Consumo de Água e Esgoto. b. Descrição: É utilizado para medir a variação do consumo de água e esgoto da OM, entre dois Exercícios Financeiros. c. Tipo: Economicidade. ΔPCAE = (M³A / M³A-1) x 100. ΔPCAE = (8857 / 9397) x 100=94,25. M³ A: Quantidade em metros cúbicos consumidos no ano A M³ A 1: Quantidade em metros cúbicos consumidos no ano A-1 ΔPCAE: Variação Percentual do Consumo de Água e Esgoto e. Método de medição: Somatório anual do consumo de água e esgoto extraído das faturas mensais da OM f. Responsável pelo cálculo / medição: Encarregado do Setor Financeiro. 1) Físicas: Redução de 5% de consumo de água e esgoto para o exercício de ) Financeiras: Redução de R$ 4.000,00 no valor gasto com água e esgoto no ano de h. Avaliação do resultado: as metas físicas planejadas foram atingidas, com redução da despesa de acordo com o planejado no ano anterior. O efetivo existente na Organização Militar é de 210. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ.

5 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação a. Nome do indicador: Variação percentual do valor da fatura de Água e Esgoto. b. Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM com água e esgoto, pagas com recursos da Ação 2000, recebidos pela DGO. c. Tipo: Economicidade. VPFAE = {[VP A / (1 + % AT)] / VP A 1 } x 100 VPFAE = {[89.772,54/ (1 + 0,072 )] / ,77} x 100=113,30 VP A : Valor pago no ano A %AT = Percentual de aumento da tarifa no ano A VP A - 1 : Valor pago no ano A-1 VPFAE: Variação percentual do valor da fatura de água e esgoto e. Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para Concessionárias de água e esgoto extraído das faturas mensais da OM. f. Responsável pelo cálculo / medição: Encarregado do Setor Financeiro. 1) Físicas: Redução de 5% de consumo de água e esgoto para o exercício de ) Financeiras: Redução de R$ 4.000,00 no valor gasto com água e esgoto no ano de h. Avaliação do resultado: as metas planejadas não foram atingidas, em virtude da concessionária local ter aumentado o valor a ser pago com despesas de tratamento de esgoto de 80% para 100% do valor de consumo de água. O efetivo existente na Organização Militar é de 210. metas colimadas: A concessionária local ter aumentado o valor a ser pago com despesas de tratamento de esgoto de 80% para 100% do valor de consumo de água. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Verificação diária do consumo de energia elétrica e controle no desperdício e solicitação ao Escalão Superior aumento do teto disponível para atender as despesas. l. Responsável pela implementação das medidas: Diretor do H Gu Fl Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação a. Nome do indicador: Variação percentual das despesas com telefone fixo.

6 b. Descrição: É utilizado para medir a variação da despesa da OM com telefonia fixa, pago com recursos da Ação 2000, recebido da DGO. c. Tipo: Economicidade. Δ PDTF = {[VP A / (1 + % AT)] / VP A 1 } x 100 Δ PDTF = {[44.519,85 / (1 + 0,049 )] / ,71 } x 100=121,72% VP A : Valor pago no ano A %AT: Percentual de aumento de tarifa no ano A VP A 1 : Valor pago no ano A-1 Δ PDTF: Variação percentual de despesas com telefone fixo e. Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para Concessionária de telefonia, extraído das faturas mensais da OM. f. Responsável pelo cálculo / medição: Encarregado do Setor Financeiro. 1) Físicas: redução de 5% no gasto com telefonia fixa no ano de ) Financeiras: Redução de R$ 1.800,00 no gasto total com telefonia fixa em h. Avaliação do resultado: as metas físicas planejadas não foram atingidas, tendo em vista as características de uma Organização Militar de Saúde, particularmente no que se diz respeito ao acionamento dos profissionais de saúde para atendimentos emergenciais e ligação com o Escalão Superior. O efetivo existente na Organização Militar é de 210. metas colimadas: as características de uma Organização Militar de Saúde, particularmente no que se diz respeito ao acionamento dos profissionais de saúde para atendimentos emergenciais e ligação com o Escalão Superior. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Verificação da utilização diária do serviço de telefonia, evitando-se ligações desnecessárias. l. Responsável pela implementação das medidas: Diretor do H Gu Fl Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação a. Nome do indicador: Variação percentual das despesas com telefone celular. b. Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM com telefone celular, pagos com recursos da Ação 2000, recebido da DGO. c. Tipo: Economicidade.

7 ΔPDTC = {[VP A / (1 + % AT)] / VP A-1 }x 100 ΔPDTC = {[3.893,63 / (1 +0,00)] / 2.478,82}x 100=157,07% VP A : Valor pago no ano A %AT: Percentual de aumento de tarifa no ano A VP A-1 : Valor pago no ano A-1 ΔPDTC: Variação percentual das despesas com telefone celular e. Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para Concessionária de telefonia celular, extraídos das faturas mensais da OM. f. Responsável pelo cálculo / medição: Encarregado do Setor Financeiro. 1) Físicas: redução de 10% no gasto com telefonia celular no ano de ) Financeiras: Redução de R$ 200,00 no gasto total com telefonia celular em h. Avaliação do resultado: as metas físicas planejadas não foram atingidas, tendo em vista as características de uma Organização Militar de Saúde, particularmente no que se diz respeito ao acionamento dos profissionais de saúde para atendimentos emergenciais e ligação com o Escalão Superior. O efetivo existente na Organização Militar é de 210. metas colimadas: as características de uma Organização Militar de Saúde, particularmente no que se diz respeito ao acionamento dos profissionais de saúde para atendimentos emergenciais e ligação com o Escalão Superior. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Verificação da utilização diária do serviço de telefonia, evitando-se ligações desnecessárias. l. Responsável pela implementação das medidas: Diretor do H Gu Fl Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração de Unidade. a. Nome do indicador: Variação Percentual do Estoque Final de Material da UG. b. Descrição: este indicador expõe o grau de alcance das metas programadas na Ação 2000 e o nível de redução dos custos/despesas da UG. c. Tipo: Indicador de Economicidade.

8 ΔPEF = [NM A - EF A -1 / NM A-1 EF A-2 ] ΔPEF = [ ,08 / ,58]=1,09 NM A : Necessidade de material no ano A EF A-1 : Estoque final de material no ano A-1 NM A-1 : Necessidade de material no ano A-1 EF A-2 : Estoque final de material no ano A-2 ΔPEF: Variação Percentual do Estoque Final de Material da UG e. Método de medição: Comparativo de valores das necessidades de material para 2008 em relação aos anos de 2007 e 2006, extraindo-se os dados do SIAFI e utilizando a média de consumo. f. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo. 1) Físicas: Aumentar a quantidade de estoque em 5%, visando proporcionar o bom funcionamento da OMS. 2) Financeiras: Adotar medidas de controle de estoque, evitando o desperdício. h. Avaliação do resultado: O resultado foi satisfatório. A UG adquiriu e utilizou todo o material de forma racional. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração de Unidade Nacional. a. Nome do indicador: Resultado Alcançado pela Ação Principal (RAP) UGOMMON Exploração Econômica de Bens. b. Descrição: Medir a utilização dos recursos da cessão de uso em c. Tipo: Eficiência. RAP = (MA / MP) x 100 RAP = (4.423,69 / 4.441,29) x 100=99,60 RAP: Resultado alcançado pela ação principal MA: Meta alcançada MP: Meta prevista

9 e. Método de medição: relação entre o valor arrecadado e o valor aplicado com os dados extraídos do SIAFI. f. Responsável pelo cálculo / medição: Encarregado do Setor Financeiro 1) Físicas: Melhoria das instalações, visando a realização de novos certames licitatórios. 2) Financeiras: Aumentar a arrecadação em R$100,00. h. Avaliação do resultado: O resultado foi considerado satisfatório. O índice não atingiu a sua totalidade em função da adequação dos valores dos itens licitados não o permitirem. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não Houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2000 Administração de Unidade. a. Nome do Indicador: Percentual de PNR manutenidos. b. Descrição: visa medir o número de PNR efetivamente atendidos pela OMS em relação à meta prevista, indicador de eficácia. c. Tipo: Eficácia. %PNRM = (QPNRM / QPNRPM) x 100 %PNRM = (3 / 8) x 100=37,50% %PNRM: Percentual de PNR Manutenidos QPNRM: quantidade de PNR manutenidos QPNRPM: quantidade de PNR previstos para manutenção e. Método de medição: Foi considerado o período de janeiro a dezembro de 2008 com os dados extraídos do controle de PNR existente na Fiscalização administrativa da OMS. Proporção dos PNR previstos para manutenção e os efetivamente manutenidos. f. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo.

10 1) Físicas: Melhorar as condições de habitabilidade dos PNR, procurando atingir um percentual de 50%. 2) Financeiras: Economia de recursos com a manutenção corretiva através de manutenções periódicas preventivas. h. Avaliação do resultado: Devido aos recursos financeiros disponibilizados estarem aquém do necessário para a recuperação de mais PNR os índices atingidos ficaram abaixo do esperado. metas colimadas: As construções são muito antigas e os recursos necessários foram insuficientes. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Solicitação de recursos ao Escalão Superior. l. Responsável pela implementação das medidas: Ordenador de Despesas/ Fiscal Administrativo Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração de Unidade. a. Nome do Indicador: PNR em condições de uso. b. Descrição: visa medir a quantidade de PNR em condições de uso em relação ao total de PNR sob responsabilidade da UG. c. Tipo de indicador Eficácia. PNRCU = QPNRCU x 100 / QPNR PNRCU = 8 x 100 / 8=100 PNRCU: PNR em condições de uso. QPNRCU: quantidade de PNR em condições de uso. QPNR: quantidade de PNR da UG e. Método de medição: Foi considerado o período de janeiro a dezembro de 2008 para a avaliação das condições de uso dos PNR. f. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo. 1) Físicas: Manter todos os PNR da UG em condições de uso. 2) Financeiras: Economizar recursos através das manutenções preventivas. h. Avaliação do resultado: Satisfatório. Todos os PNR estão em condições de uso.

11 metas colimadas: Não houve. caso. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não é o l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Indicadores de Gestão do Departamento Logístico Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: 8966 Logística de alimentação, veterinária e agrícola. a. Nome do indicador: Percentual de restos a pagar RP. previstos. b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados em RP e os recursos orçamentários c. Tipo: Efetividade. % Restos a pagar = Recursos de restos a pagar x 100 Recurso previsto % Restos a pagar = 0,00 x 100=0,00% ,00 e. Método de medição: Soma dos valores inscritos em RP divididos pelos recursos previstos no orçamento para aquela atividade. f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas. 1) Físicas: Reduzir o percentual dos recursos inscritos em Restos a pagar. 2) Financeiras: Executar na sua totalidade os pagamentos relativos a atividade de alimentação de pessoal. h. Avaliação do resultado: O resultado obtido foi satisfatório. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 8966 Logística de alimentação, veterinária e agrícola. a. Nome do indicador: Alimentação de Pessoal. b. Descrição: Mede a aplicação de recursos relativos a alimentação de Pessoal. c. Tipo: Eficácia, Eficiência e Efetividade

12 - Eficácia EC = OR/OP X 100 EC = ,00/88.800,00 X 100=85,13% - Eficiência EF = OE x 100 OR EF = ,00 x 100=100% ,00 - Efetividade Eft = OR x 100 ON Eft = ,00 x 100=74,11% ,00 Eft: efetividade EC: eficácia EF: eficência OE: orçamento executado OR: orçamento recebido OP: orçamento previsto (valor recebido em A-1) ON: orçamento necessário e. Método de medição: Comparação dos valores recebidos e executados pelos valores previstos e necessários. Os valores foram extraídos do SIAFI e de planejamento estatístico de consumo da OMS. f. Responsável pelo cálculo / medição: Encarregado do Setor Financeiro. 1) Físicas: Manter os níveis atingidos em 100% e elevar os níveis inferiores a 100%. 2) Financeiras: Adequar as limitações de recursos, buscando elevar para 100% a eficácia e a eficiência da OMS relativas à atividade de alimentação de pessoal. h. Avaliação do resultado: O objetivo não foi atingido por limitações de recursos descentralizados. metas colimadas: A falta de recursos descentralizados. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Solicitar ao Escalão Superior o valor necessário para se atingir os objetivos. l. Responsável pela implementação das medidas: Diretor do H Gu Fl. 2.3 Indicadores de Gestão do Departamento-Geral do Pessoal

13 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2887 Manutenção dos Serviços Médico-Hospitalares. a. Nome do indicador: Quantidade de Beneficiários atendidos pelo FUSEx. b. Descrição: Pretende medir o total de atendimentos prestados aos beneficiários FUSEx em relação à meta física. c. Tipo: Eficácia. ΔAtd = (At A / At A-1 ) x 100 ΔAtd = (20.788/22.410) x 100 = 92,76 % HGuFl At A : Quantidade de atendimentos realizados em At A-1 : Quantidade de atendimentos realizados em e. Método de medição: Através da soma de todas Autorização de Prestação de Serviço (APS), para realização de atendimentos médicos hospitalares em Organização Civil de Saúde (OCS), Profissional de Saúde Autônomo (PSA) e Averbações de Exames Laboratoriais, RX, Atendimentos no Posto de Atendimento Médico (PAM), Odontologia, Eletrocardiograma, Cirurgias e Internação realizados nos anos de 2007 e 2008, obtido do relatório diário de averbação no sistema FUSEx/HGuFl. f. Responsável pelo cálculo / medição: Chefe da Sessão do Sistema do Atendimento Médico aos Militares do Exército e seus Dependentes/Fundo de Saúde do Exército (SAMMED/FUSEX) do HGuFl. 1) Físicas: Estabelecer como prioridade o preenchimento das vagas de especialidades médicas em falta no hospital, por ocasião do processo de convocação de oficiais temporários. - Reestruturação do espaço físico e confecção de mobiliário novo. 2) Financeiras: Aumento da produtividade em 5%. h. Avaliação do resultado: A quantidade de atendimento geral manteve-se praticamente igual aos anos acompanhados, porém deve-se buscar a melhoria no atendimento adontando se for o caso a diminuição do tempo de atendimento por usuário. metas colimadas: Aumento dos gastos do FUSEx, devido a deficiência de recursos técnicos, pessoal e material conforme as que seguem: 1) Falta de aparelho de endoscopia digestiva no HGuFl; 2) Indisponibilidade de realização de Ultrassom de articulações por alguns meses e aumento da demanda;

14 3) Indisponibilidade de realizar RX, por alguns meses pela quebra de equipamento; 4) Falta de algumas especialidades de médicos, como, Geriatra, Reumatologista, Oftalmolgista Pediátrico, Oncologista, Proctologista, Gastroenterologista, Cirurgião Vascular; 5) Falta de psicólogo; 6) Número insuficiente de fisioterapeutas; 7) O avanço da medicina tanto no diagnóstico, como no tratamento, em cirurgias cardíacas, vasculares e oncológicas, quimioterapias, radioterapias, iodoterapias, entre outros, associado ao aumento de usuários da terceira idade. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Solicitação de verbas para conserto dos aparelhos indisponíveis dessa OMS, pedido de mudança de QCP, sugestão de mudança na política de pessoal de saúde, particularmente para os oficiais médicos. l. Responsável pela implementação das medidas: Diretor do HGuFl Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Atendimento médico-hospitalar. a. Nome do indicador: Variação percentual das despesas com beneficiários encaminhados para atendimento em OCS/PSA (FUSEX, Fator de Custo e Servidor Civil). b. Descrição: Este indicador expressa a variação percentual das despesas com exames e encaminhamentos para atendimento em OCS/PSA por número de atendimentos prestados aos beneficiários de um ano em relação a outro. c. Tipo: Eficácia. varpdba = {[Da (1+%A)/NºAta]/Da-1/NºAta-1} x 100 varpdba = {[ ,17 (1 + 0,22)/20.788] / ,87/22.410} x 100=160,21 HGuFl varpdba: variação percentual de despesas com exames e encaminhamentos para OCS por número de atendimentos prestados aos beneficiários. Da: valor pago pelas despesas no ano a Da-1: valor pago pelas despesas no ano a-1 NºAta: numero total de atendimentos NºAta-1: numero total de atendimentos (exames e encaminhamentos) no ano A-1 %A: percentual de aumento das despesas com beneficiários no ano. e. Método de medição: Através da soma de todas Autorização de Prestação de Serviço (APS), para realização de atendimentos médicos hospitalares em Organização Civil de Saúde (OCS), Profissional de Saúde Autônomo (PSA) aos beneficiários do (FUSEX, Fator de Custo e Servidor Civil), dos anos de 2007 e 2008, obtido do relatório diário de averbação no sistema FUSEx/HGuFl. f. Responsável pelo cálculo / medição: Chefe da Sessão SAMMED/FUSEX do HGuFl.

15 1) Físicas: Ampliação do ambulatório e incorporação de médicos com especialidades carentes no H Gu Fl. 2) Financeiras: Investimento em material médico-hospitalar, visando o aumento do atendimento ambulatorial na Organização Militar de saúde e a diminuição com encaminhamentos para OCS/PSA em 5% para h. Avaliação do resultado: O objetivo não foi alcançado devido ao aumento de encaminhamentos para exames de alta complexidade. metas colimadas: Aumento dos gastos do FUSEx, devido a deficiência de recursos técnicos, pessoal e material conforme as que seguem: 1) Falta de aparelho de endoscopia digestiva no HGuFl; 2) Indisponibilidade de realização de Ultrassom, pela falta de profissional e aumento da demanda; 3) Indisponibilidade de realizar RX, por alguns meses pela quebra de equipamento; 4) Falta de algumas especialidades de médicos, como, Geriatra, Reumatologista, Oftalmolgista Pediátrico, Oncologista, Proctologista, Gastroenterologista; 5) Falta de psicólogo; 6) Número insuficiente de fisioterapeutas; 7) O avanço da medicina tanto no diagnóstico, como no tratamento, em cirurgias cardíacas, vasculares e oncológicas, quimioterapias, radioterapias, iodoterapias, entre outros, associado ao aumento de usuários da terceira idade. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Avaliar criteriosamente os encaminhamento de exames de alta complexidade e buscar preencher as faltas de especialidades médicas por ocasião da convocação do pessoal de saúde. l. Responsável pela implementação das medidas: Diretor do H Gu Fl Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2887 Manutenção dos serviços médico-hospitalares (FUSEX). a. Nome do indicador: Encaminhamento para Organização de Saúde Civil (OCS) e Prestador de Serviço Autônomo (PSA) b. Descrição: Índice de encaminhamentos para OCS/PSA c. Tipo: Economicidade. ΔPEnc = Enc X 100 Total (Enc + Atend) ΔPEnc = X 100=37,57% ΔPEnc = variação do percentual de encaminhamentos Enc = Encaminhamentos realizados Atend = Atendimentos realizados

16 e. Método de medição: Através da soma de todas Autorização de Prestação de Serviço (APS), para realização de atendimentos médicos hospitalares em Organização Civil de Saúde (OCS), Profissional de Saúde Autônomo (PSA) aos beneficiários do FUSEX do ano de 2008, obtido do relatório diário de averbação no sistema FUSEx/HGuFl. f. Responsável pelo cálculo / medição: Chefe da Sessão SAMMED/FUSEX do HGuFl. 1) Físicas: Atingir o índice de 50% do número de encaminhamentos externos. 2) Financeiras: Investimento em material médico-hospitalar, visando o aumento do atendimento ambulatorial na Organização Militar de saúde e a diminuição com encaminhamentos para OCS/PSA para 50%. h. Avaliação do resultado: O resultado apresentado foi plenamente atingido, com significativo aumento dos atendimentos ambulatoriais. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2004 Assistência médica e odontológica aos servidores civis, empregados e dependentes a. Nome do indicador: Encaminhamento para Organização de Saúde Civil (OCS) e Prestador de Serviço Autônomo (PSA). b. Descrição: Índice de encaminhamentos para OCS/PSA. c. Tipo: Economicidade. ΔPEnc = Enc X 100 Total (Enc + Atend) ΔPEnc = 596 X 100=46,61% ΔPEnc = variação do percentual de encaminhamentos Enc = Encaminhamentos realizados Atend = Atendimentos realizados

17 e. Método de medição: Através da soma de todas Autorização de Prestação de Serviço (APS), para realização de atendimentos médicos hospitalares em Organização Civil de Saúde (OCS), Profissional de Saúde Autônomo (PSA) aos beneficiários de Servidor Civil do ano de 2008, obtido do relatório diário de averbação no sistema SAMMED/FUSEx/HGuFl. f. Responsável pelo cálculo / medição: Chefe da Sessão SAMMED/FUSEX do HGuFl. 1) Físicas: Atingir o índice de 50% do número de encaminhamentos externos. 2) Financeiras: Investimento em material médico-hospitalar, visando o aumento do atendimento ambulatorial na Organização Militar de saúde e a diminuição com encaminhamentos para OCS/PSA para 50%. h. Avaliação do resultado: O resultado atingiu os objetivos estabelecidos. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2887 Manutenção dos serviços médico-hospitalares (FUSEX) e Ação 2004 Assistência médica e odontológica aos servidores, empregados e dependentes. a. Nome do indicador: Encaminhamento para Organização de Saúde Civil (OCS) e Prestador de Serviço Autônomo (PSA). b. Descrição: Índice de encaminhamentos para OCS/PSA. c. Tipo: Economicidade. ΔPEnc = Enc X 100 Total (Enc + Atend) ΔPEnc = X 100 =37,81% ΔPEnc = variação do percentual de encaminhamentos Enc = Encaminhamentos realizados Atend = Atendimentos realizados

18 e. Método de medição: Através da soma de todas Autorização de Prestação de Serviço (APS), para realização de atendimentos médicos hospitalares em Organização Civil de Saúde (OCS), Profissional de Saúde Autônomo (PSA) aos beneficiários do (FUSEX e Servidor Civil), do ano de 2008, obtido do relatório diário de averbação no sistema SAMMED/FUSEx/HGuFl. f. Responsável pelo cálculo / medição: Chefe da Sessão SAMMED/FUSEX do HGuFl. 1) Físicas: Atingir o índice de 50% do número de encaminhamentos externos. 2) Financeiras: Investimento em material médico-hospitalar, visando o aumento do atendimento ambulatorial na Organização Militar de saúde e a diminuição com encaminhamentos para OCS/PSA para 50%. h. Avaliação do resultado: O resultado superou às expectativas, tendo em vista a redução de aproximadamente 17% dos encaminhamentos em relação ao ano anterior. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Atendimento médico-hospitalar. a. Nome do indicador: Variação percentual do índice de satisfação dos usuários atendidos. b. Descrição: O grau de satisfação dos usuários atendidos pelo Hospital. c. Tipo: Efetividade. ΔSUA = NMO x 100 NTM ΔSUA = 287 x 100=86,96% 330 ΔSUA: Variação Satisfação dos Usuários Atendidos NMO: Número de Mensagens Assinaladas Ótimas NTM: Número Total de Mensagens e. Método de medição: Relação entre a quantidade de mensagens ótimas e o total de mensagens recebidas extraídas do Programa de Excelência Gerencial (PEG).

19 f. Responsável pelo cálculo / medição: Encarregado do Programa de Excelência Gerencial. 1) Físicas: Elevar o percentual de satisfação para 85% no ano de ) Financeiras: Não se Aplica. h. Avaliação do resultado: O resultado atingido de acordo com o previsto. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Atendimento médico-hospitalar. a. Nome do indicador: Taxa de ocupação de leitos b. Descrição: Indicador utilizado para verificar a relação percentual entre a média dos censos diários e a lotação dos apartamentos do hospital. c. Tipo: Eficiência. TOL = NPD x 100 NLD TOL = x 100 =20,56% TOL: Taxa de Ocupação de Leitos NPD: Número de Pacientes/Dia NLD: Número de Leitos/Dia e. Método de medição: contagem diária do número de pacientes internados f. Responsável pelo cálculo / medição: Chefe da Seção de Atendimento Médico ( Ch SAME). 1) Físicas: Taxa de ocupação de leitos dentro do percentual estabelecido pela OMS como ideal, entre 80% e 85%. 2) Financeiras: Redução de 5% dos gastos com internação em OCS com pacientes internados neste nosocômio. OMS. h. Avaliação do resultado: Taxa de ocupação de leito está abaixo da ideal estabelecida pela

20 metas colimadas: Falta de pessoal especializado e/ou equipamentos e instalações, particularmente no que diz respeito a Unidade de Tratamento Intensivo. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Adaptação de instalações e aquisição de equipamentos. l. Responsável pela implementação das medidas: Diretor do HGuFl Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Atendimento médico-hospitalar. a. Nome do indicador: Taxa de Infecção Hospitalar. b. Descrição: Indicador utilizado para verificar a relação percentual entre o número de casos de infecção hospitalar, em determinado período, e o número de pacientes do período, utilizamos como referencial a média aceita pela Organização Mundial de Saúde que varia de 0% à 3%. c. Tipo: Eficácia. TIH = (NC x 100) NP TIH: 6 x 100 = 0,82% 728 TIH: Taxa de Infecção Hospitalar NC: Número de Casos de Infecção NP: Número de Pacientes do Período e. Método de medição: O número de casos de infecção é obtido utilizando a fórmula de cálculo onde se divide o número de casos de infecção (através de notificação médica obrigatória na guia de controle de Infecção Hospitalar) multiplicado por 100, pelo número de pacientes no período. f. Responsável pelo cálculo / medição: A Comissão de Infecção Hospitalar é a responsável pelo cálculo da TIH. 1) Físicas: - Manter as atividades atuais realizadas pela CCIH para permanecer com a taxa de infecção hospitalar dentro do aceitável pela Organização Mundial de Saúde. 2) Financeiras: Não se aplica. h. Avaliação do resultado: A taxa de infecção hospitalar encontra-se dentro dos limites aceitáveis pela Organização Mundial de Saúde (OMS), devendo-se este resultado à ação contínua da

21 CIH sobre os aspectos atinentes as causas de infecção hospitalar, como monitoramento da desinfecção da área hospitalar, procedimentos de desinfecção de mãos, controle biológico de autoclaves, procedimentos de isolamento de pacientes e taxas de utilização de antimicrobianos. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Atendimento médico-hospitalar. a. Nome do indicador: Produtividade de atendimento médico. b. Descrição: Tem por finalidade medir a efetividade da atuação dos médicos do hospital. c. Tipo: Efetividade. PAM = NAM NM PAM = = PAM: Produtividade de atendimento médico NAM: número de atendimentos médicos NM: número de médicos existentes e. Método de medição: contagem do número de atendimentos e número de médicos. f. Responsável pelo cálculo / medição: Ch do SAME. 1) Físicas: Realizar 750 atendimentos por médico. 2) Financeiras: Disponibilizar recursos para alcançar metas físicas. h. Avaliação do resultado: A produtividade está dentro do esperado. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Atendimento médico-hospitalar. a. Nome do indicador: Produtividade de atendimento odontológico. b. Descrição: Tem por finalidade medir a efetividade da atuação dos dentistas do hospital.

22 c. Tipo: Efetividade. PAO = NAO ND PAO = = 926,21 14 PAO: Produtividade de atendimento odontológico NAO: Número de atendimentos odontológicos ND: Número de dentistas existentes e. Método de medição: contagem do número de atendimentos e número de dentistas. f. Responsável pelo cálculo / medição: Chefe da clínica Odontológica. 1) Físicas: Realizar 750 atendimentos por dentista. 2) Financeiras: disponibilizar recursos para alcançar as metas físicas, ampliando a clínica odontológica e adquirindo novos materiais. h. Avaliação do resultado: produtividade está dentro do esperado. metas colimadas: Não houve. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Atendimento médico-hospitalar. a. Nome do indicador: Produtividade de atendimento laboratorial. hospital. b. Descrição: Tem por finalidade medir a efetividade da atuação dos farmacêuticos do c. Tipo: Efetividade. PAL = NER NF PAL = = ,17 6 PAL: Produtividade de atendimento laboratorial NER: Número de exames realizados NF: Número de farmacêuticos existentes e. Método de medição: Somatório do total de exames realizados no próprio laboratório de Análises Clínicas do HGuFl versus o número de farmacêuticos que executam os mesmos.

23 f. Responsável pelo cálculo / medição: Chefe do Laboratório de Análises Clínicas do HGuFl. 1) Físicas: Atender a todos os usuários que comparecem ao laboratório para realizarem os exames, buscando atingir exames e evitando ao máximo a terceirização de exames para OCS. 2) Financeiras: Redução dos gastos com terceirização de exames laboratoriais. h. Avaliação do resultado: A meta foi atingida. metas colimadas: Não houve. j Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não houve. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Atendimento médico-hospitalar. a. Nome do indicador: indisponíveis. b. Descrição: Tem por finalidade medir a quantidade de leitos indisponíveis. c. Tipo: Eficácia. TLI = Tot LI x 100 / TLE TLI = 1 x 100 / 35=2,85% TLI: Taxa de leitos indisponíveis Tot LI: Total de leitos indisponíveis TLE: Total de leitos existentes e. Método de medição: Contagem do número de leitos disponíveis e indisponíveis. f. Responsável pelo cálculo / medição: Ch do SAME. 1) Físicas: Reduzir o número de leitos indisponíveis para 0%. 2) Financeiras: Disponibilizar recursos para atingir a meta. h. Avaliação do resultado: O resultado obtido não foi satisfatório. metas colimadas: O longo tempo de utilização do material.

24 j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Identificação da causa da indisponibilidade e providenciar a recuperação do material. l. Responsável pela implementação das medidas: Diretor do H Gu Fl Indicadores de Gestão do Departamento de Ensino e Pesquisa Não é o caso desta UJ Indicadores de Gestão do Departamento de Engenharia e Construção Não é o caso desta UJ. 3. RECONHECIMENTO DE PASSIVO POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITO OU RECURSOS Não é o caso da UJ. 4. INFORMAÇÕES SOBRE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ANO DE RP PROCESSADOS RP NÃO PROCESSADOS INSCRIÇÃO Inscritos Cancelados Pagos A Pagar Inscritos Cancelados Pagos A Pagar ,25 0, ,25 0, ,96 970, ,96 0, ,42 0, ,42 0, , , ,15 0, ,07 0, ,07 0, , , ,26 0,00 TOTAL ,74 0, ,74 0, , , ,37 0,00 5. TRANSFERÊNCIAS (CONVÊNIOS E OUTROS TIPOS) A UJ não utilizou recursos de convênio. 6. PROJETOS E PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS A UJ não utilizou recursos externos. 7. INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIA TRIBUTÁRIA Não é o caso da UJ. 8. GASTOS COM CARTÃO DE CRÉDITO Não é o caso da UJ. 9. RECOMENDAÇÕES DOS ÓRGÃOS DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 9.1 NÚMERO DO RELATÓRIO a. Relatório de auditoria n 01, de 05 set DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO

25 - remeter à 5ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército (5ª ICFEx), uma cópia dos documentos (pedidos/requisições), que comprovam o destino e aplicação dos seguintes medicamentos e quantidades: - bosentana 125 mg (240 cps); e - quetiopina (1.120 cps). 9.3 PROVIDÊNCIAS ADOTADAS - A UJ remeteu, à 5ª ICFEx, cópia dos documentos que comprovam o destino e aplicação dos referidos medicamentos. 10. DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU Não é o caso desta UJ. 11. INFORMAÇÕES DE PESSOAL Não é o caso desta UJ. 12. DEMONSTRATIVOS DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL Não houve dispensa de instauração nesta UJ de Tomada de Contas Especial Simplificada, bem como dispensa de encaminhamento de processos de TCE de que trata o 1º, do artigo nº 5º, da IN TCU nº 56, de 5 de dezembro de OUTRAS INFORMAÇÕES 13.1 CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PESSOAL Não é o caso desta UJ OUTRAS CONSIDERAÇÕES Esta Unidade efetuou pagamento de multas com concessionária de serviço público (energia elétrica, água, telefone, etc) originada do atraso dos meses de Abr, Mai, Jun, Jul, Ago e Dez, em consequência do atraso da descentralização de créditos e sub-repasse de numerário. A unidade adotou as providências para identificar outras causas que viessem a colaborar com o referido atraso, e as ações desenvolvidas foram direcionadas para a tramitação das faturas, procurando agilizar a liquidação das despesas, visando a não repetição do fato Esta Unidade não possui atribuições de registros de Bens Imóveis. 14. CONCLUSÃO DO GESTOR Apesar das dificuldades geradas pelas restrições orçamentárias, financeiras e patrimoniais, a UJ conseguiu cumprir sua missão principal, que é prestar apoio de saúde a todos os usuários que necessitaram atendimentos desta Organização Militar de Saúde. Algumas melhorias foram realizadas para melhor atender aos usuários, seja por necessidade do hospital ou por sugestões dos mesmos. Florianópolis- SC, 27 de fevereiro de LUIZ ANTONIO LOPES Ten Cel Ordenador de Despesas do H Gu Fl

26 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 5ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Nome: Hospital de Guarnição de Florianópolis 1.2 Códigos da UJ: e ICFEx de Vinculação: 5ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército 2. AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS PREVISTAS NO PLANO PLURIANUAL E NA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 2.1 Programa/Ação Administrativa: Manutenção dos Serviços Médico-Hospitalares e Odontológicos Nacional; 2.2 Objetivos gerais e específicos: Realizar o apoio de saúde aos militares e dependentes da Guarnição de Florianópolis e demais Unidades vinculadas ao Comando da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada; 2.3 Metas previstas: Realizar (trinta mil) atendimentos durante o ano de 2008; 2.4 Resultados alcançados: O resultado alcançado superou a meta estabelecida em 11(onze)%; 2.5 Avaliação crítica dos resultados alcançados e do desempenho da unidade jurisdicionada: o resultado alcançado atendeu de forma satisfatória o objetivo proposto; 2.6 Metas não atingidas: Não é o caso desta UJ. 3. AVALIAÇÃO DE INDICADORES 3.1 Nome do Indicador: Variação Percentual do Consumo de Energia Elétrica Descrição: É utilizado para medir a variação do consumo de energia elétrica da OM entre dois Exercícios Financeiros. 3.2 Nome do Indicador: Variação Percentual do Valor da Fatura de Energia Elétrica Descrição: É utilizado para medir as variações das despesas da OM com energia elétrica, pagas com recursos da Ação 2000 recebidos da DGO. 3.3 Nome do Indicador: Variação Percentual do Consumo de Água e Esgoto Descrição: É utilizado para medir a variação do consumo de água e esgoto da OM, entre dois Exercícios Financeiros. 3.4 Nome do Indicador: Variação Percentual do Valor da Fatura de Água e Esgoto. Descrição: É utilizado para medir as variações das despesas da OM com água e esgoto, pagas com recursos da Ação 2000 recebidos da DGO.

27 3.5 Nome do Indicador: Variação Percentual das Despesas com Telefone Fixo Descrição: É utilizado para medir a variação da despesa da OM com telefonia fixa, paga com recursos da Ação 2000 recebidos da DGO. 3.6 Nome do Indicador: Variação Percentual das Despesas com Telefone Celular Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM com telefone celular, pagas com recursos da Ação 2000 recebidos da DGO. 3.7 Nome do Indicador: Variação Percentual do Estoque Final de Material da UG Descrição: Este indicador expõe o grau de alcance das metas programadas na Ação 2000 e o nível de redução dos custos/despesas da UG. 3.8 Nome do Indicador: Resultado Alcançado pela Ação Principal (RAP) UGOMMON Exploração Econômica de Bens Descrição: Medir a utilização dos recursos da cessão de uso em Nome do Indicador: Percentual de PNR Manutenidos Descrição: Visa medir o número de PNR efetivamente atendidos pela OMS em relação à meta prevista, indicador de eficácia Nome do Indicador: PNR em Condições de Uso Descrição: Visa medir a quantidade de PNR em condições de uso em relação ao total de PNR sob responsabilidade da UJ Nome do Indicador: Percentual de Restos a Pagar RP Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados em RP e os recursos orçamentários previstos. Avaliação: O indicador foi considerado satisfatório e confiável 3.12 Nome do Indicador: Alimentação de Pessoal Descrição: Mede a aplicação de recursos relativos a alimentação de Pessoal. Avaliação: O indicador foi considerado satisfatório e confiável 3.13 Nome do Indicador: Quantidade de Beneficiários Atendidos pelo FUSEx Descrição: Pretende medir o total de atendimentos prestados aos beneficiários FUSEx em relação à meta física. Avaliação: O indicador foi considerado satisfatório e confiável 3.14 Nome do Indicador: Variação Percentual das Despesas com Beneficiários Encaminhados para Atendimento em OCS/PSA (FUSEx, Fator de Custo e Servidor Civil) Descrição: Este indicador expressa a variação percentual das despesas com exames e encaminhamentos para atendimento em OCS/PSA por número de atendimentos prestados aos beneficiários de um ano em relação ao outro. Avaliação: O indicador foi considerado satisfatório e confiável 3.15 Nome do Indicador: Encaminhamento para Organização Civil de Saúde (OCS) e Prestador de Serviço Autônomo (PSA) Descrição: Índice de encaminhamentos para OCS/PSA. Avaliação: O indicador foi considerado satisfatório e confiável

28 3.16 Nome do Indicador: Variação Percentual do Índice de Satisfação dos Usuários Atendidos. Descrição: O grau de satisfação dos usuários atendidos pelo Hospital Nome do Indicador: Taxa de Ocupação de Leitos Descrição: Indicador utilizado para verificar a relação percentual entre a média dos censos diários e a lotação dos apartamentos do hospital Nome do Indicador: Taxa de Infecção Hospitalar Descrição: Indicador utilizado para verificar a relação percentual entre o número de casos de infecção hospitalar, em determinado período, e o número de pacientes do período. Utilizado como referencial a média aceita pela Organização Mundial de Saúde, que varia de 0% à 3% Nome do Indicador: Produtividade de Atendimento Médico Descrição: Tem por finalidade medir a efetividade da atuação dos médicos do hospital Nome do Indicador: Produtividade de Atendimento Odontológico Descrição: Tem por finalidade medir a efetividade da atuação dos dentistas do hospital Nome do Indicador: Produtividade de Atendimento Laboratorial Descrição: Tem por finalidade medir a efetividade da atuação dos farmacêuticos do hospital Nome do Indicador: Taxa de Leitos Indisponíveis Descrição: Tem por finalidade medir a quantidade de leitos indisponíveis. 4. AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS E RECEBIDAS Não é o caso da UJ. 5. AVALIAÇÃO DA REGULARIDADE DOS PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS 5.1 Identificação dos contratos relativos a dispensa e inexigibilidade de licitação: Não é caso da UJ. 5.2 Análise da regularidade dos demais processos licitatórios Os processos licitatórios foram analisados por amostragem, sendo selecionados os de valores relevantes. Os processos de dispensas/inexigibilidades são de valores irrelevantes e não foram observados indícios de fracionamento ou outra irregularidade. 6. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS O montante referente às despesas com pessoal da gestão tesouro, utilizado pela Unidade, encontra-se centralizado e computado nas despesas do Centro de Pagamento do Exército (CPEx), código SIAFI O controle da força de trabalho, inclusive dos atos relacionados à concessão de aposentadoria, reforma e pensão, da Unidade é efetuado pelo Departamento-Geral de Pessoal (DGP), código SIAFI

29 7. AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES EXARADAS PELO TCU A Unidade Jurisdicionada não recebeu determinações dessa Egrégia Corte de Contas no exercício de referência. 8. AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS Não é o caso da UJ. 9. AVALIAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS Não é o caso da UJ. 10. AVALIAÇÃO DA REGULARIDADE DO USO DE CARTÕES DE CRÉDITO A UJ não utilizou Cartão de Crédito. 11. FALHAS E IRREGULARIDADES QUE NÃO RESULTARAM EM DANO OU PREJUÍZO Não é o caso da UJ. 12. IRREGULARIDADES QUE RESULTARAM EM DANO OU PREJUÍZO Não é o caso da UJ. 13 ANÁLISE DAS JUSTIFICATIVAS SOBRE IRREGULARIDADES APRESENTADAS PELOS RESPONSÁVEIS: Não é o caso da UJ. 14 OUTRAS INFORMAÇÕES 14.1 Cabe-nos esclarecer que nenhuma restrição nos foi imposta quanto ao método ou extensão de nosso trabalho. Os programas de auditoria e respectivos procedimentos estabelecidos para a execução dos exames foram aplicados de acordo com a natureza e as atividades da Unidade auditada, abrangendo os aspectos mais relevantes e ficando condicionado a disponibilidade de tempo, volume de recursos geridos pela UJ e documentação apresentada Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos na sede da UJ, sendo os exames realizados por amostragem, na extensão julgada necessária e adequada às circunstâncias de acordo com as normas de auditoria específicas ao Serviço Público Federal e os Princípios Fundamentais de Contabilidade, com o objetivo de emitir opinião e certificar a regularidade da gestão dos recursos alocados à Unidade As informações relativas ao Rol de Responsáveis dos Órgãos Comando do Exército (160445) e Fundo do Exército (167445), estão disponibilizadas no SIAFI, de acordo com o prescrito na legislação vigente A Unidade não recebeu restrição contábil no exercício. 15. CONCLUSÃO Em face do exame realizado no conteúdo apresentado nas peças deste processo de contas e considerando não terem sido evidenciadas impropriedades que comprometessem a probidade da Gestão na utilização dos recursos públicos alocados à Unidade, no período a que se refere o presente processo, concluímos pela regularidade da Gestão, emitindo, desta forma, o competente Certificado de Auditoria anexo ao presente Relatório. Curitiba-PR, 13 de abril de Olício Luiz Gonzaga Junior Cap

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. JOSE BONIFACIO 363, BAIRRO BOM FIM Nome: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Cidade:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada:

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DA 14º BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: Cmdo 14ª Bda Inf Mtz

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV.DUQUE DE CAXIAS, NR 1965 - VILA MILITAR Nome: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO

Leia mais

Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: PRACA DUQUE DE CAXIAS, 25 ALA MARCILIO DIAS 3ªA Nome: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Cidade: RIO

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO BRIGADA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS BASE ADMINISTRATIVA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1. Unidade

Leia mais

Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE. Dados Cadastrais

Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE. Dados Cadastrais Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. DEZESSETE DE AGOSTO, 1020. CASA FORTE Nome: CENTRO DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO GABINETE DO COMANDANTE CENTRO DE INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1Unidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E P - D E P A COLÉGIO MILITAR DO RECIFE TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada:

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA 16ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA (1º Gpt Fron/1971) BRIGADA DAS MISSÕES TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E P D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: CRI 1.2 Unidade Gestora:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 2005

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2005 1.1 Sigla: CMSM 1.2 Unidade Gestora:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. GEN. BENEDITO DA SILVEIRA S/N VILA MILITAR Nome: COMANDO DA BRIGADA

Leia mais

Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: SMU, QG Ex, Bloco H, 2º Andar - SMU Nome: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Cidade:

Leia mais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA SAO FRANCISCO XAVIER, N. 267 TIJUCA Nome: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CENTRO TECNOLÓGICO DO EXÉRCITO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO

CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO 1. O Sr está planejando realizar a manutenção preventiva das viaturas administrativas de sua OM. Para qual órgão deverá

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 00181.000687/2010-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

PORTARIA Nº 728, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009.

PORTARIA Nº 728, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO GABINETE DO COMANDANTE PORTARIA Nº 728, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009. Aprova as Instruções Gerais dos Postos Médicos de Guarnição (IG 10-86) e dá outras providências

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Briefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE

Briefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE Paginas: 1/1 ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA MÉDICA NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL JAYME SANTOS NEVES 1 OBJETO

Leia mais

PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU

PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU ANEXO I PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU nº 47, de 2004, DN/TCU nº 81, de 2006, e NE/CGU nº 03, de 2006, instituída pela Portaria CGU nº 555, de 2006 Discriminação

Leia mais

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

NORMAS REGIONAIS PARA O ENCAMINHAMENTO DE BENEFICIÁRIOS DO SAMMED/FUSEx NO ÂMBITO DA 10ª REGIÃO MILITAR

NORMAS REGIONAIS PARA O ENCAMINHAMENTO DE BENEFICIÁRIOS DO SAMMED/FUSEx NO ÂMBITO DA 10ª REGIÃO MILITAR MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE COMANDO DA 10 a REGIÃO MILITAR REGIÃO MARTIM SOARES MORENO NORMAS REGIONAIS PARA O ENCAMINHAMENTO DE BENEFICIÁRIOS DO SAMMED/FUSEx NO

Leia mais

Órgão: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA DO EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV DUQUE DE CAXIAS S/N SETOR MILITAR URB Nome: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA COMANDO DA 8ª REGIÃO MILITAR E 8ª DIVISÃO DE EXÉRCITO (Governo das Armas da Província do PARÁ/1821) REGIÃO FORTE DO PRESÉPIO TOMADA

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO A da Universidade Federal do Amazonas apresenta o seu Relatório Anual de Atividades de, com base no Decreto nº. 3.591/2000,

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 1. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

RELATÓRIO DE GESTÃO 1. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E C Ex D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2009 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 UNIDADES: Senado Federal Fundo Especial do Senado Federal - FUNSEN EXERCÍCIO: 2009 Examinamos os atos de gestão dos responsáveis relacionados às fls. 95 a 97 deste

Leia mais

COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007.

COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007. COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007. Aprova as Instruções Gerais para o Funcionamento dos Hotéis de Trânsito do Exército (IG 30-52). O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23087.000109/2007-14 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS.

LEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS. LEI MUNICIPAL Nº 1.756-2010, DE 10 DE JUNHO de 2010. Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. DIÓGENES LASTE, Prefeito Municipal de Nova Bréscia RS. FAÇO SABER, que o Poder Legislativo

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014 Processo nº 2013/174887 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014 Novembro/2013 Sumário INTRODUÇÃO... 2 PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO... 2 1. ÁREA ADMINISTRATIVA... 3 1.1 Acompanhamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

CONTROLADORIA GERAL. Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013

CONTROLADORIA GERAL. Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013 CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013 Dezembro/2012 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI ANO DE 2010

Leia mais

PORTARIA Nº 565, 23 DE AGOSTO DE 2006

PORTARIA Nº 565, 23 DE AGOSTO DE 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO GABINETE DO COMANDANTE PORTARIA Nº 565, 23 DE AGOSTO DE 2006 Aprova as Instruções Gerais sobre a Concessão de Auxílio Financeiro pela Diretoria de Assistência ao

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: Av.Duque de Caxias, nº 1628 - Amambaí Nome: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR Cidade: Campo

Leia mais

LEI Nº 1.510-01/2013

LEI Nº 1.510-01/2013 LEI Nº 1.510-01/2013 EXTINGUE E CRIA CARGOS NO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS DO MUNICÍPIO, FIXANDO PADRÃO SALARIAL, e dá outras providências. MARLI HASENKAMP STIEGEMEIR, Prefeita Municipal em exercício

Leia mais

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003.

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. Discriminação da peça I Rol de Responsáveis, assinado pela Diretoria Colegiada,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO UNIDADE AUDITADA : FUB CÓDIGO : 154040 CIDADE : BRASILIA RELATÓRIO

Leia mais

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO C M L - 1ª R M 1º Depósito de Suprimento Estabelecimento Pandiá Calógeras TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

Prof. Dr. Targino de Araújo Filho Reitor

Prof. Dr. Targino de Araújo Filho Reitor UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Gabinete do Reitor Via Washington Luís, km 235 Caixa Postal 676 13565-905 São Carlos SP - Brasil Fones: (16) 3351-8101/3351-8102 Fax: (16) 3361-4846/3361-2081 E-mail:

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

PORTARIA Nº 057 REITOR/2006

PORTARIA Nº 057 REITOR/2006 PORTARIA Nº 057 REITOR/2006 APROVA INSTRUÇÃO NORMATIVA RELATIVA AOS PRAZOS E PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS REFERENTES AO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E DE PLANEJAMENTO (SIGPLAN) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir: Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras

Leia mais

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 233/2013 Institui a Política de Gerenciamento de Serviços de Tecnologia da Informação (TI) no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO PROCESSO SIMPLIFICADO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO PROCESSO SIMPLIFICADO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO FUNDAÇÃO OSÓRIO PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO PROCESSO SIMPLIFICADO 1 DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Nome Completo e Oficial

Leia mais

PROVIMENTO Nº 20/2009

PROVIMENTO Nº 20/2009 PROVIMENTO Nº 20/2009 Cria no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará a Coordenação de Controladoria e Auditoria Interna e dá outras providências. A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23036.000146/2007-28 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL

RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL ( L O G O M A R C A DO Ó R G Ã O C O N T R A T A N T E ) CONTRATO DE GESTÃO Nº / ORGANIZAÇAO SOCIAL: UNIDADE PUBLICIZADA: RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL ANO Data da entrega do Relatório: / / Recebido por: Sumário

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR PLANO ANUAL DE AUDITORIA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR PLANO ANUAL DE AUDITORIA PLANO ANUAL DE AUDITORIA EXERCÍCIO - 2014 PLANO DE EXECUÇÃO DE AUDITORIA 1 FINALIDADE O Plano Anual de Atividades do Núcleo de Controle Interno estabelece para o exercício de 2014, o planejamento das atividades

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 0912/2010 UNIDADE AUDITADA : Empresa

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência

Leia mais

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA DR BOZANO NR 15 Nome: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Cidade: Santa Maria

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25004.005767/2007-09 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. Regulamenta as atribuições da Secretaria de Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região e dá outras providências. A PRESIDENTE DO, no uso de

Leia mais

Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo

Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS

Leia mais

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Tema: Sustentabilidade Financeira Objetivo Estratégico: Gerir Recursos Financeiros de Forma Eficiente

Tema: Sustentabilidade Financeira Objetivo Estratégico: Gerir Recursos Financeiros de Forma Eficiente 1. Escopo ou finalidade do projeto Implantar uma sistemática de gestão de custos, objetivando o fornecimento de informações estratégicas de gastos segmentados por unidades de custos. O sistema deverá permitir

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Secretaria de Gestão com Pessoas SEGESPE

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Secretaria de Gestão com Pessoas SEGESPE PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA BOLSA AUXILIO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO (Lato Sensu e Stricto Sensu), EM CONFORMIDADE COM A LEI 11.091 DE 12 DE JANEIRO DE 2005 E DECRETO 5.707 DE 23 DE FEVEREIRO

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML 1ª R M HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DA VILA MILITAR TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML 1ª R M HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DA VILA MILITAR TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML 1ª R M HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DA VILA MILITAR TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1. Unidade

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 003

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 003 INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 003 UCCI Unidade Central de Controle Interno SCI Sistema de Controle Interno Versão: 1.0 Aprovada em: 31/10/2011 Unidade Responsável: Unidade Central de Controle Interno I -

Leia mais

Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. C.100.029./2015.

Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. C.100.029./2015. Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. C.100.029./2015. Ao INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E APOIO UNIVERSITÁRIO DO RIO DE JANEIRO IBAP-RJ Rua Buenos Aires, n 68 31 o andar Centro. Rio de

Leia mais