7. Testes de Hipótese
|
|
- Betty Taveira Alvarenga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7. Tete de iótee Muita veze, em roblema rático, o objetivo ricial do equiador ão é a etimação em i, ma im, fazer afirmaçõe a reeito do() arâmetro(). Exemlo a) Pequiadore afirmam que a temeratura média do coro é 98.6F (37C). Uma amotra de = 6 idivíduo foi ecolhida aleatoriamete e foram obervada x 98. F e =.6F. Perguta amotra cotitui evidêcia uficiete ara rejeitar a creça de que = 98.6F? b) Um oerador de uma máquia de emacotar cereai, moitora o eo da caixa eado um determiado úmero de caixa eriodicamete. orma diz que a máquia deve cotiuar oerado a meo que a amotra idique que a máquia ão eteja fucioado ormalmete. Nete cao, a máquia deve er deligada e ajutada. codição requerida ara a máquia cotiuar fucioado é que = 453 g. Nota O oerador, ete cao, ão etá itereado em etimar, ma im determiar e há evidêcia uficiete a amotra ara cocluir que 453 g. c) Um grade omar de maçã deve er ulverizado toda rimavera cotra certa doeça que ataca a folha. No ao aterior, o admiitrador do omar ulverizou toda a árvore com o herbicida adrão utilizado a idútria frutífera. O admiitrador irá utilizar o memo herbicida, a meo que ele teha evidêcia de que a roorção de árvore ifectada eja iferior a %. Se ele etiver covecido de que <., etão irá utilizar um herbicida mai barato, ma que é abido er meo eficiete. Para auxiliar a ua decião, o admiitrador elecioou aleatoriamete uma amotra de árvore do omar. Se a amotra trouxer evidêcia
2 uficiete ara o admiitrador de que <., etão ele irá utilizar o herbicida mai barato, cao cotrário, e ão houver evidêcia uficiete ara cocluir que <., ele utilizará o herbicida adrão. Nota O admiitrador etá baicamete itereado em determiar e a roorção de árvore ifectada é meor do que % ( <.). Defiição Um tete de hiótee (ou tete etatítico) é um rocedimeto ara e determiar e a evidêcia que uma amotra forece é uficiete ara cocluirmo e o arâmetro oulacioal etá um itervalo eecífico (GRYILL, IVER & URDICK, 998) (determiado elo equiador). 7.. Comoete de um Tete de iótee. i) iótee Nula e iótee lterativa ara coduzir um tete de hiótee, vamo coiderar dua afirmaçõe a reeito do arâmetro a quai chamaremo de hiótee ula e hiótee alterativa. hiótee ula, deotada or, é uma afirmação obre o valor do arâmetro (.ex. a média), e que deve emre coter a codição de igualdade. Por exemlo, em tete de hiótee ara a média tem-e = Tetamo a hiótee ula, o etido em que, uodo-a verdadeira, rocuramo chegar a uma cocluão que o leve à ua rejeição. GRYILL, F.; IVER,.K. & URDICK, R.K. - lied Statitic, a firt coure i Iferece, Pretice all, 998.
3 hiótee alterativa, deotada or (ou ), é a afirmação que deve er verdadeira e a hiótee ula for fala. Por exemlo < > No exemlo da temeratura cororal odemo ter a hiótee iótee Nula iótee terativa ou iótee Nula iótee terativa tete uicaudal ou uilateral tete bicaudal ou bilateral quetão agora coite em como defiir e? Para e coduzir um tete de hiótee é imortate que a hiótee ula e alterativa ejam ecolhida corretamete. Eta ecolha é de reoabilidade do equiador. Para a correta ecolha de e, areetaremo dua ituaçõe em que tete de hiótee ão realizado a) Suoha que o equiador deeja tetar uma ituação réetabelecida ou uma afirmação alheia, etão, ete cohecimeto (ou afirmação) deverá er ecolhido como a hiótee ula. Ex temeratura cororal, cotrole do eo de caixa de cereai.
4 b) Se o equiador deeja obter evidêcia ara dar uorte a uma argumetação ou ara aoiar uma afirmação ua, etão, ea afirmação deve er formulada de modo que e tore a hiótee alterativa. Ex alicação do herbicida a latação de maçã. ii) Erro Tio I e Erro Tio II o tetarmo uma hiótee chegamo a uma decião (de rejeitar ou ão ) que ode er correta ou icorreta. o cocluirmo a favor, ou cotra, etamo ujeito a doi tio de erro. Noa Decião Rejeitar Não Rejeitar Situação real é verdadeira é fala Erro Tio I (Rejeitar, quado Decião correta é verdadeira) Erro Tio II Decião correta (Não Rejeitar, quado é fala) Exemlo de erro do tio I aeado o reultado x 98. F, rejeitar a hiótee de que a temeratura média do coro humao é = 98.6F, quado a média é de fato 98.6F. iii) Nível de igificâcia do tete a robabilidade de e rejeitar, quado é verdadeira, é chamada de ível de igificâcia do tete e erá deotada or. Erro Tio I PRejeitar é verdadeira P
5 Nota robabilidade do Erro Tio II erá deotada or, ito é = Erro Tio II PNão rejeitar é fala P iv) Etatítica Tete é a etatítica amotral, cujo valor baeado o dado erá utilizado ara a tomada de decião a reeito da hiótee ula. Etá aociada à ditribuição de robabilidade do etimador do arâmetro que e deeja tetar. No tete ara uma média utilizam-e a etatítica ou t ( X ), e a variâcia oulacioal é cohecida / t ( X ), e a variâcia oulacioal ão é cohecida / v) Região de Rejeição ou região crítica, é formada elo cojuto de valore que levam à rejeição de. É ubcojuto do eaço aramétrico. região que ão leva à rejeição de erá chamada de região de ão rejeição. O valor que delimita a região de rejeição e a região de ão rejeição erá chamado de valor crítico.
6 Região de rejeição ara o tete uicaudal ara a média (cauda iferior) Região de rejeição ara o tete uicaudal ara a média (cauda uerior) Região de rejeição ara o tete bicaudal ara a média Nota O tete de hiótee coite em ecotrar a região de rejeição de, o que equivale a cotruir itervalo de cofiaça.
7 Cocluido Um tete etatítico é coduzido ara e determiar e a amotra traz evidêcia uficiete ara e rejeitar e, aim, cocluir que é verdadeira. Ou eja, o tete etatítico é uado ara e cocluir a favor de ao e cocluir que ode er rejeitada. Nete etido, tetar uma hiótee ode er vito como tetar a hiótee ula. Nó ilutraremo ee roceo com o exemlo a eguir Exemlo Suoha que temo caixote idêtico e que cada caixote tem bola que ão iditiguívei exceto ela cor. O rimeiro caixote fica uma rateleira e tem bola braca e 999 reta. O demai caixote ficam todo o chão e têm, reectivamete, bola braca e 998 reta; 3 braca e 997 reta, até o último que tem bola braca e ehuma reta (ver figura)
8 Um caixote foi daificado e levado a um ietor, edo iformado que era um caixote que etava o chão. Decidido ivetigar, o ietor irá coduzir um tete etatítico ara determiar e há evidêcia uficiete ara cocluir que a iformação é verdadeira. iótee O caixote daificado veio da rateleira O caixote daificado veio do chão evidêcia amotral ara o tete erá dada ela cor de uma bola elecioada aleatória do caixote daificado. á dua oibilidade a bola elecioada é braca ou a bola elecioada é reta ª. Poibilidade a bola elecioada é braca Se o caixote daificado for da rateleira, a robabilidade da bola er braca é de / =.. Ea robabilidade é muito equea, ortato, a bola edo braca idica que é imrovável que o caixote daificado eja o da rateleira. No etato, ão eria imrovável que a bola braca teha ido elecioada de um do caixote do chão. Logo, tedo ido obervada uma bola braca a evidêcia da amotra o leva a rejeitar ª. Poibilidade bola elecioada é reta Se o caixote daificado for o da rateleira, a robabilidade da bola elecioada er reta é.999.
9 Ea robabilidade ão é uficietemete equea a oto de torar imrovável que o caixote eja o da rateleira, ão havedo razão ara e rejeitar. No etato, io ão igifica que eja verdadeira, uma vez que é também rovável que a bola reta teha vido de uma da caixa do chão. Logo, tedo ido obervada uma bola reta ão há evidêcia uficiete a amotra ara e rejeitar Cocluido a) Em um tete de iótee, e a evidêcia cotida a amotra é uficiete ara covecer o equiador de que a hiótee é fala, etão, a hiótee alterativa erá coiderada verdadeira. Nete cao, o reultado do tete erá rejeita-e. b) Por outro lado, e a evidêcia da amotra ão é uficiete ara covecer o equiador de que a hiótee é fala, o reultado do tete erá ão e rejeita. Imortate decião de ão e rejeitar ão igifica que a evidêcia da amotra eja uficiete ara cocluirmo que eja verdadeira.
10 7.. Tete de iótee ara uma média, com cohecido 7... Tete uicaudal a cauda iferior iótee μ μ μ μ região de rejeição ara o tete é dada elo itervalo ;k, ou eja, e o valor da média amotral X for iferior a cotate k, etão rejeitamo. Por outro lado, e o valor de X for uerior a cotate k, etão ão rejeitamo. Procedimeto ara o tete fixa-e o ível de igificâcia e calcula-e P Rejeitar é P X R. R. é P X k verdadeira verdadeira
11 X k P k P X etatítica tete erá defiida or que, elo T.L.C., tem ditribuição Normal com média e variâcia. Deta forma, k a k a im edo, e X X k k Rejeita e Não e Rejeita Uma forma mai aroriada ara o tete de hiótee ara a média coite em calcular o valor obervado da etatítica tete, deotado or, e comará-lo com o reectivo valor a ecala adroizada. ( x ) / Deta forma, ara o tete uilateral a cauda iferior, comara-e o valor obervado da etatítica tete com o ercetil da ditribuição ormal adroizada. Se Rejeita e Não e Rejeita
12 Exemlo ) Uma emrea imobiliária fez um levatameto do valor de mercado de 6 reidêcia do vilarejo Água Clara com a iteção de etabelecer egócio a ova região. Na ua região de origem, o valore do imóvei dete memo adrão têm reço médio de 84 mil dólare e devio adrão de 64 mil dólare. Tedo como referêcia o valor de imóvei de ua região de origem, a firma quer verificar e ode mater o memo critério de avaliação ara a reidêcia de Água Clara. Valore obervado (mil dólare) Dado x 47 e x 596 a) Com um ível de igificâcia de 5%, defia a hiótee e faça o tete uilateral. b) Qual é a robabilidade de igificâcia (ou valor ) do tete? c) Calcule P X Como ee valor é iterretado? d) Calcular ea robabilidade ara divero valore de e cotruir o gráfico correodete
13 e) Sabedo que a região de rejeição é defiida elo valor 46.7, qual é o ível de igificâcia? O valor do tete, ou robabilidade de igificâcia, é defiido or P Pode-e utilizar o valor ara e tetar comarado-o com o ível de igificâcia a) Se é meor do que o ível de igificâcia, etão, o valor da etatítica tete ertece à região de rejeição Valor região hachurada a figura
14 b) Se é maior do que o ível de igificâcia, etão, o valor da etatítica tete ertece à região de ão rejeição Valor região hachurada a figura Nete etido, o ível de igificâcia erve omete como referêcia ara a oa decião de rejeitar (ou ão). Exemlo.) Tetar a hiótee utilizado-e do valor. ( =.5) x / 6 Logo, P Como.3 <.5, etão, rejeita-e.
15 7... Tete uicaudal a cauda uerior iótee μ μ μ μ O tete uilateral a cauda uerior egue o memo raciocíio, com a região de rejeição edo defiida or k ; De forma aáloga P X k k ( a). im edo, e X X k k Rejeita e Não e Rejeita Pelo valor obervado da etatítica tete ( x ) /
16 Se ( ) ( ) Rejeita e Não e Rejeita O valor do tete é calculado da mema maeira, ou eja P Exemlo ) Numa idútria de autoeça, abe-e que o ível de dureza de um roduto feito a bae de cerâmica tem variabilidade =.49. Uma amotra de 6 eça foram tetada e o reultado é areetado abaixo. a) Com um ível de igificâcia de %, tetar a hiótee uicaudal de que a média é igual a 8.4. Calcule o valor. b) Calcule a robabilidade de erro tio II ara = 9.. Iterrete o reultado. Valore obervado Dado x e x 5586.
17 7..3. Tete bicaudal iótee μ μ μ μ O tete bicaudal é defiido ela região de rejeição ; k k ;, k k, ou eja, e o valor da média amotral X for iferior a cotate k ou uerior a k, etão rejeita-e. Por outro lado, e k X k, etão ão e rejeita. P X k ou X k k P k P Logo, k a e k a
18 Pelo valor obervado da etatítica tete ( x ) / Se / / ou / / Rejeita e Não e Rejeita Pelo fato da hiótee er bicaudal, o valor do tete utiliza a mema exreão, orém, multilicada or. P
19 Reumido ) Valor Obervado (Etatítica Obervada) é dada or ) Valor do tete robabilidade máxima do erro tio I P x tete uicaudai a cauda uerior ou iferior; P tete bicaudal. Como realizar o tete atravé do valor O tete de hiótee odem er realizado atravé do valor, que é o que obervamo o oftware etatítico. Se o valor for maior ou igual a um ível de igificâcia fixado, ou eja, e, ão e rejeita ; Se o valor for meor do que o ível de igificâcia, ou eja, e, rejeita-e. Exemlo 3) Refazer o exemlo () e () coiderado hiótee bicaudai.
20 7.3. Tete de iótee ara uma média, com decohecido Quado a variâcia é decohecida, devemo utilizar a ua etimativa. Nete cao, utilizaremo a ditribuição t Studet o lugar da ormal regiõe de rejeição ão obtida da mema forma como ateriormete, aea ubtituido-e o quatil da ormal elo quatil t da ditribuição t Studet com ( ) grau de liberdade. ; Tete uicaudal a cauda iferior iótee μ μ μ μ região de rejeição ara o tete é dada elo itervalo ;k, ou eja, e o valor da média amotral X for iferior a cotate k, etão rejeitamo. Logo, k t ; k t ; Etatítica tete X, t tem ditribuição t Studet com ( ) grau de liberdade. Valor obervado x t
21 Se t t t t ; ; Rejeita e Não e Rejeita Valor PT, t Se Rejeita e Não e Rejeita Exemlo 4) O corretore da emrea imobiliária verificaram que ão é aroriado coiderar o valore do imóvei o ovo vilarejo como tedo mema variabilidade da ua região de origem. Deta forma, decidiu-e refazer o cálculo com a variâcia decohecida. ( 84 ) Dado x 47 e x 596 a) Com um ível de igificâcia de 5%, defia a hiótee e faça o tete uilateral. b) Qual é a robabilidade de igificâcia (ou valor ) do tete? c) Calcule P X Como ee valor é iterretado? d) Calcular ea robabilidade ara divero valore de e cotruir o gráfico correodete e) Sabedo que a região de rejeição é defiida elo valor , qual é o ível de igificâcia?
22 7.3.. Tete uicaudal a cauda uerior iótee μ μ μ μ região de rejeição ara o tete é dada elo itervalo k ;, ou eja, e o valor da média amotral X for maior do que a cotate k, etão rejeitamo. Logo, k t ; k t ; Etatítica tete X t. t Valor obervado x t Se t t t t ; ; Rejeita e Não e Rejeita Valor PT, t Se Rejeita e Não e Rejeita
23 Tete bicaudal iótee μ μ μ μ região de rejeição ara o tete é dada elo itervalo a ; b, ou eja, e o valor da média amotral X for meor do que a cotate a ou maior do que b, etão rejeita-e. = P X a ou X b a = P T + b P T Logo, a t; a e b t ;( a ). Etatítica tete X t. t Valor obervado x t Se t t ; / ou t ; / t t t t ;( / ) ;( / ) Rejeita e Não e Rejeita Valor PT t,
24 Se Rejeita e Não e Rejeita 7.4. Tete de iótee ara a roorção O tete de hiótee ara a roorção é imilar ao tete ara a média, uma vez que a roorção é, e fato, a média de uma variável dicotômica Tete uicaudal a cauda iferior iótee Região de Rejeição Valor Obervado da Etatítica tete ˆ ( ). Se Rejeita e Não e Rejeita
25 Valor P Tete uicaudal a cauda uerior iótee Valor Obervado da Etatítica tete ) ( ˆ. Se Rejeita Não e e Rejeita Valor P Tete bicaudal iótee Valor Obervado da Etatítica tete ) ( ˆ.
26 Se / / ou / / Não e Rejeita Rejeita e Valor P.
27 7.5. Tete de iótee ara comaração de dua média eguir erão areetado o tete ara comaração etre a média de dua oulaçõe ideedete. Iremo areetar aea o tete bicaudal, edo o tete uicaudai cotruído de maeira imilar ao cao ateriore Variâcia cohecida. iótee μ μ μ μ No cao em que a variâcia ão cohecida, abemo que a etatítica tete é dada or X X N( ; ). Como etamo tetado a igualdade da média, etão, ob a hiótee ula a difereça é igual a zero. im edo, a etatítica tete e reume a X X
28 Valor Obervado x x. Se / ou / / / Não e Rejeita Rejeita e Ob uma vez defiida a etatítica tete e calculado o eu valor obervado, a regra de decião ão muda, deededo aea da ditribuição de robabilidade aociada. Valor O valor do tete é calculado ela exreão P. Se Rejeita e Não e Rejeita Variâcia iguai e decohecida. iótee μ μ μ μ No cao da variâcia erem iguai, orém decohecida, utilizamo a variâcia combiada como etimativa da variâcia comum ( ) ( ).
29 Padroizado a difereça etre a média amotrai teremo Etatítica Tete X X t. Valor obervado da Etatítica Tete t x x. Ob lembremo que, ob,. Logo, tedo ido obervado o valor t acima, temo a eguite regra de decião ara a comaração etre a dua média t Se t t ; / ou t t ; / t t ;( / ) ;( / ) Rejeita e Não e Rejeita Valor PT t. Se Rejeita e Não e Rejeita
30 Variâcia decohecida e diferete. iótee μ μ μ μ Quado a variâcia e forem diferete e decohecida, devemo utilizar a ua etimativa amotrai e. Etatítica Tete, ete cao, é dada or X X T, que tem ditribuição t-studet com grau de liberdade, ode / / Valor obervado x x t
31 Com a regra de decião t t; / ou Se t; / t t t t ;( / ) ;( / ) Rejeita e Não e Rejeita Probabilidade de igificâcia do tete Valor PT t. Se Rejeita e Não e Rejeita 7.6. Exemlo ara a comaração de dua média Exemlo 5) Dua marca de veículo retedem comarar o deemeho de eu modelo oulare. Para io, a marca elecioou = veículo de ua rodução e fez um tete de coumo. marca também retirou uma amotra com = veículo e realizou o memo tete. emrea afirmam que amba têm a mema variabilidade, =.8. (o dado etão em km/litro) x = = x = =.8
32 iótee que equivale a Etatítica tete X X ~ N(;) P k X X k k P ).8.8 ( ).8.8 ( k Sob, logo P k.8.8 k.8.8
33 Igualado cada membro da deigualdade elo reectivo ercetil da ditribuição ormal, tem-e k k / e /, de ode e obtêm k e k. Podemo, aida, calcular o valor obervado da etatítica tete, dado or x.3 x O valor é, etão, comarado com o quatil α/ da cauda direita da ditribuição ormal adrão. Para um ível de iguificâcia. 5, temo Como.844 <.96, etão ão e rejeita. Valor do tete P P
34 Comarado-e o valor com um ível de igificâcia de referêcia (.ex..5) vemo que =.4 é muito alto, o que o leva a ão rejeitar. Exemlo 6) O Etatítico cotratado ara fazer o cálculo ão cofiado o valor da variâcia ( =.8), decidiu refazer a cota coiderado a variâcia decohecida, orém iguai. Variâcia combiada
35 Etatítica tete X X ~ t X ou aida X ~ t Que tem o valor obervado t x x Comarado-e t com o quatil ( ) da ditribuição t-studet com grau de liberdade, temo t ;.5 Portato, coclui-e que a evidêcia a amotra ão o ermite rejeitar a hiótee de igualdade etre a média da dua oulaçõe. O valor ee cao é dado or t PT.7786 P T..444
36 Exemlo 7) lgu ietore, aida mai decofiado, foram ivetigar a iformaçõe e decobriram que a emrea havia omitido 4 valore de ua amotra. São ele.;.5;.6 e.5. Com io, refeito o cálculo, obteve-e x =.75 e =.894. Coiderado, agora, variâcia diferete e decohecida, tetar ara a igualdade de média com um ível igificâcia de.5. Etatítica tete X X ~ t Em que / / No cao, temo / / grau de liberdade 5
37 Valor obervado t x x , comarado com o quatil.5 da t-studet com 6 gl, temo t.56.59, 6;.5 logo, ão rejeitamo a hiótee ula. Valor t PT.59 P T Ob ear de ter ido coiderado = 6 (iteiro), ode-e ecotrar o valor t ara grau de liberdade ão iteiro. De fato, elo R, obtêm-e t ;.975 Perguta ) Na ua oiião, qual da dua marcar é a mai ecoômica? P.Q.? ) Se você foe ecolher detre a dua marca, qual ecolheria? P.Q.? Como a maioria da veze a variâcia ão decohecida, é rudete, iicialmete, fazer uma ivetigação ara verificar e eta odem er coiderada iguai. eguir erá areetado o tete de hiótee ara a igualdade de dua variâcia.
38 7.7. Tete de iótee ara comaração de dua variâcia. ditribuição F (de Sedcor) Coidere que temo dua amotra ideedete de tamaho e, retirada de dua oulaçõe ormai com mema variâcia. Etão U ~ e etatítica defiida or V ~ U W, V tem ditribuição F com ( ; ) grau de liberdade, ou eja W ~ F ; Tete uicaudal ara comaração de dua variâcia iótee P W R. R. PW f ob Tomamo W de tal forma que W >, ou eja, devemo ter a maior variâcia amotral o umerador. Deta forma, o tete erá emre realizado a cauda uerior da ditribuição. Logo, f é tal que W f PW P F, ; f F, ;
39 Como a ditribuição de W é exata, comaramo o eu valor obervado, W, diretamete com o ercetil da ditribuição F. Portato Se W W F F,, ; ; Rejeita e Não e Rejeita Valor do tete O valor do tete é a robabilidade máxima do erro tio I, ou eja P W W, ara o tete uicaudal.
40 7.7.. Tete bicaudal ara comaração de dua variâcia iótee P W R. C. PW f ou W f f e f ão defiido de tal forma que f W P. f Como a ditribuição de W é exata, etão, comaramo o eu valor obervado W diretamete com o erceti / da ditribuição F com e grau de liberdade. Portato Se W F F, ; ou W W F, ;, F, ; ; Não e Rejeita Rejeita e Valor do tete O valor do tete ara o tete bicaudal é dado or = PW W
41 7.8. Exemlo. ) Uma emrea areetou a um fabricate uma ova máquia de embalar macarrão. O gerete da emrea afirma que a ova máquia emacota em média, 6 acote or miuto, com devio adrão de 3 acote. O úmero de acote embalado or miuto tem ditribuição ormal. fábrica de macarrão uou a máquia em ua italaçõe e obervou o úmero de acote embalado, em 5 eríodo ditito de um miuto, cotatado 58 acote embalado. O comrador decofia que a máquia ão coiga chegar ao 6 acote. O que você coclui? ) Uma comahia de cigarro aucia que o ídice médio de icotia do eu cigarro areeta-e abaixo de 3 mg or cigarro. Um laboratório aalia 6 cigarro obtedo 7, 4,, 5, 6,. Sabe-e que o ídice de icotia e ditribui ormalmete com variâcia igual a 4.86 mg. Pode-e aceitar, ao ível de %, a afirmação do fabricate. 3) Uma etação de televião afirma que 6% do teleectadore etavam ligado o eu rograma eecial da última eguda-feira. Um caal cocorrete cotetado tal afirmação decide coletar uma amotra com família e ergutar e o rograma ecolhido ela família era o rograma do caal cocorrete. Na amotra foram regitrada 4 reota afirmativa. O que você coclui ao ível de 5% de igificâcia? 4) O rofeor(a) de Etatítica afirma que, hitoricamete, o aluo realizam a rova deta dicilia em miuto. Para que o aluo realizem a rova o temo ormal de aula o rofeor adotou outro tio de rova, regitrado o temo de realização da rova a amotra de 3 aluo matriculado a turma da dicilia em. O temo médio obervado foi de miuto e o devio adrão foi miuto. Ete reultado trazem evidêcia etatítica da melhora deejada eo(a) rofeor(a)?
42 5) etatura do aluo da turma º em/ de Etatítica ão motrada o quadro abaixo, egudo o exo. Podemo afirmar que a etatura média etre exo ão iguai? exo Mac altura Fem
43 7.9. Tete de iótee ara Dua Proorçõe Muita veze há o iteree em e comarar dua roorçõe e, como or exemlo Num determiado gruo a roorção de fumate do exo maculio é igual a do exo femiio? iteção de voto de um cadidato é a mema em dua caitai? No tratameto de uma efermidade, a roorção de cura de um ovo tratameto é a mema que a do covecioal? Nea circutâcia ode-e alicar tato o tete uicaudal como o bicaudal. eguir areetaremo aea a cotrução do tete bicaudal, que é o mai alicado. iótee Que é equivalete a iótee Etatítica tete ) ˆ ( ˆ ) ˆ ( ˆ ) ( ) ˆ ˆ (.
44 Sedo verdadeira, temo que *. Logo, a etimativa da variâcia ) ˆ ˆ ( - Var ode er calculada or * * ) ˆ ( ˆ ) ˆ ˆ ( - Var, em que * ˆ ˆ ˆ X X, com X = úmero de uceo da oulação X = úmero de uceo da oulação. Deta forma, a etatítica tete é ecrita or * * ) ˆ ( ˆ ) ( ) ˆ ˆ ( Valor Obervado ob, etão * * ) ˆ ( ˆ ) ˆ ˆ (. Se Rejeita Não e e Rejeita ou / / / / Valor P.
45 Exemlo Um cadidato em camaha eleitoral deeja aber e a ua iteção de voto é a mema em dua cidade imortate o ceário olítico (tlâtida e Flórida), e defiir a etratégia de camaha. Para io ele cotratou um itituto de equia que realizou equia a dua cidade. Em tlâtida foram etrevitado 5 eleitore, do quai 6 afirmaram votar o cadidato, equato que, em Flórida, do 6 etrevitado, 5 foram favorávei a ele. Qual a cocluão que e ode tirar com ea iformaçõe? (aumir =.5) Etimativa otuai tlâtida Flórida 6 5 ˆ.3 ˆ Etão ˆ*. 5 6 Tetado a hiótee Valor tabelado. 96 /.975
46 Como Rejeita-e, ou eja, a iteção de voto a dua cidade ão é a mema ( iteção de voto a Flórida é meor) Valor do tete P
47 7.. Tete de iótee ara Dua motra Deedete (dado areado) Exemlo valiação da Raagem e liameto Radicular RR o tratameto da Periodotite Crôica. raagem e aliameto radicular (RR) é rovavelmete a forma mai comum de teraia mecâica emregada o tratameto da doeça eriodotal e, também, a mauteção de um eriodoto audável, evitado a recorrêcia da doeça aó o tratameto. Objetivo do Trabalho realizar uma avaliação clíica de diferete modalidade de teraia eriodotai ão cirúrgica, em aciete ortadore de eriodotite crôica. avaliação foi realizada or meio da medida clíica de - rofudidade de odagem (PS); - ível de ierção (NI);
48 O dado foram coletado em aciete da dicilia de Periodotia da Faculdade de Odotologia da UNESP, raraquara. o todo foram avaliado 3 aciete com idade etre 5 e 68 ao com rofudidade de odagem iicial etre 6 e 8 mm. O aciete foram dividido em trê gruo com = idivíduo cada Gruo aciete ubmetido à raagem ura e ubgegival o º dia de tratameto; Gruo aciete ubmetido à raagem uragegival o º dia de tratameto e raagem ubgegival aó o 7º dia; Gruo 3 aciete ubmetido à raagem uragegival o º dia de tratameto e raagem ubgegival aó o 3º dia. variávei foram obervada logitudialmete em 5 itate diferete, ate do rocedimeto de raagem dia eguir areetamo o dado de PS do aciete do gruo, coletado o itate iicial e aó 5 dia de tratameto. Paciete t t Decritiva t t 5 média devio adrão Objetivo Verificar e a redução a PS foi igificativa.
49 Reultado Paciete t t 5 d i Para elimiar a -.6 deedêcia etre a amotra calcula-e a difereça cao-a-cao, criado uma ova variável D X t X 5 t com valore obervado d i i =,,..., média d devio adrão D (difereça) d iótee d d O roblema, etão, fica reduzido a uma variável alicado-e aim o tete t ara uma média Etatítica tete t D, d tem ditribuição t Studet com ( ) grau de liberdade.
50 No cao em que tetamo a igualdade da média o doi itate de medida temo que e, a hiótee erão dada or iótee d d E a etatítica tete erá t D, d Nee cao, como ob temo d, o teremo o valor obervado da etatítica dado or t d. d Logo, e t t t t ; / ; / Rejeita e Não e Rejeita Valor PT t, Se Rejeita e Não e Rejeita
51 .7 No exemlo, temo que t Valor tabelado t. 6 9;.5 Como <.6 Rejeita-e, ou eja, o tratameto reulta uma dimiuição média de.7mm. Valor PT
Exemplos de I.C. (1 ) 100% para a mådia (e para diferença entre mådias)
Exemplo de I.C. ( )% para a mådia (e para difereça etre mådia) Exemplo : Tete de compreão foram aplicado em dua marca de cimeto para avaliar a reitêcia em cocreto. Foram produzido 5 corpo de prova de cada
Leia maisEstatística II. Aula 6. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 6 Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Testes ara duas amostras Objetivos Nesta aula você arederá a usar o teste de hióteses ara comarar as difereças etre: As médias de duas oulações
Leia maisINTERVALO DE CONFIANÇA
INTERVALO DE CONFIANÇA Supoha que etejamo itereado um parâmetro populacioal verdadeiro (ma decohecido) θ. Podemo etimar o parâmetro θ uado iformação de oa amotra. Chamamo o úico úmero que repreeta o valor
Leia maisEstatística II TESTE DE HIPÓTESES COM DUAS AMOSTRAS
Etatítica II TESTE DE HIPÓTESES COM DUAS AMOSTRAS TESTE DE IGUALDADE DE MÉDIAS POPULACIONAIS Outra forma de apreetação de tete de hipótee pode evolver dua diferete amotra. Neta ituaçõe, e deeja decidir
Leia maisObjetivo Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos uma população, apresentando certa característica de interesse, partir
Objetivo Estimar uma roorção (descohecida) de elemetos em uma oulação, aresetado certa característica de iteresse, a artir da iformação forecida or uma amostra. Exemlos: : roorção de aluos da USP que foram
Leia maisDenomina F a variável aleatória definida pelo quociente: F = n
9/0/0 Etatítica Eperimetal Tete F Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 003. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Profº: Glauco Vieira
Leia maisn Obtido através desvio padrão da população (σ)
3/5/ Etatítica Geral Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 3. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Curo: Saúde/CUA/UFMT Profº: Glauco
Leia maisIntrodução à Inferência Estatística 1. Conceitos básicos em inferência
Itrodução à Iferêcia Etatítica. Coceito báico em iferêcia.. Poulação: cojuto de idiväduo, ou ite, com elo meo uma caracterítica em comum. TambÅm erç deotada or oulação objetivo, que Å obre a qual deejamo
Leia mais06/02/2017. Teste de Hipóteses. Principais Conceitos. Teste de Hipóteses. Tipos de Erros. Tipos de Testes. Bioestatística
6/2/217 Uiveridade Etadual do Oete do Paraá - Uioete Tete de Hipótee Curo de Medicia/Nutrição Bioetatítica Profeora Tete de Hipótee (TH) é uma ferrameta etatítica que também é utilizado para fazer iferêcia
Leia maisAEP FISCAL ESTATÍSTICA
AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 12: - Itervalo de Cofiaça - Tete de Hipótee (webercampo@gmail.com) INTERVALO DE CONFIANÇA 1. INTERVALO DE CONFIANÇA PARA A MÉDIA O proceo de cotrução do itervalo de cofiaça
Leia maisMOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-3 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Profeor: Rodrigo A. Scarel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curo: Semaa 3 4 5 6 7 8 9 0 3 4 5 e 6 Itrodução à robabilidade (eveto, eaço amotral, aioma,
Leia maisUNIDADE II TESTE DE HIPÓTESE
0/0/06. INTRODUÇÃO A iferêcia etatítica preocupa-e em determiar e UNIDADE II TESTE DE IPÓTESE CUIABÁ, MT 05/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webode.com exite alguma igificâcia etatítica acoplada ao reultado
Leia maisTeste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD
Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).
Leia maisInferência Estatística
Iferêcia Etatítica Tete de Hipótee: tete de difereça etre média, coceito, grupo pareado, grupo idepedete com variâcia cohecida e decohecida Itrodução Coidere o problema de comparar materiai (A e B), para
Leia maisCap. 5. Testes de Hipóteses
Cap. 5. Testes de Hipóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da iferêcia estatística: o teste de hipóteses. Um teste de hipóteses cosiste em verificar, a partir das observações de uma amostra,
Leia mais02/02/2017. Intervalo de Confiança. Bioestatística. Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste. Curso de Nutrição
Uiveridade Etadual do Oete do Paraá - Uioete Curo de Nutrição Bioetatítica Profeora Aqui começamo o etudo da etatítica iferecial, que é o egudo maior ramo da etatítica. M.Roebel Tridade Cuha Prate Coite
Leia maisEm estatística, uma hipótese é uma alegação, ou afirmação, sobre uma propriedade de uma população.
7 TESTE DE HIPÓTESE 7. Itrodução Ao pergutarmo para a peoa a rua qual é a temperatura média do corpo humao, teremo 37 C como a maioria da repota. Um grupo de pequiadore realizou um experimeto para verificar
Leia maisTestes de Hipóteses 5.1 6 8.8 11.5 4.4 8.4 8 7.5 9.5
Testes de Hipóteses Supoha que o ível crítico de ifestação por um iseto-praga agrícola é de 10% das platas ifestadas. Você decide fazer um levatameto em ove lotes, selecioados aleatoriamete, de uma área
Leia maisCapítulo 8 Estimativa do Intervalo de Confiança. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc.
Capítulo 8 Estimativa do Itervalo de Cofiaça Statistics for Maagers Usig Microsoft Excel, 5e 2008 Pearso Pretice-Hall, Ic. Chap 8-1 Objetivos: Neste capítulo, você aprederá: Costruir e iterpretar estimativas
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Intervalo de Confiança
Etatítica: Aplicação ao Seoriameto Remoto SER 4 - ANO 19 Itervalo de Cofiaça Camilo Dalele Reó camilo.reo@ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/etatitica/ Itervalo de Cofiaça Um parâmetro pode er etimado
Leia maisIntervalo de Confiança para uma Média Populacional
Estatística II Atoio Roque Aula 5 Itervalo de Cofiaça para uma Média Populacioal Um dos objetivos mais importates da estatística é obter iformação sobre a média de uma dada população. A média de uma amostra
Leia maisEstatística II Aula 3. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 3 Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Estimação por Itervalo Objetivos Nesta semaa, veremos: Como costruir e iterpretar estimativas por itervalos de cofiaça para a média e a proporção
Leia maisEnrico A. Colosimo Depto. Estatística UFMG
Bioestatística F Comaração de uas Médias Erico A. Colosimo eto. Estatística UFMG htt//www.est.ufmg.br/~ericoc/ .4 istribuicao Gaussiaa com e σ Tabela t-tudet fx).35.3.5..5. -).5 Graus de liberdade istribuição
Leia maisCapitulo III: Introdução ao controle de processos industriais
Caitulo : trodução ao cotrole de roceo idutriai.. Cotroladore do tio Relé, P,, P, PD e PD... Cotroladore do tio Relé Ação de cotrole de dua oiçõe ou liga deliga (o off ): Em um cotrole de dua oiçõe, o
Leia maisA) Independência estatística B) Var. aleatórias C) Distribuição normal D) Dist. conjuntas e correlação E) Inferência estatística
A) Ideedêcia etatítica B) Var. aleatória C) Ditribuição ormal D) Dit. cojuta e correlação E) Iferêcia etatítica 18-02-2010 Joé Filie Rafael 1 E.1) Ditribuiçõe amotrai E.2) Itervalo de cofiaça e tete de
Leia maisCAPÍTULO 7 - Intervalos de confiança
INF 16 CAPÍTULO 7 - Itervalo de cofiaça É uma maeira de calcularmo uma etimativa de um parâmetro decohecido. Muita veze também fucioa como um tete de hipótee. A idéia é cotruir um itervalo de cofiaça para
Leia maisIntervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,
Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado
Leia maisAmostragem Casual Simples. Professor Gilson Fernandes da Silva Departamento de Engenharia Florestal Centro de Ciências Agrárias CCA/UFES
Amotragem Caual Simple Profeor Gilo Ferade da Silva Departameto de Egeharia Floretal Cetro de Ciêcia Agrária CCA/UFES 1 Itrodução Coforme apreetado o capítulo aterior, o método de ivetário podem er probabilítico
Leia maisIND 1115 Inferência Estatística Aula 13
mbarros.com 3 mbarros.com 4 Coteúdo IND 5 Iferêcia Estatística Aula 3 Novembro 005 Môica Barros Itervalos de Cofiaça para Difereças etre Médias (Variâcias supostas iguais) Itervalo de Cofiaça para a variâcia
Leia maisIntervalos de confiança
0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA o Teste SEMESTRE PAR /7 Data: 3 de Juho de 7 Duração: h m Tóicos de Resolução.
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proosta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 9 miutos Data: adero (é ermitido o uso de calculadora) Na resosta aos ites de escolha múltila, selecioe a oção correta. Escreva,
Leia maisTESTE DE HIPÓTESES PARA PROPORÇÕES
TESTE DE HIPÓTESES PARA PROPORÇÕES Este resumo visa auxiliar aos cadidatos que farão a prova para Fiscal ISS-SP, cujo programa, o Edital, cotempla Teste de Hipóteses para Médias e Proporções. Vem, assim,
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ESTATÍSTICA. Exame Final 2ª Época 26 de Junho de Grupo I (3 valores)
Faculdade de Ecoomia Uiversidade Nova de Lisboa ESTATÍSTIA Exame Fial ª Época 6 de Juho de 00 Ateção:. Respoda a cada grupo em folhas separadas. Idetifique todas as folhas.. Todas as respostas devem ser
Leia maisNoções de Inferência Estatística
Noçõe de Iferêcia Etatítica Itrodução: O objetivo pricipal da iferêcia etatítica é fazer afirmaçõe obre caracterítica de uma população, baeado-e em reultado de uma amotra. Para io veremo como e relacioam
Leia maisEstimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):
Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população
Leia maisTeste de hipótese. a) Uma população b) Duas populações c) Três ou mais populações
Tete de hipótee a Ua população b ua populaçõe c Trê ou ai populaçõe 6 Tete para coparação de dua édia de populaçõe orai Tete bilateral H 0 : = H : H 0 : = 0 H : 0 t Tete uilateral à direita H 0 : = H :
Leia maisTestes de Hipóteses sobre uma Proporção Populacional
Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses sobre uma Proporção Populacioal Seja o seguite problema: Estamos iteressados em saber que proporção de motoristas da população usa cito de seguraça regularmete.
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA
DEPARTAENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV334 FUNDAENTOS DE CONTROLE E ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio itio orihita * Ete texto é um mero roteiro
Leia maisIntervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais
Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,
Leia mais13 ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL
3 ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Como vto em amotragem o prmero bmetre, etem fatore que fazem com que a obervação de toda uma população em uma pequa eja mpratcável, muta veze em vrtude
Leia maiss =, sendo n= n Uma amostra de 60 indivíduos onde a massa corpórea, em kg, tiver média 42kg e um desvio padrão de 3,5 o Erro Padrão da Média será:
statística Aplicada Prof. Atoio Sales/ 013 DSVIO PADRÃO RRO PADRÃO DA MÉDIA As iferêcias sobre uma população podem ser baseadas em observações a partir de amostras de populações. Como a amostra, a maior
Leia maisESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.
Leia maisSumário: 6.3.3. Intervalo de confiança para a diferença entre duas médias de. populações independentes com variâncias conhecidas...
0 Sumário: 6. Itervalo de Cofiaça...0 6.. etimação por itervalo...0 6.. Itervalo de cofiaça para a média...0 6... Itervalo de cofiaça para a média com variâcia cohecida...0 6... Itervalo de cofiaça para
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.
55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada
Leia mais1- Qual a diferença entre amostragem probabilística e não-probabilística? Qual é a mais recomendada?
VIII-AMOSTRAGEM A Etatítca Iferecal ou Iferêca Etatítca tem como objetvo bucar cocluõe robablítca obre oulaçõe com bae o reultado obervado em amotra etraída dea oulaçõe Am, certo cudado báco devem er tomado
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Deartamento Matemática Curo Engenharia do Ambiente º Semetre 1º Probabilidade e Etatítica Folha Nº 6: Análie de Variância No exercício que e eguem admite-e que a oulaçõe ão normai. 007/008 1. O dado da
Leia mais5n 3. 1 nsen(n + 327) e)
Exercícios 1 Mostre, utilizado a defiição, que as seguites sucessões são limitadas: 2 4 50 a) b) 3 +16 1 5 3 2 c) 1 4( 1) 8 5 d) 100 5 3 2 + 2( 1) 1 4( 1) 8 1 se( + 327) e) f) 5 3 2 4 4 2 2 Mostre, utilizado
Leia maisEstimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma
Leia maisTeste de hipóteses para médias e proporções amostrais
Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Questão rática Abrir a lanilha AlunosMQCS2016 e calcular a altura média geral dos alunos de
Leia maisBioestatística e Computação I
Bioetatítica e Computação I Intervalo de confiança Maria Virginia P Dutra Eloane G Ramo Vania Mato Foneca Pó Graduação em Saúde da Mulher e da Criança IFF FIOCRUZ Baeado na aula de M. Pagano e Gravreau
Leia maisEstimadores de Momentos
Estimadores de Mometos A média populacioal é um caso particular daquilo que chamamos de mometo. Na realidade, ela é o primeiro mometo. Se X for uma v.a. cotíua, com desidade f(x; θ 1,..., θ r ), depededo
Leia maisAmostragem Casual Estratificada
CAPÍTUO VI Amotragem Caual Etratificada Profeor Gilo Ferade da Silva Departameto de Egearia Floretal Cetro de Ciêcia Agrária CCA/UFES Itrodução A iteidade de amotragem eceária para etimar o parâmetro de
Leia maisUNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UNICAMP - 004 ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Em uma sala há uma lâmpada, uma televisão [TV] e um aparelho de ar codicioado [AC]. O cosumo da lâmpada equivale
Leia maisAULA: Inferência Estatística
AULA: Iferêcia Estatística stica Prof. Víctor Hugo Lachos Dávila Iferêcia Estatística Iferêcia Estatística é um cojuto de técicas que objetiva estudar uma oulação através de evidêcias forecidas or uma
Leia maisInferência Estatística
Iferêcia Estatística opulação Amostra Itroduç Itrodução à Iferêcia Estatística Como tirar coclusões tomar decisões a partir de iformação parcial / icompleta (amostra) projectado /geeralizado resultados
Leia maisComparação entre duas populações
Comparação etre duas populações AMOSTRAS INDEPENDENTES Comparação etre duas médias 3 Itrodução Em aplicações práticas é comum que o iteresse seja comparar as médias de duas diferetes populações (ambas
Leia maisAMOSTRAGEM EM AUDITORIAS
AMOSTRAGEM EM AUDITORIAS Cytia Matteucci Istituto de Pesquisas Tecológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, cytiamt@ipt.br RESUMO Este artigo discute e propõe um procedimeto de amostragem que
Leia maisProbabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS
Duração: 90 miutos Gruo I Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Justifique coveietemete todas as resostas 1 o semestre 2017/2018 30/01/2018 15:00 2 o Teste C 10 valores 1. A variável aleatória X
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA- SUMÁRIO ( 1 a PARTE)
ESTATÍSTICA BÁSICA- SUMÁRIO ( a PARTE) POPULAÇÕES E AMOSTRAS IMPORTÂNCIA DA FORMA DA POPULAÇÃO DISTRIBUIÇÃO NORMAL DE GAUSS PARÂMETROS E ESTIMATIVAS TEOREMA DO LIMITE CENTRAL DISTRIBUIÇÃO Z E DISTRIBUIÇÃO
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maisPreferência Revelada
Preferêcia Revelada A teoria da escolha a artir das referêcias do cosumidor tem uma característica iteressate que é sua subjetividade. Dessa maeira, ão é algo observável. No etato, a escolha, em si, é
Leia mais6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral
6 ESTIMAÇÃO 6.1 Estimativa de uma média populacioal: grades amostras Defiição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral x ) utilizada para obter uma aproximação de um parâmetro
Leia maisIntervalos de Confiança
Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de
Leia maisA finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.
Prof. Jaete Pereira Amador Itrodução Os métodos utilizados para realização de iferêcias a respeito dos parâmetros pertecem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através da
Leia maisCurso Mentor. Radicais ( ) www.cursomentor.wordpress.com. Definição. Expoente Fracionário. Extração da Raiz Quadrada. Por definição temos que:
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Defiição Por defiição temos que: Radicais a b b a, N, Observação : Se é par devemos ter que a é positivo. Observação : Por defiição temos:. 0 0 Observação : Chamamos
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2
r od la ort no C UNESDADE DE MOG DAS CUZES - ENGENHAA EÉCA Prof. Joé oberto Marque CUSO DE ENGENHAA EÉCA EEÔNCA DE POÊNCA Ex. ONE CHAEADA PWM ABAXADOA BUCK Objetivo: O objetivo deta exeriência é demontrar
Leia maisIntrodução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...
Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para
Leia maisCAPÍTULO 6 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS PPGEP. Introdução. Introdução. Estimativa de Parâmetros UFRGS
CAPÍTULO 6 Itrodução Uma variável aleatória é caracterizada ou descrita pela sua distribuição de probabilidade. ETIMATIVA DE PARÂMETRO URG Em aplicações idustriais, as distribuições de probabilidade são
Leia mais13 Inferência Estatística Teoria da Estimação
3 Iferêcia Etatítica Teoria da Etimação 3. Itrodução A partir dete capítulo abordaremo ituaçõe em que o iteree etá em obter iformaçõe da população a partir do reultado de uma amotra. Como exemplo, coideremo
Leia maisINFERÊNCIA ESTATÍSTICA: ESTIMAÇÂO PONTUAL E INTERVALOS DE CONFIANÇA
INFRÊNCIA STATÍSTICA: STIMAÇÂO PONTUAL INTRVALOS D CONFIANÇA 0 Problemas de iferêcia Iferir sigifica faer afirmações sobre algo descohecido. A iferêcia estatística tem como objetivo faer afirmações sobre
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Inflação e Risco.
Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Iflação e Risco. O Caso dos Fluxos de Caixa Costates uado um ivestimeto apreseta fluxos de caixa costates ao logo
Leia maise, respectivamente. Os valores tabelados para a distribuição t-student dependem do número de graus de liberdade ( n 1 e
Prof. Jaete Pereira Amador 1 1 Itrodução Um fator de grade importâcia a pesquisa é saber calcular corretamete o tamaho da amostra que será trabalhada. Devemos ter em mete que as estatísticas calculadas
Leia maisTESTE DE HIPÓTESES. Se a Hipótese Nula (H 0 ) é: COMETE O ACEITA DECISÃO CORRETA O PESQUISADOR ERRO TIPO II COMETE O REJEITA DECISÃO CORRETA
Embora com pouco tempo, devido à preparação da 3ª edição do livro Estatística ESAF, preocupado com os cadidatos que farão a prova para Fiscal-RS em 19/08/06 resolvi, mesmo em cima da hora, fazer um resumo
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quatitativos Aplicados Aula 3 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresetação Itrodução aos packages estatísticos: SPSS Aálise Uivariada: Redução de dados e caracterização de distribuições
Leia maisINTERVALOS DE CONFIANÇA ESTATISTICA AVANÇADA
INTERVALOS DE CONFIANÇA ESTATISTICA AVANÇADA Resumo Itervalos de Cofiaça ara médias e roorções com alicações a Egeharia. Ferado Mori Prof.fmori@gmail.com Itervallos de Cofiiaça ara Médiias e Proorções
Leia maisDistribuição Amostral da Média: Exemplos
Distribuição Amostral da Média: Eemplos Talvez a aplicação mais simples da distribuição amostral da média seja o cálculo da probabilidade de uma amostra ter média detro de certa faia de valores. Vamos
Leia maisPROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol
PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia maisMétodos Quantitativos em Contabilidade. Análise da Variância ANOVA. Prof. José Francisco Moreira Pessanha professorjfmp@hotmail.
Métodos Quatitativos em Cotabilidade Aálise da Variâcia AOVA Prof. José Fracisco Moreira Pessaha professorfmp@hotmail.com Rio de Jaeiro, 8 de setembro de 01 Aálise da Variâcia com um fator (OE WAY AOVA)
Leia maisESTIMAÇÃO DA CONFIABILIDADE PARA UM MODELO DE DESEMPENHO ESTRUTURAL COM DISTRIBUIÇÃO NORMAL UMA SIMULAÇÃO
ETIMAÇÃO DA CONFIABILIDADE PARA UM MODELO DE DEEMPENHO ETRUTURAL COM DITRIBUIÇÃO NORMAL UMA IMULAÇÃO Amazoeida á Peixoto Piheiro Doutorada em Eg. Produção Ecola Politécica-UP eida@up.br Av. Prof o Almeida
Leia mais4. Inferência Estatística Estimadores Pontuais
4. Iferêcia Estatística Estimadores Potuais 4.1. Itrodução Em lihas gerais, a Iferêcia Estatística objetiva estudar a população através de evidêcias forecidas pela amostra. É a amostra que cotém os elemetos
Leia maisFísica Geral III 22/06/2015
/06/015 Fíica Geral III Aula Teórica 4 (Ca. 36 arte /): 1) otência em circuito de corrente alternada ) Geração de energia e tranmião 3) Tranformadore rof. Marcio R. Loo otência em circuito de corrente
Leia maisCAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES
CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES 6. INTRODUÇÃO INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estimação por poto por itervalo Testes de Hipóteses População X θ =? Amostra θ Iferêcia Estatística X, X,..., X 6. ESTIMAÇÃO
Leia maisEscola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva
Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 1º Ao Dração: 9 mitos Dezembro/ 9 Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) 1ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha
Leia maisINTERVALOS DE CONFIANÇA
INTRVALOS D CONFIANÇA stimação or itervalos,, é uma amostra aleatória de uma variável cuja distribuição deede do arâmetro Se L(,, e U(,, são duas fuções tais que L < U e P(L U =, o itervalo [L, U] é chamado
Leia maisHipótese Estatística. Tipos de Hipóteses
Hipótese Estatística Hipótese, em estatística, é uma suposição formulada a respeito dos parâmetros de uma distribuição de probabilidade de uma ou mais populações. Podemos formular a hipótese que a produtividade
Leia maisComo a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é
41. p ˆ 0, 5 e z 1, 960 Se a amplitude é 0,, etão a margem de erro é 0,1. 0,5 0,48 1,960 0,1 0,496 96 0,0510 0,496 0,0510 0,496 0,0510 Tema 5 71) 1.1 4 11 6% Como a dimesão da amostra é 15 800, o úmero
Leia maisINFERÊNCIA. Fazer inferência (ou inferir) = tirar conclusões
INFERÊNCIA Fazer iferêcia (ou iferir) = tirar coclusões Iferêcia Estatística: cojuto de métodos de aálise estatística que permitem tirar coclusões sobre uma população com base em somete uma parte dela
Leia maisEstatística Multivariada. Pré-Requisitos. Otimização (Maximização) Exemplos: Combinação Linear. Muitos dos procedimentos
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucr.br; viali@mat.ufrg.br; http://www.pucr.br/famat/viali; http://www.mat.ufrg.br/~viali/ A teoria do método etatítico multivariado pode er eplicada razoavelmete bem omete
Leia maisTabela A4.2. MIR obtido com simulação 1. Para 2 S 4, estimar os parâmetros associados a uma mistura de s componentes e avaliar rs = ms+
Tabela A4.2. MIR obtido com imulação. Para 2 S 4, etimar o parâmetro aociado a uma mitura de compoete e avaliar r = m+ m r ecotra-e defiido o Apêdice 2); 2. para S=2, gerar 99 amotra paramétrica boottrap
Leia maisDespertando o(a) Discente Ativo(a)
Etatítica II 4.0.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica II Profa. Renata Gonçalve Aguiar Fonte: naomearrependonemmeorgulho.blogpot. Sábio
Leia maisTEORIA DE SISTEMAS LINEARES
Ageda. Algebra Liear (Parte I). Ativadades IV Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls /0/00 Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2005
PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 005 Istruções para a prova: a) Cada questão respodida corretamete vale um poto. b) Questões deixadas em braco valem zero potos (este caso marque todas alterativas).
Leia maisContabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Cotabilometria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Teste para Duas Amostras Fote: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Teoria e Aplicações, 5a. Edição, Editora
Leia maisTESTES DE HIPÓTESES. H 0 : mˆ A = mˆ B. H 1 : mˆ A mˆ B. H 1 : mˆ A > mˆ B. H 1 : mˆ A < mˆ B
7 5 TESTES DE HIPÓTESES A retirada de concluõe obre uma ou mai populaçõe é feita atravé da etimação de parâmetro ou pelo tete de hipótee. A etimação de parâmetro (a média, a variância, o devio padrão,
Leia maisCONHECIMENTOS BÁSICOS MATEMÁTICA
CONHECIENTOS BÁSICOS ATEÁTICA Para repoder à quetõe de o e, utilize o dado da tabela abaixo, que apreeta a freqüêcia acumulada da idade de 0 jove etre 4 e 0 ao. Idade (ao) Freqüêcia Acumulada 4 5 4 6 9
Leia maisEstatística II Aula 4. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 4 Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Fundamentos do Teste de Hipóteses Teste de Hipóteses - Definições É uma regra de decisão para aceitar, ou rejeitar, uma hipótese estatística
Leia maisRevisando... Distribuição Amostral da Média
Estatística Aplicada II DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL MÉDIA AULA 08/08/16 Prof a Lilia M. Lima Cuha Agosto de 016 Revisado... Distribuição Amostral da Média Seja X uma v. a. de uma população com média µ e variâcia
Leia mais