TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO C M L - 1ª R M 1º Depósito de Suprimento Estabelecimento Pandiá Calógeras TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada: 1º Depósito de Suprimento 1.2 CNPJ: / / Natureza Jurídica: Administração Direta 1.4 Vinculação Ministerial: Ministério da Defesa 1.5 Endereço: Rua Dr. Garnier 390 Triagem Rio de Janeiro 1.6 Cidade: Rio de Janeiro 1.7 UF: RJ 1.8 CEP: Telefone e Fax: Web Site: Não é o caso 1.11 Códigos do Órgão: e Norma de Criação: : a) Av Min nº155, de 16 de Abril de 1927, com a denominação de Serviço de Subsistência Militar da 1ª RM; b) Portaria Ministerial nº033 Res, de 22 de Novembro de 1991, por transformação do Depósito Regional de Subsistência (DRS/1) para 1º Depósito de Suprimento; c) Portaria nº 028 SEF, de 05 de Dezembro de 1991, concedendo autonomia administrativa ao 1º Depósito de Suprimento Finalidade: I Prestar apoio de Subsistência as Organizações Militares (OM) da 1ª Região Militar (1ª RM), com as seguintes ações em destaque: a) receber, classificar e controlar os suprimentos Classe I (Alimentação); b) executar o planejamento e o controle de âmbito regional que lhe seja atribuído; c) adquirir, através da Lei 8.666/93 e demais cominações legais, os artigos de QS (Quantitativo de Subsistência) informados pela DS (Diretoria de Subsistência) e artigos de QR (Quantitativo de Rancho), RR (Reforço de Rancho) e complementos para as Organizações Militares da Sede; d) adquirir, através da Lei 8.666/93 e demais cominações legais, os artigos constantes de ração animal; II Apoiar, através de licitações, armazenamento e distribuição, as diversas OM em suprimento de Classe I (Alimentação), Classe II (Material de Intendência), Classe VI (Material de Engenharia), Classe VII (Material de Comunicações), Classe VIII (Material de Saúde), Classe IX (Material de Moto mecanização);

2 III Desembaraço Alfandegário de material importado pelo Exército Brasileiro; IV Formação de reservista de 1ª categoria; V Promover a segurança de seu aquartelamento Estrutura organizacional: a) Portaria nº 028 SEF, DE 05 de Dezembro de 1991 concede autonomia administrativa ao 1º D Sup; b) Portaria nº 029 EME Res, de 29 de Maio de 1992 constituição dos Quadros de Efetivo de Pessoal; c) Portaria nº 030 EME Res, de 29 de Maio de 1992 adoção da Portaria acima para o 1º D Sup; d) Portaria nº 010 EME/ Subchefia Res, de 28 Fevereiro 2001 Publicado no BE Res nº 03 de 30 Março de 2001 Aprova o QCP ( Quadro de Cargos Previstos); 1.15 Publicação do Regimento Interno ou Estatuto: Portaria nº 010 EME/ Subchefia Res, de 28 Fevereiro 2001 Publicado no BE Res nº 03 de 30 Março de Função de Governo Predominante: Defesa Nacional 1.17 Tipo de Atividade: Defesa Terrestre 1.18 Situação da Unidade: Em funcionamento 2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E PROGRAMÁTICAS 2.1 Identificação dos Programas Governamentais Esta UJ recebeu e utilizou recursos nos seguintes Projetos/Atividades/Operações Especiais: a) : a. Administração da Unidade; b. Pleitos Eleitorais; c. Gestão e Administração; d. Implantação do Sistema de Cartografia da Amazônia; e. Formação, Aperfeiçoamento e Especialização de Militares e Civis; f. Logística de Material de Aviação; g. Logística de Material de Comunicações; h. Doutrina e Estratégica Militar; i. Logística de Alimentação, Veterinária e Agrícola; j. Transporte Logístico de Superfície; l. Capacitação Operacional da Força Terrestre; m. Logística de Material de Intendência e Saúde; n. Logística de Material e Equipamento Militar;

3 o. Modernização Operacional das Organizações Militares do Exército; p. Participação Brasileira em Missão de Paz; q. Manutenção e Suprimento de Material de Comunicações Estratégicas; r. Graduação e Pós-Graduação em Engenharia; s. Preservação de Bens Imóveis do Patrimônio Histórico e Cultural; t. Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Força Terrestre; b) : a. Registro e Fiscalização de Produtos Controlados: b. Aprestamento da Força Terrestre: Avaliação do resultado, indicando as causas do insucesso na aplicação dos recursos recebidos: Em face dos resultados obtidos e das metas traçadas, os objetivos foram plenamente alcançados. 2.2 INDICADORES DE GESTÃO Indicadores de Gestão da Diretoria de Gestão Orçamentária Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação 2000 a. Nome do indicador: Variação percentual do consumo de energia elétrica b. Descrição: É utilizado para medir a variação do consumo de energia elétrica da OM entre dois exercícios financeiros. c. Tipo: Economicidade ΔPCEE = KWHA x 100= ,80 X 100 = 142 KWHA ,50 ΔPCEE: Variação do percentual de consumo de energia elétrica KWHA: Quilowatt hora consumido no ano A KWHA -1: Quilowatt hora consumido no ano A-1 Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: Consumo extraído das faturas mensais ; 1) Físicas: Manter em KWH o consumo de energia elétrica durante o ano. h. Avaliação do resultado: Tendo em vista a meta planejada, o efetivo existente na OM de 391 homens e a localização da OM em uma área de periculosidade, que elevam o consumo de energia elétrica, a meta planejada foi alcançada com sucesso.

4 metas colimadas: Não é o caso desta UJ; l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação 2000 a. Nome do indicador: Variação percentual do valor da fatura de energia elétrica. b. Descrição: É utilizado para medir as variações das despesas da OM com energia elétrica, pagos com recursos da Ação 2000 recebido da DGO. c. Tipo: Economicidade VPFEE = {[VPA/(1+%AT)] / VPA-1} x 100= 112,18 VPA: Valor pago no ano A= R$ ,01 VPA -1: Valor pago no ano A-1= R$ ,58 % AT: Percentual de aumento da tarifa no ano A = 7,37 VPFEE: Variação percentual do valor da fatura de energia elétrica Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de despesa > 100: aumento de despesa < 100: redução de despesa e. Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para a concessionária de energia elétrica,extraído das faturas mensais da OM 1) Financeiras: Manter o consumo de energia elétrica dentro do limite orçamentário. h. Avaliação do resultado: Tendo em vista a meta planejada, o efetivo existente na OM de 391 homens e a localização da OM em uma área de periculosidade, que elevam o consumo de energia elétrica, a meta planejada foi alcançada com sucesso. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação 2000 a. Nome do indicador: Variação percentual do consumo de água e esgoto b. Descrição: É utilizado para medir a variação do consumo de água e esgoto da OM, entre dois exercícios financeiros c. Tipo: Economicidade. ΔPCAE = (M³A / M³A-1) x 100 = 29,26 M³ A: Quantidade em metros cúbicos consumidos no ano A = ,80m3 M³ A 1: Quantidade em metros cúbicos consumidos no ano A-1 = ,34m3 ΔPCAE: Variação Percentual do Consumo de Água e Esgoto Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

5 e. Método de medição: Somatório anual do consumo de água e esgoto extraído das faturas mensais da OM 1) Físicas: Impedir a elevação do consumo de água h. Avaliação do resultado: Tendo em vista o resultado obtido e o efetivo existente na OM de 391 homens, a meta planejada foi alcançada com sucesso. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação 2000 a. Nome do indicador: Variação percentual do valor da fatura de Água e Esgoto b. Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM com água e esgoto, pagas com recursos da Ação 2000, recebidos da DGO c. Tipo: Economicidade. VPFAE = {[VPA/ (1 + % AT)] / VPA 1} x 100 = 72,06 VPA: Valor pago no ano A = R$ ,04 %AT = Percentual de aumento da tarifa no ano A = 8,40 VPA - 1: Valor pago no ano A-1 = R$ ,20 VPFAE: Variação percentual do valor da fatura de água e esgoto Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para concessionária de água e esgoto extraído das faturas mensais da OM 1) Financeiras: Manter o consumo de água dentro do limite orçamentário. h. Avaliação do resultado: Tendo em vista o resultado obtido e o efetivo existente na OM de 391 homens, a meta planejada foi alcançada com sucesso. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação 2000 a. Nome do indicador: Variação percentual das despesas com telefone fixo. b. Descrição: É utilizado para medir a variação da despesa da OM com telefonia fixa, pago com recursos da Ação 2000, recebidos da DGO c. Tipo: Economicidade. Δ PDTF = {[VPA / (1 + % AT)] / VPA 1 } x 100 = 58,07 VPA: Valor pago no ano A = R$ ,16

6 %AT: Percentual de aumento de tarifa no ano A = 2,76 VPA 1: Valor pago no ano A-1 = R$ ,91 Δ PDTF: Variação percentual de despesas com telefone fixo Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para concessionária de telefonia, extraído das faturas mensais da OM 1) Financeiras: Manter o valor gasto com telefonia fixa em até R$ ,00 ao ano. h. Avaliação do resultado: Tendo em vista o resultado obtido, a meta planejada foi alcançada com sucesso. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação 2000 a. Nome do Indicador: Índice de eficiência e eficácia de execução financeira b. Descrição: avalia se todos recursos financeiros estão sendo utilizados no exercício de referência. c. Tipo: Eficácia EF= (TRFA x 100) / TRFC=100 EF: Execução financeira TRFA: Total de recursos financeiros aplicados = R$ ,25 TRFC: Total de recursos financeiros captados = R$ ,25 Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: Aplicação direta da fórmula 1) Físicas: Aplicar 100% dos recursos descentralizados para a UG h. Avaliação do resultado: Em função do resultado obtido e da meta planejada, os objetivos foram alcançados com sucesso. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Indicadores de Gestão do Departamento Logístico Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: 8966 Logística de Alimentação, Veterinária e Agrícola a. Nome do indicador: Alimentação de pessoal e aquisição de ração

7 b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados na logística de alimentação, veterinária e agrícola e os recursos existentes para as aquisições c. Tipo: Economia % de Eco = Recursos utilizado aquisição(r$ ,30) x 100= 100 Recurso existente aquisição (R$ ,30) % de Eco: Alimentação de pessoal e aquisição de ração e. Método de medição: Aplicação direta da fórmula 1) Físicas: Utilização da totalidade do recurso descentralizado. h. Avaliação do resultado: Eco=100%, resultado satisfatório, a meta foi atingida com sucesso. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: 8966 Logística de Alimentação, Veterinária e Agrícola a. Nome do indicador: Quantitativo de gêneros remetidos para as UG b. Descrição: Descreve a razão entre o quantitativo de gêneros remetidos e a quantidade prevista para ser remetida para as UG. c. Tipo: Eficácia QG = QGR x 100=100 QPR QG : Quantitativo de Gêneros QGR: Quantitativo de Gêneros Remetidos = Kg QPR: Quantidade Prevista para Remessa = Kg e. Método de medição: Controle do centro de operações de suprimento f. Responsável pelo cálculo / medição: Chefe do COSUP 1) Físicas: Atender a todo o planejamento de distribuição de gêneros para as UG, sem descontinuidade no suprimento. h. Avaliação do resultado: QG = 100%, em face das metas traçadas, o resultado obtido foi satisfatório. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 8966 Logística de Alimentação, Veterinária e Agrícola a. Nome do indicador: Alimentação de Pessoal b. Descrição: Mede a aplicação de recursos relativos a alimentação de pessoal c. Tipo: Eficácia, Eficiência e Efetividade - Eficácia

8 EC = OR (R$ ,76)X 100=103,11 OP (R$ ,85) - Eficiência EF = OE (R$ ,76) x 100=100 OR (R$ ,76) - Efetividade Eft = OR (R$ ,76) x 100=100 ON (R$ ,76) Eft: efetividade EC: eficácia EF: eficência OE: orçamento executado OR: orçamento recebido OP: orçamento previsto (valor recebido em A-1) ON: orçamento necessário e. Método de medição: Aplicação direta da fórmula 1) Físicas: Atingir 100% na aplicação dos recursos recebidos. h. Avaliação do resultado: Em face do que foi atingido e da meta prevista, conclui-se que todos os objetivos foram atingidos com sucesso. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 8968 Logística de Material e Equipamento Militar a. Nome do indicador: Índice de manutenção de material e equipamento militar b. Descrição: Descreve o percentual aplicado do recurso orçamentário recebido na manutenção de suprimento, combustível e lubrificante c. Tipo: Efetividade RE = SA x 100=100 SN SA: suprimento adquirido = R$ ,11 SN: suprimento necessário = R$ ,11 e. Método de medição: Aplicação direta da fórmula 1) Físicas: Adquirir todo o material necessário para atender as necessidades das UG h. Avaliação do resultado: Em face do resultado obtido e da meta traçada, o objetivo foi satisfatoriamente atingido. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso

9 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2892 Logística de Material de Comunicações a. Nome do indicador: Atividade de manutenção e suprimento de material de comunicações b. Descrição: Medir a eficiência de aplicação dos recursos aplicados na manutenção e suprimento de material de comunicações táticas no ano de 2008 c. Tipo: Eficiência Efc = OE x 100=100 OP Efc: eficiência OE: orçamento executado = R$ ,16 ON: orçamento previsto = R$ ,16 e. Método de medição: Aplicação direta da fórmula 1) Físicas: aplicar a totalidade dos recursos descentralizados para manutenção e suprimento de material de Comunicações Táticas, visando atender a necessidade das UG apoiadas. h. Avaliação do resultado: Em face do resultado obtido e da meta traçada, o objetivo foi satisfatoriamente atingido. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 8967 Logística de Material de Intendência e Saúde a. Nome do indicador: Indicador de manutenção dos materiais de Intendência e Saúde b. Descrição: Medir a eficiência de aplicação dos recursos aplicados na manutenção e suprimento de material de Intendência e Saúde no ano de 2008 c. Tipo: Eficiência MMI = OE x 100=100 ON MMI: Indicador de manutenção dos materiais de Intendência OE: orçamento executado = R$ ,86 ON: orçamento necessário = R$ ,86 e. Método de medição: Aplicação da fórmula 1) Físicas: Atingir a eficiência total (100%) na aplicação dos recursos para manutenção e suprimento de material de Intendência. h. Avaliação do resultado: Em face do resultado obtido e da meta traçada, o objetivo foi satisfatoriamente atingido. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso

10 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2896 Transporte Logístico de Superfície a. Nome do indicador: Manutenção e Suprimento de Transporte Logístico de Superfície b. Descrição: Valor percentual aplicado do recurso orçamentário recebido. c. Tipo: Eficácia, Eficiência e Efetividade - Eficácia EC = CA x 100=100 CP - Eficiência EF = CL x 100=100 CP - Efetividade Eft = SA x 100=100 SN CA: crédito adquirido = R$ ,41 CP: crédito previsto = R$ ,41 CL: crédito liquidado = R$ ,41 CP: crédito previsto = R$ ,41 SA: suprimento adquirido = R$ ,41 SN: suprimento necessário = R$ ,41 e. Método de medição: Aplicação direta da fórmula 1) Físicas: Alcance de 100% em todos os indicadores h. Avaliação do resultado: Em face do resultado obtido e da meta traçada, o objetivo foi plenamente atingido. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Logística de Material de Aviação a. Nome do indicador: Logística de Material de Aviação b. Descrição: acompanhar as despesas com a aquisição de material e manutenção de equipamentos de aviação, verificando se os recursos destinados estão sendo suficientes para atender à necessidade prevista; c. Tipo: Eficácia IMM = SA X 100= 100 SN IMA: Indicador de Manutenção de Aviação SA: Suprimento Adquirido = R$ ,23 SP: Suprimento Previsto = R$ ,23 e. Método de medição: Aplicação direta da fórmula 1) Físicas: Alcance de 100% em todos os indicadores

11 h. Avaliação do resultado: Em face do resultado obtido e da meta traçada, o objetivo foi plenamente atingido. metas colimadas: Não é o caso l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso Indicadores de Gestão do Departamento-Geral do Pessoal Não é o caso Indicadores de Gestão do Departamento de Ensino e Pesquisa Não é o caso Indicadores de Gestão do Departamento de Engenharia e Construção Não é o caso 3. RECONHECIMENTO DE PASSIVO POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITO OU RECURSOS Não é o caso 4. INFORMAÇÕES SOBRE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Ano de RP PROCESSADOS RP NÃOPROCESSADOS Inscrição Inscritos Cancelados Pagos A Pagar Inscritos Cancelados Pagos A Pagar , , , , , , , , , , , , ,82 - TOTAL , , , , ,26-5. TRANSFERÊNCIAS (CONVÊNIOS E OUTROS TIPOS) Não é o caso 6. PROJETOS E PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS Não é o caso 7. INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIA TRIBUTÁRIA Não é o caso 8. GASTOS COM CARTÃO DE CRÉDITO Não é o caso 9. RECOMENDAÇÕES DOS ORGÃOS DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Número do Relatório: Relatório de Auditoria de 17Jun08, enviado através do Ofício nº 295-S/2.2.1/1ª ICFEx de 14Out08.

12 Descrição das Recomendações: 1) Área de Pessoal: Calcular a importância a ser devolvida pelo 1º Sgt Daniel Marinho Correa, referente a recebimento indevido de Assistência Pré-Escolar, utilizando o Sistema Débito do Tribunal de Contas da União (TCU) considerando, mês a mês, a atualização pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), os juros legais de 1% a.a. (um por cento ao mês) e, se for o caso, as amortizações ocorridas, face a DA implantada ou a recolhimentos efetuados por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU). 2) Área de Patrimônio: Conta (Bens Móveis em Trânsito) a) Regularizar o saldo da conta. b) Separar o material aprovado daquele em fase de análise, mesmo que por questão de espaço, precise ficar no mesmo lote. c) Enviar expediente às UG com material em trânsito há mais de um ano, realizando esforços para regularizar tal situação. d) Evitar manter caixas abertas, facilitando o extravio de material. e) Adequar o físico ao constante nos Boletins do COS. 3) Área de Receita: Verificar com o Fundo do Exército e com o Cmdo 1ª RM a necessidade de ajustar o saldo efetuando a transferência da receita recebida indevidamente, referente a confecção da carteira de identidade Providências adotadas 1) Foi providenciado o cálculo da importância a ser devolvida pelo 1º Sgt Daniel Marinho Corrêa, no valor de R$ 1.088,39 (mil e oitenta e oito reais, trinta e nove centavos), decorrente de atualização monetária pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e juros legais de 1% ao mês (um por cento ao mês), de Assistência Pré-Escolar recebida indevidamente, no período de abril de 2004 à agosto de 2006, e de valores restituídos, utilizando o Sistema de Débito do Tribunal de Contas da União (TCU), conforme determinação da ICFEx. O BI nº 239, de 22 de dezembro de 2008, desta OM, publicou a determinação do Ordenador de Despesas, para implantar no contracheque do referido militar, o débito para com a Fazenda Nacional no valor de R$ 1.088,39 (mil e oitenta e oito reais e trinta e nove centavos), a partir do pagamento do mês de janeiro de 2009, em 25 (vinte e cinco) parcelas fixas, sendo 24 (vinte e quatro) no valor de R$ 43,53 (quarenta e três reais e cinqüenta e três centavos) e 01 (uma) no valor de R$ 43,67 (quarenta e três reais e sessenta e sete centavos), sendo aplicado após a última parcela, a implantação de valores residuais, proveniente de atualização pelo índice do IPCA e juros legais de 1% ao mês, utilizando o sistema de Débito do TCU; 2) Em relação ao material importado pela CEBW, cujos valores encontram-se na conta trânsito, o Centro de Operações de Suprimento intensificou o contato junto ao CIEM para obtenção de informações sobre o destino final dos materiais, conseguindo solucionar parte do problema, uma vez que a CEBW tem realizado transferência de valores para esta UG, sem que o desembaraço aduaneiro

13 tenha sido realizado pelo CIEM, contrariando o previsto na letra a do nº 2 do Ofício nº 021-S3, de 18 Jun 08, da 1ª ICFEx, remetido a este OP, através do Ofício nº 10-S3, de 01 Ago08, dessa Inspetoria; 3) Em relação aos valores em trânsito por período alongado, o Centro de Operações de Suprimento vem realizando contato com as diversas UG, visando regularizar o referido saldo. 4) Em relação a conta (fardamento), as providências foram as seguintes: a) Os materiais aguardando laudo foram separados dos demais; b) Foram enviados expedientes as UG solicitando quitação das guias de fornecimento; c) Materiais que estavam em caixas abertas foram acondicionados em caixas fechadas; d) Em relação a conta (material farmacológico), o material já com guia de fornecimento emitida foi loteado separadamente do restante do material em estoque. 5) Saldo na conta Serviços Administrativos: foram retificadas a 2008GR00001 e a 2008GR00002, transferindo os respectivos valores para a UG (Comando da 1ª Região Militar), zerando a conta Número do Relatório: Relatório de Auditoria de 21Out08, enviado através do Ofício nº 468-S/2.2.4/1ª ICFEx de 27Nov Descrição das Recomendações: 1) Área de Pessoal: Determinar às comissões realizadoras dos exames que verifiquem se as alterações encontradas nos exames realizados nos meses anteriores foram sanadas ou não e informar em seus relatórios; 2) Área de Licitações: O pregoeiro não elabora o edital do certame (Acórdão nº 1598/2008-TCU-Plenário). Com o intuito da melhoria do processo licitatório e, ainda, atender ao princípio da celeridade (rapidez), recomenda-se: - terminada a fase de aceitação, iniciar, imediatamente, a fase de habilitação, solicitando aos licitantes declarados vencedores a documentação (referente a habilitação jurídica) via fax ( 2º e 3º do Art 25 do Decreto 5.450/05) obedecido o prazo a ser fixado no edital. Isso permite o acompanhamento on line e em ato contínuo, por todos os licitantes participantes, possibilitando também manifestação de intenção de recursos, em melhores condições; e - se abster de solicitar por escrito as propostas de preços dos itens(nos valores aceitados pela UG) aos licitantes declarados vencedores. De acordo com o 1º do Art 30 do Decreto nº 5.450/05 os documentos constantes dos arquivos e registros digitais serão válidos para todos os efeitos legais, inclusive para comprovação e prestação de contas, incluído aí as propostas apresentadas. Todas as atas serão assinadas pelo pregoeiro e equipe de apoio Providências adotadas 1) Foi determinado a todas as comissões realizadoras dos exames de fichas individuais que verifiquem se as alterações encontradas nos exames realizados nos meses anteriores foram sanadas ou não e informem em seus relatórios.

14 2) A UG procurará, na medida do possível, iniciar a fase de habilitação imediatamente após a fase de aceitação, visando atender ao princípio da celeridade; 3) Nos certames futuros, não será solicitado aos licitantes as propostas de preços por escrito; 4) A ata foi assinada pelo pregoeiro e equipe de apoio, bem como serão todas as atas futuras. 10. DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU Não é o caso 11. INFORMAÇÕES DE PESSOAL Não é o caso 12. DEMOSTRATIVO DE TOMADAS DE CONTAS ESPECIAL Processos dispensados de instauração de TCE e processos de TCE não encaminhados ao TCU em decorrência do arquivamento no órgão de origem - Exercício Motivo da dispensa ou o arquivament o Nº do Processo (Adm ou TCE) CPF/CNPJ Responsável NOME Cargo ou função do responsável Valor do débito atualizad o (em 31/12 (R $) Data da ocorrência Ocorrência (irregularid ades detectadas) Principais medidas administrativ as adotadas Art. 5º, g 1º inciso III da IN/TCU 56/2007 TC TCE1DS UP Edval Freitas Cabarl Filho Alexandre Mahatma Dantas Filho Alessandro Arruda da Rocha Ordenador de Despesas Encarregado do setor Financeiro Responsável pela Conformidade Documental 3.797,18 Débito Solidário 20/06/2005 Foi recolhido o valor de R$ 1.277,71, em 31 jan 09. (OD) Em fase de 20/06/2005 notificação por parte da Diretoria de Auditoria. (Enc Set Fin e Resp Conf Doc) 13. OUTRAS INFOMAÇÕES 13.1 CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PESSOAL Não é o caso 13.2 OUTRAS CONSIDERAÇÕES Esta Unidade efetuou o pagamento de multas com as concessionárias de serviço público (água e telefone) originadas do atraso do pagamento de faturas dos meses de setembro(r$ 617,62) e outubro (R$ 907,89) da CEDAE e dos meses de agosto (R$ 124,50) e setembro (R$ 111,94) da Telemar, em conseqüência do atraso no recebimento das faturas. A Unidade adotou a providência de imprimir as faturas na Internet, visando a não repetição do fato. 14. CONCLUSÃO DO GESTOR Todos os recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais, dentro de suas atividades e programas de trabalho, foram aplicados de acordo com as Orientações aos Agentes da Administração 2007 e demais legislações que disciplinam a matéria, tudo com a finalidade de alcançar o perfeito

15 gerenciamento do Exercício Financeiro, para que os objetivos delegados pelo Comando da Força Terrestre fossem atingidos. Quartel em Triagem, 27 de janeiro de Helcio de Freitas Martins Cel Ordenador de Despesas 1º D Sup

16 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 1º INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (Sv Fundos Reg / 1ª RM 1934) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Nome: 1º Depósito de Suprimento 1.2 Códigos da UJ: ( e ) 1.3 ICFEx de Vinculação: 1ª ICFEx 2. AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS PREVISTAS NO PLANO PLURIANUAL E NA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 2.1 Programa/Ação Administrativa a. Administração da Unidade; b. Pleitos Eleitorais; c. Gestão e Administração; d. Implantação do Sistema de Cartografia da Amazônia; e. Formação, Aperfeiçoamento e Especialização de Militares e Civis; f. Logística de Material de Aviação; g. Logística de Material de Comunicações; h. Doutrina e Estratégica Militar; i. Logística de Alimentação, Veterinária e Agrícola; j. Transporte Logístico de Superfície; l. Capacitação Operacional da Força Terrestre; m. Logística de Material de Intendência e Saúde; n. Logística de Material e Equipamento Militar; o. Modernização Operacional das Organizações Militares do Exército; p. Participação Brasileira em Missão de Paz; q. Manutenção e Suprimento de Material de Comunicações Estratégicas; r. Graduação e Pós-Graduação em Engenharia; s. Preservação de Bens Imóveis do Patrimônio Histórico e Cultural; t. Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Força Terrestre; a. Registro e Fiscalização de Produtos Controlados: b. Aprestamento da Força Terrestre: 2.2 Objetivos gerais e específicos. a. Prestar apoio de Subsistência as Organizações Militares (OM) da 1ª Região Militar (1ª RM), com as seguintes ações em destaque: 1. receber, classificar e controlar os suprimentos Classe I (Alimentação);

17 2. executar o planejamento e o controle de âmbito regional que lhe seja atribuído; 3. adquirir, através da Lei 8.666/93 e demais cominações legais, os artigos de QS (Quantitativo de Subsistência) informados pela DS (Diretoria de Subsistência) e artigos de QR (Quantitativo de Rancho), RR (Reforço de Rancho) e complementos para as Organizações Militares da Sede; e 4. adquirir, através da Lei 8.666/93 e demais cominações legais, os artigos constantes de ração animal. b. Apoiar, através de licitações, armazenamento e distribuição, as diversas Organizações Militares (OM) em suprimento de Classe I (Alimentação), Classe II (Material de Intendência), Classe VI (Material de Engenharia), Classe VII (Material de Comunicações), Classe VIII (Material de Saúde), Classe IX (Material de Moto mecanização); c. Desembaraço Alfandegário de material importado pelo Exército Brasileiro. d. Formação de reservista de 1ª categoria. e. Promover a segurança de seu aquartelamento. 2.3 Metas previstas (unidade). As metas previstas para o ano de 2008 em todas as Ações e Projetos executados pela UJ foi de atingir 100% de execução orçamentária. 2.4 Resultados alcançados. Foram atingidos satisfatoriamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Operações Especiais, conforme item do Relatório de Gestão da UJ. 2.5 Avaliação crítica dos resultados alcançados e do desempenho da unidade jurisdicionada. Os resultados alcançados pela UJ foram satisfatórios, uma vez que, todas as Ações e Projetos tiveram um alto índice de execução. Com isso, a Unidade obteve um excelente desempenho em suas metas previstas, obtendo índices máximos de desempenho em suas avaliações. 2.6 Metas não atingidas. Não ocorreram disfunções na execução orçamentária e financeira no exercício de AVALIAÇÃO DE INDICADORES Os indicadores de gestão constantes do item nº 2.2 do Relatório de Gestão, adotados pela UJ, mostraram-se satisfatórios e confiáveis devido à correta metodologia de cálculo e por possuírem características tais como: representatividade, praticidade, simplicidade e economicidade. Com isso, permitiu-se subsidiar as decisões do órgão responsável pela gestão dos recursos orçamentários, por intermédio de um instrumento de acompanhamento institucional, bem como o acompanhamento externo da gestão do Ordenador de Despesa com responsabilidade pela execução orçamentária dos recursos postos a sua disposição. 4. AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS E RECEBIDAS A Unidade Jurisdicionada não executou convênios de receita ou despesa no exercício, conforme as informações constantes do item 5 do Relatório de Gestão. 5. AVALIAÇÃO DA REGULARIDADE DOS PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS Modalidade Pregão Eletrônico nº 001/ Contrato Contrato nº 01/2008

18 5.1.1 Objeto da contratação Fornecimento de kg de ração balanceada para equinos Valor do contrato R$ , Fundamentação Decreto nº 5.450/ Responsável pela fundamentação Identificação do Contratado (Nome/Razão Social e CNPJ) Hélcio de Freitas Martins CENTRO OESTE RAÇÕES LTDA ( / ) Avaliação das regularidades dos contratos está de acordo com a legislação vigente. 5.2 Foi analisado o processo de Pregão Eletrônico, por amostragem, utilizando o critério maior valor para a seleção da amostra. 6. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS O montante referente as despesas com pessoal da gestão tesouro, utilizado pela Unidade, encontrase centralizado e computado nas despesas do Centro de Pagamento do Exército (CPEx), código SIAFI AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES EXARADAS PELO TCU Não houve determinações e recomendações por parte do TCU à UJ. 8. AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS A UJ não utilizou recursos externos, conforme o item 6 do Relatório de Gestão. 9. AVALIAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS Os Processos de Concessão de Diárias foram analisados, por amostragem, por ocasião das visitas de Auditoria realizadas por esta Setorial Contábil, tendo sido constatado a regularidade dos mesmos. 10. AVALIAÇÃO DA REGULARIDADE DO USO DE CARTÕES DE CRÉDITO A UJ não utilizou recursos com cartão de crédito, conforme o item nº 8 do Relatório de Gestão. 11. FALHAS E IRREGULARIDADES QUE NÃO RESULTARAM EM DANO OU PREJUÍZO Não houve. 12. IRREGULARIDADES QUE RESULTARAM EM DANO OU PREJUÍZO Não é o caso da UJ. 13 ANÁLISE DAS JUSTIFICATIVAS SOBRE IRREGULARIDADES APRESENTADAS PELOS RESPONSÁVEIS: Não é o caso da UJ. 14 OUTRAS INFORMAÇÕES 14.1 Cabe-nos esclarecer que nenhuma restrição nos foi imposta quanto ao método ou extensão de nosso trabalho. Os programas de auditoria e respectivos procedimentos estabelecidos para a execução

19 dos exames foram aplicados de acordo com a natureza e as atividades da Unidade auditada, abrangendo os aspectos mais relevantes e ficando condicionado a disponibilidade de tempo, volume de recursos geridos pela UJ e documentação apresentada Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos na sede da UJ, sendo os exames realizados por amostragem, na extensão julgada necessária e adequada às circunstâncias de acordo com as normas de auditoria específicas ao Serviço Público Federal e os Princípios Fundamentais de Contabilidade, com o objetivo de emitir opinião e certificar a regularidade da gestão dos recursos alocados à Unidade As informações relativas ao Rol de Responsáveis dos Órgãos Comando do Exército (160307) e Fundo do Exército (167307), estão disponibilizadas no SIAFI, de acordo com o prescrito na legislação vigente A Unidade não recebeu restrição contábil no exercício Houve um Processo de Tomadas de Contas Especial (TCE), de nº TC TCE1DSUP2007-9, instaurado na UJ no exercício de 2008, para verificar supostas ilegalidades e os possíveis prejuízos ocorridos nas licitações realizadas pela UJ no exercício de O Processo não foi encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU) em decorrência do que prescreve inciso III, do 1º, do Art. 5º, da IN/TCU nº 56/2007, havendo, assim, o arquivamento do mesmo. Foi apurado o Débito Solidário a três agentes da administração da UJ no valor de R$ 3.797,18 (três mil, setecentos e noventa e set reais e dezoito centavos), sendo que duas das parcelas, que referem-se ao Ordenador de Despesas e ao Responsável pela Conformidade Documental, foram recolhidas em 31 jan 09 e 29 abr 09, respectivamente. A terceira parcela está em fase de notificação por parte da Diretoria de Auditoria (Encarregado do Setor Financeiro). Cabe salientar que não houve a inscrição no Cadin tendo em vista o ressarcimento estar em andamento Ocorreu no exercício de 2008 a visita à UJ de um Analista de Controle Externo da Secretaria de Controle Externo SECEX/RJ 2ª DT do TCU, designado para avaliar os processos de pregão presencial e pregão eletrônico, para a aquisição de gêneros alimentícios, referentes ao exercícios de 2005 a CONCLUSÃO Em face do exame realizado no conteúdo apresentado nas peças deste processo de contas e considerando não terem sido evidenciadas impropriedades que comprometessem a probidade da Gestão na utilização dos recursos públicos alocados à Unidade, no período a que se refere o presente processo, concluímos pela regularidade da Gestão, emitindo, desta forma, o competente Certificado de Auditoria anexo ao presente Relatório. Rio de Janeiro-RJ, 30 de abril de Francisco Carlos Lorentz de Souza Cap Contador-Auditor CRC RJ /O-4

20 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 1º INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (Sv Fundos Reg / 1ª RM 1934) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 CERTIFICADO DE AUDITORIA 1. Identificação da Unidade Jurisdicionada Nome:1º Depósito de Suprimento ( e ) ICFEx de Vinculação: 1ª ICFEx 2. Examinamos os Balanços Financeiro, Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras correspondentes ao exercício financeiro encerrado em 31 de dezembro de 2008, bem como a documentação comprobatória que deu origem aos elementos contábeis deste Processo de Tomada de Contas Anual decorrentes dos atos de gestão praticados sob as responsabilidades administrativas do Ordenador de Despesas e demais Agentes Responsáveis arrolados nesta prestação de contas. 3. Nosso exame foi efetuado de acordo com as normas e procedimentos de auditoria aplicáveis ao Serviço Público e, consequentemente, incluiu provas nos registros contábeis, cumprimento das normas legais e regulamentares e outros procedimentos de auditoria julgados necessários nas circunstâncias. 4. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima mencionadas representam, adequadamente, a posição econômica, financeira e patrimonial das Unidades Jurisdicionadas e no exercício examinado, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicadas com uniformidade em relação ao exercício anterior, razão pela qual certificamos a regularidade da gestão dos agentes responsáveis tratados nesta Tomada de Contas. Rio de Janeiro-RJ, 30 de abril de Francisco Carlos Lorentz de Souza Cap Contador-Auditor CRC RJ /O-4

21 PARECER E DESPACHO DO SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS PARECER Tendo em vista as evidências obtidas no curso dos trabalhos de auditoria, consubstanciado no Relatório de Auditoria de Gestão, Certificado de Auditoria e nas demais peças, anexas à Tomada de Contas Anual em referência, concluo pela regularidade de gestão. DESPACHO Em decorrência, resolvo: aprovar a presente Tomada de Contas Anual e submetê-la à apreciação do Excelentíssimo Sr Comandante do Exército. Brasília-DF, 02 de junho de Gen Ex FERNANDO SÉRGIO GALVÃO Secretário de Economia e Finanças PRONUNCIAMENTO MINISTERIAL Em conformidade com o disposto no art. 52 da Lei nº , de 16 de julho 1992, atesto haver tomado conhecimento das contas da Unidade Gestora acima indicada, das conclusões contidas nos pareceres emitidos pela respectiva Unidade de controle interno, bem assim a manifestação do Comandante do Exército. Brasília-DF, 09 de junho de NELSON JOBIM Ministro de Estado da Defesa

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. JOSE BONIFACIO 363, BAIRRO BOM FIM Nome: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Cidade:

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO GABINETE DO COMANDANTE CENTRO DE INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1Unidade

Leia mais

Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: PRACA DUQUE DE CAXIAS, 25 ALA MARCILIO DIAS 3ªA Nome: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Cidade: RIO

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 2005

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2005 1.1 Sigla: CMSM 1.2 Unidade Gestora:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV.DUQUE DE CAXIAS, NR 1965 - VILA MILITAR Nome: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada:

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E P - D E P A COLÉGIO MILITAR DO RECIFE TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada:

Leia mais

Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE. Dados Cadastrais

Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE. Dados Cadastrais Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. DEZESSETE DE AGOSTO, 1020. CASA FORTE Nome: CENTRO DE

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DA 14º BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: Cmdo 14ª Bda Inf Mtz

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO BRIGADA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS BASE ADMINISTRATIVA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1. Unidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E P D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : MAPA/CONAB SUREG/PE CÓDIGO UG : 135285 RELATÓRIO Nº : 208220 UCI EXECUTORA : 170063 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhor Chefe da CGU - Regional/PE,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CENTRO TECNOLÓGICO DO EXÉRCITO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003.

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. Discriminação da peça I Rol de Responsáveis, assinado pela Diretoria Colegiada,

Leia mais

PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU

PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU ANEXO I PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU nº 47, de 2004, DN/TCU nº 81, de 2006, e NE/CGU nº 03, de 2006, instituída pela Portaria CGU nº 555, de 2006 Discriminação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO A da Universidade Federal do Amazonas apresenta o seu Relatório Anual de Atividades de, com base no Decreto nº. 3.591/2000,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/PE CÓDIGO UG : 250029 RELATÓRIO Nº : 189831 UCI EXECUTORA : 170063 Chefe da CGU-Regional/PE, RELATÓRIO

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO

CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO 1. O Sr está planejando realizar a manutenção preventiva das viaturas administrativas de sua OM. Para qual órgão deverá

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

Cartilha para a Contabilização de Danos ao Erário

Cartilha para a Contabilização de Danos ao Erário MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 5ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (5ª ICFEx / 1982) Cartilha para a Contabilização de Danos ao Erário Separata

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. GEN. BENEDITO DA SILVEIRA S/N VILA MILITAR Nome: COMANDO DA BRIGADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 00181.000687/2010-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23000086135/2007-34 UNIDADE AUDITADA : CEFET/BAMBUI CÓDIGO UG : 153195 : BAMBUI RELATÓRIO Nº : 189721 UCI EXECUTORA : 170099 RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO UNIDADE AUDITADA : FUB CÓDIGO : 154040 CIDADE : BRASILIA RELATÓRIO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão PROCESSO Nº : COAD-DIR 001/2007 UNIDADE AUDITADA : Observatório Nacional CÓDIGO UG : 240126 : Rio de Janeiro RELATÓRIO Nº : 189914 UCI Executora : 170130 CGU-REGIONAL/RJ

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SUMÁRIO Apresentação I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SEPARATA DO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 17 ANO XXIV Setembro - 2011 APRESENTAÇÃO Esta Separata do Boletim de Serviço destina-se

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23087.000109/2007-14 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA 1. CONTEXTO ORGANIZACIONAL O Tribunal de Contas é um órgão com autonomia orçamentária e financeira de auxílio ao

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE DA GESTÃO

RELATÓRIO DE ANÁLISE DA GESTÃO RELATÓRIO DE ANÁLISE DA GESTÃO A Assessoria de Controle Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Acre ASCOI, em cumprimento às determinações legais, apresenta o Relatório de Análise da Gestão Orçamentária,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : CONAB SUREG/PE CÓDIGO UG : 135285 RELATÓRIO Nº : 190674 UCI EXECUTORA : 170063 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/PE, Em atendimento

Leia mais

Relatório Controle Interno 2º. Quadrimestre 2015

Relatório Controle Interno 2º. Quadrimestre 2015 Relatório Controle Interno 2º. Quadrimestre 2015 1. APRESENTAÇÃO Nos termos do artigo 74 da Constituição Federal, artigo 59 da Lei Complementar nº. 59, artigos 63 a 66 da Lei Complementar nº. 33, de 28

Leia mais

Análise da Prestação de Contas apresentada pelo Convenente.

Análise da Prestação de Contas apresentada pelo Convenente. PARECER Nº.: 007/2012 PROCESSO: 59510.001420/2012-48 ASSUNTO: Análise da Prestação de Contas apresentada pelo Convenente. DATA: 09/07/2012. A - HISTÓRICO: A.1 - CONVENENTE: Instituto de Promoção do Desenvolvimento.

Leia mais

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. Regulamenta as atribuições da Secretaria de Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região e dá outras providências. A PRESIDENTE DO, no uso de

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dayan Giubertti Margon Julia Sasso Aliguieri

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 020 DE 12 a 16/05/14

BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 020 DE 12 a 16/05/14 Leia-se:...Art. 1º DELEGAR COMPETÊNCIA e as responsabilidades decorrentes ao Superintendente Regional do DNIT nos estados de Goiás e Distrito Federal para Lavrar o Termo Aditivo de Prorrogação de prazo,

Leia mais

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 UNIDADES: Senado Federal Fundo Especial do Senado Federal - FUNSEN EXERCÍCIO: 2009 Examinamos os atos de gestão dos responsáveis relacionados às fls. 95 a 97 deste

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO GERÊNCIA DE AUDITORIA TOMADA DE CONTAS ANUAL SIMPLIFICADA RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 18/2007/GEAUD/CISET/MD TIPO DE AUDITORIA : AVALIAÇÃO DE GESTÃO EXERCÍCIO

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010.

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATOS DO AUDITOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas de organização e apresentação das prestações de contas de convênios que impliquem

Leia mais

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade

Leia mais

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. Dispõe sobre regras gerais acerca das diretrizes, normas e procedimentos contábeis aplicáveis aos entes da Federação, com vistas

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA 16ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA (1º Gpt Fron/1971) BRIGADA DAS MISSÕES TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 - Bairro de Lourdes - CEP 30180-140 - Belo Horizonte - MG 4 andar PLANO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 - Bairro de Lourdes - CEP 30180-140 - Belo Horizonte - MG 4 andar PLANO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 - Bairro de Lourdes - CEP 30180-140 - Belo Horizonte - MG 4 andar PLANO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO 2014 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES 5. SIGLAS 6. CONDIÇÕES GERAIS 7. RESPONSABILIDADES 8. ANEXOS 1. OBJETIVO Este procedimento é estabelecido e mantido para uniformizar

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

NOR - PRO - 506 BAIXA DE BENS MÓVEIS EM DECORRÊNCIA DE EXTRAVIO OU DANO ADMINISTRAÇÃO DIRETA

NOR - PRO - 506 BAIXA DE BENS MÓVEIS EM DECORRÊNCIA DE EXTRAVIO OU DANO ADMINISTRAÇÃO DIRETA 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para a baixa de bens móveis do patrimônio de um ente deste Município, em decorrência de extravio ou dano. 2. AMPLITUDE 2.1. No âmbito da Administração

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41 DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: CRI 1.2 Unidade Gestora:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25004.005767/2007-09 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: SMU, QG Ex, Bloco H, 2º Andar - SMU Nome: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Cidade:

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO c TRIBUNAL DE JUSTIÇA Auditoria Administrativa de Controle Interno

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO c TRIBUNAL DE JUSTIÇA Auditoria Administrativa de Controle Interno Relatório de Auditoria Prestação de Contas Anual - FERMOJU 2012 página 1 ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO c TRIBUNAL DE JUSTIÇA Objeto: Prestação de Contas Anual Origem: Fundo Especial de Reaparelhamento

Leia mais

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe

Leia mais

EXEMPLO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS ESPECIAL

EXEMPLO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS ESPECIAL ANEXO II EXEMPLO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS ESPECIAL (PARA CONVÊNIO OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES) RELATÓRIO DE TCE Nº XX/2013 DADOS DO CONVÊNIO PROCESSO ORIGINAL 90000.000050/2009-99 INSTRUMENTO ORIGINAL

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle 4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições

Leia mais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA SAO FRANCISCO XAVIER, N. 267 TIJUCA Nome: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE GERENCIAMENTO DE FUNDOS E OPERAÇÕES FISCAIS COFIS Fundos res de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas A Lei nº 12.087, de 11 de novembro

Leia mais

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011 A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA Nº 017-SEF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2006. Aprova as Normas para a Administração das Receitas Geradas pelas Unidades Gestoras. O SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : HOSPITAL DE IPANEMA CÓDIGO UG : 250103 RELATÓRIO Nº : 208073 UCI EXECUTORA : 170130 Senhor Chefe da CGU-Regional/RJ,

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais