Experiências e Aprendizados no Desenvolvimento de Capacidades para a Gestão Ambiental na Amazônia

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1 Experiêcias e Apredizados o Desevolvimeto de Capacidades para a Gestão Ambietal a Amazôia Sistematização do Projeto de Cooperação Técica Brasil-Alemaha ( )

2 Experiêcias e Apredizados o Desevolvimeto de Capacidades para a Gestão Ambietal a Amazôia Sistematização do Projeto de Cooperação Técica Brasil-Alemaha ( )

3 Presidêcia da República do Brasil Dilma Vaa Rousseff Miistério do Meio Ambiete Izabela Môica Vieira Teixeira Miistério do Desevolvimeto Agrário Patrus Aaias Secretaria de Meio Ambiete do Acre Carlos Edegard de Deus Secretaria de Meio Ambiete do Amazoas Atôio Ademir Stroski Secretaria de Meio Ambiete e Sustetabilidade do Pará Luiz Ferades Rocha

4 Deutsche Gesellschaft für Iteratioale Zusammearbeit (GIZ) GmbH por ecargo do Miistério Federal da Cooperação Ecoômica e do Desevolvimeto (BMZ) Miistério do Meio Ambiete (MMA) Secretaria Executiva Departameto de Políticas para o Combate ao Desmatameto Experiêcias e Apredizados o Desevolvimeto de Capacidades para a Gestão Ambietal a Amazôia Sistematização do Projeto de Cooperação Técica Brasil-Alemaha ( ) 1 a edição Brasília MMA, 2015

5 Produção Editorial Miistério do Meio Ambiete (MMA) Secretaria Executiva Departameto de Políticas para o Combate ao Desmatameto SEPN 505, Lote 2 Edifício Marie Predi Cruz 2º adar CEP: Brasília/DF dpcd@mma.gov.br Dispoível também em: Deutsche Gesellschaft für Iteratioale Zusammearbeit (GIZ) GmbH Programa Florestas Tropicais o Brasil Setor Comercial Norte, Quadra 1, Bloco C Ed. Brasília Trade Ceter Sala 504 CEP: Brasília/DF florestas@giz.de Coordeação MMA Secretário de Mudaças Climáticas e Qualidade Ambietal Carlos Klik Diretor do Departameto de Políticas para o Combate ao Desmatameto Fracisco J. B. de Oliveira Filho Coordeadora do Projeto Carla Leal Loureço de Mirada Coordeação GIZ Diretora do Programa Florestas Tropicais Igrid Prem Coordeador de Projetos Roberto Duarte Preuss Equipe Técica: Atoio Carlos Martiez Saches Carla Leal Loureço de Mirada Heliadro Maia Igrid Prem Luís Herique D Adrea Luís Herique Piva Magaly Medeiros Moique Ferreira Roberto Duarte Taiguara Alecar Tatiaa Balzo Tomas Ihetvi Revisão Carla Leal Loureço de Mirada Cosultores Exteros Marco Goçalves (Paxiúba Iformação Ltda.) Moika Röper Projeto gráfico e capa Masaori Ohashy (Idade de Pedra) Diagramação Pedro Fracisco Tavares (Idade de Pedra) Fotos Diferetes autores Normalização bibliográfica: Helioidia C. Oliveira Impresso o Brasil Prited i Brazil Todos os direitos reservados 2015 MMA-GIZ. É proibida a reprodução de partes ou da totalidade desta obra sem a autorização expressa dos editores: MMA e GIZ. Catalogação a Fote Istituto Brasileiro do Meio Ambiete e dos Recursos Naturais Reováveis M59e Miistério do Meio Ambiete Experiêcias e apredizados o desevolvimeto de capacidades para a Gestão Ambietal a Amazôia: sistematização do Projeto de Cooperação Técica Brasil-Alemaha ( ) / Miistério do Meio Ambiete; Deutsche Gesellschaft für Iteratioale Zusammearbeit. Brasília: MMA, p.; Il. Color. ISBN Referêcia para citar o livro: 1. Projeto de Cooperação Técica Iteracioal (Brasil-Alemaha). 2. Gestão Ambietal. 3. Educação cotiuada. 4. Amazôia Legal. I. Miistério do Meio Ambiete (MMA). II. Deutsche Gesellschaft für Iteratioale Zusammearbeit (GIZ) GmbH. III. Título. CDU (2.ed.) MMA; GIZ. Experiêcias e apredizados o desevolvimeto de capacidades para a Gestão Ambietal a Amazôia: sistematização do Projeto de Cooperação Técica Brasil-Alemaha ( ). Brasília: MMA, p.

6 O Projeto de Cooperação Técica Desevolvimeto de Capacidades para a Gestão Ambietal a Amazôia ( ) é uma iiciativa do govero brasileiro, coordeada pelo Miistério do Meio Ambiete (MMA), em parceria com o Miistério do Desevolvimeto Agrário (MDA), o Istituto Chico Medes de Coservação da Biodiversidade (ICMBio), o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e os Estados do Acre, do Amazoas e do Pará, o cotexto da Cooperação Brasil-Alemaha para o Desevolvimeto Sustetável. O projeto foi implemetado com apoio técico da Deutsche Gesellschaft für Iteratioale Zusammearbeit (GIZ) GmbH, por ecargo do Miistério Federal da Cooperação Ecoômica e do Desevolvimeto (BMZ). Agradecemos as valiosas cotribuições de: Adalberto Eberhard, Alexsadra Satiago, Alla Milhomes, Aa Paula Prates, Atôio Carlos Hummel, Berd Mitlewski, Bruo Abe Saber, Carla Navarro, Daiel Peteado, Daiel Tristão, Deise Lima, Fábio Fraça, Ferado Coimbra, Ferado Lyrio, Flávio Bara, Gabriela Atues, Gabriel Lui, Giovaa Palazzi, Helmut Eger, João D Ageles, Juliaa Simões, Júlio Baea, Júlio Piho, Karoliy Gomes, Larisa Ho Bech Gaivizzo, Lêda Luz, Louisa Lösig, Maga Cuha, Márcio Hirata, Marcos Esteva Del Prette, Marcus Viícius Alves, Maria Olatz Cases, Mauro Pires, Michaela Misske, Moique Ferreira, Nazaré Imbiriba, Nazaré Soares, Ney Ribeiro Filho, Nívea Marcodes, Raimudo Deusdará Filho, Raul Oliveira, Rejae Tavares, Reata Marahão, Roberto Vizeti, Rômulo Mello, Sarah Kovac, Sérgio Carvalho, Sérgio Lopes, Silvaa Cauto, Thomas Hagebrock, Trajao Quihões, Valdeor Cardoso, Wedell Adrade e todos que fizeram parte do Projeto.

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8 Sumário Siglas e abreviações Apresetação 9 A Cooperação Brasil-Alemaha e a ageda do desevolvimeto sustetável a Amazôia 10 O processo de sistematização de experiêcias 18 Gestão de áreas protegidas 20 Relevâcia da atuação do PCT Amazôia 22 Desafios futuros para as políticas públicas de áreas protegidas 25 Gestão florestal 26 Relevâcia da atuação do PCT Amazôia 28 Desafios futuros para as políticas de gestão florestal 31 Preveção e cotrole do desmatameto 32 Relevâcia da atuação do PCT Amazôia 34 Desafios futuros para as políticas públicas de preveção e cotrole do desmatameto 36 Ordeameto territorial 38 Relevâcia da atuação do PCT Amazôia 40 Desafios futuros para as políticas de ordeameto territorial e regularização fudiária 43 Desevolvimeto da ecoomia local e regioal 44 Relevâcia da atuação do PCT Amazôia 46 Desafios para as políticas públicas de desevolvimeto ecoômico local e regioal 49 Cosiderações fiais 50

9 Siglas e abreviações ABC Acadebio ANA Arpa Agêcia Brasileira de Cooperação Academia Nacioal da Biodiversidade/ ICMBio Agêcia Nacioal de Águas Programa Áreas Protegidas da Amazôia BMUB Miistério Federal do Meio Ambiete, Proteção da Natureza, Costrução e Seguraça Nuclear do Govero da Alemaha BMZ Miistério Federal da Cooperação Ecoômica e do Desevolvimeto do Govero da Alemaha BNDES Baco Nacioal de Desevolvimeto Ecoômico e Social C3 Criação de Competêcia para Competição CAR Cadastro Ambietal Rural Cefe Competêcia Ecoômica para Fortalecimeto do Empreededorismo Ceaflor Cetro Nacioal de Apoio ao Maejo Florestal Cepal Comissão Ecoômica para a América Latia e o Caribe DOF Documeto de Origem Florestal DPCD Departameto de Políticas para o Combate ao Desmatameto/ MMA DZT Departameto de Zoeameto Territorial/ MMA Floa Floresta Nacioal Fuai Fudação Nacioal do Ídio GdR Gestão de Riscos GEE Gases de Efeito Estufa Gespública Programa Nacioal de Gestão Pública e Desburocratização GIZ Deutsche Gesellschaft für Iteratioale Zusammearbeit (GIZ) GmbH (Agêcia alemã de cooperação iteracioal) GpR Gestão para Resultados Ibama Istituto Brasileiro do Meio Ambiete e dos Recursos Naturais Reováveis ICMBio Istituto Chico Medes de Coservação da Biodiversidade Ipe Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais Ipea Istituto de Pesquisa Ecoômica Aplicada KfW Kreditastalt für Wiederaufbau (Baco alemão de desevolvimeto) MDA Miistério do Desevolvimeto Agrário MMA Miistério do Meio Ambiete do Govero do Brasil MSC Marie Stewardship Coucil ODS Objetivos de Desevolvimeto Sustetável Oema Órgão estadual de meio ambiete OTL Ordeametos Territoriais Locais PCE Projeto Corredores Ecológicos PCT Projeto de Cooperação Técica PGPM Política de Garatia de Preços Míimos Plaafe Plaapo Pap Papo PNgati PNGF PNPSB PPCDAm PPG7 PPP PPTAL PRA Prodes Promaejo Proaf Provárzea PSE Redd+ Redeflor Resex Seap Sedes SEDR Sema Serfal SFB Sisa Sisama Sif Suc SPRN UC ZEE Plao Nacioal de Fortalecimeto do Extrativismo Plao Nacioal de Agroecologia e Produção Orgâica Plao Estratégico Nacioal de Áreas Protegidas Política Nacioal de Agroecologia e Produção Orgâica Política Nacioal de Gestão Territorial e Ambietal de Terras Idígeas Portal Nacioal de Gestão Florestal Plao Nacioal de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade Plao de Ação para Preveção e Cotrole do Desmatameto a Amazôia Legal Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil Projeto Político-Pedagógico Proteção às Populações Idígeas da Amazôia Legal Programa de Regularização Ambietal Projeto de Moitorameto do Desmatameto das Formações Florestais a Amazôia Legal Projeto de Maejo dos Recursos Florestais Programa Nacioal de Fortalecimeto da Agricultura Familiar Projeto de Maejo de Recursos Naturais da Várzea Parceria com o Setor Empresarial Redução de Emissões proveietes de Desmatameto e Degradação Florestal e o papel da Coservação Florestal, do Maejo Sustetável de Florestas e do Aumeto dos Estoques de Carboo Florestal Rede de Moitorameto de Parcelas Permaetes de Maejo Florestal a Amazôia Reserva extrativista Sistema Estadual de Áreas Naturais Protegidas Secretaria de Estado de Desevolvimeto Florestal, da Idústria, do Comércio e dos Serviços Sustetáveis / Govero do Estado do Acre Secretaria de Extrativismo e Desevolvimeto Rural Sustetável/ MMA Secretaria Estadual de Meio Ambiete Secretaria Extraordiária de Regularização Fudiária a Amazôia Legal/ MDA Serviço Florestal Brasileiro Sistema de Icetivo aos Serviços Ambietais Sistema Nacioal de Meio Ambiete Sistema Nacioal de Iformações Florestais Sistema Nacioal de Uidades de Coservação Subprograma de Políticas de Recursos Naturais Uidades de coservação Zoeameto Ecológico-Ecoômico

10 Apresetação Alemaha e Brasil cultivam uma parceria estratégica com o objetivo primordial de desevolver cojutamete respostas a questões globais relevates para o futuro, ido, assim, muito além das relações bilaterais. No âmbito da ageda global, proteção da biodiversidade e mudaça do clima são temas sobre os quais Brasil e Alemaha têm compartilhado esforços persistetes. Com a implemetação do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7), para o qual a Alemaha cotribuiu de forma sigificativa, desevolveu-se uma estreita parceria etre os dois países para lidar cojutamete com os desafios da preveção e do cotrole do desmatameto da floresta amazôica. A cooperação técica etre os dois países está sedo implemetada, do lado alemão, pela Deutsche Gesellschaft für Iteratioale Zusammearbeit (GIZ) GmbH, e a parte fiaceira, pelo Baco Alemão de Desevolvimeto (KfW), ambos por ecargo do Miistério Federal da Cooperação Ecoômica e do Desevolvimeto (BMZ) e, mais recetemete também pelo Miistério Federal do Meio Ambiete, Proteção da Natureza, Costrução e Seguraça Nuclear (BMUB). Essa cooperação tem como foco de atuação temas associados à proteção, à recuperação e ao uso sustetável da biodiversidade bem como à mitigação e à adaptação à mudaça do clima. Em sua primeira fase, realizada etre 2007 e 2010, a Cooperação Brasil-Alemaha, a área prioritária Proteção e Gestão Sustetável das Florestas Tropicais (Programa Florestas Tropicais), colaborou com o govero brasileiro a formulação e a cosolidação de plaos e políticas estruturates para a Amazôia, por meio de uma atuação articulada etre a cooperação técica e fiaceira, por iiciativa do BMZ. Uma das iiciativas brasileiras mais importates apoiadas esse período foi o Plao de Ação para Preveção e Cotrole do Desmatameto a Amazôia Legal (PPCDAm), uma política pública que já completou dez aos de existêcia e que tem viabilizado um amplo leque de medidas, realizadas de forma itegrada. O Plao tem como pricipal resultado as expressivas reduções as taxas auais de desmatameto, que colocaram o Brasil como líder a cotribuição para a mitigação da mudaça do clima. Na seguda fase do Programa Florestas Tropicais, implemetada etre 2011 e 2014, situa-se o Projeto de Cooperação Técica Desevolvimeto de Capacidades para a Gestão Ambietal a Amazôia (PCT Amazôia), coordeado pelo Miistério do Meio Ambiete (MMA) com vistas a fortalecer a capacidade das istituições goverametais brasileiras, bem como de seus parceiros ão-goverametais e do setor empresarial, para a gestão sustetável dos recursos aturais em cosoâcia com as demais políticas ambietais do Brasil. Além dos demais parceiros o âmbito federal o Istituto Chico Medes de Coservação da Biodiversidade (ICMBio), o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e o Miistério do Desevolvimeto Agrário (MDA), os estados do Acre, do Amazoas e do Pará protagoizaram a implemetação desse PCT. Esta publicação cosolida as experiêcias relevates acumuladas ao logo dos quatro aos de vigêcia do PCT Amazôia, apresetado, aida, os desafios futuros para políticas públicas direcioadas à promoção do desevolvimeto sustetável a Amazôia. Paul Garaycochea Divisão da América do Sul Miistério Federal da Cooperação Ecoômica e do Desevolvimeto Carlos Augusto Klik Secretaria de Mudaças Climáticas e Qualidade Ambietal Miistério do Meio Ambiete do Brasil

11 Floria Kopp / GIZ. Aalistas ambietais da Cooperação Brasil-Alemaha trocam experiêcias e cohecimetos. Belém Pará, Brasil. A Cooperação Brasil- Alemaha e a ageda do desevolvimeto sustetável a Amazôia Etre as décadas de 1980 e 1990, o mudo testemuhou a emergêcia das questões relacioadas à sustetabilidade ambietal e, em especial, à preocupação com a mudaça do clima global e com a degradação dos recursos aturais e da biodiversidade. Nesse cotexto foi colocado em cheque o modelo de desevolvimeto implatado a Amazôia a partir do fial dos aos Com a promulgação da Costituição brasileira, em outubro de 1988, uma ova geração de leis que garatem direitos sociais e ambietais etrou em vigor, passado a balizar parte importate das políticas públicas acioais. A realização da Coferêcia Rio-92 e a adesão do Brasil às coveções iteracioais que se seguiram sobretudo às Coveções sobre Mudaça do Clima e sobre Diversidade Biológica

12 A Cooperação Brasil-Alemaha e a ageda do desevolvimeto sustetável a Amazôia 11 cotribuíram igualmete para a formulação e a implatação de iiciativas ispiradas pelas premissas do desevolvimeto sustetável, propiciado ao País obter apoio iteracioal essas áreas. Na Amazôia brasileira, o cotrole do desmatameto se torara um dos grades desafios políticos para os goveros democraticamete eleitos. Devido à amplitude de sua biodiversidade e à cotribuição fudametal que a floresta oferece à mauteção do equilíbrio climático regioal e global, a região se torou objeto de sucessivos projetos criados com o ituito de buscar soluções que cociliassem a exploração ecoômica dos recursos da floresta, o desevolvimeto social e a coservação da biodiversidade. A cooperação técica Brasil-Alemaha, que atua o apoio à implemetação de políticas e programas formulados pelo govero brasileiro desde os aos 1990, por meio da Deutsche Gesellschaft für Iteratioale Zusammearbeit (GIZ) GmbH, egajou-se esse desafio. Iicialmete, participou dos pricipais compoetes do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7), como o Subprograma de Políticas de Recursos Naturais (SPRN), o Projeto Corredores Ecológicos (PCE), o Projeto de Maejo de Recursos Naturais da Várzea (Provárzea), o Projeto de Maejo dos Recursos Florestais (Promaejo) e o Projeto Itegrado de Proteção às Populações Idígeas da Amazôia Legal (PPTAL). Participou, cocomitatemete, da formulação e da implatação do Programa Áreas Protegidas da Amazôia (Arpa), que apoia a criação e a estruturação de uidades de coservação (UC) a região. Cabe ressaltar a atuação da cooperação fiaceira alemã, implemetada pelo KfW (Baco Alemão de Desevolvimeto), que atuou de modo complemetar à cooperação técica..a partir de 2007, o Programa de Cooperação Brasil-Alemaha, a área prioritária Proteção e Gestão Sustetável das Florestas Tropicais, apoiou a formulação e a cosolidação de plaos e políticas estruturates para a Amazôia. Em sua primeira fase, executada etre 2007 e 2010, foram apoiadas iiciativas do govero brasileiro Saiba mais sobre o PPG7 Auciado durate a Coferêcia da Orgaização das Nações Uidas (ONU) sobre Meio Ambiete e Desevolvimeto, a Rio-92, e apoiado pelo extito G-7, o Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7) represetou o primeiro esforço de cooperação iteracioal para viabilizar projetos que alterassem o modelo de desevolvimeto implatado a Amazôia brasileira a partir dos aos Na época, o desmatameto apresetava taxas elevadas como resultado da exploração madeireira predatória e do acelerado avaço da froteira agropecuária sobre a região. Executados a partir de 1995, os projetos aprovados possibilitaram ao Brasil avaçar em áreas como descetralização da gestão ambietal, demarcação de terras idígeas, implatação de reservas extrativistas e corredores ecológicos, produção de cohecimetos cietíficos sobre sustetabilidade e maejo florestal, dado passos importates para o uso sustetável e a coservação dos recursos aturais da região. Dessa forma, o PPG7 implatou as bases para boa parte das atuais políticas ambietais existetes a região e para programas posteriores apoiados pela Cooperação Alemã. O programa foi ecerrado em 2009

13 12 Sistematização do Projeto de Cooperação Técica Brasil-Alemaha ( ) reuidas em três lihas de ação: (i) áreas protegidas e gestão sustetável dos recursos aturais, (ii) demarcação e proteção de terras idígeas e (iii) ordeameto territorial e desevolvimeto regioal. Os estados do Acre, do Amazoas e do Pará foram selecioados como prioritários para a atuação do projeto. Levado em cota os avaços obtidos a primeira fase, o trabalho da cooperação etrou em uma ova etapa, em que se situa o Projeto de Cooperação Técica Desevolvimeto de Capacidades para a Gestão Ambietal a Amazôia (PCT Amazôia). Implemetado etre 2011 a 2014, teve como objetivo específico melhorar a capacidade e a oferta de serviços das istituições goverametais e ãogoverametais, bem como de atores do setor empresarial, para a proteção e a gestão sustetável dos recursos aturais a Amazôia. Na egociação do PCT Amazôia, o govero brasileiro, com o ituito de imprimir uma orietação estratégica à cotribuição que o projeto poderia dar à redução do desmatameto e à promoção do desevolvimeto sustetável a Amazôia, idetificou as seguites iiciativas públicas como prioritárias para o apoio da Cooperação Alemã: Plao de Ação para Preveção e Cotrole do Desmatameto a Amazôia Legal (PPCDAm); Plao Nacioal de Áreas Protegidas (PNAP), que tem etre seus objetivos fortalecer o Sistema Nacioal de Uidades de Coservação da Natureza (Suc); Lei de Gestão de Florestas Públicas; Plao Nacioal de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade (PNPSB); Ao logo de seus quatro aos, o PCT Amazôia cotou com a participação de mais de 30 istituições dos diferetes íveis de govero (federal, estadual e muicipal), além de orgaizações da sociedade civil e do setor empresarial, que deram cotribuições relevates para o aprimorameto de políticas públicas. Macrozoeameto Ecológico-Ecoômico da Amazôia Legal.

14 A Cooperação Brasil-Alemaha e a ageda do desevolvimeto sustetável a Amazôia 13 O PCT Amazôia e o apoio ao PPCDAm O Plao de Ação para Preveção e Cotrole do Desmatameto a Amazôia Legal (PPCDAm) foi laçado em março de 2004 como resposta do govero federal às elevadas taxas de desmatameto a região que, em 2003, superaram os 25 mil km 2. As mais de 200 ações previstas foram orgaizadas em toro de três eixos temáticos: (i) ordeameto fudiário e territorial, (ii) moitorameto e cotrole ambietal e (iii) fometo a atividades produtivas sustetáveis. Desde o seu iício, a Cooperação Alemã esteve alihada aos esforços do govero brasileiro para viabilizar as ações estratégicas defiidas pelo plao. Em seus primeiros aos, o PPCDAm se cocetrou em aprimorar os sistemas de moitorameto do desmatameto e em coter as atividades que o impulsioavam, como a especulação com terras públicas (grilagem). De forma complemetar, promoveu o ordeameto do uso da terra e dos recursos aturais, por meio da criação de uidades de coservação e da demarcação de terras idígeas, etre outras medidas, em áreas ode o corte ilegal de florestas e os coflitos fudiários eram mais itesos. Com isso, o plao coseguiu reduzir sigificativamete a área desmatada de 27,7 mil km 2, em 2004, para 11,6 mil km 2, em 2007, uma queda de 58%. A partir de 2008, diate de alterações verificadas a diâmica do desmatameto, o PPCDAm passou por adaptações, priorizado a atuação goverametal sobre um cojuto de muicípios os quais ocorria a maior parte do corte ilegal de florestas. Ao mesmo tempo, os estados da região e o grupo de muicípios prioritários para as medidas de combate ao desmatameto foram chamados a cotribuir com os esforços federais, desevolvedo seus próprios plaos e estratégias para efretar o problema. Ao logo do período de implemetação do PCT Amazôia, a taxa de desmatameto aual matevese os patamares mais baixos da história (veja os dados a figura a seguir). Aida que outros fatores teham cotribuído para tais reduções como a flutuação dos preços iteracioais de commodities produzidas a região, como care e soja, avaliações exteras recoheceram a decisiva cotribuição das ações do PPCDAm para esses resultados. Figura 1 Taxa aual de desmatameto a Amazôia Legal etre 1988 e Fote: Prodes/Ipe

15 14 Sistematização do Projeto de Cooperação Técica Brasil-Alemaha ( ) Medidas de desevolvimeto o âmbito do PCT Amazôia Iterveções importates em âmbito local, as medidas de desevolvimeto foram projetos voltados ao fortalecimeto de capacidades idividuais e orgaizacioais para o uso sustetável dos recursos da floresta amazôica. Cada medida teve um cooperate iteracioal e até três cooperates brasileiros que apoiaram as orgaizações locais a gestão do ciclo dos projetos e as atividades de capacitação e assessoria. Duas medidas tiveram arrajo de Parceria com o Setor Empresarial (PSE). As medidas de desevolvimeto foram desehadas e implemetadas em siergia com o PCT Amazôia e cotribuíram para o alcace de resultados as cico áreas de atuação do PCT, coforme tabela a seguir. O mapa a figura 2 mostra a localização de cada medida. Figura 2 Áreas das medidas de desevolvimeto o âmbito do PCT Amazôia. Área Temas trabalhados pelas medidas de desevolvimeto Tema 1: Áreas protegidas 10 Cetral para a promoção e comercialização cojuta de destios de turismo comuitário a Amazôia 9 Orgaizações sociais fortalecidas e cadeia de açaí aprimorada Tema 2: Gestão florestal 2 Maejo sustetável dos recursos aturais 7 Produção florestal e agroflorestal sustetável Tema 3: Combate ao desmatameto 6 Pacto Muicipal de Combate ao Desmatameto Tema 5: Desevolvimeto local e regioal 5 Fortalecimeto da agricultura familiar sustetável a Trasamazôica 11 Produção agroecológica e comercialização os Projetos de Assetameto Agroextrativista 1 Fortalecimeto das cadeias de valor do extrativismo e da agricultura familiar 1,3,4, 5,11 Fortalecimeto da cadeia de valor dos produtos da biodiversidade brasileira, Parceria com as empresas Beraca e L Oréal 3 Maejo sustetável das florestas de Marajó 8 Fortalecimeto das orgaizações sociais e do maejo sustetável 5 Fometo da cadeia de valor dos óleos aturais a Trasamazôica, Parceria com a empresa Natura

16 A Cooperação Brasil-Alemaha e a ageda do desevolvimeto sustetável a Amazôia 15 PAEs Lago Grade, Eixo Forte, PA Vale do Jari, PA Maaus, AM RESEX Verde Para Sempre, PA RESEX Médio Purus, AM RESEX Mapuá e Terra Grade Pracuúba, PA Bragaça, PA RESEX Chico Medes, AC Apuí, AM Altamira, PA São Felix do Xigu, PA

17 16 Sistematização do Projeto de Cooperação Técica Brasil-Alemaha ( ) No âmbito federal, a cooperação teve como foco o aprimorameto de políticas públicas direcioadas à região amazôica. A implemetação foi realizada sob a coordeação do MMA em articulação com suas viculadas, SFB e ICMBio, e com o MDA. Já a esfera estadual, foram realizadas ações coordeadas com goveros do Acre, do Amazoas e do Pará, cosiderados prioritários para a preveção e o cotrole do desmatameto. Na esfera local, foi dada ateção a uma lista de muicípios desses três estados que demadavam apoio para cotrolar e reduzir as taxas de desmatameto. A partir desse etedimeto comum, foram defiidas cico áreas temáticas para a atuação da cooperação, todas elas articuladas às diretrizes e aos objetivos de cotrole do desmatameto e da promoção do desevolvimeto sustetável a Amazôia: a gestão de áreas protegidas, cosiderado a importâcia de sua cosolidação para a proteção e o uso sustetável da biodiversidade e para a mauteção de suas fuções como barreira ao desmatameto; a gestão florestal, tedo em vista a prioridade dada ao uso sustetável de florestas públicas como alterativa à extração ilegal de madeira ativa, por meio de cocessões, e à promoção do maejo florestal comuitário; as ações de preveção e cotrole do desmatameto propriamete ditas, com apoio à itegração dos plaos federal e estaduais em vigor e à pauta emergete da regularização ambietal; a promoção do ordeameto territorial, caracterizado pelos desafios da implemetação dos seus istrumetos, em particular do zoeameto ecológico-ecoômico (ZEE), bem como pelas demadas de itegração de ovos istrumetos e abordages; o desevolvimeto da ecoomia local e regioal, que reúe as iiciativas para icetivar alterativas ecoômicas ao desmatameto e o uso sustetável dos recursos aturais da região. Essas cico áreas compuseram a estrutura operacioal do PCT Amazôia que, com as respectivas lihas de ação de cada área, apresetaram o seguite formato:

18 Gestão para Resultados Sustetabilidade Ecoômica Plaejameto e Goveraça de Uidades de Coservação Cocessão Florestal Regularização Ambietal Itegração de Iiciativas de Cotrole do Desmatameto Tema 1 Gestão de Áreas Protegidas Tema 2 Gestão Florestal Tema 3 Preveção e Cotrole do Desmatameto Cadeias de Valor da Sociobiodiversidade Tema 4 Ordeameto Territorial Cooperação com o Setor Empresarial Tema 5 Desevolvimeto da Ecoomia Local e Regioal Maejo Florestal Comuitário Plataforma de Itercâmbio em Gestão Florestal Itegração da Gestão de Riscos ao Ordeameto Territorial Itegração dos Zoeametos a Amazôia Regularização Fudiária e Ambietal A despeito das siergias existetes etre as cico áreas, os desafios efretados, o ível de cosolidação das políticas e iiciativas relacioadas e a perspectiva de alcace de resultados e de impactos produzidos pelo projeto são distitos. Assim, cosiderado a fialização do PCT Amazôia em 2014, foi proposta uma estratégia de sistematização que fosse capaz de compreeder a diversidade e, ao mesmo tempo, colaborar para uma aálise cojuta das diversas cotribuições advidas do projeto com o ituito de forecer isumos para o aprimorameto das políticas públicas do País.

19 Floria Kopp / GIZ. Cooperates e parceiros locais do Coselho Nacioal das Populações Extrativistas (CNS). Belém Pará, Brasil. O processo de sistematização de experiêcias A sistematização das experiêcias do PCT Amazôia foi cocebida com o objetivo de proporcioar um processo de reflexão cojuta, do qual participassem os atores-chave e os especialistas covidados de forma a idetificar e dispoibilizar as lições apredidas. Essas lições apredidas, por sua vez, poderão subsidiar a ação e serem assimiladas pelas políticas públicas. Para tato, a sistematização foi realizada do seguite modo: levatameto sistemático dos produtos e serviços gerados o âmbito da Cooperação Brasil-Alemaha durate a vigêcia do PCT Amazôia e compilação e reflexão sobre os pricipais resultados e impactos idetificados. A primeira etapa se dedicou a levatar e a orgaizar as pricipais experiêcias metodológicas, assim como os documetos temáticos e as publicações produzidas. A reflexão sobre os pricipais resultados e impactos idetificados foi obtida a partir de aálises, realizadas cojutamete por tomadores de decisão do lado brasileiro e do alemão, sobre a relevâcia e o potecial das cotribuições da cooperação para superar os desafios efretados pelas políticas públicas.

20 O processo de sistematização de experiêcias 19 O processo de sistematização cotou com a participação das equipes do PCT Amazôia, brasileira e alemã, coordeadas pelo MMA e pela GIZ, além de cosultores exteros. A compilação e a orgaização das metodologias aplicadas e das desevolvidas, assim como de documetos e publicações produzidos o âmbito dos cico temas do projeto, foram registradas em um catálogo de publicações 1. A compilação e a avaliação dos pricipais resultados foi realizada por meio de uma série de etrevistas com gestores e tomadores de decisão das diferetes esferas de govero que participaram da implemetação do PCT Amazôia. Os etrevistados destacaram a relevâcia do apoio forecido pelo projeto e sua cotribuição para a superação de desafios efretados pelas políticas públicas prioritárias. Uma aálise sobre aspectos relacioados à gestão do projeto foi igualmete realizada 2. A oficia de sistematização foi realizada em ovembro de 2014, em Brasília, com os técicos e os peritos, do lado brasileiro e da GIZ, mais diretamete evolvidos a implemetação do PCT Amazôia, cosiderados seus atores-chave. A oficia teve como objetivo promover uma reflexão cojuta sobre as experiêcias adquiridas e a gestão do projeto. Após a oficia, os resultados das etrevistas idividuais foram cosolidados jutamete com os isumos recolhidos durate o eveto, costituido a base dos capítulos temáticos desse documeto. Em cada capítulo temático há uma breve cotextualização, que apreseta os elemetos orteadores da atuação do PCT Amazôia, e a descrição de como cada tema foi estruturado para sua operacioalização. A seguir, são apresetados os destaques da atuação do projeto, elecados de acordo com a relevâcia detro de cada liha de ação. Ao fial do capítulo, são apresetados os pricipais desafios para políticas públicas futuras destacados pelos evolvidos o processo de sistematização. Sistematizar ão é avaliar: o objetivo é resgatar e refletir criticamete. Mesmo que juízos de valor possam ser emitidos, o foco está a reflexão cojuta e o apredizado. A sistematização ão visa somete à aálise de experiêcias bem-sucedidas. A cotribuição das experiêcias críticas ao apredizado também pode ser muito relevate. A sistematização ão exclui as vivêcias e as percepções subjetivas dos participates do processo. Elas complemetam os resultados idetificados ou mesurados. A sistematização promove a geração e a trasferêcia de cohecimeto coletivo. 1. MMA; GIZ. Catálogo de Publicações do PCT Brasil-Alemaha: Desevolvimeto de Capacidades para Gestão Ambietal a Amazôia. Brasília, Foram realizadas 17 etrevistas com dirigetes, equato a oficia de sistematização reuiu 25 participates. Ambas as etapas abrageram os cico temas e efocaram a gestão do PCT, cotado com a participação de represetates das istituições parceiras federais e estaduais que itegraram o Projeto.

21 Tema 1 Fotógrafo ão cohecido / GIZ. Reserva de Desevolvimeto Sustetável Mamirauá. Amazoas, Brasil. Gestão de áreas protegidas O aprimorameto da gestão das uidades de coservação (UC), sua itegração com o etoro e a costrução de visões regioais de coservação costituem grades desafios para as políticas acioais de áreas protegidas. Na primeira fase do Programa Florestas Tropicais (2007 a 2010), a Cooperação Brasil-Alemaha trabalhou o âmbito do Arpa para aprimorar os istrumetos de gestão previstos o Suc. Avaçar os plaos de maejo, fortalecer coselhos gestores como espaços de participação social e impulsioar a qualidade da gestão foram tópicos fudametais. A melhoria da gestão foi trabalhada por meio da adaptação do Programa Nacioal de Gestão Pública e Desburocratização (Gespública) ao cotexto das UC. Para tato, foram selecioadas 16 uidades federais e estaduais apoiadas pelo Arpa, cosiderado critérios como a existêcia de plaos de maejo, de coselhos gestores e de equipes com o míimo cico servidores. O PCT Amazôia (2011 a 2014) previa a istitucioalização dos istrumetos de gestão pelo ICMBio, órgão resposável pela gestão das UC federais, de forma a fometar sua adoção por todo o sistema de uidades de coservação do país. Além disso, estava os plaos do projeto avaçar a costrução da goveraça para a gestão das uidades, a gestão itegrada e o desevolvimeto de mecaismos para viabilizar a sustetabilidade fiaceira de um grupo de UC federais e estaduais situadas os estados do Acre, do Amazoas e do Pará. Nesse cotexto, foi proposto um cojuto de resultados esperados para o tema e suas três lihas de ação, destacados a seguir.

22 Gestão de Áreas Protegidas 21 Breve cotextualização O apoio à criação e à implatação de áreas protegidas a Amazôia gahou importâcia, etre os temas de iteresse da Cooperação Brasil-Alemaha, a partir dos acordos celebrados o marco da Rio-92. A adesão do Brasil à Coveção sobre Diversidade Biológica (CDB) e, posteriormete, a aprovação da Lei que, em julho de 2000, criou o Suc istituíram parâmetros iéditos para as políticas públicas destiadas a fortalecer as áreas protegidas em território brasileiro. No que se refere à Amazôia brasileira, o apoio da Cooperação Alemã a esse tema teve iício com o Projeto Corredores Ecológicos (PCE), um compoete do PPG7 (leia a respeito a págia 11) destiado a viabilizar a proteção de ecossistemas florestais importates para a mauteção da biodiversidade a região. Etre o fial dos aos 1990 e 2010, o PCE apoiou iiciativas em uma extesa área localizada o médio Amazoas, ode foi criado o Corredor Cetral da Amazôia, itegrado por uidades de coservação, terras idígeas e áreas com diferetes tipos de uso ecoômico. A Cooperação Brasil-Alemaha, a área prioritária Proteção e Gestão Sustetável das Florestas Tropicais, iiciada em 2007, assegurou a cotiuidade do apoio do govero alemão ao tema. Naquela fase ( ), a cooperação apoiou técica e fiaceiramete o Programa Áreas Protegidas a Amazôia (Arpa), criado com o objetivo de expadir e fortalecer uma extesa rede de uidades de coservação, tato de proteção itegral quato de uso sustetável, a Amazôia brasileira, apoiado técica e fiaceiramete estudos de criação e as medidas ecessárias para viabilizar sua sustetabilidade futura. O programa está em sua terceira fase, deomiada Arpa para a Vida, cuja meta é cosolidar 60 milhões de hectares de uidades de coservação a região. Gestão para Resultados A istitucioalização da Gestão para Resultados é cosolidada os órgãos gestores de uidades de coservação (ível estadual e federal) Sustetabilidade Ecoômica Estratégia goverametal de fiaciameto das uidades de coservação defiida e em execução Estratégia goverametal defiida e implemetada para facilitar o acesso da população das uidades de coservação às políticas públicas para melhoria das codições de vida e coservação ambietal Iiciativas como Parques da Copa e Turismo Sustetável apoiadas o cotexto de megaevetos Plaejameto e Goveraça de Uidades de Coservação A gestão de áreas protegidas é realizada de forma mais eficaz e itegrada, através de grupos de uidades de coservação, áreas privadas e de gestão participativa Resultados esperados Fortalecimeto de órgãos ambietais federais e estaduais, em especial os estados do Acre, Amazoas e Pará, para a gestão de áreas protegidas e a promoção de seu uso ecoômico sustetável Tema 1 Gestão de Áreas Protegidas

23 22 Sistematização do Projeto de Cooperação Técica Brasil-Alemaha ( ) Relevâcia da atuação do PCT Amazôia Liha de ação: Gestão para resultados e fortalecimeto istitucioal A atuação do PCT Amazôia a istitucioalização de abordages de gestão para resultados (GpR), tato o ICMBio quato os órgãos resposáveis pela gestão de UC estaduais o Amazoas e o Acre, foi cosiderada de importâcia estratégica, pois fez com que as experiêcias aplicadas em âmbito local, as UC, fossem irradiadas para o âmbito istitucioal. Destacaram-se os formatos de capacitação adotados, em particular, à formação cotiuada em GpR, orgaizada pela Academia Nacioal da Biodiversidade (Acadebio), istâcia de apredizagem e esio do ICMBio. Esse apoio resultou a formação de um quadro próprio de istrutores, preparados para atuar a capacitação dos demais órgãos do Sistema Nacioal de Meio Ambiete (Sisama). A itegração das capacitações à implemetação de coceitos e metodologias, por meio de compromissos e projetos de aplicação, passou a ser adotada em outros temas e foi acolhida o âmbito do mestrado profissioalizate do Jardim Botâico do Rio de Jaeiro. Liha de ação: Sustetabilidade ecoômica Nessa liha de ação foram sistematizadas iiciativas de iclusão produtiva em UC de uso sustetável (ver quadro a seguir), gerado reflexões, debates e apredizados etre os diversos evolvidos as orgaizações comuitárias, os gestores das UC e a Coordeação de Uso e Produção Sustetável do ICMBio. Espera-se que o Istituto aprimore sua atuação visado à promoção da sustetabilidade as UC e adote metodologias de sistematização de experiêcias para a geração de apredizados istitucioais a partir da reflexão sobre suas práticas de gestão. Tabela 1 Iiciativas de iclusão produtiva em UC de uso sustetável Uidade de coservação Resex Auati-Paraá (AM) Resex Médio Juruá (AM) Resex do Lago do Cuiã (RO) Floa Carajás (PA) Floa do Tapajós (PA) Resex Rio Cajari (AP) Motivação Maejo participativo comuitário do pirarucu Comércio ribeiriho da cidadaia e solidário Maejo de jacarés Maejo do jaboradi Maejo florestal madeireiro comuitário Produção de derivados da castaha-do-brasil O PCT Amazôia cotribuiu para o avaço coceitual relacioado ao uso ecoômico dos recursos aturais em UC de uso sustetável, aprimorado a compreesão sobre a importâcia da utilização racioal para a sustetabilidade ecoômica dessas uidades. Esses esforços foram sistematizados e dispoibilizados em publicações sobre o apredizado istitucioal em iiciativas de iclusão produtiva em UC de uso sustetável 3. Por sua relevâcia para a ecoomia ribeiriha, foi dada êfase ao aproveitameto de recursos pesqueiros, gerado, com isso, aprimorameto as regras vigetes como as miutas de istrumetos ormativos para regulametar a pesca em suas diversas modalidades em UC estadual. O maejo do pirarucu o estado do 3. Ver MMA; GIZ. Catálogo de Publicações do PCT Brasil-Alemaha: Desevolvimeto de Capacidades para Gestão Ambietal a Amazôia. Brasília, 2015.

24 Gestão de Áreas Protegidas 23 Gestão para resultados e plaejameto estratégico do ICMBio O ICMBio adotou a GpR como modelo de gestão, elaborado seu plaejameto estratégico e desdobrado-o para suas uidades orgaizacioais em todo o território acioal. A cotribuição do PCT Amazôia se deu a formação do corpo técico istitucioal para apoiar a implemetação desse ovo modelo. Nesse esforço, foram cotempladas três diretorias, oito escritórios regioais do órgão e 31 uidades de coservação federais. No Acre e o Amazoas, foram capacitados técicos dos órgãos estaduais de meio ambiete e os chefes de praticamete todas as UC estaduais. No caso específico do ICMBio, foi possível formar uma cosiderável massa crítica etre os servidores, que passaram etão a operar como istrutores iteros, ampliado a aplicação dos pricípios da GpR para todos os íveis orgaizacioais do Istituto e reduzido a demada por cosultorias exteras. Esse modelo de gestão cotribuiu para o estabelecimeto da visão, da missão e dos objetivos istitucioais em diferetes íveis, que são comuicados por meio de um mapa estratégico (figura 3). Os objetivos estratégicos orietam a atuação istitucioal por meio de seu desdobrameto em metas e idicadores para cada istâcia da orgaização. Dessa forma, é possível alihar os esforços istitucioais e moitorar os avaços visado o alcace dos objetivos estabelecidos. Cosiderado que a preseça do ICMBio se estede por todo o território acioal, a adoção de ferrametas de gestão que cotribuem tato para o alihameto da gestão como para a padroização de procedimetos fortalece sua atuação e idetidade istitucioal perate a sociedade. Figura 3 Mapa estratégico do ICMBio.

25 24 Sistematização do Projeto de Cooperação Técica Brasil-Alemaha ( ) Amazoas teve destaque, com aálises e sugestões para o aprimorameto de acordos de pesca e uma préavaliação sobre sua pesca, visado obter certificação iteracioal coforme critérios do Marie Stewardship Coucil (MSC). Por efretarem restrições istitucioais, as tetativas de alavacar a utilização de recursos proveietes da compesação ambietal ão avaçaram. Liha de ação: Plaejameto e goveraça de uidades de coservação Coforme mecioado ateriormete, as ações dessa liha se iserem em estratégias de apoio cotiuado por parte da Cooperação Alemã, cotado com experiêcias em estágios avaçados de cosolidação. No ICMBio, a gestão participativa recebeu apoio etre 2010 e 2012 por meio da estruturação de um ciclo de formação cotiuada e da preparação da equipe do órgão para atuar como istrutor. A istituição adotou a formação cotiuada em seu Plao Aual de Capacitação e atualmete está executado a quita edição do ciclo de gestão participativa. A cotiuidade do apoio por meio do PCT Amazôia possibilitou, os últimos aos, a formação de mais de uma cetea de servidores do ICMBio, além de duas dezeas de servidores de outras istituições do Sisama, como MMA, órgãos estaduais de meio ambiete, Istituto Brasileiro do Meio Ambiete e dos Recursos Naturais Reováveis (Ibama) e Agêcia Nacioal de Águas (ANA). Esses servidores desevolveram mais de cem projetos de gestão participativa em diferetes istâcias detro de suas orgaizações, perpassado as uidades de coservação, cetros de pesquisa e maejo, coordeações regioais e a sede. Todo esse acúmulo subsidiou a elaboração participativa do projeto político-pedagógico (PPP) do ICMBio, que posteriormete foi itegrado à elaboração do PPP do MMA e de etidades viculadas. Nessa temática, o ICMBio e seus parceiros WWF-Brasil e GIZ orgaizaram a Comuidade de Apredizagem em Gestão Participativa de Áreas Protegidas, da qual participam órgãos gestores estaduais, muicipais, uiversidades e orgaizações sociais. Trata-se de um deseho iovador de apredizagem coletiva que trabalha a partir das ecessidades e das experiêcias de seus participates detro de um formato que privilegia a horizotalidade das relações. No tema plaos de maejo de uidades de coservação, as diversas iiciativas de apoio a experiêcias cocretas, a sistematização de cohecimetos e a capacitações resultaram em mudaças as práticas com poucos aprimorametos das ormativas existetes, o que reflete a maturidade dos processos, em especial o ICMBio. Com relação a temas de atureza trasversal, foram destacadas as iiciativas desevolvidas em gestão de coflitos. Os aportes técicos elaborados cotribuíram para que a temática pudesse ser icorporada, como istrumeto de gestão, à rotia istitucioal do ICMBio. Os mosaicos de áreas protegidas foram idetificados como uma oportuidade de promover a gestão itegrada à coservação. A atuação do PCT esse tema esteve orietada para aspectos de plaejameto, abragedo capacitações, articulação de redes e outros formatos. No âmbito dos estados, foi aida destacada a estruturação do Sistema Estadual de Áreas Naturais Protegidas (Seap), o Acre, em que a cotribuição do PCT se deu pricipalmete a idetificação de lacuas e potecialidades, bem como a articulação e o itercâmbio de experiêcias etre as orgaizações evolvidas. As reflexões possibilitaram idetificar a ecessidade de reorgaizar a estrutura goverametal a fim de viabilizar o Seap. Já o estado do Amazoas, foi cosiderado relevate o apoio dado à aálise da gestão de parcerias para o aprimorameto da gestão compartilhada das UC com orgaizações da sociedade civil. No estado do Pará, recebeu destaque a elaboração do roteiro metodológico para a criação de uidades de coservação muicipais e do plao itegrado de moitorameto e fiscalização de áreas protegidas estaduais e muicipais.

26 Gestão de Áreas Protegidas 25 Desafios futuros para as políticas públicas de áreas protegidas A fim de colher idicativos para o futuro, foram abordados os desafios que as políticas públicas de gestão de áreas protegidas irão efretar os próximos aos. Os cosultados e os evolvidos durate a sistematização do PCT apresetaram suas visões a esse respeito. Relatamos a seguir algus dos potos destacados: a sociedade demada que seja comprovada a efetividade das UC como idutoras de desevolvimeto sustetável, cotribuido em especial para a melhoria das codições de vida das populações tradicioais que vivem detro e o etoro de tais uidades; é preciso estabelecer um sistema de moitorameto que permita avaliar permaetemete se as UC cumprem os objetivos de coservação da biodiversidade e que gere iformações para subsidiar a tomada de decisões, tato o âmbito de cada UC como em todo o Suc; a implemetação do Suc ão está pleamete cocluída e aida há icertezas sobre a garatia das codições míimas para a mauteção e a gestão das uidades; é preciso recohecer o papel cumprido pelo Suc, que cotribui para a coservação da biodiversidade como um ativo para o desevolvimeto e, que, por essa razão, precisa ser mais valorado frete aos ceários socioecoômicos de expasão da ifraestrutura e da froteira agrícola a Amazôia, é preciso melhorar a capacidade de resposta do Suc frete à mudaça do clima. Isso exige cohecer melhor quais os impactos da mudaça do clima sobre as UC com o ituito de possibilitar a formulação de estratégias de adaptação, tais como o fometo de redes de coectividade e a gestão adaptativa; é importate desevolver uma visão estratégica com o ituito de melhorar a efetividade de gestão das UC, garatido a represetatividade da diversidade ecológica detro do Suc e idetificado prioridades territoriais e áreas críticas a partir de aálises de paisagem, cosiderado, aida, aspectos relativos à coectividade etre as áreas. Essas aálises devem cotribuir para a defiição de regiões estratégicas, para as quais deveriam ser caalizados prioritariamete os recursos destiados à regularização fudiária, ao uso público e à criação de ovas UC, bem como aqueles oriudos de compesação ambietal; os gestores resposáveis precisam fortalecer as suas capacidades de articulação e egociação, tato detro da área ambietal quato juto aos setores produtivo, de ifraestrutura e social; é ecessário, aida, aproximar o tema coservação da atureza e, por coseguite, as áreas protegidas dos diversos setores da sociedade, em especial, do setor privado. Por ser beeficiário dos serviços ecossistêmicos prestados pelas UC, especialmete em tempos de mudaça do clima e de crise o abastecimeto de água, o setor privado precisa aumetar o seu compromisso e a sua cotribuição para apoiar o Suc; o âmbito das orgaizações, a istitucioalização de cohecimetos e procedimetos aida ecessita ser aprofudada, particularmete em vista da alta rotatividade dos gestores que atuam a Amazôia.

27 26 Sistematização do Projeto de Cooperação Técica Brasil-Alemaha ( ) Tema 2 Aa Böhm / GIZ. Os moradores de Urupiúa vivem sobretudo da floresta, extraido murumuru, buriti e açaí. Pará, Brasil. Gestão florestal A primeira fase do Programa Florestas Tropicais ( ) defiiu como prioridades para o apoio da cooperação o tema Gestão Florestal a preparação de ovas cocessões florestais, a criação e a capacitação dos coselhos cosultivos das Florestas Nacioais (Floas), a costrução da estratégia de maejo florestal comuitário e familiar, bem como o desevolvimeto orgaizacioal do SFB. Para o PCT Amazôia ( ), foram priorizados a implemetação, o moitorameto e o cotrole das cocessões florestais, bem como a coordeação e o apoio federativo para a descetralização da gestão florestal. Adicioalmete, foi estruturado o plaejameto estratégico para o período do programa federal de maejo florestal comuitário e familiar. Outra prioridade foi criar codições para o abastecimeto do mercado com madeira de origem legal. A partir dessa aálise, foram defiidos os seguites resultados esperados para o tema:

28 Gestão Florestal 27 Breve cotextualização Por cota da extesão da cobertura florestal da Amazôia e da demada do mercado por madeira, o maejo sustetável de produtos madeireiros e ão-madeireiros gahou grade importâcia o debate sobre alterativas ecoômicas para a região. Com isso, os últimos 25 aos muitos estudos e experiêcias foram coduzidos, detro e fora da esfera goverametal, com o objetivo de icremetar o cohecimeto sobre esse tipo de produção e avaliar sua viabilidade ecoômica. O maejo sustetável de florestas ativas adota técicas que miimizam os daos o processo de extração das árvores e outras matérias-primas de iteresse comercial. A extração é plaejada de forma a possibilitar que as parcelas exploradas se recuperem ates de serem submetidas a um ovo ciclo de colheita. Na Amazôia brasileira, o grade desafio das políticas para o setor é elimiar as vatages da exploração predatória e ilegal que predomia a região. Em 2004, o Miistério do Meio Ambiete orgaizou uma série de debates e audiêcias públicas com o ituito de defiir um marco legal para a exploração de florestas públicas sob maejo sustetável. Esse processo resultou a aprovação da Lei de 2006, cohecida como Lei de Gestão das Florestas Públicas, que estabeleceu as codições para a exploração de florestas federais, estaduais e muicipais. A ova lei criou o Serviço Florestal Brasileiro, icumbido de admiistrar esse processo, o âmbito federal, e o Fudo Nacioal de Desevolvimeto Florestal, destiado a fometar atividades sustetáveis de base florestal o Brasil e promover a iovação tecológica do setor. Até o mometo, o govero federal destiou, mediate cocessão pública, 842 mil hectares de cico Florestas Nacioais situadas os estados de Rodôia e do Pará à exploração florestal, segudo o ovo marco legal do setor. As cocessões têm duração de até 40 aos. Resultados esperados Fortalecimeto de órgãos ambietais federais e estaduais, em especial os estados do Acre, Amazoas e Pará, para a gestão florestal compartilhada e a promoção da ecoomia sustetável a região amazôica em cooperação com a sociedade civil e o setor empresarial Cocessão Florestal Normas e procedimetos para a cocessão florestal são aprimorados Maejo Florestal Comuitário A atuação do SFB detro do Programa de Maejo Florestal Comuitário e Familiar é eficiete e cotribui para um aumeto sigificativo do úmero de Plaos de Maejo Florestais madeireiros e / ou ão-madeireiros Tema 2 Gestão Florestal Plataforma de Itercâmbio em Gestão Florestal Iformações florestais dispoíveis e utilizadas para a gestão florestal itegrada/ descetralizada

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