OBI2015 Caderno de Soluções

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBI2015 Caderno de Soluções"

Transcrição

1 SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 1, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0

2 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 1 Fse 1 2 Questão 1. Pr omemorr o niversário e Cláuio, ele e mis qutro migos Alerto, Beto, Dino e Eurio form lmoçr juntos no resturnte esol. As mess são reons e omom extmente ino pessos. Cláuio e Dino sentm-se um o lo o outro. Alerto e Beto não sentm-se um o lo o outro. Os ois migos sentos o lo e Eurio são: Conierno s restrições, os migos sentm-se em um s orens ixo: C C A D B D E B E A Alerto e Beto (* orret) Cláuio e Dino Dino e Beto Cláuio e Alerto Alerto e Dino Questão 2. Um equipe e menins está prtiipno e um ginn prepr pelos professores esol. Depois e muits peripéis, els finlmente enontrrm o ofre esonio que ontém últim tref ser resolvi. Ms o ofre está protegio om um eo igitl que é erto somente se um senh e qutro letrs for igit. Junto o ofre els enontrrm tmém um peço e ppel om s letrs Xkzk. Iniilmente els pensrm que ess er senh, ms o ofre não riu. No entnto, els tinhm ertez e que s qutro letrs enontrs erm hve pr o enigm. Depois e pensr um pouo els pereerm que os nomes s ino menins equipe tinhm extmente qutro letrs. Seri ess ligção om s letrs enontrs? Não emorou muito pr els rirem o ofre, pois senh er mesmo o nome e um s menins. Qul er senh o ofre? Nr é o únio nome em que segun e qurt letr são iguis, e primeir e tereir letr são iferentes, omo ontee om s qutro letrs enontrs no peço e ppel, Xkzk. Ann Lis Nin Iris Nr (* orret) Questão 3. Um roô é utilizo pr fzer perfurções em um hp e meir. O roô move-se em pssos: psso ele se mu e posição, pr um élul vizinh à elul orrente. A figur () ixo ini s ireções que o roô poe se mover psso, ssoino ireção um número inteiro e 1 8. A figur () ixo ini o trjeto o roô, posição X pr posição Y, pr fzer os furos mostros.

3 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 1 Fse X () 4 3 Y () A sequêni e pssos que o roô utilizou no trjeto é esrit por: Bst seguir uiosmente sequêni e movimentos. 3, 3, 5, 5, 8, 7, 6, 7, 7 (* orret) 3, 3, 2, 3, 4, 1, 1, 7, 7 7, 7, 1, 1, 5, 6, 7, 8, 1 3, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 1, 2 7, 7, 1, 1, 8, 7, 6, 7, 7 Questão 4. Um nov sl e ul foi inugur, pr estuo e exeríios em grupo. A sl e ul tem mess pr seis estuntes. Quno s mess são olos junts, num úni fil e mess, els poem ser uss pelo número e estuntes mostro n figur ixo. um mes us mess três mess Quntos estuntes poem usr qutro mess olos junts omo mostro? O número e estuntes é sempre 4 vezes o número e mess mis ois (os que se sentm ns ponts). Portnto, om qutro mess o número e estuntes é = (* orret) Questão 5. Pr que 42 estuntes usem mess olos junts omo mostro, qunts mess são neessáris? Desontno os ois estuntes que sentm-se ns ponts, temos 40 estuntes. Como em qutro estuntes em mes junt, não neessáris 10 mess (* orret) Questão 6. Pero trlh no Museu e Arqueologi. Um e sus trefs é numerr s ixinhs

4 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 1 Fse 1 4 one são guros os rteftos oleção o museu. Pr tipo e rtefto, iretor iz Pero o número primeir ixinh, e Pero tem que numerr s outrs ixinhs pr o mesmo tipo e rtefto om o menor número que oeeç às seguintes us propriees: eve ser mior o que qulquer número já uso pr quele tipo não poe ser ivisível por nenhum número já uso pr quele tipo Se iretor ini que o número primeir ixinh e um erto tipo eve ser 3, qul os números ixo ertmente não será uso por Pero pr esse tipo? Os primeiros números usos por Pero são 3, 4, 5, 7, 11. O número 6 não poe ser uso porque é ivisível por 3; o número 8 não poe ser uso porque é ivisível por 4; o número 9 não poe ser uso porque é ivisível por 3, o número 10 não poe ser uso porque é ivisível por 5. Então, s lterntivs, pens o 6 não poe ser uso (* orreto) 7 11 Questão 7. Torrinh é um jogo e tuleiro muito omum e muito simples. C jogor gnh um pião, oloo iniilmente n áre mr omo Iníio. A ro, jogor jog um o e vnç o número e ss orresponente o vlor o o. O jogor ujo pião hegr primeiro n áre mr omo Fim gnh o jogo. A figur ixo mostr um tuleiro e torrinh. A s 20 o tuleiro é um rmilh: se o pião ir n s 20 ele origtorimente retroee pr s 5. As ss 4 e 11 são trmpolins: se o pião ir n s 4 ele origtorimente vnç pr s 8, se o pião ir n s 11 ele origtorimente vnç pr s Iníio Fim Cino jogores jogm. Em tos s jogs, o jogor 1 só tir 1 no o, o jogor 2 só tir 2 no o, o jogor 3 só tir 3 no o, o jogor 4 só tir 4 no o, e o jogor 5 só tir 5 no o. Qul jogor vene o jogo? O Jogor 1 nun onsegue hegr o finl, pois sempre irá n s 20. O Jogor 2 tmém sempre i n s 20: o voltr pr s 5, ele ino n s 11, e portnto n s 18, o que o fz sempre ir n 20. O Jogor 3 não i em rmilh ou trmpolim, e heg o finl em 8 jogs, oupno s ss Iníio, 3, 6, 9, 12, 15-18, 21, Fim. O Jogor 4 preis e 9 jogs pr hegr o fim, oupno s ss: Iníio, 4-8, 12, 16, 20-5, 9, 13, 17, 21, Fim. O Jogor 5 heg à s 20, volt pr ino, heg novmente n 20, e nun heg o finl.

5 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 1 Fse 1 5 Jogor 1 Jogor 2 Jogor 3 (* orret) Jogor 4 Jogor 5 Questão 8. Em omputção um grfo é um estrutur ompost e vérties (mostros omo írulos n figur ixo) e rests (mostrs omo linhs que onetm os írulos). Grfos são utilizos pr moelr um infinie e situções n vi rel omo roovis que existem entre ies ou pessos que se onheem. Grfos poem tmém ser usos pr moelr s iviss entre píses, usno vérties pr representr os píses e rests pr inir se um etermino pís tem ivis om outro pís: se um pís A tem ivis om outro pís B ligmos os ois vérties que representm os píses A e B om um rest. A figur ixo mostr um grfo e ino mps. Um grfo Mp 1 Mp 2 Mp 3 Mp 4 Mp 5 N figur, o grfo represent s iviss entre píses e qul os mps? A figur ixo mostr os grfos pr um os mps. Mp 1 Mp 2 Mp 3 Mp 4 Mp 5 Mp 1 Mp 2 (* orret) Mp 3 Mp 4 Mp 5

6 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 1 Fse 1 6 Show e Tlentos No triionl Show e Tlentos esol os lunos poem se presentr pr mostrr sus iverss hilies. Vle tuo: músi, rm, mlrismo,... Este no, sete lunos (A, B, C, D, E, F e G) estão insritos. C luno se presentrá um úni vez, em um os sete turnos o Show, numeros e 1 7. As seguintes restrições evem ser oeeis pr eiir orem e presentção: 1. A eve se presentr no turno 3 ou no turno F não poe se presentr nem no turno 4 nem no turno Se D se presentr no turno 1, C eve se presentr no turno Se E se presentr no turno 4, F eve se presentr no turno B eve se presentr no turno imeitmente pós o turno em que C se presentr. Questão 9. Qul s lterntivs ixo é um orem váli pr s presentções? Bst onferir s plição s restrições. F,B,C,G,A,D,E (B eve ser pós C, viol regr 5) F,D,E,G,A,C,B (* orret) F,D,A,E,C,B,G (Se E no turno 4, F eve ser turno 5, viol regr 4) C,B,A,G,E,F,D (F viol regr 2) C,B,F,A,G,E,D (A viol regr 1) Questão 10. Se D presentr-se no turno 1, qul os seguintes lunos eve presentr-ser no turno 4? Se D está no 1, C está no 2 (regr 3). Pel regr 5, B eve vir imeitmente pós C, então B está no 3. Como A tem que estr no 3 ou 5 pel regr 1, A tem que presentr-se no turno 5. Como F não poe estr no 5, E não poe estr no 4 (regr 4). F não poe se presentr no 4 (regr 2), rest pens G pr presentr-se no 4. A B E F G (lterntiv orret) Questão 11. Se E present-se no turno 4 e G present-se em lgum turno pós o turno em que D se present, qul s seguintes firmções é neessrimente vereir? Se E está no 4, F está no 5 (regr 4). Portnto A está no 3 (regr 1). Como o 3 está oupo, D não poe oupr o 1, pois nesse so C everi oupr o 2 (regr 3) e C o 3 (regr 5). Portnto B e C evem estr em 1-2. Assim D tem que se presentr no turno 6, e G no 7. D se present no turno 1. D se present no turno 2. D se present no turno 6. (lterntiv orret) G se present no turno 2. G se present no turno 6.

7 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 1 Fse 1 7 Questão 12. Se C present-se no turno 2, qul s seguintes lterntivs é um list omplet e orret os lunos que poeri presentr-se no turno 4? Se C está no 2, B está no 3 (regr 5), e portnto A está no 5 (regr 1). Como o 5 está oupo, E não poe estr no 4 (regr 4). F tmém não poe estr no 4 (regr 2). Somente D e G portnto poem oupr o 4. E G D, G (lterntiv orret) E, G D, E, G Questão 13. Se C present-se imeitmente pós E, e se A present-se imeitmente pós F, então D eve presentr-se em qul turno? A sequêni FA eve oupr os turnos 2-3 (não poe oupr 4-5 pois viol regr 2). Então sequêni ECB eve oupr ou Ms E não poe oupr 4 (regr 4), então ECB oupm D tmém não poe oupr 1 (regr 3), portnto tem que oupr (lterntiv orret) 5 Questão 14. Se B e F mos se presentm em lgum turno ntes o turno em que A se present, qul os lunos seguintes poeri presentr-se no turno 3? Como temos CB e F ntes e A, então A não poe oupr o turno 3, portnto A oup o turno 5 (regr 1). Temos então os turnos 1-4 pr omor CB e F. D, E ou G não poem oupr o turno 3, pois CB oupri 1-2, eixno o 4 pr F, o que regr 2 não permite. Assim, pens CB nos turnos 2-3 é possível. A (CB e F preism se presentr ntes e A) B (lterntiv orret) D (eixri 4 pr F, o que viol regr 2) E (viol regr 4, pois A oup 5) G (eixri o turno 4 pr F, o que viol regr 2) Mrton e Exmes A esol eiiu relizr tos s provs os exmes finis em um únio i. São sete isiplins, ientifis omo A, B, C, D, E, F e G. C exme vi urr 50 minutos, e form que eles poem ser loos e hor em hor. Devio prolems os professores, s seguintes restrições evem ser oeeis: 1. Os exmes serão num sáo, nos horários 6:00, 7:00, 8:00, 9:00, 10:00, 11:00 e 12: A isiplin A eve ter seu exme às 6: O exme isiplin E eve ser pós o exme isiplin C e tmém pós o exme isiplin B. 4. O exmes s isiplins D, F e G evem ser em horários onseutivos, ness orem.

8 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 1 Fse 1 8 Questão 15. Se o exme isiplin G for às 9:00, o exme isiplin E eve ser: Como G é 9:00 e A é 6:00 (regr 2), DF são respetivmente 7:00 e 8:00. Então, pel regr 4, E eve ser o último exme. 7:00 8:00 10:00 11:00 12:00 (* orret) Questão 16. Se os exmes s isiplins C e D forem respetivmente às 8:00 e 9:00, o exme isiplin B eve ser: Como C e D são 8:00 e 9:00, DFG evem ser respetivmente 10:00, 11:00 e 12:00 (regr 4). Como A é semrep 6:00 (regr 1), B tem que ser 7:00. 6:00 7:00 (* orret) 10:00 11:00 12:00 Questão 17. Qul s seguintes lterntivs list três isiplins que poem ter seus exmes em horários onseutivos, n orem? Bst exminr se lterntiv é possível, oservs s regrs. A,D,C (viol regr 3) B,C,F (viol regr 3) D,E,F (viol regr 3) F,G,C (* orret) F,G,D (viol regr 3) Questão 18. Se o exme isiplin F for às 11:00, o exme isiplin E eve ser: Se F é 11:00, D é 10:00 e G é 12:00 (regr 4). Como E eve ser pós B e C (regr 3), E tem que ser 9:00. 7:00 8:00 9:00 (* orret) 10:00 11:00 Questão 19. Qul s seguintes firmções é neessrimente vereir Poemos verifir lterntiv.

9 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 1 Fse 1 9 O exme isiplin C é pós o exme isiplin B. (não neessrimente; exemplo: ABCEDFG) O exme isiplin D é pós o exme isiplin C. (não neessrimente; exemplo: ADFGBCE) O exme isiplin E é pós o exme isiplin D. (não neessrimente; exemplo: ABCEDFG) O exme isiplin F é pós o exme isiplin E. (não neessrimente; exemplo: ADFGDCE) O exme isiplin G é pós o exme isiplin F. (* orret, plição regr 4) Questão 20. Qul é o horário mis trio em que poe onteer o exme isiplin B? A úni restrição pr B é que eve ser ntes e E. Então o horário mis tre pr B é logo ntes e E, quno E é no último horário. 7:00 8:00 9:00 10:00 11:00 (* orret) Desenvolveores e jogos Cino migos: Bi, Crl, Dino, Eu e Flor, resolverm esenvolver um novo jogo e omputor. As trefs form iviis em: Arte, Progrmção, Roteiro, Sons e Testes. C um vi ser responsável por um úni tref, ms lgums onições evem ser oeeis n ivisão s trefs: 1. Eu não trlh em Roteiro. 2. Bi só trlh em Progrmção ou Testes. 3. Flor trlh em qulquer tref, ms se Crl trlhr em Arte, Flor vi trlhr em Progrmção. 4. Dino trlh somente em Roteiro ou em Progrmção. Questão 21. Qul s opções ixo é um triuição e trefs váli? Bst nlisr lterntiv, verifino plição s regrs. Arte: Bi, Progrmção: Eu, Roteiro: Flor, Sons: Dino, Testes: Crl. (viol regr 1) Arte: Flor, Progrmção: Bi, Roteiro: Dino, Sons: Crl, Testes: Eu. (* orret) Arte: Crl, Progrmção: Flor, Roteiro: Bi, Sons: Dino, Testes: Eu (viol regr 2) Arte: Crl, Progrmção: Flor, Roteiro: Dino, Sons: Bi, Testes: Eu (viol regr 4) Arte: Crl, Progrmção: Dino, Roteiro: Bi, Sons: Eu, Testes: Flor (viol regr 3) Questão 22. Se Crl trlhr em Arte, então qul s lterntivs ixo são trefs que Dino poe esolher pr trlhr? Se Clr trlh em Arte, Flor trlh em Progrmção (regr 3). Então Bi só poe trlhr em Testes (regr 2), e Dino só poe trlhr em Roteiro (regr 4).

10 Olimpí Brsileir e Informáti OBI2015 Iniição Nível 1 Fse 1 10 Progrmção e Testes Somente Progrmção Roteiro e Sons Somente Roteiro (* orret) Progrmção e Sons Questão 23. Se Flor trlhr em Arte, então qul s lterntivs ixo são trefs que Dino poe esolher pr trlhr? Se Flor trlh em Arte, não há nenhum restrição pr Dino lém regr 4, então ele poe esolher entre Progrmção e Roteiro. Progrmção e Roteiro (* orret) Somente Roteiro Progrmção e Testes Progrmção, Sons e Testes Progrmção, Roteiro e Sons Questão 24. Se Crl trlhr em Roteiro, então qul s lterntivs ixo são trefs que Flor poe esolher pr trlhr? Se Crl trlh em Roteiro, Dino tem que trlhr em Progrmção (regr 4). E portnto Bi tem que trlhr em Testes (regr 2). Euro e Flor poem esolher Arte e Sons. Arte e Sons (* orret) Somente Testes Progrmção e Testes Somente Progrmção Arte, Progrmção, Sons e Testes Questão 25. Se Flor trlhr em Testes, quem trlhrá em Arte? Se Flor trlh em Testes, Bi tem que trlhr em Progrmção (regr 2). Então Dino tem que trlhr em Roteiro (regr 4). Crl não poe trlhr em Arte pr não violr regr 3. Então pens Eu poe trlhr em Arte. Bi Crl Dino Eu (* orret) Flor

OBI2015 Caderno de Soluções

OBI2015 Caderno de Soluções OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo: XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

CÂNTICOS DE LOUVOR. IPI - Banda Kids

CÂNTICOS DE LOUVOR. IPI - Banda Kids ÂNTIOS E LOUVOR IPI - anda Kids LERI LERI ESTÁ NO ORÇÃO E QUEM JÁ ONHEE JESUS. 7 7 VEREIR PZ SÓ TEM QUELE QUE JÁ ONHEE JESUS. m O SENTIMENTO MIS PREIOSO, QUE VEM O NOSSO SENHOR, Em 7 7 7 É O MOR QUE SÓ

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

2 A trigonometria no triângulo retângulo

2 A trigonometria no triângulo retângulo 16 A trigonometri no triângulo retângulo A trigonometri foi inventd á mis de dois mil nos. El onsiste, essenilmente, em ssoir d ângulo, definido omo união de um pr de semirrets de mesm origem, não ontids

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

XXXI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º. ou 9º. anos) GABARITO

XXXI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º. ou 9º. anos) GABARITO XXXI OLIMPÍ RSILEIR E MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (º ou 9º anos) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) 6) ) E ) 7) ) 7) ) ) ) ) E ) ) 4) 9) 4) E 9) 4) ) 0) ) 0) ) ada questão da Primeira Fase vale ponto (Total de pontos

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO 6ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (8º e 9º nos do Ensino Fundmentl) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) C 6) C 11) D 16) B 1) C ) E 7) A 1) A 17) B ) Anuld ) A 8) E 1) B 18) E ) A ) A 9)

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr

Leia mais

Uma árvore orientada é um digrafo conexo que não possui circuitos ou semi-circuitos.

Uma árvore orientada é um digrafo conexo que não possui circuitos ou semi-circuitos. 11 - Árvores Vamos representar as situações aaixo através de rafos. a)joo da vela ) Árvore Genealóia x x x... x x x... o o o a) Vérties: os estados do joo arestas: existe uma aresta entre um estado do

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A.

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A. TRIÂNGULO 1 - ONITO Sejm, não olineres, os pontos,, e utângulo 2º Qunto os ângulos retângulo otusângulo I é utângulo é união dos segmentos, e. m ( = Ldos: m ( = Vérties: m ( = II, e são gudos 2 - LSSIFIÇÃO

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Í N D I C E

RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Í N D I C E RAZÕES TRIGONOMÉTRIAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Í N D I E Introdução... 0 oneito... 0 Rzões Trigonométris no Triânguo Retânguo... 0 Resumindo... 0 Rzões Trigonométris Espeiis... 0 Exempos... 05 Atividdes

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO Vlor 2,0 omponente urriulr: Professor(): Turno: Dt: Mtemáti PULO EZR Mtutino luno(): Nº do Série: Turm: luno: 9º no Suesso! Pontução EXTR List de Eeríios ONTINUÇÂO List de eeríios do teorem de Tles. Semelhnç

Leia mais

Unidade 2 Geometria: ângulos

Unidade 2 Geometria: ângulos Sugestões de tividdes Unidde 2 Geometri: ângulos 7 MTEMÁTIC 1 Mtemátic 1. Respond às questões: 5. Considere os ângulos indicdos ns rets ) Qul é medid do ângulo correspondente à metde de um ân- concorrentes.

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

Unidade: 2) Dê a fração de ano correspondente a: a) 9 meses b) 5 trimestres. c) 2 semestres d) 3 meses e 10 dias

Unidade: 2) Dê a fração de ano correspondente a: a) 9 meses b) 5 trimestres. c) 2 semestres d) 3 meses e 10 dias EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof Mário e-mil: mrioffer@yhooomr - Números riois É too pr e úmeros turis ujos termos e são esritos form om 0 ( Lei : sore Oe: = umeror e ii quts prtes tommos uie = eomior e ii

Leia mais

Modelos de Computação -Folha de trabalho n. 2

Modelos de Computação -Folha de trabalho n. 2 Modelos de Computção -Folh de trlho n. 2 Not: Os exercícios origtórios mrcdos de A H constituem os prolems que devem ser resolvidos individulmente. A resolução em ppel deverá ser depositd n cix d disciplin

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

PRÊMIO ACOLHER MANUAL DE INSCRIÇÃO

PRÊMIO ACOLHER MANUAL DE INSCRIÇÃO PRÊMIO OLHER MNUL E INSRIÇÃO 1 FZER ÇÕES SOIIS E TRNSFORMR O MUNO OM ELS. O PRÊMIO OLHER REIT NESSE MOVIMENTO! Seja bem-vindo a 4ª Edição do Prêmio colher. O prêmio surgiu para valorizar e apoiar as ações

Leia mais

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos,

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos, Instituto de Ciêncis Exts - Deprtmento de Mtemátic Cálculo I Profª Mri Juliet Ventur Crvlho de Arujo Cpítulo : Números Reis - Conjuntos Numéricos Os primeiros números conhecidos pel humnidde são os chmdos

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Divisão e produto. Francisco A. M. Gomes. Março de 2016 4 Exercícios

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Divisão e produto. Francisco A. M. Gomes. Março de 2016 4 Exercícios Roteiro d ul MA09 Mtemátic ásic Aul Divisão. Operções com frções Frncisco A. M. Gomes UNICAMP - IMECC Mrço de 06 Divisão e frções Multiplicção e divisão de frções Som e sutrção de frções Frncisco A. M.

Leia mais

OBI2013 Caderno de Tarefas

OBI2013 Caderno de Tarefas OBI2013 Caderno de Tarefas Modalidade Iniciação Nível 1, Fase 2 31 de agosto de 2013 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Patrocínio: Olimpíada Brasileira de Informática OBI2013 1 Instruções LEIA ATENTAMENTE

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4 A UA UL LA Sólidos semelhntes Introdução Um problem mtemático, que despertou curiosidde e mobilizou inúmeros ciddãos n Gréci Antig, foi o d dupli- cção do cubo. Ou sej, ddo um cubo de rest, qul deverá

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO HORÁRIO E ULS 2º SEMESTRE E 2016 1.º PERÍOO ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN 101 INTROUÇÃO À FILOSOFI: ÉTI FIL

Leia mais

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 11 14

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 11 14 Eletrôni Digitl Moern e VHDL Volnei A. Peroni, Elsevier, 2 Trução (om revisão, tulizção e mplição) e Digitl Eletronis n Design with VHDL Elsevier / Morgn Kufmnn, USA, 28 Cpítulo : Ciruitos Cominionis Lógios

Leia mais

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um

Leia mais

OBI2016 Caderno de Tarefas

OBI2016 Caderno de Tarefas SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA OBI201 Caderno de Tarefas Modalidade Iniciação Nível 1, Fase 1 1 de maio de 201 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0

Leia mais

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final Sstems Lneres Aplções Vej resolução no fnl (Fuvest-SP) Crlos e su rmã André form om seu horro Bdu à frmá de seu vô Lá enontrrm um velh lnç om defeto que só ndv orretmente pesos superores kg Assm eles se

Leia mais

Autómatos Finitos Determinísticos. 4.1 Validação de palavras utilizando Autómatos

Autómatos Finitos Determinísticos. 4.1 Validação de palavras utilizando Autómatos Licencitur em Engenhri Informátic DEI/ISEP Lingugens de Progrmção 26/7 Fich 4 Autómtos Finitos Determinísticos Ojectivos: Vlidção de plvrs utilizndo Autómtos Finitos; Conversão de utómtos finitos não determinísticos

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

O Teorema de Pitágoras

O Teorema de Pitágoras O Teorem de Pitágors A UUL AL A Sem dúvid, O Teorem de Pitágors! é respost mis freqüente que s pessos dão qundo perguntmos do que els se lemrm ds uls de Mtemáti. E qundo questionmos se els sem o que o

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

Degeneração. Exercício 1: Resolva o seguinte problema pelo método das duas fases: sujeito a

Degeneração. Exercício 1: Resolva o seguinte problema pelo método das duas fases: sujeito a Pros. Soorro Rngel UESP-SJRP, Soni Poltreniere UESP-uru Reerenis: Liner Progrmg - : Introdution, Dntzig. G.b. e Tpp,M.. -, Springer, ; Liner Progrmg - V. Chvátl, 8; Pesquis Operionl - Arenles e outros,.

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1 Solução d prov d fse OBMEP 0 Nível QUESTÃO Qundo brir fit métric, Don Céli verá o trecho d fit representdo n figur; mnch cinzent corresponde à porção d fit que estv em volt d cintur de Mrt. A medid d cintur

Leia mais

DCC-UFRJ Linguagens Formais Primeira Prova 2008/1

DCC-UFRJ Linguagens Formais Primeira Prova 2008/1 DCC-UFRJ Lingugens Formis Primeir Prov 28/. Constru um utômto finito determinístico que ceite lingugem L = {w ( ) w contém pelos menos dois zeros e no máximo um }. 2. Use o lgoritmo de substituição pr

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2010

Canguru Matemático sem Fronteiras 2010 Cnguru Mtemático sem Fronteirs 2010 Durção: 1h30min Destintários: lunos do 9 Ano de Escolridde Nome: Turm: Não podes usr clculdor. Há pens um respost correct em cd questão. As questões estão grupds em

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

obtendo 2x x Classifique como Verdadeiro (V) ou Falso (F) cada uma das seguintes afirmações: é um número racional.

obtendo 2x x Classifique como Verdadeiro (V) ou Falso (F) cada uma das seguintes afirmações: é um número racional. UFJF ICE Dertmento de Mtemáti CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 1- Sejm e números reis ositivos tis ue

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 9 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 9 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Teori dos Jogos Prof. Muríio Bugrin Eo/UnB -I Roteiro Cpítulo : Jogos dinâmios om informção omplet. Jogos Dinâmios om Informção Complet e Perfeit. Jogos Dinâmios om Informção Complet ms imperfeit Informção

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas. Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:

Leia mais

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente. COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Isso ocorre quando dois átomos de carbono fazem apenas ligações sigma. Observe a figura abaixo:

Isso ocorre quando dois átomos de carbono fazem apenas ligações sigma. Observe a figura abaixo: 1. Isomeri Espcil ou Geométric Qundo ligção entre dois átomos de crono permite que hj rotção entre eles, posição que os ligntes de um átomo de crono ssumem em relção os ligntes do outro átomo de crono

Leia mais

procedimentos conteúdo

procedimentos conteúdo proeimentos onteúo omo omeçr? 1 omo trnsferir minhs fits pr um iso? 2 omo rir um filme DVD? 6 omo eitr um iso e filmes DVD? 10 omo eitr meus rquivos e víeo? 13 omo rir um iso e presentção e slies? 18 omo

Leia mais

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0 FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais