PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA"

Transcrição

1 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA Raphael Talayer da Silva Lages (UFF) - raphael.talayer@gmail.cm Sergi Luiz Braga França (UFF) - sfranca@latec.uff.br RESUMO Este artig tem cm bjetiv prpr uma metdlgia para a implantaçã de um Sistema de Gestã Integrada (SGI) em rganizações de grande, médi u pequen prte. Apresenta-se a imprtância das certificações em Sistema de Gestã da Qualidade (SGQ), Sistema de Gestã Ambiental (SGA), Sistema de Gestã de Respnsabilidade Scial (SGRS) e Sistema de Gestã de Segurança e Saúde Ocupacinal (SGSSO), assim cm a aplicaçã ds itens e a integraçã das nrmas crrespndentes. Trata-se de uma pesquisa explratória, desenvlvida cm base em pesquisa bibligráfica, a experiência ds autres e entrevistas cm especialistas. Pr fim, s autres apresentam as vantagens, dificuldades e sugestões para implementaçã d SGI, trnand as rganizações mais respnsáveis e eficientes ecnmicamente. Palavras-chaves: Sistema de Gestã Integrada, Qualidade, Mei Ambiente, Respnsabilidade Scial, Segurança e Saúde Ocupacinal. ABSTRACT This article has it gals prpse a methdlgy t implement an Integrated Management System. On it is set frth described the imprtance f certificatin n Quality, Envirnment, Scial Respnsibility, and Occupatinal Safety and Health Management System, as well as the applicability f the standard items related t its Management Systems. It s an explratry research, based n authr s experience and interviews with specialists. This review will present advantages, difficulties and suggestins t implement a rle mdel which makes the rganizatin mre respnsible and ecnmic. Keywrds: Integrated Management System, Quality, Envirnment, Scial Respnsibility, Occupatinal Safety and Health.

2 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de INTRODUÇÃO 1.1 Cnsiderações Iniciais Nas ultimas décadas, a Qualidade deixu de ser vista cm uma vantagem cmpetitiva e passu a ser um credencial para a rganizaçã se inserir n mercad glbalizad. Neste nv mercad, s gverns nem sempre cnseguem cumprir u suprir as suas respnsabilidades, e s cnsumidres estã cada vez mais infrmads e crítics, vltand sua atençã para a atuaçã das rganizações. Neste cntext algumas rganizações deixam de se limitar apenas a cumprir burcraticamente suas atividades e a legislaçã e passam a incrprar em sua missã uma parcela das respnsabilidades d estad. Muitas rganizações buscam se manter n mercad pr mei da implantaçã de um Sistema de Gestã eficiente e eficaz. O Sistema de Gestã da série de nrmas ISO 9000 (SGQ Sistema de Gestã da Qualidade) é mais aceit e adtad em td mund. Há também utrs Sistemas de Gestã, cm da série ISO (SGA Sistema de Gestã Ambiental), OHSAS (SGSSO Sistema de Gestã da Segurança e Saúde Ocupacinal) e s das nrmas SA 8000 e ABNT NBR (SGRS Sistema de Gestã da Respnsabilidade Scial). Devid à cmpetitividade d mercad, atualmente as rganizações nã estã se limitand a implementar um ds dis principais Sistemas de Gestã (da Qualidade e Ambiental) u ambs. As rganizações estã buscand um Sistema de Gestã nde seja pssível bter melhres resultads cm mens gast de recurss e mais racinalizaçã. As rganizações estã buscand s Sistemas de Gestã Integrada, nde é fcad nã apenas cntrle ds prcesss (ISO 9001), mas também cntrle ds aspects e impacts n mei ambiente (ISO 14001), a segurança e saúde cupacinal ds clabradres (OHSAS 18001) e a respnsabilidade scial na sciedade na qual a rganizaçã está inserida (SA 8000 e ABNT NBR 16001). O tema central deste artig nã é discutir as nrmas, mas sim apresentar quais sã s fatres crítics de sucess, para implementaçã das mesmas, e desta frma sugerir um prcess de implantaçã para um Sistema de Gestã Integrada. As nrmas ISO 9001 (SGQ), ISO (SGA), OHSAS (SGSSO) e SA 8000 (SGRS) sã as nrmas de Sistemas de Gestã mais implantads em rganizações n Brasil e n mund. Estas nrmas, basicamente dizem " quê" deve ser feit, e nã " cm" deve ser

3 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de feit. O "cm fazer" deve ser definid pr cada rganizaçã; pis que deu cert em uma nã brigatriamente deverá dar cert em utra. 1.2 A Frmulaçã da Situaçã Prblema Muitas rganizações de pequen e médi prte nã implementam um Sistema de Gestã pr falta de infrmaçã. Apesar de muitas vezes, seus sócis terem ciência de alguns ds benefícis que um Sistema de Gestã pde trazer à rganizaçã, cm efetiv aument da prdutividade e a reduçã ds custs da prduçã, há também errône cnceit da brigatriedade da certificaçã, que gera um cust adicinal, que na mairia das vezes é fatr decisiv para a nã implementaçã. Pr falta de infrmações suficientes, u mesm pr questões culturais, algumas rganizações ptam pr nã implementar um Sistema de Gestã cm arguments sem embasaments que justifiquem a nã implementaçã de fat. A questã que s autres buscam respnder nesta pesquisa é cm as rganizações, principalmente as de pequen e médi prte, devem prceder para implementar um Sistema de Gestã Integrada? 1.3 Objetiv da Pesquisa Este artig tem cm bjetiv principal prpr uma metdlgia para a implantaçã de um Sistema de Gestã Integrada (basead nas nrmas ISO 9001:2000, ISO 14001:2004, ABNT NBR 16001:2004 e a OHSAS 18001:1999) em rganizações de qualquer prte para entender, cnduzir e acmpanhar a implantaçã, basead n cicl PDCA (Plan, D, Check, Act = Planejar, Realizar, Checar e Agir), na busca da melhria cntínua (Figura 01). Observa-se, cntud, que as rganizações de pequen e médi prte estã sujeitas às mesmas regras de mercad das de grande prte. Segund dads n IBGE, as rganizações de pequen e grande prte têm grande influência na ecnmia d Brasil e ds principais países d mund.

4 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de Figura 01 Cicl PDCA Fnte: Rbert Ngueira, Estratégia da Pesquisa Esta pesquisa fi desenvlvida cm base em pesquisa bibligráfica: artigs, dissertações, teses, nrmas e sites; pesquisa de camp: experiência ds autres em implementaçã de sistemas de gestã em rganizações de diverss setres; e pesquisa de abrdagem: cm base em entrevistas cm especialistas em Sistemas de Gestã da Qualidade, Mei Ambiente e Segurança d trabalh. Quant à classificaçã da metdlgia utilizada, trata-se de pesquisa explratória, elabrada cm bases teóricas e práticas difundidas nas rganizações. 2. CERTIFICAÇÃO COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Buscand padrnizar s requisits das rganizações, as nrmas ISO sã recnhecidas n âmbit nacinal e internacinal. Cm mercad glbalizad, as rganizações precisam ampliar as suas frnteiras de prtunidades para se manterem cmpetitivas. Evidências desta realidade sã s dads apresentads a seguir, referentes a aument cnsiderável de empresas cm certificaçã em ISO 9001:2000 e ISO :2004, respectivamente. Há também dads referentes à certificaçã a SA 8000:2001 n mund n an de Nã fi pssível

5 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de encntrar infrmações referentes a numer de certificações pr paises / regiões em sites referentes a OHSAS, cnfrme sites relacinads às utras nrmas. ISO 9001:2000 Tabela 01: Evluçã da certificaçã ISO 9001:2000 em rganizações n mund Certificaçã n mund Cresciment n mund Países Fnte: The ISO Survey f Certificatins 2004 Segue abaix a classificaçã ds dez países, cm a mair quantidade de empresas certificadas na nrma ISO 9001:2000 (ISO, 2004); 1º. China ; 2º. Itália ; 3º. Rein Unid ; 4º. Japã ; 5º. Espanha ; 6º. Estads Unids ; 7º. França ; 8º. Alemanha ; 9º. Austrália ; 10º. Índia O Brasil aparece em 17º clcad cm certificads emitids até dezembr de ISO 14001:1996 Tabela 02: Evluçã da certificaçã ISO 14001:1996 em rganizações n mund Certificaçã n mund Cresciment n mund Países Fnte: The ISO Survey f Certificatins 2004

6 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de Segue abaix a classificaçã ds dez países, cm a mair quantidade de empresas certificadas na nrma ISO (ISO, 2004); 1º. Japã ; 2º. China 8.862; 3º. Espanha 6.473; 4º. Rein Unid 6.253; 5º. Itália 4.785; 6º. Estads Unids 4.759; 7º. Alemanha 4.320; 8º. Suécia 3.478; 9º. França 2.955; 10º. República da Créia O Brasil aparece em 12º clcad cm certificads emitids até dezembr de SA 8000:2001 N site da SAI ( nã esta dispnível a evluçã anual da certificaçã da SA 8000:2001 n mund, cnfrme apresentad ns itens anterires. Para evidenciar a imprtância desta nrma n mercad atual, s autres desta pesquisa, cm base em infrmações deste site, elabraram a classificaçã ds paises de acrd cm a quantidade de certificads emitids. Segue abaix a classificaçã ds dez países, quant a numer de empresas certificadas - nrma SA 8000 sã (SAI, 2005); 1º. Itália 324; 2º. China 120; 3º. Índia 120; 4º. Brasil 87; 5º. Paquistã 52; 6º. Vietnã 30; 7º. Tailândia 13; 8º. Espanha 12; 9º. Turquia 09; 10º. Plônia 08.

7 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA (SGI) Segund s autres desta pesquisa, bjetiv de implementar um Sistema de Gestã Integrada é estabelecer um cnjunt de elements, interagind cm s clabradres da rganizaçã, pr mei de diretrizes e padrões, para prmver a melhria da qualidade ds prcesss prdutivs e ds prduts e / u serviçs frnecids pela rganizaçã, aumentand também a sua pstura preventiva cm relaçã às questões de segurança e saúde cupacinal de seus clabradres, a preservaçã d mei ambiente na qual a rganizaçã está inserida e da respnsabilidade scial cm seus clabradres, frnecedres, a cmunidade na qual a rganizaçã está inserida e quem mais fr influenciad direta u indiretamente pela rganizaçã. Dessa maneira, a rganizaçã está atendend as seus grups de interesse, cm seus clientes, stakehlders, clabradres e a cmunidade na qual ela está inserida. SGSSO OHSAS SGA ABNT NBR ISO SGQ ABNT NBR ISO 9001 SGRS ABNT NBR Figura 02 Integraçã das nrmas Fnte: Rbert Ngueira, PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SGI A metdlgia apresentada é baseada n cicl PDCA (Plan, D, Check, Act = Planejar, Realizar, Checar e Agir), métd de planejament e cntrle de prcesss, visand melhrar cntinuamente s prcesss dentr de uma rganizaçã, qual tdas as nrmas utilizadas para embasament d Sistema de Gestã Integrada sã utilizadas (Falcni, 1992).

8 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de As macr-atividades estã apresentadas abaix, e estã divididas nas etapas pertinentes a d PDCA, para uma melhr cmpreensã. - Fase 01: Planejar Reuniã de avaliaçã cm a Alta Administraçã, nde se deve: Identificar e avaliar s fatres que justificam desenvlviment a implantaçã de um Sistema de Gestã Integrada; Identificar s imperativs para negóci; Realizar um diagnóstic ds prcesss existentes na rganizaçã; Apntar quais sã s benefícis desejads cm a implantaçã de um Sistema de Gestã Integrada. Realizar uma reuniã cm a Alta Administraçã, visand identificar, avaliar e cnfrntar as expectativas da Alta Administraçã e a relevância de se implantar e implementar um Sistema de Gestã Integrada; Definir se prjet será executad, btend cmprmetiment e a credibilidade a prjet pels respnsáveis da rganizaçã; Definir escp d Sistema de Gestã Integrada, que cntempla a missã (s prpósits da rganizaçã), s valres ( que a rganizaçã acredita ser s ideais e s alicerces para seus plans e ações, e que servem cm rientadres para prcess de decisã e para cmprtament da rganizaçã n cumpriment de sua missã) e a visã da rganizaçã (cm a rganizaçã deseja ser recnhecida e qual é a sua ambiçã); Definir grup / equipe de trabalh respnsável pela implantaçã d Sistema de Gestã Integrada e suas respectivas respnsabilidades; Definir s recurss (financeir, material e human) necessáris; Definir s canais de cmunicaçã cm grup respnsável pela implantaçã d Sistema de Gestã Integrada, cm s clabradres da rganizaçã e cm as demais partes interessadas; Definir as frmas de acmpanhament da implantaçã d Sistema de Gestã Integrada e a rtina de avaliaçã periódica ds resultads (feedback), verificand se as premissas utilizadas na elabraçã ds bjetivs sã válidas u nã; Estabelecer um crngrama de implantaçã d Sistema de Gestã Integrada cm as respnsabilidades e s prazs pré-estabelecids, cntempland as macr-atividades e seus desdbraments (detalhament).

9 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de Vantagens: Serã definidas junt cm a Alta Administraçã as principais atividades para a implantaçã e implementaçã d Sistema de Gestã Integrada, cm prazs, equipe, escp e frma de acmpanhament, que facilita rganizaçã a verificar a implementaçã na fase de realizaçã, cmparand cm planejad, verificand se há desvis u desperdíci de recurss. Dificuldades: Cnscientizaçã e mbilizaçã da Alta Administraçã quant a seu papel dentr de um Sistema de Gestã Integrada, a mudança da cultura rganizacinal e a expertise necessária para implantar um Sistema de Gestã Integrada (cnheciment das nrmas, experiência em implantaçã e familiaridade cm as atividades da rganizaçã). Sugestões: Quant à cnscientizaçã da Alta Administraçã, uma sugestã é realizar um benchmarking, clcand a Alta Administraçã em cntat cm a Alta Administraçã de utras rganizações de prte similar u de atividades similares (Chiavenat, 1997), e que pssua um Sistema de Gestã Integrada implementad. Outra frma é capacitar a Alta Administraçã de frma que ela pssa ter uma visã d que é implementar e manter um Sistema de Gestã Integrada. Para incentivar a mudança da cultura rganizacinal, a sugestã é prmver palestras u wrkshps, sbre que é um Sistema de Gestã Integrada, e debates sbre suas vantagens e implicações para s envlvids. A rganizaçã pde esclher entre capacitar seus clabradres, u cntratar nvs clabradres u serviçs de cnsultria que já pssuam a expertise necessária em implementaçã de Sistema de Gestã Integrada para garantir a experiência necessária. - Fase 02: Realizar Executar as atividades previstas n crngrama dentr d interval definid, tais cm: Acmpanhar a execuçã das atividades previstas n crngrama, visand cumpriment ds prazs, recurss e respnsabilidades pré-estabelecidas; Event de lançament e divulgaçã da implantaçã d Sistema de Gestã Integrada, para tds s clabradres e as partes interessadas (também cnhecid cm kick-ff);

10 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de Divulgar s canais d Sistema de Gestã Integrada, estabelecend prcesss clars de utilizaçã de acess sua utilizaçã; Ressaltar a imprtância d cmprmetiment ds clabradres e das partes interessadas para sucess da implementaçã d Sistema de Gestã Integrada; Analisar a situaçã, e determinar quais sã s fatres crítics de sucess, interns e externs, que pdem influenciar n cumpriment da missã e bjetivs da rganizaçã (fatres interns pnts frtes e fracs; fatres externs ameaças e prtunidades); Verificar a situaçã legal ds clabradres e demais indivídus que prestam serviçs em nme da rganizaçã; Identificar s frnecedres que a rganizaçã exerce pder de cntrle u influência, destacand-s, realizand avaliações periódicas e estabelecer ações de cnscientizaçã quant as princípis e diretrizes da rganizaçã, de frma a envlvê-ls, quand aplicável, n alcance ds bjetivs d Sistema de Gestã Integrada da rganizaçã; Levantar s requisits aplicáveis e s demais determinads pela rganizaçã n aspect d Sistema de Gestã da Qualidade; Identificar e avaliar a cnfrmidade de tda legislaçã aplicável pertinente (federal, estadual e municipal) e de utrs requisits determinads pela rganizaçã, quant as aspects ambiental, scial e de segurança e saúde cupacinal; Identificar e avaliar s aspects ambientais, ecnômics e sciais que a rganizaçã pde cntrlar u influenciar; Determinar s aspects que tenham u pssam ter impacts significativs sbre mei ambiente; Estabelecer um plan de atendiment as requisits legais e demais requisits sugerids pela rganizaçã aplicáveis para a implementaçã d Sistema de Gestã Integrada; Examinar a existência de algum Sistema de Gestã u prcediments crrelats (SGQ Qualidade, SGA Ambiental, SGRS Respnsabilidade Scial, SGSSO Segurança e Saúde Ocupacinal); Avaliar a implementaçã, quand aplicável, ds requisits de um Sistema de Gestã (SGQ Qualidade, SGA Ambiental, SGRS Respnsabilidade Scial,

11 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de SGSSO Segurança e Saúde Ocupacinal), basead n plan de atendiment as requisits legais e demais requisits sugerids pela rganizaçã; Definir segment de mercad e de clientes, através da prpsta de valr cm intuit de satisfazer e reter clientes, através de seus prduts / serviçs para gerar a fidelidade de seus clientes; Definir a cadeia de valr que abrangem s prcesss de invaçã, perações e serviç pós-venda, integrand td negóci da rganizaçã; Redigir, divulgar e cnfirmar cm s clabradres e partes interessadas quais sã s dcuments / registrs / prcediments brigatóris e necessáris a serem implementads para satisfazer Sistema de Gestã Integrada desejad pela rganizaçã; Estabelecer s plans emergenciais para as áreas de risc; Manter diálgs cm s clabradres e as partes interessadas, infrmand-s sbre a visã, a missã, a estratégia da rganizaçã, a evluçã d Sistema de Gestã Integrada, s segments e as prpstas da rganizaçã; Manter reuniões periódicas cm a Alta Administraçã para demnstrar a evluçã d Sistema de Gestã Integrada, infrmand quais recurss fram utilizads, quais ainda sã necessáris, destacar s pnts psitivs, e eventuais desvis detectads durante a implementaçã, e bter sugestões para uma implementaçã mais eficaz; Garantir que a Plítica d Sistema de Gestã Integrada, baseada na natureza e escala da rganizaçã, impact, melhria cntínua, prevençã de pluiçã, prmçã da ética e d desenvlviment sustentável esteja dispnível e implementada para tds que trabalham em nme da rganizaçã e esteja dispnível a públic, cm seus bjetivs e metas, estabelecidas e analisadas; Ministrar s treinaments necessáris para sensibilizaçã d Sistema de Gestã Integrada as clabradres e as partes interessadas; Estabelecer um plan de calibraçã / manutençã ds equipaments da rganizaçã e cumprir cnfrme determinad n mesm; Vantagens: O prcess de implantaçã e implementaçã de um Sistema de Gestã Integrada pssibilita a rganizaçã refletir sbre suas atividades e desta frma redefinir seus macr-prcesss, prcesss e atividades de frma a quebrar antigs paradigmas e a prmver a eficácia e eficiência rganizacinal.

12 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de Cm seus prcesss, bjetivs e metas bem definids, seus pnts frtes, pnts fracs e as prtunidades de melhrias identificads e bem utilizads, aspects e impacts definids e tratads, melhria na cmunicaçã (interna e externa), cmpreensã, levantament e cumpriment das questões legais aplicáveis à rganizaçã, e mair cmpreensã das necessidades e ds requisits ds clientes permitem a liderança da rganizaçã pssa fcar e direcinar s esfrçs rganizacinais, visand seu sucess e perpetuaçã. Melhria d relacinament cm s frnecedres, através de um levantament de ptenciais frnecedres de maneira mais criterisa, qualificaçã mais rigrsa quant à entrega ds prduts / serviçs, manter relacinament de lng praz e integraçã de atividades pssibilitam vantagens cmpetitivas (Juran, 1992). Reuniões periódicas cm s clabradres e a Alta Administraçã para realizar u acmpanhar as atividades referentes a Sistema de Gestã Integrada, que trna a equipe mtivada para a sua implementaçã. Dificuldades: A implantaçã e implementaçã de um Sistema de Gestã Integrada sã pr natureza multidisciplinar. Deve ser dada atençã à questã da cmunicaçã, pis este canal send bem utilizad é pssível perceber grandes benefícis para a rganizaçã, pis estará prmvend a disseminaçã de cnheciment e / u infrmações para tds s clabradres. Neste mment, s investiments pdem ser frtemente questinads, pis além de se calcular s gasts realizads, calcula-se também a nã prduçã, pis s clabradres participam de tds s events n hrári prdutiv. Deve-se fcar nã n cust da implementaçã de um Sistema de Gestã Integrada, mas qual será retrn d investiment na implementaçã de um Sistema de Gestã Integrada. Cnscientizaçã da Alta Administraçã de que está realizand um investiment para a implementaçã de um Sistema de Gestã Integrada na rganizaçã, pis apesar de tds s events necessáris para sua implantaçã, retrn desse investiment é realizad de médi em lng praz, através de reduçã ds custs e desperdícis da prduçã, e cnseqüentemente, um ganh de prdutividade, nã send multad pr órgãs ambientais pr nã cumpriment de alguma lei aplicável à rganizaçã, acidente ambiental u passiv ambiental, nã send necessári pagar multas, indenizações u sfrer prcesss judiciais pr funcináris u ex-funcináris referentes a acidentes de trabalh u discriminações, e trnarse uma rganizaçã recnhecida n mercad pela sua precupaçã scial.

13 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de Sugestões: Sua implantaçã deve ser feita pr grups multidisciplinares, e deve existir uma crdenaçã central, que deve ser respnsável pr crdenar tds s esfrçs. Se pssível, deve-se cntar cm ajuda especializada. A Alta Administraçã deve ser clara quant a suas intenções e estar cnsciente quant às cnseqüências de seus ats. Os canais de cmunicaçã devem ser usads sempre, tant para esclarecer e mtivar cm para demnstrar claramente seu api (Caravantes, 1997). O investiment planejad e realizad deve ser acmpanhad cntinuamente, cm intuit de evitar sbressalts, a garantir s recurss necessáris e a credibilidade d Sistema de Gestã Integrada. - Fase 03: Checar Checar as realizações d trabalh desenvlvid através de análises críticas juntamente cm a Alta Administraçã, utilizand cm inputs crngrama, cicl de auditria, avaliaçã das ações crretivas e preventivas, alcance ds bjetivs e a evluçã ds indicadres estabelecids, e grau de cmprmetiment ds clabradres e das partes interessadas da rganizaçã; Revisar a estrutura ds bjetivs e analisar as relações de causa e efeit, gerand um racicíni sistêmic dinâmic. Os bjetivs de recurss humans dã suprte as bjetivs ds prcesss interns, que pr sua vez irã garantir a satisfaçã ds clientes, e cnseqüentemente pssibilitarã atingir s bjetivs financeirs; Vantagens: A prtunidade de revisar td trabalh já realizad para a implementaçã d Sistema de Gestã Integrada, principalmente através de auditrias e análises críticas cm a Alta Administraçã. É pssível cmparar trabalh realizad e planejad, que fram nas duas primeiras fases (Planejar e Realizar), verificar se há necessidade de alterações ds bjetivs estratégics e verificar grau de cmprmetiment ds clabradres. Dificuldades: O temp demandad para a realizaçã dessa verificaçã, pis dependend d prte da rganizaçã pde levar dias u semanas. Pde haver também a necessidade de capacitar clabradres para desempenhar tal atividade, que vai demandar de mais temp e recurss.

14 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de O cnceit errône que a grande parte ds clabradres nas rganizações têm, de que a auditria de um Sistema de Gestã é realizada cm prpósit de detectar as falhas e prblemas, e nã uma verificaçã da cnfrmidade na realizaçã ds prcesss. Sugestões: As verificações devem ser realizadas de frma planejada. Nã existe a brigatriedade de auditar td Sistema de Gestã de uma única vez. As auditrias pdem ser realizadas pr prcesss u pr sites, e em diferentes datas, de frma que se cubra td escp d Sistema de Gestã Integrada. Recmenda-se que escp d Sistema de Gestã Integrada seja cbert pel mens uma vez a an. Alternativamente, a rganizaçã pde cntratar s serviçs de prfissinais especializads para a realizaçã das verificações e decidir se as mesmas serã realizadas cm a participaçã de clabradres interns u nã. O trabalh de cnscientizaçã deve ser cnstantemente refrçad. Deve ficar clar para clabradr que cnceit é de se buscar a cnfrmidade d Sistema de Gestã, e que as nã cnfrmidades sã frtuitas n prcess de verificaçã. Quand esse cnceit é entendid, as rganizações passam a ganhar muit ns cicls de verificações, pis tds seus prcesss sã apresentads para verificaçã sem recei de qualquer tip de represália. - Fase 04: Agir Fazer as crreções necessárias n crngrama elabrad para a implantaçã d Sistema de Gestã Integrada. Executar as ações crretivas necessárias para eliminar as nã cnfrmidades e desvis detectads e desenvlver s prcesss que fram identificads cm prtunidades de melhria junt as indivídus pertinentes; Alinhar as iniciativas estratégicas de md a garantir que as metas sejam atingidas. Cas este prpósit nã seja alcançad, nvas iniciativas estratégicas deverã ser definidas; Realizar nva avaliaçã da implementaçã d Sistema de Gestã Integrada, cm as ações definidas n plan de açã já executadas. Vantagens: Identificar e crrigir em temp quaisquer desvis, que nã estã cnfrme previst para estar implementad n términ da fase dis (Realizar), pdend assim, melhrar s prcesss rganizacinais avaliads.

15 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de Dificuldades: A necessidade de criar frças-tarefa para crrigir s desvis encntrads na fase três (Checar), que gera re-trabalh, e cnseqüente um cust adicinal para a implementaçã d Sistema de Gestã Integrada. Alguns clabradres pdem ficar desmtivads pr terem de refazer trabalh realizad na Fase Dis (Realizar), e acreditar que esfrç e s recurss utilizads fram em vã. Sugestã: É imprtante ressaltar que a crreçã é realizada cm intuit de melhrar s prcesss já existentes, desta frma, quand eliminams as causas das falhas, estams melhrand Sistema de Gestã Integrada. 5. CONCLUSÕES Em um mercad glbalizad, a busca pela excelência de prduts / serviçs trna-se uma premissa fundamental para a sbrevivência das rganizações, sejam elas pequenas, médias u grandes (Chiavenat, 2000). Este trabalh teve cm principal bjetiv apresentar uma metdlgia para rientar a rganizaçã n prcess de implementaçã de um Sistema de Gestã Integrada. Fram apresentads s cnceits das nrmas que sustentam Sistema de Gestã Integrada, destacand quais sã as etapas necessárias para a sua implementaçã de maneira satisfatória. Os autres acreditam que cm a implementaçã de um Sistema de Gestã Integrada, é pssível trnar a rganizaçã mais eficiente ecnômica e financeiramente. Seja pela reduçã de pagaments de impsts, prevençã / mitigaçã de pagament de multas trabalhistas e / u ambientais e btençã de incentivs fiscais a partir d cnheciment e cumpriment da legislaçã vigente e eficácia ds prcesss; u pel aument d patrimôni da rganizaçã devid a fc n cliente, que é um grande estímul para as pequenas e médias rganizações investirem em Sistemas de Gestã. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Diretrizes para Auditrias de Sistema de Gestã da Qualidade e / u Ambiental. NBR ISO 19011, Ri de Janeir, 2002;

16 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Respnsabilidade Scial Sistema de Gestã - Requisits. ABNT NBR 16001, Ri de Janeir, 2004; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de Gestã Ambiental Especificaçã e Diretrizes para us. NBR ISO 14001, Ri de Janeir, 1996; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de Gestã Ambiental Requisits cm rientações para us. NBR ISO 14001, Ri de Janeir, 2004; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de Gestã da Qualidade Fundaments e Vcabulári. NBR ISO 9000, Ri de Janeir, 2000; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de Gestã da Qualidade Requisits. NBR ISO 9001, Ri de Janeir, 2000; CARAVANTES, Gerald R.; CARAVANTES, Cláudia; BJUR, Wesley. Administraçã e Qualidade: A Superaçã ds Desafis. Sã Paul: Makrn Bks, 1997; CHIAVENATO, Idalbert. Administraçã Teria, Prcess e Prática. Sã Paul: Makrn Bks, 2000; 'Dynamic' launching f wrk n ISO future guideline n scial respnsibility. Internatinal Organizatin fr Standardizatin. Press releases. Dispnível em: Acess em 31 de mai de 2005; FALCONI, Vicenti. Cntrle da Qualidade Ttal. Bel Hriznte: EDG, 1992;

17 III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agst de JURAN, J. M. Qualidade desde Prjet: Nvs passs para Planejament da Qualidade em Prduts e Serviçs. Sã Paul: Pineira, 1992; NOGUEIRA, Rbert; LAGES, Raphael. IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA E O SEU MONITORAMENTO ATRAVÉS DO BALANCED SCORECARD. Niterói, OCCUPATIONAL HEALTH AND SAFETY ASSESSMENT SERIES (OHSAS). Sistemas de Gestã de Segurança e Saúde Ocupacinal Especificaçã. OHSAS 18001, 1999; PATIR, Ziva. Respnsabilidade scial caminh à frente ns negócis. Revista Faland de Qualidade. Sã Paul, n , páginas 22 a 31, fevereir de 2005; SOCIAL ACCOUNTABILITY INTERNATIONAL. Respnsabilidade Scial. SA 8000, Dispnível em: Acess em 23 de fevereir de 2006; The ISO Survey f ISO 9000 and ISO Certificates. Internatinal Organizatin fr Standardizatin. Genebra, Suíça. Dispnível em: Acess em 23 de fevereir de 2006.

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária

Leia mais

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área.

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área. Cnselh Reginal de Engenharia e Agrnmia de Giás PO Prcediment Operacinal Prcess IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº GESTÃO DE RISCO PO. 15 00 1 / 2 1. OBJETIVO Assegurar que s bjetivs e das estratégias d Crea-GO

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16 POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

Definindo o Gerenciamento de Projetos

Definindo o Gerenciamento de Projetos Definind Gerenciament de Prjets Oque é um Prjet? Prjet é um empreendiment nã repetitiv, caracterizad pr uma sequência clara e lógica de events, cm iníci, mei e fim, que se destina a atingir um bjetiv clar

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 Planejament Estratégic Fundaçã Educacinal Jã XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 APRESENTAÇÃO ü Apresentams s primeirs dads d Planejament Estratégic da Fundaçã Educacinal Jã XXIII, realizad n períd de setembr

Leia mais

ISO é um órgão mundial não governamental com sede em

ISO é um órgão mundial não governamental com sede em História e Imprtância das Nrmas ISO 14000 ISO é um órgã mundial nã gvernamental cm sede em Genebra, Suíça, da qual participam mais de 100 países. Fundada a 23/02/1947, cm bjectiv de prpr nrmas de cnsens

Leia mais

Qualidade de Software 5ºSemestre

Qualidade de Software 5ºSemestre Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para

Leia mais

Termo de Referência nº

Termo de Referência nº Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet

Leia mais

PPCP Controle da Qualidade Total TQC (Total Quality Control)

PPCP Controle da Qualidade Total TQC (Total Quality Control) PPCP Controle da Qualidade Total TQC (Total Quality Control) Prof. Nilton Ferruzzi 1 CNCEITS DE QUALIDADE - W. EDWARDS DEMING Reconhecido mundialmente como o grande promotor do Controle da Qualidade no

Leia mais

Com esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais:

Com esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais: 1. OBJETIVOS GERAIS O curs de Especializaçã em Qualidade, Ambiente e Segurança tem cm bjetiv geral dtar s participantes de trein e aptidã implementar sistemas integrads de gestã da qualidade, ambiente

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE.

TESTES DE SOFTWARE. TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 O IMED INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO, através d presente instrument, trna

Leia mais

AVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

AVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda. AVALIAÇÃO, (VALOR JUSTO) COMPRA E VENDA DE EMPRESAS BRACING Avaliaçã, Cmpra e Venda de Empresas Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MERCADO

PROCEDIMENTOS DE MERCADO . PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO

Leia mais

Política Gestão de Riscos Corporativos

Política Gestão de Riscos Corporativos Plítica Gestã de Riscs Crprativs POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. PREMISSA... 2 1. DESTINATÁRIOS... 2 2. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DESCRIÇÃO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO_3_AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS NO.NO.003 2 1 de 9 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO NO SISTEMA

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4)

REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) UFCD 0397 ATENDIMENTO E SERVIÇO PÓS-VENDA Carga hrária: 25 hras Objetivs Aplicar as técnicas de atendiment pós venda, esclarecend cliente

Leia mais

O Papel das Empresas

O Papel das Empresas O Papel das Empresas Um par de alianças de ur gera seis tneladas de rejeits. Externalidades negativas (sciais, ambientais, ecnômicas). Legislaçã, Licença Scial para Operar e Sustentabilidade. Ft: Dispnível

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Qualificação PME) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Qualificação PME) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Qualificaçã PME) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

Programa IBP de Bolsas de Mestrado

Programa IBP de Bolsas de Mestrado 1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada

Leia mais

Lista de Verificação Norma de Referência Selo de Qualificação ABPM Categoria Adesão

Lista de Verificação Norma de Referência Selo de Qualificação ABPM Categoria Adesão Lista de Verificaçã Nrma de Referência Sel de Qualificaçã ABPM Categria Adesã REGRAS GERAIS SOBRE A AUDITORIA E USO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO Esta lista de verificaçã aplica-se smente às auditrias para Categria

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã

Leia mais

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE REQUISITOS TÉCNICOS E DE GESTÃO

GUIA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE REQUISITOS TÉCNICOS E DE GESTÃO 1. OBJETIVO O Guia de Avaliaçã da Cnfrmidade - Requisits Técnics e de Gestã d Sistema de Avaliaçã da Cnfrmidade de Empresas Instaladras e Instalações QUALINSTAL, da Assciaçã Brasileira pela Cnfrmidade

Leia mais

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises

Leia mais

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais

Leia mais

Elaboração de sínteses de evidência

Elaboração de sínteses de evidência Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO 7 - DIVULGAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO CONCEDIDA_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS (NORMS AND SYSTEMS) NO.NO.007 2 1 de 8 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO

Leia mais

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes: Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES 1 Índice 1 Enquadrament... 3 2 Objetivs... 3 3 Requisits para participaçã...

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.4 1 Plítica de Ratei de Ordem I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 4 IV Objetivs... 5 IV Princípis... 5 V Prcediments...

Leia mais

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado Núcle de Capacitaçã Módul II - Pedagógic Atendiment Multidisciplinar Avaliaçã Multidisciplinar Integrada e Encaminhament Multidisciplinar Integrad Atendiment Multidisciplinar: Prcediment Pedagógic Aula

Leia mais

TEXTOS APROVADOS. Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de setembro de 2017, sobre o futuro do programa Erasmus+ (2017/2740(RSP))

TEXTOS APROVADOS. Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de setembro de 2017, sobre o futuro do programa Erasmus+ (2017/2740(RSP)) Parlament Eurpeu 2014-2019 TEXTOS APROVADOS P8_TA(2017)0359 Futur d prgrama Erasmus+ Resluçã d Parlament Eurpeu, de 14 de setembr de 2017, sbre futur d prgrama Erasmus+ (2017/2740(RSP)) O Parlament Eurpeu,

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL 1. OBJETIVOS O presente dcument tem pr bjetiv estabelecer a estrutura de gerenciament de Riscs e de Capital d Banc BS2 S.A, cm também d seu cnglmerad prudencial.

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.1 1 I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 5 IV Objetivs... 5 V Princípis... 6 VI Prcediments... 6 VI.1. Aplicabilidade

Leia mais

RESUMO GERENCIAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO PSQ Esquadrias de Alumínio 2015

RESUMO GERENCIAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO PSQ Esquadrias de Alumínio 2015 RESUMO GERENCIAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 PSQ Esquadrias de Alumíni 2015 Albert Henrique Crdeir Vice-Presidente de Qualidade - Afeal E-mail: acrdeir@3anet.cm.br PORTARIA n 332, de 20 de junh

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

Seminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória

Seminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória Seminári de Barreiras Técnicas a Cmérci Iniciativas de Cnvergência Regulatória DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Cnvergência Regulatória Cntext Tendência

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Internacionalização PME) Página 1 de 9. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Internacionalização PME) Página 1 de 9. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Internacinalizaçã PME) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Desenvolvimento Sistêmico TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES

Desenvolvimento Sistêmico TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES Desenvlviment Sistêmic TRANSFORMANDO EMPRESAS EM: RICAS, ÉTICAS, INSPIRADORAS E PERENES Eras pr quais passams... Era Artesanal Era Agrícla Era Industrial Era da Infrmaçã? A nva era chegu... Era Artesanal

Leia mais

MARKETING METRICS & KPIs

MARKETING METRICS & KPIs Inscrevase até 20 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Estabeleça um cnjunt de MARKETING METRICS & KPIs Participe n Seminári de 24 hras e: Luanda, 30,31 de Outubr, e 1 de Nvembr de 2017 - Htel****

Leia mais

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã

Leia mais

V-031 APLICAÇÃO DO CRITÉRIO 02 DO PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE NO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

V-031 APLICAÇÃO DO CRITÉRIO 02 DO PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE NO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL V-031 APLIC DO CRITÉRIO 02 DO PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE NO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Jsé Barret Filh (1) Diretr Geral d SAAE, Presidente da Reginal Centr Oeste e Membr

Leia mais

CAOMZ06 PT:

CAOMZ06  PT: Curs de Especializaçã de Lgística Planeament Estratégic Crdenadr: Eng.º Vasc Carvalh Índice Duraçã Ttal... 2 Destinatáris... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisits... 2 Objetiv Geral... 2 Objetivs Específics...

Leia mais

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ( ) PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA ( ) PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ( ); Scial ( ) PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Gestão de projetos de TI

Gestão de projetos de TI Seçã de Mdelagem de Prcesss Gestã de prjets de TI MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em AGOSTO/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 3 2. DO AMPARO LEGAL... 3 3. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL...

Leia mais

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando! Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas

Leia mais

REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017

REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017 REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017 1. O INOVA SENAI 1.1 O que é INOVA SENAI é uma atividade técnica-cultural n frmat de cncurs que visa recnhecer publicamente as capacidades de invaçã, empreendedrism

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental cm agente dinamizadr da invaçã e ecnmia da regiã e prcura as cndições necessárias para que as atividades ecnómicas sejam

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Inovação Produtiva) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Inovação Produtiva) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Invaçã Prdutiva) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Advisory. Audit. Corporate. BPO / Accounting

Advisory. Audit. Corporate. BPO / Accounting BPO / Accunting Audit Advisry TAX Labr Crprate A Census Cnsultria Para se trnarem cmpetitivas n mund glbalizad e se estabelecerem num mercad em crescente evluçã, a tendência atual nas empresas é a terceirizaçã

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL

GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL Prf a. Dalciana Vicente Tanaka dalciana@gmail.cm GESTÃO AMBIENTAL É prcess de articulaçã ds diferentes agentes sciais que interagem em um dad espaç, visand garantir

Leia mais

Requerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios:

Requerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios: Requeriments de Divisórias Esprtivas: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2019

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2019 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2019 Salvadr, Outubr de 2019. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2019 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

Especial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação

Especial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação ce cmunicaçã empresarial estuds de cmunicaçã e relações crprativas ediçã 103 an 28 ISSN 1 8099 9 95 505 1 1 9 771809 950001 Especial Liderança O perfil de quem cmanda a Cmunicaçã Crprativa hje em pesquisa

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis. 1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã

Leia mais

NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES

NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES 1º Seminari Prátic Técnicas e Ferramentas de Luanda, 13,14 e 15 de Fevereir de 2017 - Htel**** NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES para planificar a melhr estratégia e alcançar melhr resultad 24 hras de Frmaçã

Leia mais

Requerimentos de Arquibancadas e Assentos: Requerimentos Mandatórios:

Requerimentos de Arquibancadas e Assentos: Requerimentos Mandatórios: Requeriments de Arquibancadas e Assents: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá

Leia mais

Gestão de Projetos: utilizando metodologias ágeis

Gestão de Projetos: utilizando metodologias ágeis Gestã de Prjets: utilizand metdlgias ágeis Institut de Educaçã - Hspital d Craçã Gerenciar tdas as etapas d prjet de frma adequada e cmpetente é essencial para a melhria d desempenh ds prcesss existentes

Leia mais

Documento Orientador: UFCD: Ideias e Oportunidades de Negócio Código 7583

Documento Orientador: UFCD: Ideias e Oportunidades de Negócio Código 7583 An Letiv 2016/2017 IDEIAS E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO COMERCIAL PLANIFICAÇÃO ANUAL Dcument Orientadr: UFCD: Ideias e Oprtunidades de Negóci Códig 7583 ENSINO SECUNDÁRIO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias

Leia mais

Observação: Modelo presencial Vagas: 30

Observação: Modelo presencial Vagas: 30 CURSO EM MODELO DE CONSULTORIA COLETIVA: IMPLANTAÇÃO/UTILIZAÇÃO/POTENCIALIZAÇÃO de PROCESSO DE VENDAS OUTBOUND (B2B u B2C) PARA UMA RECEITA PREVISÍVEL EM 2018! Observaçã: Mdel presencial Vagas: 30 Tud

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

Conheça o Programa de Afiliados Ganhos Automáticos passo a passo.

Conheça o Programa de Afiliados Ganhos Automáticos passo a passo. Cnheça Prgrama de Afiliads Ganhs Autmátics pass a pass. O Ganhs Autmátics é um negóci que qualquer pessa pde desenvlver, pis vams dispnibilizar um Kit de Prduts e Serviçs cm fc em Ajudar e Dispnibilizar

Leia mais

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO Qual bjetiv ds frmuláris e cm serã utilizadas as infrmações cletadas? A Pró-Reitria de Planejament e Orçament Prplan elabru e publica Frmulári para

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais