t r Análise Matricial de Estruturas Análise Linear Elástica E Módulo de Elasticidade A Área da Seção Transversal L Tamanho do Elemento
|
|
- Nina Gomes
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análse Matrcal de Estruturas Análse near Elástca Objetvo: - Apresentar a estrutura matemátca de um programa de elementos fntos. - Dscutr alguns aspectos geras na programação do método dos elementos fntos Elemento de trelça Y t r EA I J X E Módulo de Elastcdade A Área da Seção Transversal Tamanho do Elemento Deslocamentos Nodas Sstema ocal: u I r I ut U e = urj u J t cos( ) sn( ) sn( ) cos( ) R= cos( ) sn( ) sn( ) cos( ) Sstema Global: u I x I uy Ue = uxj u J y U e = R U e T U e = R U e
2 Demações J I Alongamento das barras: δ e = u r u r ou na ma matrcal U e = RU e I u t Operador de demação: B e δ e = ( ) J u r δ e = B e U e = B e U e B e = B e R cos( θ) sn( θ) cos( θ) B e = ( ) B cos( θ) sn( θ) e = ( cos( θ) sn( θ) cos( θ) sn( θ) ) sn( θ) sn( θ) cos( θ) u r I u t J Relação Consttutva - Elastcdade lnear : F e = EA δ e = EA B eu e F e Esço Interno : F e F e Equlíbro : Prncípo dos trabalhos vrtuas Trelça - ças nodas Número de barras : Número de nós: nno V - Conjunto de nós com restrções essencas F - Forças nodas U - Deslocamentos Nodas F e δ ev n F e δ ev = Potênca Interna: n n F e δ ev = K e U e U ev n n = FU v para todo U v em V EA B eu e B e U ev = n EA B eu e T EA B e B e U eu ev K e - Matrz de rgdez elementar K e = EA ( cos( θ) sn( θ) cos( θ) sn( θ) ) T ( cos( θ) sn( θ) cos( θ) sn( θ) )
3 cos( ) cos( ) sn( ) cos( ) cos( ) sn( ) sn( ) cos( ) sn( ) sn( ) E A cos( ) sn( ) Ke = cos( ) sn( ) cos( ) cos( ) sn( ) cos( ) cos( ) sn( ) sn( ) cos( ) sn( ) sn( ) Montagem da Matrz Global: neq = nno nap nap = número de dreções restrtas Relação entre U e U e U U U=.. U neq U e = e U e = ( x neq ) j = nno e = j se G. do elemento é concde com o grau de lberdade j da estrutura. e = j em caso contráro Substtundo na expressão do prncípo das potêncas vrtuas: Ke Ue Uev = P U v n T K U U = P U v v e e e n K= T K Obs : operação smbólca, não é realzada e e e computaconalmente. n para todo ( KU F) U v = em V Uv ou equvalentemente: K U = F Exemplo de trelça m m P = kn 6 m
4 Orgem : nó Entrada de dados: -Geometra Coordenadas : nno Elementos 6 Coor 6 Inc - Propredades nnoel E e A e Prop Condções de contorno ngln ID = ( nno x ) - preso - lvre IDM neq neq ID neq nno aux f j ID j aux = neq neq ID j ID j neq otherwse ID IDM neq etura do vetor de carga R F ext R R R R
5 Cálculo das Matrzes Elementares: K e ( e) E Prop e K e ( ) A noi noj xi xj yi yj Prop e Inc e Inc e Coor noi Coor noj Coor noi Coor noj ( xj xi) ( yj yi) xj xi cos yj yi sn K e K e EA.. cos cossn cos cossn cossn sn cossn sn.. cos cossn cos cossn cossn sn cossn sn K e ( ) K e ( 6) Montagem de vetores e matrzes globas: F F no nno ng eq IDM nong F F eq extng f eq no F
6 Montagem computaconalmente efcente K K neq j neq K j e j nnoel no Inc j e ngln eq M j j nnoel IDM no eq ( j ) ngln l M j ll n nnoel f l jj ( n ) k ngln m M kn ml jj k K l m K K l m e ( e) f m llml K Solução do Sstema: U K F U
7 Pós-Processamento: U no nno ng V no ng eq IDM no ng V U f eq no ng eq V x 6 nno x Coor xn x U y Coor.9 xn. 6.8 yn y U Demada..7 U y. yn.7. m m P = kn 6 m 6 coorel( x) Inc e e noi Inc e nof Inc coorel( x) 6 6 coorel( y) s xe s e xe nof xnoi s xnoi x Demada ndemada demada
8 Internos( e) E Prop e A noi noj xi xj yi yj Prop e Inc e Inc e Coor noi Coor noj Coor noi Coor noj ( xj xi) ( yj yi) xj xi cos yj yi sn δ e ( cos sn cos sn ) F e δ e F e EA δ e δu noi δu noi δu noj δu noj e δ e ( e) Internos( e) F e ( e) Internos( e) δ e ( ). δ e ( ). δ e ( ). δ e ( ). δ e ( ). δ e ( 6). F e ( e) e
Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial
Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com
Leia maisO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS APLICADO À TRELIÇAS PLANAS
O MÉTODO DOS EEMENTOS FINITOS PICDO À TREIÇS PNS Vsando eemplfcar os concetos ntroduzdos anterormente, trabalharemos com trelças planas. pesar do fato das trelças planas gerarem problemas etremamente smples,
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula // CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br Análse Nodal Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes nculadas (geradores dependentes) Fontes Vnculadas:
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia maisDeformações na Notação Indicial
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Pós-gradação em Engenhara de Transportes Deformações na Notação Indcal MAJ MONIZ DE ARAGÃO Campo de deslocamentos; Componentes de deformação;
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Leia maisANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS
ANÁISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS INTRODUÇÃO Sstemas dscretos e sstemas contínuos representam modelos matemátcos dstntos de sstemas fsícos semelhantes, com característcas dnâmcas semelhantes Os sstemas
Leia mais5 Validação dos Elementos
5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo
Leia maisFormulação Unificada Para a Análise de Cascas Cilíndricas Finas e Espessas pelo Método dos Elementos Finitos
João Carlos Vrgolno Soares Formulação Unfcada Para a Análse de Cascas Clíndrcas Fnas e Espessas pelo Método dos Elementos Fntos (Unfed Fnte Element Formulaton for Tn and Tck Cylndrcal Sell Analyss) Projeto
Leia mais5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
Leia maisMÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARA CV CENCATURA EM ENGENHARA CV TEORA DE ESTRUTURAS MÉTODO DOS DESOCAMENTOS 7 kn.5. 5 kn mm kn.5 5 kn/m..5 m kn.. ESTRUTURA CONTÍNUA SABE AVM TEES TEORA DE ESTRUTURAS DEPARTAMENTO
Leia maisSumário e Objectivos. Setembro. Método dos Elementos Finitos 4ªAula
Sumáro e Objectvos Sumáro: Elementos Fntos para Sóldos D-Estado Plano de Tensão e Estado Plano de Deformação. Elementos Trangulares Lneares. Elementos Rectangulares Lneares. Elementos Lneares Quadrláteros.
Leia maisA de nição do operador derivada, em coordenadas cartesianas ortogonais é dada por. + r i^e i i ; i =
1 Segunda aula Lucana Eban luc.eban@gmal.com Sumáro: 1. Operador Dferencal; 2. Grandente de uma função escalar; 3. Dvergente de um vetor; 4. Rotaconal de um vetor; 5. Laplacano; 6. Algumas dentdades; 7.
Leia maisMÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARA CV CENCATURA EM ENGENHARA CV TEORA DE ESTRUTURAS MÉTODO DOS DESOCAMENTOS m m 0,00 rad 0 kn 0 knm 0 kn 0 knm 1 1 kn 0 0 kn 10 kn/m ESTRUTURA CONTÍNUA SABE AVM TEES TEORA DE ESTRUTURAS
Leia maisAnálise Variacional de Segunda Ordem Não-Linear em Pilares de Concreto Armado com Uso de Relação Momento-Curvatura Analiticamente Ajustada
Análse Varaconal de Segunda Ordem Não-Lnear em Plares de Concreto Armado com Uso de Relação Momento-Curvatura Analtcamente Ajustada Felpe Mranda da Slva Resumo Nesse trabalho, estudaremos os efetos de
Leia mais4.1. Sistemas com parâmetros discretos e múltiplos graus de liberdade
4 Formulação geral a caracterzação da resposta dnâmca de um sstema, a frequênca de vbração desempenha um papel prncpal. A frequênca fundamental do sstema é frequentemente a quantdade de nteresse prmáro.
Leia maisO Formalismo Matemático da Mecânica Quântica
O Formalsmo Matemátco da Mecânca Quântca Márco H. F. Bettega Departamento de Físca Unversdade Federal do Paraná bettega@fsca.ufpr.br Escola de Verão de Físca de Curtba - 2019. Introdução Vamos dscutr nesta
Leia mais3. O Método dos Elementos Finitos Aplicado a Análise Não-Linear
3. O Método dos Elementos Fntos Aplcado a Análse ão-lnear 3.. Introdução este captulo, faz-se uma breve apresentação do Método dos Elementos Fntos e dos concetos aplcáves para elaboração e aplcação em
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada
Leia maisCARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante.
CARGA MÓVEL Força generalsada com ntensdade, drecção e sentdo fxos, mas com uma posção varável na estrutura. COMBOIO DE CARGAS Conjunto de cargas moves que mantêm uma posção relatva constante. CARGA DISTRIBUIDA
Leia mais4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano
T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S
Leia maisSistemas Reticulados
7/0/06 PEF60 PEF60 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados EP-USP FU-USP Estruturas Estaadas Sstemas Retculados (ula 8 7/0/06) Professores Ruy Marcelo
Leia maisSistemas Reticulados 17/10/2016 ESTRUTURAS ESTAIADAS. Estruturas Estaiadas
7// ESTRUTURS ESTIS EP-USP PEF PEF Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados FU-USP Estruturas compostas de elementos rígdos resstentes à flexocompressão
Leia maisMODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS ROGER OTÁVIO PIRES MONTES
Leia mais1. Obtenha o modelo de ½ carro:
Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000
Leia maisAnálise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )
Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia maisIntrodução ao Método dos Elementos Finitos: Estruturas Articuladas
Análse de Estruturas II: Estruturas Artculadas Introdução ao Método dos Elementos Fntos: Estruturas Artculadas. Introdução O modelo de estrutura artculada, o mas smples dos modelos estruturas, é utlzado
Leia maisUma estratégia para análise estática de pórticos planos e espaciais utilizando-se o método dos elementos de contorno
Nono Smpóso de Mecânca Computaconal Unversdade Federal de São João Del-Re MG 6 a 8 de mao de Assocação Braslera de Métodos Computaconas em Engenhara Uma estratéga para análse estátca de pórtcos planos
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória Cap. 3.
F-128 Físca Geral I ula Eploratóra Cap. 3 username@f.uncamp.br Soma de vetores usando componentes cartesanas Se, o vetor C será dado em componentes cartesanas por: C ( î ĵ)( î ĵ) ( )î ( )ĵ C C î C ĵ onde:
Leia maisANÁLISE DINÂMICA DE PLACAS E CASCAS ATRAVÉS DO ELEMENTO FINITO DE NOVE NÓS COM REFINAMENTO HIERÁRQUICO
AÁLISE DIÂMICA DE PLACAS E CASCAS ATRAVÉS DO ELEMETO FIITO DE OVE ÓS COM REFIAMETO HIERÁRQUICO Amarldo Tabone Paschoaln UESP Faculdade de Engenhara de Ilha Soltera Departamento de Engenhara Mecânca Av.
Leia maisDETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA
DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA Fonseca, E.M.M. 1 ; Mesquta, L.R. 2 ; Calero, C. 3 ; Lopes, H. 4 ; Vaz. M.A.P. 5 Prof. Adjunta
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:
Leia maisAnálise Limite com Otimizador de Grande Escala e Análise de Confiabilidade
Mauro Artemo Carrón Pachás Análse Lmte com Otmzador de Grande Escala e Análse de Confabldade TESE DE DOUTORADO Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenhara Cvl da PUC-Ro como requsto parcal
Leia maisCONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS. Palavras-chave: Pontes Rodoviárias, Atuadores, Controle Ótimo
CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS Pablo Anbal Lopez-Yanez Judas Tadeu Gomes de Sousa Unversdade ederal da Paraíba, Centro de Tecnologa, Pós-graduação em Mecânca, 5859-9, João Pessoa, PB,
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRESSÃO INTERNA NA RIGIDEZ DE SISTEMAS TUBULARES. DESENVOLVIMENTO NUMÉRICO.
IFUÊCIA DA PESSÃO ITEA A IGIDEZ DE SISTEMAS TUBUAES. DESEVOVIMETO UMÉICO. Elza Fonseca, Francsco Querós de Melo e Carlos Magalhães Olvera ESUMO Em engenhara o uso de elementos tubulares é frequente. Estas
Leia maisESTUDO DA SOLUÇÃO LAJE DE CONCRETO ARMADO SOBRE BASE ELÁSTICA PARA PAVIMENTOS PORTUÁRIOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
FUDAÇÃO UIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRADE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA OCEÂICA ESTUDO DA SOLUÇÃO LAJE DE COCRETO ARMADO SOBRE BASE ELÁSTICA PARA PAVIMETOS PORTUÁRIOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMETOS
Leia maisUM ELEMENTO FINITO DE PLACA FINA PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UM ELEMENTO FINITO DE LACA FINA ARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES Autor:
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
// CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br Métodos de Análses de Crcutos Análse Nodal Le de Krchhoff das Correntes Método de análse de crcutos elétrcos no qual se escolhe
Leia maisSistemas Reticulados
9//6 EF6 EF6 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I Sstemas Retculados E-US FU-US Estruturas Hperestátcas Sstemas Retculados & ão-lneardade do omportamento Estrutural
Leia mais2) Método das diferenças finitas
) Método das derenças ntas.- Desenvolvmento do MDF a partr de séres de Taylor A expansão em séres de Taylor do valor de uma unção (, 0 x l é dada por: ( n ) n ( a)( x a) ( a)( x a) n = ( a) + ( a)( x a)
Leia mais13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO
13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO A determnaçã ds esfrçs slctantes nas estruturas de cntraventament, para um carregament dad, é feta empregand-se s métds cnvencnas da análse estrutural.
Leia maisRESUMO MECÂNICA II P2
RESUMO MECÂNICA II P Autoria: Yan Ichihara de Paula IMPULSO, TEOREMA DA RESULTANTE DOS IMPULSOS E TEOREMA DO MOMENTO DOS IMPULSOS Impulso possui grandeza vetorial, e é definido como: t I = F dt t 1 Assim,
Leia maisPOTENCIAL ELÉTRICO. Prof. Bruno Farias
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA III POTENCIAL ELÉTRICO Prof. Bruno Farias Introdução Um dos objetivos da Física é determinar
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia mais8 Regime de transição
8 Regme de transção Por delberação do Senado Unverstáro em reunão de 2 de Março de 2006 (Cf. Pág. 2 da Mnuta nº 10) consdera-se que, «a partr do ano lectvo de 2006/07, todos os cursos da Unversdade do
Leia maisAnálise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004
Análse Numérca (4 V.0, Vctor Lobo, 004 Não Lneares Problema da determnação de zeros de funções f(=0 Aparece em mutas stuações! Determnar pontos de equlíbro térmco, químco, de forças... Soluções analítcas
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS E MECANISMOS RETICULADOS PLANOS COM LIGAÇÕES VISCOELÁSTICAS PELA FORMULAÇÃO POSICIONAL DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ANÁLISE DE ESTRUTURAS E MECANISMOS RETICULADOS PLANOS COM LIGAÇÕES VISCOELÁSTICAS PELA ORMULAÇÃO POSICIONAL DO MÉTODO DOS ELEMENTOS INITOS Danel Boy Vasconcellos V33a Vasconcellos, Danel Boy. Análse de
Leia mais1º Exame de Mecânica Aplicada II
1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
24/4/22 CEL33 Crcutos Lneares I N- Prof.: Ivo Chaves da Slva Junor vo.junor@ufjf.edu.br Análse de Malha MATLAB N- Banco de Dados Análse de Malha MATLAB Informações necessáras: - Valores das resstêncas
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas
Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz Departamento de Cêncas Exatas Prova escrta de seleção para DOUTORADO em Estatístca e Expermentação Agronômca Nome do canddato (a): Questão
Leia maisInterpolação Segmentada
Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e
Leia maisIsostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL I NOTAS DE AULA. Assunto: Princípio dos Trabalhos Virtuais
NÁLISE ESTRUTURL I NOTS DE UL ssunto: Prncípo dos Trabalhos Vrtuas - - - Força Generalzada, Deformações e Deslocamentos O conceto de força generalzada deve ser entenddo com o sgnfcado de uma força, um
Leia maisTodos os teoremas energéticos da teoria da elasticidade podem ser directamente deduzidos dos dois seguintes princípios energéticos complementares:
Capítulo 4 Teoremas energétcos 4 - TEOREMS ENERGÉTICOS 4. - Introdução Todos os teoremas energétcos da teora da elastcdade podem ser drectamente deduzdos dos dos seguntes prncípos energétcos complementares:
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisProgramação Não Linear. Programação Não-Linear 1
Proramação Não Lnear Proramação Não-Lnear Os modelos empreados em Proramação Lnear são, como o própro nome dz, lneares (tanto a unção-obetvo quanto as restrções). Este ato é, sem dúvda, a maor das restrções
Leia maisEngenharia Biomédica EN2310 MODELAGEM, SIMULAÇÃO E CONTROLE APLICADOS A SISTEMAS BIOLÓGICOS. Professores: Ronny Calixto Carbonari
Engenharia Biomédica EN310 MODEAGEM, SIMUAÇÃO E CONTROE APICADOS A SISTEMAS BIOÓGICOS Professores: Ronny Calixto Carbonari Janeiro de 013 Método de Elementos Finitos (MEF): Elementos de Treliça Objetivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOVANNE VIANA NOGUEIRA ANÁLISE NÃO LINEAR FÍSICA DE PÓRTICOS PLANOS
Leia maisPROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS
PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ALGORITMO E IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A ANÁLISE DINÂMICA DE PONTES FERROVIÁRIAS CONSIDERANDO INTERAÇÃO VEÍCULO-ESTRUTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL RODOLFO CARLOS ALVARADO MONTOYA DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMO E IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A ANÁLISE
Leia maisDiferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos
Dferenças fntas compactas para a equação de Posson utlzando métodos teratvos Rafael de Lma Sterza; Analce Costacurta Brand Departamento de Matemátca e Computação Faculdade de Cêncas e Tecnologa - UNESP
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS MESTRADO EM ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS MESTRADO EM ENGENHARIA DE ESTRUTURAS GEOVANNE VIANA NOGUEIRA Formulação de elemento fnto posconal para
Leia maisFigura 1 Viga poligonal de aço estrutural
PÓRTICO, QUADROS E ESTRUTURAS MISTAS MODELO 01 Para a viga poligonal contínua, indicada na Figura 1, determinar por Análise Matricial de Estruturas as rotações e as reações verticais nos apoios e. Dados:
Leia mais( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO.
ecânca Geral II otas de UL - Teora Prof. Dr. láudo S. Sartor ET DE U IÁI. Duas forças, que tenham o mesmo módulo e lnha de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. Decomposção de uma força dada
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia maisUm modelo para simulação de ensaios oedométricos pelo método dos elementos finitos
Um modelo para smulação de ensaos oedométrcos pelo método dos elementos fntos Macon S. Morera¹, Waldr T. Pnto¹ e Cláudo R. R. Das¹ ¹Programa de Pós-Graduação em Engenhara Oceânca FURG, Ro Grande RS, Brasl
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisTópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 1: Aprendendo a trabalhar com o Derive. Introdução ao Derive
Tópcos Especas de Álgebra Lnear Tema # : Aprendendo a trabalhar com o Derve Assunto: Introdução ao Derve. Ambente Algébrco e Gráfco. Comandos da Álgebra de Matrzes. Determnantes, Inversa de uma Matrz.
Leia maisELEMENTO PARA DISCRETIZAÇÃO DE SAPATAS RÍGIDAS COM BASE NO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO
ISSN 89-586 ELEMENTO PARA DISCRETIZAÇÃO DE SAPATAS RÍGIDAS COM BASE NO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO Marco Antono Ramalo & Wlson Sergo Venturn 2 Resumo O presente trabalo trata do desenvolvmento de
Leia maisImplementação Bayesiana
Implementação Bayesana Defnção 1 O perfl de estratégas s.) = s 1.),..., s I.)) é um equlíbro Nash-Bayesano do mecansmo Γ = S 1,..., S I, g.)) se, para todo e todo θ Θ, u gs θ ), s θ )), θ ) θ Eθ u gŝ,
Leia mais2. No instante t = 0, o estado físico de uma partícula livre em uma dimensão é descrito pela seguinte função de onda:
Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção - Data: 03/08/2011 Nome do Candidato: Nível: Mestrado Doutorado 1. No cálculo da
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisAULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.
Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os
Leia maisCapítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante
Leia maisRede de Hopfield. Rede de camada única com realimentação x n x 2 x 1 w 1n. w n2. w n1 w 2n w 21. w 12
Rede de Hopfeld Rede de camada únca com realmentação x n x 2 x n n2 2 n 2n 2 - b - - n b 2 b n 2 Memóra (auto-assocata) assocata (terata) ou memóra de conteúdo endereçáel não lnear Cada undade lga com
Leia maisResumo. Palavras-chave. Método energético; ação térmica; concreto armado. Introdução
Verfcação do Estado lmte de Deformação Excessva para Vgas de Concreto Armado Submetdas à Ação Térmca Túlo Raunyr Cânddo Felpe 1, Camla Mara ra de Souza, Máro Cesar Soares Xaver 3, Kalel Gomes Andrade 4
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO COM DIFERENTES MODELAGENS DA ZONA DE TRANSIÇÃO EM ELEMENTOS FINITOS NA ESCALA MESOSCÓPICA
ETUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO COM DIFERENTE MODELAGEN DA ZONA DE TRANIÇÃO EM ELEMENTO FINITO NA ECALA MEOCÓPICA Wanessa Mesquta Godo Quaresma wanessa.m.godo@gmal.com Programa de Pós-Graduação
Leia maisCONSTRUÇÃO, AJUSTE E VALIDAÇÃO DE UM MODELO FEM
CONSTRUÇÃO, AJUSTE E VALIDAÇÃO DE UM MODELO FEM Danel José Arcos 1, Carlos Sergo Pvetta 1, CETEC - Centro de Tecnologa e Cênca de São José dos Campos / Engenhara Mecânca, Av. Barão do Ro Branco, 88 Jardm
Leia maisRenato de Siqueira Motta
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL OTIMIZAÇÃO ROBUSTA DE ESTRUTURAS UTILIZANDO O MÉTODO DA BASE REDUZIDA Renato de Squera Motta Dssertação
Leia mais4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO
4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO Na Estátca, estuda-se o equlíbro dos corpos sob ação de esforços nvarantes com o tempo. Em cursos ntrodutóros de Mecânca, esse é, va de regra,
Leia maisANÁLISE DE PEÇAS FLETIDAS COM PROTENSÃO NÃO ADERENTE PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE PEÇAS FLETIDAS COM PROTENSÃO NÃO ADERENTE PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Danel
Leia maisTrabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.
Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que
Leia maisMatemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t
Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTO DE ROBÓTI Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Introdução Modeo nemátco Dreto Modeo nemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exempos de pcação
Leia maisFluido Perfeito/Ideal
ν ref ref e L R scosdade do fludo é nula, ν0 - Número de Renolds é nfnto Admtndo que a conductbldade térmca é 0 s s s t s s t s Ds Admtndo que a conductbldade térmca é sufcentemente pequena para que se
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE DE AGARRAMENTO EM MANIPULADORES ROBÓTICOS
ANÁLISE DA ESABILIDADE DE AGARRAMENO EM MANIPULADORES ROBÓICOS Max Suell Dutra Marco Hrosh Naka Unversdade Federal do Ro de Janero, COPPE-Programa de Engenhara Mecânca C. P. 68503, CEP 21945-970, Ro de
Leia maisProblemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisEstudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
Leia maisFísica Geral 3001 Cap 4 O Potencial Elétrico
Físca Geral 3001 Cap 4 O Potencal Elétrco (Cap. 26 Hallday, Cap. 22 Sears, Cap 31 Tpler vol 2) 10 ª Aula Sumáro 4.1 Gravtação, Eletrostátca e Energa Potencal 4.2 O Potencal Elétrco 4.3 Superíces equpotencas
Leia maissemana 03/05/2014 a 09/05/2014 semana 10/05/2014 a 16/05/2014 semana 17/05/2014 a 23/05/ e 25/05/2014
semana 03/05/2014 a 09/05/2014 semana 10/05/2014 a 16/05/2014 semana 17/05/2014 a 23/05/2014 24 e 25/05/2014 PROGRAMAÇÃO DE 03/05/2014 a 09/05/2014 PROGRAMAÇÃO DE 03/05/2014 a 09/05/2014 PROGRAMAÇÃO DE
Leia mais