RELATÓRIO DE GESTÃO 1. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E C Ex D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2009 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA Poder e Órgão de vinculação Poder: Executivo Órgão de vinculação: Ministério da Defesa Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO Denominação abreviada: CMRJ Código SIORG: Código LOA: Não é o caso desta UJ. Código SIAFI: Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão Público Principal Atividade: Educação Média de Formação Geral Código CNAE: Telefones/Fax de contato (021) Endereço eletrônico: setfin@cmrj.ensino.eb.br Página da Internet: Endereço Postal: Rua São Francisco Xavier, 267 Tijuca, Rio de Janeiro CEP: Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto Nº , de 03 de março de Outras normas infra-legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Portaria nº. 147/EME/RES, de 23 de dezembro de 2003; - Decreto nº , de 12 de janeiro de Aprova o Regulamento de Administração do Exército (RAE)-(R-3); Portaria nº 816, de 19 de dezembro de Aprova o Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (R-1). Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Não é o caso desta UJ. Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Tesouro Nacional Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

2 2. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIDADE 2.1 Responsabilidades institucionais da unidade Competência Esta UJ tem por finalidade: Formação de reservista; Alimentação de seu efetivo; Atividades de Ensino Fundamental e Médio; Manutenção de Bens Móveis e Imóveis sob sua guarda; Realizar a segurança da área de sua jurisdição Objetivos estratégicos Atingir a excelência nos ensinos fundamental e médio. Esta UJ para atingir este objetivo primou por: - Qualidade das instalações das salas de aula da Divisão de Ensino. - Qualidade das instalações das dependências da Divisão de Ensino que sediam o corpo docente do CMRJ. - Liderança efetiva do Chefe da DE. - Liderança efetiva dos Chefes de Seção e Subseção. - Meios auxiliares de ensino e equipamentos adequados à prática pedagógica. - Quadro de docentes civis e militares plenamente capacitados. - Existência de ambiente de confiança, devido ao cumprimento rigoroso das atividades de estudo previstas em calendário e efetivo incentivo à busca de altos padrões de formação intelectual, moral e cívica. - Plena divulgação e entendimento da Missão, Valores e Visão de Futuro do CMRJ. Esta UJ utilizou as seguintes estratégias neste objetivo: - 1. Sensibilização do Escalão Superior, Comando e Público Interno sobre a necessidade de rigoroso cumprimento das atividades previstas em calendário oficial de eventos Criação, para o 3º ano do Ensino Médio, de uma Subunidade (Cia Especial) para atender as atividades de apoio ao ensino Incrementar atividades relacionadas à educação ambiental, a fim de despertar um sentimento de responsabilidade e compromisso em cada indivíduo para com a qualidade do ambiente social e ecológico onde vive Realização de reuniões - fóruns - de discussão e planejamento para o funcionamento do Ensino no CMRJ, visando aperfeiçoar o sistema de gestão, tornando-o mais transparente e participativo. O esforço conjunto de todos os envolvidos (Ch DE, Ch de Seção e Subseção) permitirá identificar oportunidades de melhoria e elaborar propostas para serem apresentadas e discutidas no Conselho de Ensino Destacar-se como EE incentivador de vocações para a carreira militar, prioritariamente para EsPCEx. Esta UJ para atingir este objetivo primou por: - Altos níveis de reconhecimento e valorização social da carreira militar. - Existência de ambiente de confiança e incentivo ao ingresso na carreira das armas.

3 - Ensino de boa qualidade. - Cumprimento rigoroso das atividades previstas no Plano Geral de Ensino. - Plena divulgação e entendimento da Missão, Valores e Visão de Futuro do CMRJ. Esta UJ utilizou as seguintes estratégias neste objetivo: - 1. Criar atrativos que estimulem os alunos a ingressarem na carreira militar, em particular, para o Exército Brasileiro Sensibilização do Escalão Superior, Comando e Público Interno sobre a necessidade de rigoroso cumprimento das atividades previstas em calendário oficial de eventos Aperfeiçoar o sistema de gestão. Esta UJ para atingir este objetivo primou por: - Conscientização dos militares e civis do CMRJ sobre a importância da gestão aplicada ao cumprimento da Missão. - Desenvolvimento de novas habilidades e competências para emprego das ferramentas para a melhoria da gestão, com quadros capacitados na área da Excelência Gerencial. - Comprometimento das lideranças, em todos os níveis, na melhoria da gestão. - Processos internos mapeados. - Plena divulgação e entendimento da Missão, Valores e Visão de Futuro do CMRJ. Esta UJ utilizou as seguintes estratégias neste objetivo: - 1. Realizar o mapeamento e aperfeiçoamento dos processos internos Capacitar os integrantes da OM em Melhoria Contínua, Análise e Melhoria de Processos, e Planejamento Alcançar altos níveis de capacitação/formação de seu pessoal. Esta UJ para atingir este objetivo primou por: - Existência de cultura de planejamento. - Busca da eficiência e eficácia dos procedimentos administrativos. - Divulgação oportuna de cursos e estágios disponíveis. - Ambiente de confiança, valorizando a ampliação do conhecimento para melhor cumprimento da missão e ampliação do curriculum do interessado, e não para criação de mais encargos. - Espírito de corpo elevado. - Plena divulgação e entendimento da Missão, Valores e Visão de Futuro do CMRJ. Esta UJ utilizou as seguintes estratégias neste objetivo: - 1. Desenvolver uma política de incentivo à capacitação e reconhecimento dos Recursos Humanos do CMRJ Elevar o nível de desempenho de instrutores e monitores. 2.2 Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais Análise do mapa estratégico da unidade ou do órgão em que a unidade esteja inserida

4 Missão - Ministrar a educação preparatória e assistencial nos níveis fundamental e médio segundo valores, costumes e tradições do Exército Brasileiro, visando prioritariamente atender à família militar e contribuir para a formação do cidadão; - Despertar vocações para a carreira militar, principalmente para o ingresso na EsPCEx; - Promover pesquisa continuada visando a modernização dos processos relacionados ao ensino; - Preparar para os principais vestibulares do Estado e do País; e - Realizar o Curso de Formação de Reservistas de 2ª Categoria Visão de Futuro Ser um referencial nacional em educação preparatória e assistencial de ensino médio e fundamental, por promover elevada formação moral, intelectual e cívica Plano de ação referente ao exercício a que se referir o Relatório de Gestão Esta UJ apresentou os seguintes resultados: - Desempenho intelectual dos alunos em concursos para EE civis públicos e militares. - Efetivo de professores civis com alto grau de instrução (96,4% com Mestrado ou Doutorado) - Ensino de boa qualidade - Infraestrutura esportiva (área comum) - Melhoria de instalações do CMRJ como rancho, Bateria de Artilharia, do Pavilhão Felisberto de Menezes, Marechal Costallat e Biblioteca, além de parte da rede hidráulica. - Tradição. 2.3 Programas/ações sob a responsabilidade da unidade Esta UJ não é responsável por programas de trabalho ou ação. 2.4 Desempenho Operacional Evolução das receitas e despesas Programação Orçamentária Informações a cargo da UO do Comando do Exército (SEF) Execução Orçamentária Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ Informação a cargo da UO do Comando do Exército (SEF) Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Esta UJ não utilizou recursos de destaque Execução Orçamentária por Programa de Governo Esta UJ não é gerente de Programa de Governo Indicadores de Gestão Indicadores de gestão da Diretoria de Gestão Orçamentária

5 Identificação do Programa, Projeto/ Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2000 Administração de Unidade Nacional a. Nome do Indicador: Variação percentual do consumo de energia elétrica. b. Descrição: É utilizado para medir a variação do consumo de energia elétrica da UJ entre dois Exercícios Financeiros. c. Tipos de indicadores: Economicidade. d. Fórmula de cálculos: PCEE= (KWHA/ KWHA-1) x 100, onde: PCEE=percentual do consumo de energia elétrica. KWHA=quilowatt hora consumido no ano A KWHA-1=quilowatt hora consumido no ano A-1 Interpretação do indicador: =100: sem alteração de consumo >100: aumento de consumo <100: redução de consumo PCEE= KWHa x x100 = 100,8 KWHa PCEE = 100,8 > 100, logo houve aumento de consumo. e. Método de medição: Consumo extraído das faturas mensais. f. Responsável pelo cálculo/medição: Fiscal Administrativo. g. Metas: Físicas: Manter em 100% o consumo de energia elétrica em relação ao ano de h. Avaliação do resultado: Após ter sido implantada medidas operacionais de contenção do consumo de energia, devido às benfeitorias realizadas nas salas de aula com a finalidade de melhor atender o processo de ensino e aprendizagem dos mais de dois mil integrantes do Colégio Militar do Rio de Janeiro, houve aumento no consumo correspondente a 0,8% em relação ao ano de 2008, não atingindo ainda a meta estabelecida de manter em 100% o consumo. i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados: Toda implantação de rotinas demanda um tempo de reação por parte do público-alvo quanto à necessidade de se consumir menos energia, ou melhor, não desperdiçar. j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: serão realizadas palestras e distribuição de cartazes em locais estratégicos com o objetivo de motivar o uso consciente da energia elétrica. Responsável pela implementação das medidas: Ordenador de Despesas.

6 2. Identificação do Programa, Projeto/ Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2000 Administração de Unidade Nacional a. Nome do indicador: Variação percentual do valor da fatura de energia elétrica. b. Descrição: É utilizado para medir as variações da despesa da OM com energia elétrica, pagos com recursos da Ação 2000 recebido da DGO. c. Tipos de indicadores: Economicidade. d. Fórmula do cálculo: VPFEE= {{VPa/(1+%AT)]/Vpa-1}x 100, onde: Vpa: valor pago no ano A Vpa-1: valor pago no ano A-1 %AT: percentual de aumento da tarifa no ano A VPFEE: variação percentual do valor da fatura de energia elétrica Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de despesa >100: aumento de despesa < 100: redução de despesa VPFEE= {[ ,00 / (1+ 8, 5 %)] / ,58 }x 100 VPFEE= {[ ,00 / (1+ 0,085)] / ,58 }x 100 VPFEE= 85,60< 100, logo houve redução de despesa. e. Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para a Concessionária de energia elétrica, extraído das faturas mensais da OM. f. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo. g. Metas: Financeira: Manter em 100% o consumo de energia elétrica em relação ao ano de h. Avaliação do resultado: O CMRJ possui uma população que varia entre a (entre militares, alunos, servidores civis, professores e visitantes) pessoas / dia. Após terem sido implantadas medidas operacionais de contenção do consumo de energia, houve diminuição no consumo correspondente a 14,40% em relação ao ano de O saldo positivo é que o CMRJ não extrapolou o valor da demanda contratada, evitando a cobrança de tarifa diferenciada (tipo multa). i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: Não é o caso desta UJ. j. Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não é o caso desta UJ. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso desta UJ Identificação do Programa, Projeto/ Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2000 Administração de Unidade Nacional

7 a. Nome do indicador: Variação percentual do consumo de água e esgoto. b. Descrição: É utilizado para medir a variação do consumo de água e esgoto da OM, entre dois Exercícios Financeiros. c. Tipo de indicadores: Economicidade d.fórmula do cálculo: ΔPCAE= (M³A/ M³ A-1) x 100 M³A: quantidade em metros cúbicos consumidos no ano A M³A-1: quantidade em metros cúbicos consumidos no ano A-1 ΔPCAE: variação percentual do consumo de água e esgoto Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo >100: aumento de consumo < 100: redução de consumo ΔPCAE= (M³A/ M³ A-1) x 100 ΔPCAE= (29118 / 29120) x 100 ΔPCAE= 99,99 < 100, logo houve redução no consumo. e. Método de medição: Somatório anual do consumo de água e esgoto extraído das faturas mensais da OM. f. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo. g. Metas: Físicas: Manter em 100% o consumo de água em relação ao ano de h. Avaliação do resultado: Apesar da pequena redução no consumo, correspondente a 1% em relação ao ano de 2008, os valores registrados foram positivos, tendo em vista que um grande esforço da Administração foi feito para manter as instalações hidráulicas sempre em perfeitas condições, substituindo-se as peças antigas e com mau funcionamento, por outras mais novas, de modo a não ocorrer vazamentos ou mesmo interrupções no fornecimento d água. O CMRJ possui uma população que varia entre a (entre militares, alunos, servidores civis, professores e visitantes) pessoas/ dia. i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: Não é o caso desta UJ. j. Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não é o caso desta UJ. l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso desta UJ Identificação do Programa, Projeto / Atividade ou Ação administrativa: Ação 2000 Administração de Unidade Nacional a. Nome do indicador: Variação percentual do valor da fatura de água e esgoto. b. Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM com água e esgoto, pagas

8 com recursos da Ação 2000, recebidos pela DGO. c. Tipo: Economicidade. d. Fórmula do cálculo: VPFAE = {[Vpa / (1+%AT)] / Vpa-1} x 100 Vpa: valor pago no ano A %AT: percentual de aumento da tarifa no ano A Vpa-1: valor pago no ano A-1 VPFAE: variação percentual do valor da fatura de água e esgoto Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo >100: aumento de consumo < 100: redução de consumo VPFAE = {[ ,01 / (1+8,4%)] / ,84 } x 100 VPFAE = {[ ,01 / (1+0,084)] / ,84 } x 100 VPFAE= 129,68> 100, logo houve aumento de despesa. e. Método de medição: Soma dos valores pagos com despesa de água do ano de 2009, obtido com a soma das faturas mensais. f. Responsável pelo cálculo/medição: Fiscal Administrativo. g. Metas: Financeira: Manter em 100% o consumo de água em relação ao ano de h. Avaliação do resultado: Após ter sido implantada medidas operacionais de contenção do consumo de água, devido as benfeitorias realizadas aquartelamento com a finalidade de melhor atender o processo de ensino e aprendizagem dos mais de 2000 (dois mil) integrantes do Colégio Militar do Rio de Janeiro, houve aumento no consumo correspondente a 29,68% em relação ao ano de 2008, não atingindo ainda a meta estabelecida de manter em 100% o consumo. O CMRJ possui uma população que varia entre a (entre militares, alunos, servidores civis, professores e visitantes) pessoas/ dia. i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados:. A implantação de rotinas demanda um tempo de reação por parte do públicoalvo quanto à necessidade de se consumir menos água, ou melhor, não desperdiçar. j. Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Serão realizadas orientações para o melhor aproveitamento de água através de palestras e utilização de cartazes. l. Responsável pela implementação das medidas: Ordenador de Despesas Identificação do Programa, Projeto / Atividade ou Ação administrativa: Ação 2000 Administração de Unidade Nacional a. Nome do indicador: Variação percentual das despesas com telefone fixo. b. Descrição: É utilizado para medir a variação da despesa da OM com telefonia fixa, pago com recursos da Ação 2000, recebido da DGO.

9 c. Tipo de indicadores: Economicidade. d. Fórmula do cálculo: ΔPDTF= {[VPa / (1+%AT)] / VPa-1} x 100 VPa: valor pago no ano A %AT: percentual de aumento da tarifa no ano A VPa-1: valor pago no ano A-1 ΔPDTF: variação percentual de despesas com telefone fixo Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo >100: aumento de consumo < 100: redução de consumo ΔPDTF= {[94.219,00 / (1+2,76)] / ,61} x 100 ΔPDTF= {[94.219,00 / (1+0,276)] / ,61} x 100 ΔPDTF= 127 >100, logo houve aumento de consumo. e. Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para concessionária de telefonia, extraído das faturas mensais da OM. f. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo. g. Metas: Financeira: Redução de 10% do consumo em relação ao ano de h. Avaliação do resultado: Embora o resultado tenha sido positivo, tendo uma diminuição no consumo correspondente a 13,93% em relação ao ano de 2008, permanece o trabalho de conscientização do uso de ligações telefônicas ao estritamente necessário e em benefício do serviço. O CMRJ possui uma população que varia entre a (entre militares, alunos, servidores civis, professores e visitantes) pessoas/ dia. i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: O aumento de ligações com o objetivo de diminuir a inadimplência de mensalidades prejudicou o alcance das metas. j. Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: A fim de atender as atividades administrativas e de apoio aos alunos buscou-se criar rotinas nas Seções ao fazer registros das ligações em Cadernos de Controle, coibindo as ligações que não seja a serviço, bem como, por longos períodos. As ligações particulares são ressarcidas ao final do mês por aqueles que as realizaram. l. Responsável pela implementação das medidas: Ordenador de Despesas Identificação do Programa, Projeto / Atividade ou Ação administrativa: Administração de Unidade Nacional a. Nome do indicador: Resultado alcançado pela ação Principal (RAP) UGOMMON Exploração Econômica de Bens. b. Descrição: Medir a utilização dos recursos da cessão de uso em 2009.

10 c. Tipo: Eficiência. d. Fórmula do cálculo: RAP= (MA / MP) x 100 RAP: resultado alcançado pela ação Principal MA: meta alcançada MP: meta prevista Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo >100: aumento de consumo < 100: redução de consumo RAP= RAP= (65.305,26/ ,26) x 100 RAP= 100, logo o recurso utilizado com eficiência. e. Método de medição: Verificação no SIAFI. f. Responsável pelo cálculo/ medição: Encarregado do Setor Financeiro. g. Metas: Financeiras: Fazer com que os recursos arrecadados sejam recolhidos e posteriormente empregados em prol do CMRJ. h. Avaliação do resultado: As atividades desenvolvidas atenderam plenamente aos integrantes do CMRJ, assim como, os recursos financeiros arrecadados com o pagamento mensal das Cessões de Uso foram empregados, na sua totalidade, em prol do CMRJ. i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: Não é o caso desta UJ j. Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não é o caso desta UJ l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso desta UJ Identificação do Programa, Projeto / Atividade ou Ação administrativa: Administração de Unidade Nacional a. Nome do indicador: Percentual de PNR manutenidos. b. Descrição: Visa medir o número de PNR efetivamente manutenidos em relação à meta prevista. c. Tipo: eficácia. d. Fórmula do cálculo: %PNRM= (QPNRM / QPNRPM) x 100 %PNRM: percentual de PNR manutenido QPNRM: quantidade de PNR manutenidos QPNRPM: quantidade de PNR previstos para manutenção

11 Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo >100: aumento de consumo < 100: redução de consumo %PNRM= (2 / 2) x 100 %PNRM= 100, sem alteração de consumo. e. Método de medição: Controle da Fiscalização Administrativa Plano de Manutenção do Aquartelamento. f. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo. g. Metas: Físicas: Manter todos os PNR(s) manutenidos. h. Avaliação do resultado: Todos os PNR estão manutenidos e em muito boas condições de ocupação. i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcançados objetivos e metas colimadas: Não é o caso desta UJ j. Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não é o caso desta UJ l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso desta UJ Identificação do Programa, Projeto / Atividade ou Ação administrativa: Administração de Unidade Nacional a. Nome do indicador: PNR em condições de Uso. b. Descrição: Visa medir a quantidade de PNR em condições de uso em relação ao total de PNR sob responsabilidade da UG. c. Tipo de indicadores: Eficácia. d. Fórmula do cálculo: PNRCU= QPNRCU x 100 / QPNR PNRCU: PNR em condições de uso QPNRCU: quantidade de PNR em condições de uso QPNR: quantidade de PNR da UG Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo >100: aumento de consumo < 100: redução de consumo PNRCU= 2 x 100 / 2 PNRCU= 100 = 100, logo sem alteração de consumo. e. Método de medição: Controle da Fiscalização Administrativa Plano de Manutenção do Aquartelamento.

12 f. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo. g. Metas: Físicas: Manter todos os PNR(s) em condição de uso. h. Avaliação do resultado: Todos os PNR estão manutenidos e em muito boas condições de ocupação. i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: Não é o caso desta UJ j. Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: Não é o caso desta UJ l. Responsável pela implementação das medidas: Não é o caso desta UJ 3. INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE 3.1 Composição dos Recursos Humanos Pessoal Próprio Informação consolidada no órgão de pagamento de pessoal do Comando do Exército (CPEx) Pessoal Terceirizado Regime do Ocupante do Cargo COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS Quadro Terceirizado Situação apurada em 31/12/2009 Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal Terceirizados COMPOSIÇÃO E CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS NOS EXERCÍCIOS DE 2007, 2008 e 2009 QUADRO TERCEIRIZADO Conservação e Apoio Atividades de Estagiários Finalidade Vigilância Administrativo Área-fim Qnt Custo Qnt Custo Qnt Custo Qnt Custo R$ , R$ , R$ , Informações sobre os Contratos de Terceirização de Mão-de-obra Esta UJ não possui contratos de terceirização de mão-de-obra. 3.3 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos Esta UJ não possui indicadores sobre recursos humanos. 1) Planos de capacitação do Quadro de recursos humanos. Esta UJ não possui indicadores sobre recursos humanos.

13 2) Impactos da terceirização na produtividade da UJ. Esta UJ não possui indicadores sobre recursos humanos. 3.4 Análise Crítica sobre a Situação dos Recursos Humanos A UJ não possui políticas de capacitação de seus quadros a nível interno da Unidade. Outras informações relacionadas à política de pessoal estão a cargo do órgão gestor de pessoal do Comando do Exército (DGP). 4. RECONHECIMENTO DE PASSIVO POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITO OU RECURSOS Esta UJ não possui passivos. 5. INFORMAÇÕES SOBRE RESTOS A PAGAR NO EXERCÍCIO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Restos a Pagar Processados Ano de Inscrição Inscritos Cancelados até dez 09 Pagos até dez 09 A pagar Dez Dez Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Inscritos Cancelados até dez Pagos até dez 09 A pagar ,13 623, , Observações: - Os valores inscritos em Restos a Pagar não causou impacto no exercício de 2009, haja visto que constava no planejamento financeiro desta UJ, facilitando desta forma a gestão de RP, não havendo por isso valores de RP pendentes. - Não houve registro no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), de valores referentes a RP de exercícios anteriores a 2008 sem que sua vigência tenha sido prorrogada por Decreto. - A chegada oportuna dos recurso para pagamento de RP facilitou a gestão dos mesmos. 6. TRANSFERÊNCIAS (CONVÊNIOS E OUTROS TIPOS) Esta Organização Militar não recebeu Recursos de Convênio no transcorrer do Exercício Financeiro de PROJETOS E PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS A UJ não utilizou recursos externos. 8. INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIA TRIBUTÁRIA Não é o caso desta UJ. 9. DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU

14 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Código SIORG Colégio Militar do Rio de Janeiro Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 01 TC / /2009-TCU-PL 2 1 DE Of nº 1775/2009 TCU/SECEX- 3, de 29/12/2009 Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG Colégio Militar do Rio de Janeiro Descrição da Deliberação: Portaria nº 016/02, publicada do BI nº 128, de 11 jul 02. Descrição do fato:o processo Nr 12/ 0401, em curso no juízo da Auditoria Militar da 1ª CJM, tem como origem a falta de repasse de valores recolhidos à tesouraria desta UG, referentes às mensalidades de alunos desta Unidade Gestora. Nome e CPF do responsável: MARIA EDNEIDE BRASIL SANTOS CPF ; Origem e data da ocorrência do débito: DATA / VALOR ORIGINAL DO DÉBITO (R$) 14 /02 / ,00 25 /03 / ,00 04 /04 / ,00 08 /04 / ,00 08 /04 / ,00 08 /04 / ,00 Valor Total =========== 618,00 Setor responsável pela implementação Providências Adotadas Código SIORG Colégio Militar do Rio de Janeiro Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Situação atual do processo: o processo foi encaminhado a Justiça Comum, excluindo a Administração Pública de qualquer responsabilidade. Os autos foram enviados ao Exmo Sr. Juiz Distribuidor do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro / Comarca da Capital. Síntese dos resultados obtidos Declinou da competência da Justiça Militar com a remessa dos autos para a Justiça Comum, por entender que não houve prejuízo ao patrimônio da Administração Militar. Não havendo prejuízo ao Patrimônio da Administração Militar, o processo foi arquivado. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/ prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Todos os procedimentos adotados no processo foram de acordo a Legislação vigente não sendo o caso desta UJ de aspectos negativos.

15 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Código SIORG Colégio Militar do Rio de Janeiro Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 02 TC / /2009-TCU- PL 2 1 DE Of nº 1775/ TCU/SECEX-3, de 29/12/2009 Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG Colégio Militar do Rio de Janeiro Descrição da Deliberação: Portaria nº 009 S1.3, de 10 abr 01. a. Descrição do fato: Por ter sido verificado irregularidade nos vencimentos de servidor civil, referente à mudança de titulação. b. Nome e CPF do responsável: FERNANDO DA SILVA MARINHO CPF c. Origem e data da ocorrência do débito: Colégio Militar do Rio de Janeiro, em 01 de janeiro de d. Valor original do débito e valor recolhido até o final do exercício: R$ ,49 e R$ 5.073,20. e. Forma de recolhimento do débito: desconto em folha de pagamento por intermédio do Centro de Pagamento do Exército, corrigido de acordo com a legislação em vigor, tendo sido descontado até o mês de setembro de 2004, conforme determinação judicial contida no Ofício-Intimação Nr 178/2004/SUB/4T, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, datado de 09 de agosto de Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Colégio Militar do Rio de Janeiro Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento: Situação atual do processo: Tendo em vista o teor da sentença proferida nos embargos à execução nº , conforme cópia acostada às fls. 300/301, expeça-se RPV de natureza alimentar, no valor de R$ 5.191,41, atualizado em fevereiro de 2006, em favor de FERNANDO DA SILVA MARINHO, inscrito no CPF sob o nº Após, com a comprovação do depósito da verba pelo TRF, nada mais sendo requerido, arquivem-se com baixa. Publicado no D.O.E. de 09/10/2006, pág 29/32 (JRJRTG). Síntese dos resultados obtidos O processo foi arquivado com baixa, haja visto que o valor devido ao Servidor Civil foi devidamente pago pela União, publicado no DOE de 09 out 06. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/ prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Todos os procedimentos adotados no processo foram de acordo a Legislação vigente não sendo o caso desta UJ de aspectos negativos. 10. INFORMAÇÕES DE PESSOAL Esta Unidade realizou atos de admissão de professores através de concurso público no ano de A UJ realizou a admissão de 03 (três) professores. No exercício de 2006 esta UJ realizou ato de desligamento de 01 (um) professor contratado para o ensino médio e fundamental O processo de admissão citado no subitem anterior foi encaminhados ao órgão de controle interno, conforme o previsto no artigo 2º da IN TCU nº 55, de 24 de outubro de 2007.

16 10.3 Não existem processos pendentes de inclusão no SISAC. 11. DECLARAÇÃO SOBRE REGISTRO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS 11.1 REGISTRO DE CONTRATOS NO SIASG As informações referentes aos contratos firmados estão disponíveis e atualizadas no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (SIASG) REGISTRO DE CONVÊNIOS, CONTRATOS DE REPASSE E TERMOS DE PARCERIA NO SICONV Esta UJ não possui informações referentes a convênios, contratos de repasse e termos de parceria firmados, passíveis de registro no SICONV. 12. OUTRAS INFORMAÇÕES 12.1 Contratação Temporária de Pessoal A UG não executou contrato temporário de pessoal no transcorrer do exercício Multas com concessionária de serviço público Esta Unidade Gestora não teve que pagar multas originadas de atraso de pagamento de faturas com concessionária de serviço público 12.3 Registro de Bens Imóveis Esta Unidade não possui atribuições de registro de Bens Imóveis Outras Considerações Houve registro incorreto no Rol dos Responsáveis na Natureza de Responsabilidade 110 (Responsável pela Conformidade de Registro de Gestão) do Agente Titular Juliano Wolowski, CPF , correspondente ao período de gestão de 29jun09 a 01jul09. O referido Agente já era titular, conforme Boletim Interno nº 117, de 02jul09, cuja designação de função era a contar de 29jun09. Foi realizada a correção no Rol dos Responsáveis de acordo com a orientação da 1ª ICFEX. A gestão dos recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais foi realizada em conformidade com a legislação vigente e teve como principal reflexo no exercício financeiro, contribuir para a execução das atividades desenvolvidas pela Unidade Gestora. Rio de Janeiro, RJ, 15 de março de BRUNO HENRIQUE DE AVELAR FRANCISCO - Cel Dirigente Máximo da Unidade

17 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 1º INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (Sv Fundos Reg / 1ª RM 1934) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2009 RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Nome: Colégio Militar do Rio de Janeiro 1.2 Códigos da UJ: ( e ) 1.3 ICFEx de Vinculação: 1ª ICFEx 2. AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS PREVISTAS NO PLANO PLURIANUAL E NA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 2.1. Programa/Ação Administrativa. UG a. Administração da Unidade Nacional; b. Logística de Material Veterinária Nacional; c. Logística de Material e Equipamento Nacional; d. Ensino Fundamental nos Colégios Militares Nacional; e. Ensino Médio nos Colégios Militares Nacional; e f. Atendimento Médico-Hospitalar Fator D Nacional. UG a. Aprestamento da Força Terrestre Nacional;e b. Manutenção dos Serviços Médico-Hospitalares - Nacional. 2.2 Objetivos gerais e específicos. O Colégio Militar do Rio de Janeiro, estabeleceu um conjunto de objetivos buscando atingir a excelência nos ensinos fundamental e médio, destacar-se como EE incentivador de vocações para a carreira militar, prioritariamente para EsPCEx, aperfeiçoar o sistema de gestão e alcançar altos níveis de capacitação/formação de seu pessoal.

18 2.3 Metas previstas (unidade). UJ atingiu todas as metas previstas, elencadas no item 2.1, para o ano de Resultados alcançados. Foram atingidos satisfatoriamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Operações Especiais. 2.5 Avaliação crítica dos resultados alcançados e do desempenho da unidade jurisdicionada. Os resultados alcançados pela UJ foram satisfatórios, levando-se em consideração as informações constantes no item do Relatório de Gestão, sendo assim, os objetivos da UJ foram atingidos de forma satisfatória 2.6 Metas não atingidas. Todas as metas previstas, elencadas no item 2.1, para o ano de 2009, foram atingidas. 3. AVALIAÇÃO DE INDICADORES Os indicadores de gestão constantes do item nº do Relatório de Gestão, adotados pela UJ, mostraram-se satisfatórios e confiáveis devido à correta metodologia de cálculo e por possuírem características tais como utilidade e mensurabilidade. Com isso, permitiu-se subsidiar as decisões do órgão responsável pela gestão dos recursos orçamentários, por intermédio de um instrumento de acompanhamento institucional, bem como o acompanhamento externo da gestão do Ordenador de Despesa com responsabilidade pela execução orçamentária dos recursos postos a sua disposição. 4. AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS E RECEBIDAS Não ocorreram transferências de recursos (convênio) na UJ no exercício AVALIAÇÃO DA REGULARIDADE DOS PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS INEXIGIBILIDADE 5.1 Motivo da contratação 5.2 Modalidade, objeto e valor da contratação 5.3 Fundamentação da Art 25, Inc II da Lei 8.666/93. Necessidade de manutenção de 10 (dez) catracas RBC-2807, 01 (um) Relógio RB-2707 e 01 (uma) cancela, todas da marca MADIS RODBEL Inexigibilidade de Licitação, Serviço de manutenção preventiva e corretiva de peças e equipamentos da marca MADIS RODBEL, no valor de R$ ,68 (trinta e dois mil, seiscentos e cinquenta reais e sessenta e oito centavos).

19 dispensa ou inexigibilidade 5.4 Identificação do Contratado (nome/razão social e CPF/CNPJ) Madis Rodbel Soluções de Ponto e Acesso Ltda, CNPJ / Análise da regularidade do processo. - Os processos licitatórios foram analisados por amostragem. - Outros processos deixaram de ser citados por apresentarem valores irrelevantes. - Não foram observados indícios de irregularidade na amostra. Cabe ressaltar que, a UJ não realizou nenhum processo licitatório com base nos Art 24, Inc IV da Lei nº 8.666/ AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS O montante referente às despesas com pessoal da Unidade, encontra-se centralizado e computado nas despesas do Centro de Pagamento do Exército (CPEx). O controle da força de trabalho, inclusive dos atos relacionados à concessão de aposentadoria, reforma e pensão, da Unidade é efetuado pelo Departamento-Geral de Pessoal (DGP). 7. AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES EXARADAS PELO TCU E PELO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO a. Determinações e recomendações exaradas pelo TCU Deliberações expedidas pelo TCU Processo: TC / Comunicação Expedida: Of nº 1775/2009 TCU/SECEX-3, de 29/12/2009. Descrição: Determinar à Organização Militar que mantenha o Tribunal informado sobre o andamento das apurações e recolhimentos ao Erário dos valores consignados no item 8 do Relatório de Gestão de Providências Adotadas: O processo (referente a Sra MARIA EDNEIDE BRASIL SANTOS) foi encaminhado a Justiça Comum, excluindo a Administração Pública de qualquer responsabilidade. Os autos foram enviados ao Exmo Sr. Juiz Distribuidor do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro / Comarca da Capital. Por entender que não houve prejuízo ao patrimônio da Administração Militar, o processo foi arquivado. Cabe ressaltar que, o segundo processo citado no item 9 do Relatório de Gestão da UJ (referente ao Sr FERNANDO DA SILVA MARINHO), foi arquivado com baixa, haja visto que o valor devido ao Servidor Civil foi devidamente pago pela União, publicado no DOE de 09 out 06. b. Recomendações dos órgãos do Sistema de Controle Interno A UJ cumpriu recomendações expedidas por esta ICFEx por ocasião das Visitas de Auditoria realizadas no exercício de 2009.

20 8. AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS A UJ não utilizou recursos externos, conforme o item 7. do Relatório de Gestão. 9. AVALIAÇÃO DE PASSIVOS SEM PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITOS OU DE RECURSOS A UJ não possui passivos, conforme o item 4. do Relatório de Gestão. 10. AVALIAÇÃO QUANTO À CONFORMIDADE DA INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR De acordo com o disposto no item 5. do Relatório de Gestão da UJ, os impactos porventura existentes na gestão financeira no exercício de 2009 da UJ em questão, decorrentes do pagamento de RP, não foram considerados relevantes, tendo em vista que, não ocorreram saldo de RP não processado ao final do exercício financeiro de FALHAS E IRREGULARIDADES QUE NÃO RESULTARAM EM DANO OU PREJUÍZO Não houve. 12. IRREGULARIDADES QUE RESULTARAM EM DANO OU PREJUÍZO Não é o caso da UJ. 13 ANÁLISE DAS JUSTIFICATIVAS SOBRE IRREGULARIDADES APRESENTADAS PELOS RESPONSÁVEIS: Não é o caso da UJ. 14. AVALIAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E CAPACIDADE OPERACIONAL DE CONVENENTES

21 Não é o caso da UJ. 15 OUTRAS INFORMAÇÕES 15.1 Cabe-nos esclarecer que nenhuma restrição nos foi imposta quanto ao método ou extensão de nosso trabalho. Os programas de auditoria e respectivos procedimentos estabelecidos para a execução dos exames foram aplicados de acordo com a natureza e as atividades da Unidade auditada, abrangendo os aspectos mais relevantes e ficando condicionado a disponibilidade de tempo, volume de recursos geridos pela UJ e documentação apresentada Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos na sede da UJ, sendo os exames realizados por amostragem, na extensão julgada necessária e adequada às circunstâncias de acordo com as normas de auditoria específicas ao Serviço Público Federal e os Princípios Fundamentais de Contabilidade, com o objetivo de emitir opinião sobre a gestão dos responsáveis pelos recursos alocados à Unidade As informações relativas ao Rol de Responsáveis dos Órgãos Comando do Exército (160292) e Fundo do Exército (167292), estão disponibilizadas no SIAFI, de acordo com o prescrito na legislação vigente. As alterações correspondentes ao Rol de Responsáveis durante o exercício 2009 encontramse descritas no item 12.4 do Relatório de Gestão da UJ A Unidade não recebeu restrição contábil no exercício. 16. CONCLUSÃO Em face do exame realizado no conteúdo apresentado nas peças deste processo de contas e considerando não terem sido evidenciadas impropriedades que comprometessem a probidade da Gestão na utilização dos recursos públicos alocados à Unidade, no período a que se refere o presente processo, concluímos pela regularidade da Gestão. Rio de Janeiro-RJ, 07 de maio de Renato Fiandrini Cap Int

22 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 1ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (Sv Fundos Reg / 1ª RM ) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2009 CERTIFICADO DE AUDITORIA Unidade Auditada: Colégio Militar do Rio de Janeiro ICFEx de Vinculação: 1ª ICFEx 1. Foram examinados os atos de gestão, nos aspectos da legitimidade e legalidade, praticados pelos responsáveis relacionados no Rol de Responsáveis da Unidade. 2. As atividades de auditoria desenvolvidas pela ICFEx cujos resultados encontramse consubstanciados no Relatório de Auditoria de Gestão, constante desta Tomada de Contas, foram realizadas de acordo com as normas de auditoria, específicas do Serviço Público Federal, e com os Princípios Fundamentais de Contabilidade, tendo por objetivo certificar a regularidade da gestão dos recursos alocados à Unidade. 3. Verificada, com base nas atividades de auditoria, a exatidão e a regularidade da gestão dos agentes arrolados, bem como a adequação das peças que compõem o processo, este órgão de Controle Interno certifica a regularidade da gestão dos agentes responsáveis tratados nesta Tomada de Contas. Rio de Janeiro-RJ, 24 de maio de JORGE LUIZ ALVES Cel Ch 1ª ICFEx

23 PARECER E DESPACHO DO SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS PARECER Cumprindo o disposto no inciso III do art. 9º da Lei nº 8.443/1992, combinado com o disposto no art. 151 do Decreto nº /1986 e no inciso VII do art. 13 da Instrução Normativa nº 57/TCU/08 e fundamentado nas evidências obtidas no curso dos trabalhos de auditoria, consubstanciado no Relatório de Auditoria de Gestão, Certificado de Auditoria e nas demais peças anexas à Tomada de Contas Anual, exercício de 2009, acolho a conclusão pela regularidade da gestão praticada pelos responsáveis no período examinado. DESPACHO Em decorrência, resolvo submeter a presente Tomada de Contas Anual à apreciação do Senhor Comandante do Exército. Brasília-DF, 30 de junho de Gen Ex GILBERTO ARANTES BARBOSA Secretário de Economia e Finanças PRONUNCIAMENTO MINISTERIAL Em conformidade com o disposto no art. 52 da Lei nº , de 16 de julho 1992, atesto haver tomado conhecimento das contas da Unidade Gestora acima indicada, das conclusões contidas nos pareceres emitidos pela respectiva Unidade de controle interno, bem assim a manifestação do Comandante do Exército. Brasília-DF, 21 de julho de NELSON JOBIM Ministro de Estado da Defesa

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