Influência da sensibilidade individual de varrões sobre a qualidade espermática após descongelação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Influência da sensibilidade individual de varrões sobre a qualidade espermática após descongelação"

Transcrição

1 124 Influêni d sensiilidde individul de vrrões sore qulidde espermáti pós desongelção Influene of or individul sensiility on spermti qulity fter twing Rirdo Toniolli,* An Betriz Grç Durte,* Jorge Luiz Ferreir,* Fvino Rielli d Cost e Moreir* Resumo Diversos trlhos têm demonstrdo diferençs n qulidde espermáti do sêmen desongeldo entre diversos reprodutores suínos, demonstrndo vrições n resistêni individul dos espermtozóides destes nimis o proesso de ongelção. Este trlho teve por ojetivo testr o sêmen proveniente de diferentes reprodutores pr se identifir sensiiliddes individuis o proesso de ongelção. Qutro mhos form oletdos, em reipiente de 500 ml oerto por gze pr seprção d prte geltinos e protegido por envoltório térmio. Cd mostr ontinh 112 x10 6 sptz/ml pr s nálises in vitro. A téni de Pquignon foi utilizd pr ongelção do sêmen. Após desongelção, 37 o C durnte 30 segundos, o onteúdo de d plhet foi ressuspenso pós desongelção no diluente Beltsville Thwing Solution (BTS). Form vlids em mirosopi ópti o vigor e motilidde espermáti pós desongelção (M1), ressuspensão (M2) e 10 minutos (M3) e 2 hors de inução (M4) 37 o C. A morfologi do rossom foi nlisd em esfregço de sêmen feito em M3. Foi utilizdo o teste de Mnn Whitney trvés do Generl Liner Models do progrm Sttistil Anlysis System (SAS 6.03, 1988) 5% (p<0,05). Plvrs-hve: vrrões, sêmen, ongelção, espermtozoides, sensiilidde. Astrt Severl works hve een demonstrting differenes in spermti qulity of the thwed semen mong severl swine mles. Vritions re dignosed in the individul resistne of the spermtozoids of these nimls to the freezing proess. This work hd for ojetive to test the semen from the different ors to identify individul sensiilities to the freezing proess. Four mles were olleted, in reipient with 500 ml overed y filter for seprtion of the geltinous prt nd proteted y therml wrpper. Eh smple ontined 112 x10 6 sptz/ml for the in vitro nlyses. The Pquignon tehnique ws used for the semen freezing. After desongeltion t 37 o C during 30 seonds, the ontent of eh slt ws diluted in Beltsville Thwing Solution (BTS). They were nlysed in optil mirosopy, the vigour nd the spermti motility, fter desongeltion (M1), dilution (M2), 10 minutes (M3) nd 2 hours of inution (M4) t 37 o C. The rossome morphology ws nlyzed in M3. The Mnn Whitney s test ws used with the Linel Generl Models in Sttistil Anlysis System Progrm (HEALTHY 6.03, 1988) t 5% (p<0,05). Keywords: ors, semen, freezing, spermtozoids, sensiility. Introdução As diferentes ténis empregds n ongelção do sêmen do vrrão esrr ind em rreirs de ordem práti, presentndo prtiulrmente um grnde vriilidde nos resultdos de fertilidde de fêmes inseminds om doses de sêmen desongelds (Pursel e Johnson, 1971; Pquignon e Courot, 1975; Pquignon et l., 1977; Toniolli et l., 1997). Est vriilidde pode estr reliond om os diferentes métodos que vism um melhor reuperção do sêmen pós desongelção (Pquignon et l., 1974; Almlid et l., 1989; Holfo e Almlid, 1992; Eriksson e Rodriguez-Mrtinez, 2000). N espéie suín, lguns indivíduos presentm um melhor qulidde espermáti pós desongelção (Lrsson e Einrsson, 1976; Wtson, 1995; Cerolini, 2001; Oht et l., 2001). Prkinson e Whitfield (1987) reltrm que má qulidde espermáti individul pós desongelção pode ser melhord de ordo om o método de ongelção utilizdo. As vrições n resistêni dos espermtozoides de diferentes vrrões, os proessos de ongelção/ desongelção, permitem diferentes txs de fertilidde utilizndo-se um mesmo método (Lrsson e Einrsson, 1976; Pquignon et l., 1977; Almlid et l., 1989; Eriksson e Rodriguez- Mrtinez, 2000). Este trlho teve por ojetivo identifir vrição de resistêni nos ejuldos de diferentes vrrões utilizndo-se um mesmo método de ongelção. * Lortório de Reprodução Suín e Tenologi de Sêmen FAVET / Universidde Estdul do Cerá, Av. Prnjn, 1700 Cmpus do Itperi, Fortlez, CE. CEP: , e-mil: toniolli@rodnet.om.r R. rs. Ci. Vet., v. 16, n. 3, p , set./dez. 2009

2 125 Mteril e métodos Animis e olet do sêmen Form utilizdos ejuldos de qutro nimis dultos, dois híridos omeriis (Dllnd) e dois puros (Duro e Lndre), sumetidos um mesmo mnejo e regime de dus olets semnis. Cd reprodutor foi oletdo 10 vezes pel téni d mão enluvd om mnequim. O sêmen foi oletdo em frsos plástios om pidde pr 500 ml, previmente queidos 37 o C e protegidos om opo térmio, sendo utilizdo o ejuldo totl pós seprção d frção geltinos trvés de filtrção em gze espeil. Após olet, o ejuldo foi nlisdo qunto à su onentrção espermáti (x10 6 sptz/ml), volume (ml), totl de espermtozoides (x10 9 ), vigor espermátio (esore de 0 5 Toniolli, 1996) e motilidde espermáti (perentul de éluls móveis). Todos os ejuldos utilizdos no experimento presentrm vlores im de 3,5 e 80% pr vigor e motilidde, respetivmente. Todos os nimis oletdos erm sumetidos periodimente exmes morfológios enontrndo-se dentro do pdrão exigido pelo Colégio Brsileiro de Reprodução Animl (1998). Congelção e desongelção do sêmen O sêmen foi ongeldo pelo método de Pquignon et l. (1974). De d ejuldo, foi retirdo um totl de 4 x10 9 sptz, olodo em tuos de fundo ônio (Corning de 50 ml) inudo em nho-mri 30 o C por 30 minutos. Em seguid, o sêmen in ntur foi entrifugdo 800g por 15 minutos pr retird do plsm seminl e dição do diluente de ongelção. O sêmen diluído foi ondiiondo em plhets de 0,5 ml, devidmente identifids e vedds om esfers plástis. Visndo desongelção, s plhets form olods em desongeldor utomátio 37 o C por 30 segundos. Momentos de nálise pós desongelção do sêmen O sêmen foi nlisdo em 4 momentos diferentes: 1) Logo pós desongelção, nlisndo-se um got do onteúdo d plhet entre lâmin e lmínul (M1); 2) O restnte do onteúdo d plhet foi diluído em 1,0 ml no Betsville Thwing Solution (BTS), 37 o C sendo vlid em seguid (M2); 3) A tereir nálise foi feit pós 10 minutos de inução do sêmen diluído no BTS (M3); 4) O qurto momento de nálise foi pós 120 minutos de inução no diluído no BTS (M4). Crterístis nlisds Vigor e motilidde espermáti: s rterístis de vigor (VIG) e motilidde (MOT) form vlids trvés de leiturs feits à luz d mirosopi ópti pós 10 minutos de inução do sêmen 37 o C, que se estendeu té 120 minutos pr plição do teste de termorresistêni (TTR) trvés d nálise do vigor espermátio, sutrindo-se o resultdo d primeir leitur pelo d segund, dividindo-se pelo primeiro resultdo e multiplindo-se por 100. Vlor finl expresso em perentgem. Ests dus rterístis (VIG e MOT) form vlids em todos os momentos (M1, M2, M3 e M4). Morfologi: Um mostr de sêmen (0,1 ml) foi retird pr nálise pens pós 10 minutos de inução 37 o C (M3), diluíd em prtes iguis em solução slin formolizd (0,9% de NCl e 0,4% de formol), pr vlição do perentul de éluls om rossomo intto. As nálises form relizds olondo-se 15µL d solução entre lâmin e lmínul, onde form ontds 200 éluls por lâmin em mirosópio óptio om ontrste de fse (1000x). Os espermtozoides form lssifidos em 5 diferentes tegoris, segundo Pursel et l., 1972). Com rossomo norml (NAR): ontornos nítidos, regulres, superfíie lis e de form rredondd; ) Com perd de rossomo (PAR): superfíie frmente visulizd, vesiuld, trnsprente, om o rossomo em degenerção; ) Com rossomo edemido (EAR): om um inhço n região rossômi; d) Com rossomo dnifido (DAR): superfíie rossômi em visível porém irregulr, om invginções ou evginções; e) Sem rossomo (SAR): rossomo não visulizdo e região equtoril em definid. Análise esttísti O delinemento experimentl utilizdo foi o de loos o so om nálise esttísti feit pel vlição ds médis e desvios-pdrões, om plição de testes de nálise de vriâni. O teste proposto foi o de Mnn Whitney pr omprção entre grupos. A nálise ds diferençs entre médis foi feit por vriâni multiftoril usndo-se o Generl Liner Models do progrm Sttistil Anlysis System (SAS 6.03, 1988), om um intervlo de onfinç de 5% (p<0,05). Resultdos e disussão Vigor e motilidde espermáti pós-desongelção Pr rterísti vigor espermátio, em todos os momentos de nálise, o niml 2 presentou vlor inferior (p<0,05) em relção os outros reprodutores (Figur 1). Os miores vlores de VIG form enontrdos no sêmen dos nimis 3 e 4 (p<0,05). Entretnto, pós o TTR (M4), o niml 4 presentou o mior vlor de VIG em relção todos os outros (Figur 1, p<0,05). Por outro ldo, o niml 1 foi melhor em tods s etps pós-desongelção pens em relção o niml 2. Os nimis 3 e 4 presentrm os mesmos vlores médios de VIG durnte o M1, (niml 3 e 4 = 3,3) e M2 (niml 3 e 4 = 2,6, fig. 1). Após dez minutos de inução diluído no BTS (M3), o niml 3 (3,3) e o 4 (3,4), não presentrm diferençs (p>0,05) entre si. Entretnto, no M4, o niml 4 presentou mior vlor de VIG (2,8) em relção os outros reprodutores (Figur 1, p<0,05). As diferençs individuis n sensiilidde dos espermtozoides de diferentes mhos podem estr relionds om o hoque osmótio que s éluls sofrem durnte formção de ristis de gelo, umento d pressão osmóti e lterção d permeilidde d memrn (Wtson, 2000), influenindo dest form n sorevivêni e pidde R. rs. Ci. Vet., v. 16, n. 3, p , set./dez. 2009

3 126 vigor espermátio (0 5) 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1, 5 1, 0 0,5 0,0 M1 M2 M3 M4 de fertilizção dos espermtozoides (Holt, 2000). Portnto, os diferentes resultdos do vigor espermátio entre os reprodutores neste trlho podem ter sido devido à resistêni individul d memrn plsmáti do espermtozoide de d um dos vrrões estuddos. Os resultdos de VIG enontrdos nos ejuldos do niml 2, evidenirm um ix resistêni à ongelção. Sese que mgnitude n perd d qulidde do sêmen de vrrões pós riopreservção, pode estr diretmente reliond om ix qulidde iniil dos ejuldos in ntur (Cerolini et l., 2001). Portnto, s diferençs enontrds n ongelilidde individul entre os nimis deste trlho não podem estr relionds om s rterístis dos ejuldos in ntur, devido um trigem iniil do sêmen onforme desrito n metodologi, e sim ftores intrínseos reltivos às rterístis individuis dos espermtozoides de diferentes reprodutores. Pr rterísti motilidde espermáti, o reprodutor 2 presentou o menor vlor (61,1%; p<0,05) no M1 em relção os outros nimis e permneeu ssim durnte todos os outros momentos de vlição. Pr os reprodutores 1, 3 e 4, logo pós desongelção (M1), não houve diferençs entre si (niml 1 = 66,6%, niml 3 = 69% e niml 4 = 69,2%; Figur 2). Entretnto, em M2 e M3 os nimis 3 e 4 presentrm vlores de MOT miores do que os nimis 1 e 2 (p<0,05) não hvendo entretnto, diferenç signifitiv entre eles (niml 3 = 49,5% e niml 4 = 49, 2%, no M2, Figur 2). Animl 1 = Animl 2 = Animl 3 = Animl 4 = Animl 1 = Animl 2 = Animl 3 = Animl 4 = d Letrs diferentes indim diferençs entre os nimis, dentro de d momento (p<0,05). Figur 1: Vigor espermátio individul do ejuldo de diferentes vrrões, em qutro momentos de vlição (M1, M2, M3, M4) pós desongelção do sêmen. % de sptz móveis M1 M2 M3 M4 Letrs diferentes indim diferençs entre os nimis, dentro de d momento (p<0,05). Figur 2: Motilidde espermáti individul do ejuldo de diferentes vrrões, em qutro momentos de vlição (M1, M2, M3, M4) pós desongelção do sêmen. d Crterístis omo frequêni de ejulção e o tempo de permnêni dos espermtozoides no epidídimo, estão reliondos om vriilidde n respost individul o proesso de riopreservção (Wtson, 1995). Um vez que todos os reprodutores testdos neste trlho form sumetidos um mesm frequêni de olet (dus vezes por semn), diferençs enontrds omo os resultdos otidos om o sêmen do niml 2, podem tmém estr relionds om rterístis individuis de sensiilidde espermáti e téni de ongelção utilizd. Est possível orrelção deve ser verifid posteriori. Todos os nimis presentrm diferençs individuis entre qulidde dos espermtozoides no M4, sendo que o niml 4 foi quele que melhor suportou o período de inução do sêmen pós-desongelção, presentndo mior número de éluls móveis em relção todos os outros (niml 1 = 31,9%, niml 2 = 19,7%, niml 3, = 41,5%, niml 4 = 54%; p<0,05). O niml 2 presentou o menor vlor de MOT (p<0,05), evidenindo um menor resistêni espermáti o proesso de ongelção em relção os outros reprodutores. Este resultdo pode estr reliondo om mudnçs nos lipídeos de memrn durnte o trânsito epididimário (Wtson, 1981), onde os espermtozoides dquirem resistêni o hoque térmio, fto este que pode influenir n diferenç individul dos ejuldos o proesso de riopreservção. Bixs onentrções espermátis no ondiionmento do ejuldo podem umentr sensiilidde ds éluls o hoque térmio. Os melhores resultdos de espermtozoides móveis pós desongelção são otidos om onentrções finis vrindo entre 400 e 800 x10 6 /ml (Pquignon e Courot, 1975). Entretnto, neste trlho form utilizdos 200 x10 6 sptz/ml sendo os resultdos de MOT enontrdos no niml 4 (54% em M4, figur 2), melhores do que os otidos por estes utores (20%). Mis um vez s diferençs pós-desongelção enontrds neste trlho não preem estr relionds pens om o proesso de riopreservção, em omo tmém ftores individuis, fto este enontrdo tmém onfirmdo por outros utores (Wtson, 1995; Cerolini et l., 2000). Os diferentes resultdos entre os vrrões, podem estr reliondos om resistêni individul dos ejuldos o estresse osmótio sofrido pelos espermtozoides durnte o proesso de ongelção, desongelção e pós diluição om BTS. Logo pós desongelção, s éluls espermátis sem de um diluente hiperosmótio (gem de ovo/gliose), pr um isosmótio (BTS) (Pquignon et l., 1986), onde o niml 2 presentou os menores vlores de VIG e MOT, podendo indir um produção de éluls om menor resistêni osmóti. Ciz de l Cuev et l. (1997) reltrm um efeito individul signifitivo n viilidde dos espermtozoides pós serem sumetidos um rus mudnç de um meio hiperosmótio pr um meio isosmótio indindo que o sêmen de diferentes indivíduos pode interferir n respost do espermtozoide suíno o estresse hiperosmótio, fto este onsttdo nos resultdos deste trlho. Após s dus hors de inução, o vrrão 2 presentou menores vlores de VIG e MOT, indindo um ix tx de sorevivêni dos espermtozoides deste niml em relção os outros. Lrsson e Einrsson (1976) reportrm diferen- R. rs. Ci. Vet., v. 16, n. 3, p , set./dez. 2009

4 127 tes resultdos de motilidde espermáti entre vrrões, om um mior derésimo no perentul de éluls móveis pós inução estr reliondo om resultdos mis ixos de fertilidde. Outros utores verifirm que, espermtozoides om urt sorevivêni in vitro tmém possuem urt durção dentro do trto genitl de fêmes inseminds om sêmen desongeldo (Einrsson et l, 1973, Einrsson e Viring; 1973 Lrsson et l., 1976), dest form pode ser esperdo que o vrrão 4, por ter presentdo melhores resultdos de VIG e MOT pós desongelção pode presentr espermtozoides om mior resistêni o hoque térmio e provvelmente lnçr melhores resultdos de fertilidde do que o niml 2. Morfologi espermáti pós-desongelção Os resultdos de morfologi do rossom estão presentdos n tel 1. Houve um reuperção de 45 50% ds éluls om o rossom norml pós desongelção, em todos os nimis testdos. No entnto, o niml 2, o ontrário dos prâmetros de VIG e MOT, presentou mior porentgem de espermtozóides om NAR do que os nimis 3 e 4 ms não foi diferente do niml 1 (p>0,05). Os nimis 1 e 3 tmém não presentrm diferençs entre si nos vlores de NAR. Tel 1: Aspetos morfológios individuis do rossom do sêmen diferentes vrrões pós desongelção, ressuspensão e inução 37 o C durnte 10 minutos Defeitos do rossom (%) NAR PAR EAR SAR DAR (1) Lndre 50,7 39,1 7,2 2,5 0,5 (2) Duro 52,3 36,7 6,5 3,3 1,2 (3) Dllnd 69 44,9 42,0 9,4 4,3 0,5 (4) Dllnd 70 45,9 40,3 8,4 4,4 1,0 Os.: Letrs soresrits diferentes indim diferençs esttístis dentro ds oluns (p<0,05). Foi oservdo um efeito individul om relção os resultdos de morfologi do rossom, entretnto, os nimis 1 e 2 form os que presentrm mior número de NAR e menor número de PAR. No entnto, estes nimis presentrm menores vlores de VIG e MOT em relção os nimis 3 e 4. Ests oservções n morfologi espermáti podem indir que ftores inerentes os próprios indivíduos são mis deisivos pr os resultdos pós desongelção do que qulquer outro intrínseo à téni de riopreservção (Pquignon e Courot, 1975; Almlid et l., 1989; Eriksson e Rodriguez-Mrtinez, 2000). Apesr dos nimis 1 e 2 terem presentdo miores perentuis de éluls om rossom intto, téni utilizd pr verifição ds rterístis morfológis neste trlho, não permitiu distinguir viilidde espermáti. Logo, não se pode firmr pens om este prâmetro que estes nimis possuem mior resistêni o hoque térmio, pois s éluls nlisds que estvm om NAR poderim não estr viáveis no momento (M3) em que form retirds e fixds pr est nálise. Os resultdos de MOT e NAR enontrdos no vrrão 2 orroorm om os de Eriksson e Rodriguez-Mrtinez (2000), que oservrm mior número de éluls om memrn rossoml íntegr do que de éluls móveis. Tis resultdos indim neessidde d utilizção de diferentes prâmetros pr verifir resistêni dos espermtozoides pós-desongelção. No M3 o vrrão 2 presentou número signifitivmente mis ixo de éluls móveis (niml 2 = 42% e niml 4 = 70%; p<0,05) e mior número de éluls om rossom intto (52%). Logo, pode-se estimr que 42% de seus espermtozoides estvm móveis; entretnto, pens 52% ds éluls presentvm om rossom intto enqunto o niml 4 presentou 70% de sus éluls móveis (M3) om 45% ds sus éluls om NAR. Portnto, pode-se estimr que o niml 4 presentou melhor qulidde espermáti pós desongelção. O niml 2 presentou um perentgem menor de espermtozoides om PAR do que os nimis 3 e 4 (p<0,05). Entretnto, não foi diferente do niml 1. Não houve diferençs individuis entre os nimis 1, 3 e 4 no número de espermtozoides que presentrm perd de rossom (PAR). A rterísti PAR foi lterção morfológi mis oservd pós desongelção, onde 36 40% dos espermtozoides de todos os nimis presentrm o rossom em proesso de perd (PAR). Com relção o edem de rossom (EAR), os nimis 1 e 2 presentrm um número menor (p<0,05) de éluls om esse defeito (niml 1 = 7,2% e niml 2 = 6,5%) em relção os nimis 3 e 4 (niml 3 = 9,4% e niml 4 = 8,4%). Em todos os reprodutores foi oservd um pequen proporção de éluls sem rossom (SAR = 2,5 4,4%, Tel 1), não hvendo diferençs entre os nimis testdos (p>0,05). No que diz respeito o rossom dnifido (DAR), este foi o defeito que preeu om menor proporção nos espermtozoides de todos os nimis estuddos, om 1% ou menos, nos nimis 1, 3 e 4 e 1,2% no niml 2. Com relção est rterísti, tmém não form oservds diferençs entre os nimis em estudo (p>0,05). Conlusões O uso do sêmen suíno riopreservdo em progrms de inseminção rtifiil om otenção de ons resultdos de fertilidde, deve estr origtorimente reliondo om o ftor individul nos resultdos pós-desongelção. Dest form, identifição e seleção de nimis om ejuldos mis resistentes o proesso de ongelção é neessári. O efeito individul dos ejuldos n riopreservção do sêmen de suínos, fet qulidde dos espermtozoides pós desongelção, tornndo-se neessário um nálise prévi d ongelilidde dos ejuldos dos diferentes reprodutores serem seleiondos pr o proesso. R. rs. Ci. Vet., v. 16, n. 3, p , set./dez. 2009

5 128 Referênis ALMLID, T.; CLARKE, R. N.; PURSEL, V. G.; JOHSON, L. A. Effetiviness of in vitro methods for prediting in vivo fertilizing pity of or spermtozo ryopreserved with 2% or 4% glyerol. Zuhthyg., v. 24, p CAIZA DE LA CUEVA F., RIGAU, T., PUJOL R., PIEDRAFITA, J., RODRÍGUEZ-GIL, J. E. Resistne to hyperosmoti stress in or spermtozo: the role of the ioni pumps nd the reltionship with ryosurvivl. Anim. Reprod. Si., v. 48, p , CEROLINI, S., MALDJIAN, A., PIZZI, F., GLIOZZI T. M. Chnges in sperm qulity nd lipid omposition during ryopresrvtion of or semen. J. Reprod. Fertil., v. 121, p , CEROLINI, S., MALDJIAN, A., SURAI, P., NOBLE, R. Viility, suseptiility to peroxidtion nd ftty id omposition of or semen during liquid storge. Anim. Reprod. Si., v. 58, p , CBRA. Mnul pr exme ndrológio e vlição de sêmen niml. 2. ed., Belo Horizonte: Colégio Brsileiro de Reprodução Animl, p. EINARSSON, S., VIRING, S. Distriution of frozen thwed spermtozo in the reprodutive trt of gilts t different time intervls fter insemintion. J. Reprod. Fertil., v. 32, p , EINARSSON, S., SOOSALU, O., SWENSSON, T., VIRING, S. On the fertility nd survivl of deep frozen spermtozo thwed in skim milk. At Vet. Snd., v.13, p , ERIKSSON, B. M., RODRIGUEZ-MARTINEZ, H. Effet of freezing nd twwing rtes on the post-thw viility of or spermtozo frozen in Fltpks nd Mxi-strws. Anim. Reprod. Si., v. 63, p , HOFMO, P.O.; ALMLID, T. Reent developments in freezing of or semen with speil emphsis on ryoprotetnts. Rep. Dom. An., supp.1, v. 26 p , HOLT, W. V. Bsi spets of frozen storge of semen. Anim. Reprod. Si., v. 62, p. 3-22, LARSSON, K., EINARSSON, S. Influene of ors on the reltionship etween fertility nd post-thwing sperm qulity of deep frozen or spermtozo. At Vet. Snd., v. 17, p , LARSSON, K., EINARSSON, S., NICANDER, L. Influene of thwing diluent on vitlity, rosome morphology ultrstruture nd ezyme relese of deep frozen or spermtozo. At Vet. Snd., v. 17 p , OHATA, P. M., WENTZ, I., BERNARDI, M. L., CASTAGNA, C., BORTOLOZZO, F. P. Influêni do período de equilírio préongelmento e plsm seminl n ongelilidde do sêmen suíno. CONGRESSO BRASILEIRO DE VETERINÁRIOS ESPECIALISTAS EM SUÍNOS, 10., Proeedings , v. 2, p , PAQUIGNON, M.; MERGOUNIS, D.; COUROT, M.; DU MESNIL DU BUISSON, F. Tehnologie de l ongéltion de l semene de verrt: étude in vitro. J. Reh. Por. Frne, v. 6, p , PAQUIGNON, M; COUROT, M. Survie des spermtozoides de verrt prés déongéltion. Effet du rythme de olletes, de l onentrtion et du tux de glyérol. Biol. An. Bioh. Bioph., v. 15, n. 3, p , PAQUIGNON, M., BUSSIERE, J., BARITEAU, F., COUROT, M. Resultts prtiques d utilistion de semene ongelée de verrt. J.Reh. Por.Frne, v. 9, p , PAQUIGNON, M., QUELLIER, P., DACHEUX, J. L. Congéltion du sperme de verrt: omprison de differents diluers, tehiques de préprtion de l semene, mode de onditionnement et tempértures de déongéltion. Ann. Zoot., v. 35, p , PARKINSON, T. J., WHITFIELD, C. H. Optimistion of freezing onditions for ovine spermtozo. Theriog., v. 27 p , PURSEL V.G; JOHNSON L.A. Fertility with frozen or spermtozo. J. An. Si., v. 33, p. 265, 1971 (strt). PURSEL V.G.; JOHNSON L.A; RAMPACEK G.B. Arosome morphology of or spermtozo inuted efore old shok. J. An. Si., v. 34, p , 1972 TARDIF, S., LAFOREST, J. P., CORNIER, N., BAILEY, J.L. The importne of porine sperm prmeters on fertility in vivo. Theriog., v. 52, p TONIOLLI, R. Pouvoir féondnt dês spermtozoïdes de verrt : mèliortion des onditions de onservtion. Tours-Frne, p. Tese de Doutordo, Nouzilly, Frne, TONIOLLI, R., BUSSIERE, J., COUROT, M., COMBARNOUS, Y. Effet of indole-3 eti id (plnt uxin) on or sperm motility nd pregnny nd prolifiy rtes freezing nd thwing. Reprod. Dom. An., v. 33, p , WATSON, P. F. Effets of old shok on sperm ell memrnes. In: Bwng C. O. Cryopreservtion of or semen I: A literture review. At Vet. Snd., v. 32 p , WATSON, P.F. Reent developments nd onepts in ryopreservtion of spermtozo nd the ssessment of their post-thwing funtion. Reprod. Fertil. Develop., p , WATSON, P. F. The uses of redued fertility with ryopreserved semen. Ani. Reprod. Si., v , p , R. rs. Ci. Vet., v. 16, n. 3, p , set./dez. 2009

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Utilização de diferentes meios de ressuspensão para o sêmen do varrão após descongelação

Utilização de diferentes meios de ressuspensão para o sêmen do varrão após descongelação 41 Utilizção de diferentes meios de ressuspensão pr o sêmen do vrrão pós descongelção Use of differents mens of the or semen dilution fter thwing Ricrdo Toniolli,* Michelle Cost e Silv,* Roert Nogueir

Leia mais

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf Not Científi Produção de muds de edro em função de tipos de reipiente e fontes de fertiliznte Osmr Henrique de Cstro

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Uma Contribuição para a Detecção de Faltas Fase-Terra de Alta Impedância

Uma Contribuição para a Detecção de Faltas Fase-Terra de Alta Impedância 1 Um Contriuição pr Deteção de lts se-terr de Alt Impedâni Dniel O. rin, B.S, UU(*), José C. Oliveir Ph.D, UU; José W. Resende, PhD, UU (*): UU: Universidde ederl de Uerlândi Resumo ste trlho trt d proteção

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

VITRIFICAÇÃO DE SÊMEN SUÍNO

VITRIFICAÇÃO DE SÊMEN SUÍNO I Mostra de Iniciação Científica I MIC 30/09 e 01/10 de 2011 Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia Concórdia SC INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS CONCÓRDIA MEDICINA VETERINÁRIA VITRIFICAÇÃO

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos ortório de Ciruitos Polifásios e Mgnétios PÁTICA 3 CICUITOS TIFÁSICOS EQUIIBADOS E DESEQUIIBADOS OBJETIVOS: O ojetivo d práti é lulr orrentes/tensões em iruitos trifásios equilirdos e desequilirdos efetundo

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas Distriuidor Ltd A entreg mis rápid e onfiável de Cmpins Ru José Gonçlves Mhdo, 132, Vil Elz Cmpins-SP - CEP: 141-5 Fone/Fx: (1) 3232-7 VIVO: (1) 1-546 ID:7* E-mil: eometl@eometl.om.r CECOMETAL Distriuidor

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM IV Congresso Brsileiro de Gestão Ambientl Slvdor/BA 25 28/11/2013 BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM Jyn Eloy d Roh (*), Frnine Dis Pes Andrde, Mrihus Altoé Bldotto,

Leia mais

Medidas de Associação e Medidas de Impacto

Medidas de Associação e Medidas de Impacto Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Clonagem de plantas selecionadas de medronheiro e a sua avaliação de campo

Clonagem de plantas selecionadas de medronheiro e a sua avaliação de campo Clongem de plnts seleionds de medronheiro e su vlição de mpo Filomen Gomes 1, João Gm 2, Ptríi Figueiredo 3, An Rit Sntos 13 e Cláudi João 1 1 Instituto Politénio de Coimr / Esol Superior Agrári de Coimr,

Leia mais

Potential for production of special coffees in southern Minas Gerais

Potential for production of special coffees in southern Minas Gerais POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA A PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS 1 (I Atividde d polifenoloxidse, ondutividde elétri e lixivição de potássio) Potentil for prodution of speil offees in southern

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico T E L H A S M E T Á L I C A S Ctálogo Ténio T E L H A S M E T Á L I C A S Visndo ofereer informções e orientções pr o melhor proveitmento dos produtos d Linh Metáli, Eternit elorou este tálogo ténio. Nele

Leia mais

Influência do tamanho da leitegada, parição e presença de mumificados na duração da gestação em suínos

Influência do tamanho da leitegada, parição e presença de mumificados na duração da gestação em suínos At Sientie Veterinrie. 3(3): 307-3, 200. ORIGINAL ARTICLE Pu. 92 ISSN 78-03 (Print) ISSN 79-92 (Online) Influêni do tmnho d leitegd, prição e presenç de mumifidos n durção d gestção em suínos Influene

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Recongelação do sêmen de garanhões pantaneiros

Recongelação do sêmen de garanhões pantaneiros Recongelção do sêmen de grnhões pntneiros Crmem Estefâni Serr Neto 1 Zuccri; Dniel Brndão Nunes 2 ; Felipe Aln Lxe de Pul 3 ; Cmil d Silv Ferreir 3 ; Eline Vinn d Cost e Silv 4 1 Deprtmento de Produção

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Efeito do resfriamento do sêmen eqüino sobre sua congelabilidade

Efeito do resfriamento do sêmen eqüino sobre sua congelabilidade Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.57, n.5, p.599-67, 25 Efeito do resfrimento do sêmen eqüino sore su congelilidde [Effect of freezing nd thwing protocols on post-thw qulity of equine semen] R. Fürst 1, G.R.

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anis do I Seminário Internionl de Ciênis do Ambiente e Sustentbilidde n Amzôni AGROTÓXICOS: PRODUTOS REGISTRADOS PARA REVENDA NO ESTADO DO TOCANTINS EM COMPARAÇÃO COM OS AUTORIZADOS NO BRASIL Adrin Mtos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

CONGELABILIDADE DO SÊMEN SUÍNO DE ACORDO COM O PERÍODO DE EQUILÍBRIO PRÉ-CONGELAMENTO E DA SENSIBILIDADE AO RESFRIAMENTO

CONGELABILIDADE DO SÊMEN SUÍNO DE ACORDO COM O PERÍODO DE EQUILÍBRIO PRÉ-CONGELAMENTO E DA SENSIBILIDADE AO RESFRIAMENTO Archives of Veterinary Science v. 10, n. 1, p. 69-74, 2005 Printed in Brazil ISSN: 1517-784X CONGELABILIDADE DO SÊMEN SUÍNO DE ACORDO COM O PERÍODO DE EQUILÍBRIO PRÉ-CONGELAMENTO E DA SENSIBILIDADE AO

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais