Clonagem de plantas selecionadas de medronheiro e a sua avaliação de campo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Clonagem de plantas selecionadas de medronheiro e a sua avaliação de campo"

Transcrição

1 Clongem de plnts seleionds de medronheiro e su vlição de mpo Filomen Gomes 1, João Gm 2, Ptríi Figueiredo 3, An Rit Sntos 13 e Cláudi João 1 1 Instituto Politénio de Coimr / Esol Superior Agrári de Coimr, CERNAS, Bennt, Aprtdo 7036, Coimr fgomes@es.pt 2 Direção Regionl de Agriultur e Pess do Centro, Cstelo Brno, 3 GREENCLON, LDA, Ru António Jrdim Nº 24 R/ D to Frente, Coimr Resumo O medronheiro é um espéie utótone que pree em todo o pís desde os m de ltitude. É tolernte à seur, solos degrddos, diferentes tipos de roh-mãe, ph do solo e ondições limátis muito distints. Apree desde o xisto e do Brrol Algrvio, pssndo pelo lário d Arráid ou Sió té o grnito no Gerês, esteleendo ssoições om diferentes espéies vegetis. A espéie present ind um resistêni tiv os inêndios florestis, reentndo de toiç pós pssgem do inêndio. O onjunto dests rterístis onfere o medronheiro um pidde enorme de regir diferentes ondições de stresse mientl. No entnto, trdição d explorção do medronho pr produção de gurdente reside no Algrve. Ms, os tempos mudm, sendo váris s rzões. N Região Centro, ontinuidde de oerto vegetl de eulipto ou pinheiro tem ustos grves, omo propgção de prgs e doençs, oorrêni frequente de inêndios florestis, redução de rendimentos e desertifição humn por flt de investimentos e trlho. Por outro ldo, rise eonómi despertou nos produtores e em prtiulr em jovens griultores vontde de investir n griultur. O medronheiro é um espéie que veget em n Região Centro, que ri desontinuiddes n iomss florestl, ontriuindo pr o umento d iodiversidde, pr redução d propgção de inêndios florestis e tmém onstitui um fonte de rendimento. O fruto pode ser utilizdo lém d produção de gurdente, pr onsumo em freso (vlor nutritivo e teor em nti-oxidntes do fruto) e ind pr outrs utilizções (segem, muesli, doe). Assim, os produtores pretendem vlorizção eonómi ds explorções, reorrendo um espéie utótone e existente no estdo selvgem omo o medronheiro, instlndo pomres, om o ojetivo de onverter espéie num fruteir rentável. No entnto, vriilidde ds plnts é enorme, pois nun espéie foi sujeit o melhormento mis simples, i.e. à seleção ds plnts pel su pidde de produção e qulidde do fruto e ind pel su dptilidde diferentes regiões de proveniêni. Assim, surgiu um forte inremento n prour de plnts melhords. Pr o melhormento d espéie e om o poio d DRAPC e proprietários proedemos: 1) à seleção de plnts dults pel produção e qulidde do fruto; 2) à nálise dos frutos n ESAC, pr vlição d su qulidde; 3) à su longem por miropropgção e 4) à instlção de ensios utilizndo plnts lonis (CLO) e plnts de origem seminl (SE) om diferentes níveis de dução. Os resultdos presentdos referem-se à olheit de fruto o fim de 5 nos. Num ensio instldo em solos de xisto (litossolos e litólios de xisto), verifiou-se que produção ds plnts lonis, instlds um ompsso de 4x4m, produzirm 446 Kg/h, podendo tingir vlores de 597 Kg/h, qundo duds à plntção, omprtivmente om s plnts de semente que ns mesms ondições produzirm 65 ou 50 Kg/h, om ou sem dução, respetivmente. No entnto, há lertr que pr mnter um o produção e qulidde do fruto há que estudr, testr e vlir os níveis dequdos de fertilizção. Plvrs-hve: Arutus unedo; plnts dults seleionds; ensio lonl; produção fruto 1

2 Introdução O medronheiro é um espéie ntiv de Portugl onde oup er de h (Pedro, 1994). É um plnt lenhos (rusto ou árvore té 12 m), que veget no estdo silvestre em quse todo o território. Os frutos, normlmente olhidos em plnts espontânes, são usdos n produção de gurdente, que orresponde à prinipl fonte de rendimento. A espéie trdiionlmente não tem sido ultivd em pomres, por isso não foi sujeit nenhum proesso de seleção. Assim, é de esperr um vriilidde grnde entre s plnts no estdo selvgem. Est rterísti tem vntgens, já que pode permitir seleção de plnts por diferentes rterístis e em diferentes regiões e posteriormente su utilizção em ruzmentos pr otenção de híridos melhor dptdos determind ondição edfo-limáti. No entnto, plnt de semente, omo não provem de áres ou plnts om mior produção, não grnte produção e qulidde de fruto, grnte somente, o que não deix de ser importnte, pidde de dptção à região de proveniêni. A vrição fenotípi entre s árvores de um populção nturl é devid ftores mientis e genétios (Fig. 1). A vriilidde em populções nturis, devido à proveniêni, está diretmente reliond om s rterístis de dptilidde d espéie ondições de tolerâni stresses iótios (lim; solos; ged; se) e iótios (White et l., 2007). Assim, n primeir etp de melhormento é reomendd seleção de árvores superiores/fenótipos em diferentes povomentos e regiões de proveniêni (Fig. 1), seguid pel plição de protoolos de propgção, o esteleimento de ruzmentos, instlção de ensios pr vlição dos genótipos e definição de estrtégis de ruzmento (White et l., 2007). Os ensios lonis instldos em diferentes ondições permitem vlição de lones seleiondos e su posterior loção diferentes estções eológis. Proveniêni Povomento Árvore Figur 1 - A vrição fenotípi entre s árvores de um populção nturl é devid ftores mientis e genétios (Adptdo de White et l., 2007). 2

3 No so do medronheiro, onsiderndo que mior fonte de rendimento está ssoid à produção de fruto pr gurdente form identifids omo rterístis de seleção, produção e qulidde do fruto. A seleção fenotípi ds árvores foi feit om se no porte d plnt e n produção, onsiderndo homogeneidde de produção (nos de sfr) e distriuição d produção de fruto (ser onentrd num dd épo pr filidde de olheit). A vlição d qulidde do fruto foi relizd om se em diversos prâmetros (dimensão dos frutos; peso; durez; relção lire/peso; ph; gru Brix; idez totl; çúres redutores). As nálises dos frutos form relizds nos Lortórios de Ciênis Agráris e de Quími d ESAC. As ténis de propgção de plnts seleionds A propgção seminl é importnte pr o ruzmento de plnts seleionds. No entnto, não permite mnter e multiplir s rterístis genétis de um árvore seleiond ou de árvores de elite (plnts seleionds, multiplids e posteriormente já testds e vlids em ensios de mpo). Só propgção vegettiv grnte propgção do mteril seleiondo. No medronheiro, propgção vegettiv por estri e enxerti têm mostrdo limitções n su plição. N estri, estes resultdos estão ssoidos ixs txs de suesso devids à neessidde de mteril jovem pr propgção, o período urto de exeução (primver e verão) e à difiuldde de enrizmento de mteril dulto seleiondo (Mereti et l., 2002). A perd do mteril propgdo (o grfo, mteril vegetl seleiondo), devido à oorrêni de inêndios florestis, represent, no so de propgção por enxerti, um riso resido. A miropropgção de plnts dults seleionds permite nteipr idde de frutifição (Preee, 2008). Vários utores referem que miropropgção in vitro é um téni pr propgção de mteril de seleção mssl (Mereti et l., 2002), em prtiulr de árvores dults seleionds pel produção de fruto (Preee, 2008). A miropropgção de plnts dults seleionds Pr otenção de gnhos urto przo, definiu-se omo estrtégi de propgção, miropropgção de plnts dults seleionds, por ser úni form de ssegurr seleção por um onjunto de rterístis expresss unimente n fse dult, omo é produção de fruto. Os explntes mis jovens, provenientes de semente ou de plnts jovens, são em gerl mis fáeis de esteleer e propgr in vitro, no entnto os seus fenótipos / vlor omeril é imprevisível (Cnhoto, 2010). O protoolo seguido pr propgção ds plnts dults é presentdo n Fig. 2. Resumidmente são olhidos rmos ns árvores seleionds, mntidos em ondições ontrolds pr rolhmento de reentos epiórmios, que posteriormente são utilizdos pr o esteleimento ds ulturs in vitro (Gomes e Cnhoto, 2009). A utilizção destes reentos epiórmios tem diverss vntgens: () podem ser induzidos durnte todo o no e não firem restringidos à primver, omo o proesso de estri; e () o proesso de desinfeção é menos gressivo qundo omprdo om mteril vegetl olhido no mpo, permitindo melhores txs de sorevivêni e um redução de ontminções ou neroses (Preee, 2008; Cnhoto, 2010). Posteriormente n fse de multiplição form identifidos os meios de ultur, os reguldores de resimento mis fvoráveis à multiplição do mteril vegetl (Gomes et l., 2010). N fse de enrizmento foi identifid onentrção d uxin mis fvorável o enrizmento em simultâneo om limtizção (Figueiredo et l., 2013). 3

4 Figur 2 A seleção e posterior miropropgção de plnts dults. As diferentes fses de esteleimento in vitro, multiplição e enrizmento e limtizção em simultâneo (enrizmento ex vitro). Estão ind em urso ensios pr o esteleimento de miorrizs. As miorrizs são ssoições simiótis esteleids entre fungos e s rízes d mior prte ds espéies lenhoss (Molin et l., 1997). Os fungos miorrízios interferem em diferentes proessos, tis omo: () n promoção do resimento (trvés do umento do volume de solo explordo pelo miélio e onsequentemente pel ssimilção de nutrientes e águ); () no umento de tolerâni ondições de stresse iótio (stresse hídrio, solos degrddos) e iótio (prgs e doençs); () no umento d infiltrção de águ e redução de erosão (pel promoção d gregção dos solos, trvés d produção d glomlin); e prtiulrmente (d) n promoção e nteipção d idde de florção e frutifição (Fortin et l., 2008). N propgção do medronheiro, o esteleimento de miorrizs desempenh um ppel de grnde importâni. Contriui pr umentr sorevivêni, o resimento, tolerâni ondições de stresse (iótio e iótio) e pode, ind, onstituir outr fonte de rendimento eonómio, produção de ogumelos omestíveis (Prldé et l., 2004). N miorrizção form vlidos métodos de inoulção ds plnts em ondições in vitro (Gomes et l., 2013), em viveiro e foi instldo um ensio no mpo. Há ind referir que no melhormento, diversidde genéti d espéie é fundmentl. A respost à seleção depende d vriilidde genéti disponível. A longo przo, deve grntir-se existêni de um lrg se genéti pr futurs gerções do melhormento florestl d espéie (White et l., 2007). N nálise d diversidde genéti do medronheiro form identifidos 4 mirostélites om um vlor de informção polimórfio elevdo (Gomes et l., 2013). 4

5 Instlção de ensios lonis no mpo pr vlição dos lones seleiondos Após propgção ds plnts seleionds há que instlr ensios, preferenilmente em diferentes regiões eológis pr: () testr e vlir se s rterístis de seleção (produção e qulidde do fruto) estão relmente ssoids o genótipo, i.e. menos dependentes do meio miente ou ind d interção om este; () vlir o omportmento dos lones em diferentes regiões eológis; () vlir o omportmento dos lones (CLO) omprtivmente om s plnts de origem seminl (SE); e (d) de ordo om respost dos lones em diferentes regiões e d vlição d interção entre o genótipo e o meio miente, lor os lones, i.e. identifir, prever e seleionr os lones pr s diferentes ondições eológis. Têm vindo ser instldos diversos ensios lonis (Fig. 3). Figur 3 Plnt mãe seleiond lone AL 1 ( e ); plnt lonl AL 1 instld em 2007 num ensio lonl, Estreito, Oleiros, om 3,6 nos ( e d, fotogrfis de Amério Lourenço) Junho de d 5

6 Os resultdos presentdos referem-se um ensio lonl instldo n Pmpilhos d Serr no Outono de 2007, em Signo Smo. Neste ensio form omprds plnts de origem lonl (CLO) e plnts de origem seminl / semente (SE). Form testdos diferentes trtmentos de dução à plntção. O ontrolo (0) foi omprdo om plição de: (1) duo de liertção lent, Nutriforest 9:23:14 (+4; +0,1) NPK MgO B meses, n proporção de 30g/plnt o fundo d ov (identifido omo LL); e (2) duo grnuldo 133 (7:21:21; NPK) n proporção de 140g/plnt, distriuído por 2 ovs 20 m d plnt (identifido omo 133). Form utilizdos 4 loos ompletos e sulizdos om 5 plnts por trtmento e por loo. O ompsso n plntção foi de er de 4 x 4 m (16m 2 /plnt), num totl de 120 plnts (4 loos * 5 plnts/trtmento * 3 trtmentos de dução (0; 133; LL) * 2 mteril vegetl/plnts (CLO; SE). Teve-se o uiddo de identifir áres homogénes por loo (áre / loo de 480 m 2 e num totl de 1920 m 2 ). A áre em que fiou instldo o loo nº IV é rterizd por solos delgdos, predominntemente litossolos de xisto. Ao fim de 5 nos, em 2012 form relizds 9 olheits de fruto, semnlmente, no período de 15/10/12 13/12/12. Os ddos ixo indidos referem-se o vlor glol do peso do fruto. Os vlores reportdos Kg / h são extrpoldos onsiderndo o mesmo ompsso existente n plntção (1 plnt / 16 m 2 ; 625 plnts / h). Oservrm-se diferençs signifitivs devido o tipo de mteril vegetl / plnt, o trtmento de dução testdo, o número d olheit e respetivs interções (entre d 2 ftores testdos). Os melhores resultdos form otidos qundo form utilizds plnts lonis (CLO) e ests form duds (T. 1). Tel 1 Produção estimd (Kg/h) num pomr instldo um ompsso de 4 x 4 m (625 plnts / h), de ordo om produção oservd o fim de 5 nos pós instlção, em função do mteril vegetl testdo (lonl; seminl), do trtmento de dução à plntção e do loo. Plnt CLO SE Frutos (Kg/h)* 557,5 ± 5,8 Rzão CLO / SE = 8,9 62,6 ± 1,2 Adução Frutos (Kg/h)* 0 102,7 ± 2,7 LL 400,7 ± 7, ,8 ± 8,6 Bloo Frutos (Kg/h)* 1 316,0 ± 9, ,7 ± 11, ,4 ± 10,3 4 81,0 ± 3,6 Rzão Adução / ontrolo = 4.03 *Vlores (médi ± std); letrs diferentes indim existêni de diferençs signifitivs P < 5%. Mteril vegetl testdo (lonl / CLO; seminl / SE); Trtmentos de dução à plntção (ontrolo / 0; duo de liertção lent / LL e duo grnuldo 133; Bloos ou repetições (4). A tel nº 1 mostr que s plnts lonis produzirm 8,9 vezes mis que plnt seminl. Est oservção onfirm que miropropgção de plnts dults seleionds permite nteipr idde de frutifição (Preee, 2008). Assim, é provável que est diferenç venh diminuir om o proesso de mturção d plnt seminl. Por outro ldo, dução, independentemente do tipo de duo testdo, umentou produção em 4 vezes, de um form signifitiv qundo omprd om o ontrolo. Outro ftor importnte é o Bloo o que evideni importâni d fertilidde do lol. Assim, em ondições eológis semelhntes o loo 4, rterizds por litossolos de xisto, om profundidde do solo inferior 10 m, é provável que produção sej signifitivmente inferior (81,0Kg/h) qundo omprd om médi dos outros 3 loos (386,4Kg/h). 6

7 A Tel nº 2 mostr que dução é mis efiz qundo se utilizou o duo 133, pr mos tipos de plnts, ms sem diferençs signifitivs do duo de liertção lent. A dução estimulou produção de fruto e de um form mis evidente ns plnts lonis. Tel 2 Produção estimd (Kg/h) num pomr instldo um ompsso de 4 x 4 m (625 plnts / h), de ordo om produção oservd o fim de 5 nos pós instlção, em função do mteril vegetl testdo (lonl; seminl), do trtmento de dução à plntção e do loo. Bloo * Plnt Frutos (Kg/h)* Plnt * Adução Frutos (Kg/h)* 4 SE 2,1 ± 0,4 SE 0 26,6 ± 1,8 1 SE 58,7 ± 3,7 SE LL 74,8 ± 4,2 2 SE 84,2 ± 5,8 SE ,3 ± 4,2 3 SE 105,4 ± 6,3 CLO 0 178,8 ± 6,9 4 CLO 160,0 ± 9,3 CLO LL 726,6 ± 17,7 1 CLO 573,3 ± 24,5 CLO ,2 ± 20,0 2 CLO 711,3 ± 26,9 3 CLO 785,4 ± 22,1 *Vlores (médi ± std); letrs diferentes indim existêni de diferençs signifitivs P < 5%. Mteril vegetl testdo (lonl / CLO; seminl / SE); Trtmentos de dução à plntção (ontrolo / 0; duo de liertção lent / LL e duo grnuldo 133; Bloos ou repetições (4). A Tel nº 2 mostr ind, que neste so s plnts lonis testds, mesmo em ondições pouo fvoráveis (Bloos 4 e 1), otiverm um produção superior às plnts de origem seminl. Este fto poderá indir que o lone testdo tem um omportmento estável, i.e. é pz de responder quer ns melhores ondições quer em ondições mis desfvoráveis. No entnto, só oservções ns futurs mpnhs e tmém em outros lois distintos poderão onfirmr est oservção. Frno et l. (2013) referem que s plnts lonis presentrm vlores de gru Brix signifitivmente inferiores (21,6 ± 1,9) omprtivmente às plnts de origem seminl (25,3 ± 1,7). Por outro ldo, s plnts não duds presentrm vlores signifitivmente inferiores de gru Brix. Assim há lertr que pr mnter um o produção e qulidde do fruto há que estudr, testr e vlir os níveis dequdos de fertilizção (Frno et l., 2013). N instlção dos novos pomres terá tod vntgem: () plntção de plnts seleionds e testds pr s ondições mientis pretendids; () utilizção de diversos lones; e () utilizção de um perentgem de 5 10% de plnts de origem seminl, de form grntir um mior vriilidde genéti. Ests ondições pr grntirem suesso deverão estr ssoids () um preprção onveniente do terreno, em função ds rterístis do perfil do solo e () à plntção n épo mis fvorável, de form estimulr o desenvolvimento rdiulr iniil, instlção d ultur e pidde de melhor tolerr, posteriormente, s restrições mientis mis severs, omo seur do verão ou s geds do inverno. É ind relevnte que sejm utilizds s prátis ulturis mis fvoráveis à espéie em função ds ondições eológis d estção (solo; lim; disponiilidde de águ e nutrientes) e num perspetiv d relção usto/enefíio. 7

8 Agrdeimentos Pel orientção e olorção prestd um grdeimento espeil o Orientdor de doutormento Prof. Doutor Jorge Cnhoto d FCTUC. Pel olorção e poio prestdos um grdeimento espeil José Mi d ESAC; Helen Mhdo e Rit Cost do INIAV; Mrgrid Rieiro d ESACB; todos os Produtores Florestis que têm ontriuído pr seleção de plnts e instlção de ensios. Os trlhos presentdos form finnidos pelos progrms I&D: (1) PRODER, medid 4.1 Ref.ª 43748; (2) FCT: PTDC/AGR-FOR/3746/2012; (3) PROTEC/FCT, Ref.ª SFRH / BD / / 2009 e Ref.ª: SFRH/BD /37170/2007. Referênis Biliográfis Cnhoto, J.M., Biotenologi vegetl, d longem de plnts à trnsformção genéti. Imprens d Universidde de Coimr. Figueiredo, P., Gomes, F., Sntos, R., Pop, R.L., Rpid propgtion of Arutus unedo L. dult seleted plnts using ex vitro rooting. 8 th Interntionl Symposium on In Vitro Culture nd Hortiulturl Breeding. UC & ISHS, Coimr, p. Ast 157. Fortin, J.A., Plenhette, C., Pihé, Y., Les myorhizes l nouvelle révolution verte. Ed. Multimondes, Ed. Que, Quée. Frno, J., Botelho, G., Gomes, F., Gm, J., Efeito d seleção de plnts e d dução n produção e qulidde de medronho. 7º Congresso Florestl Nionl. "Florests - Conheimento e Inovção". SPCF, UTAD, IPB/ESAB, Vil Rel / Brgnç, p. Ast 244. Gomes, F., Cnhoto, J.M., Miropropgtion of strwerry tree (Arutus unedo L.) from dult plnts. In Vitro Cell. Dev. Biol.-Plnt 45, Gomes, F.; Cost, R.; Rieiro, M.M.; Figueiredo, E.; Cnhoto, J.M Anlysis of geneti reltionship etween Arutus unedo L. genotypes using RAPD nd SSR mrkers. Journl of Forestry Reserh 24 (2): Gomes, F.; Mhdo, H.; Sn Mrtin, E.; Portugl, A.; Cnhoto, J.M Myorrhizl synthesis etween Pisolithus rhizus nd n dult seleted lone of Arutus unedo in vitro nd in nursery. Journl of Forestry Reserh 24(2): Gomes, F., Simões, M., Lopes, M.L., Cnhoto, J.M., Effet of plnt growth regultors nd genotype on the miropropgtion of dult trees of Arutus unedo L. (strwerry tree). New Biotehnology 27, Mereti, M., Grigoridou, K., Nnos, G.D., Miropropgtion of the strwerry tree, Arutus unedo L. Si. Hort. 93, Molin, R., Smith, J.E., MKy, D., Melville, L.H., Biology of the etomyorrhizl genus, Rhizopogon 3. Influene of o-ultured onifer speies on myorrhizl speifiity with the rutoid hosts Artostphylos uv-ursi nd Arutus menziesii. New Phytologist 3, Prldé, J., Per, J., Luque, J., Evlution of myelil inoul of edile Ltrius speies for the prodution of Pinus pinster nd P. sylvestris myorrhizl seedlings under greenhouse onditions. Myorrhiz 14, Pedro, J.G., Portugl Atls do Amiente. Notíi Explitiv II.6 Crt d distriuição de figueir e medronheiro. D.G.A., Ministério do Amiente e Reursos Nturis, Liso. Preee, J., Stok plnt physiologil ftors ffeting growth nd morphogenesis. In: George, E.F., Hll, M.A., De Klerk, G.J. (Eds.), Plnt propgtion y tissue ulture, 3 rd ed. Springer, Dordreht, pp White, T.L., Adms, W.T., Nele, D.B., Forest Genetis. CAB Internionl Oxfordshire. 8

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Bmuí/MG - 2008 AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Josimr Rodrigues OLIVEIRA (1)*; Neimr de Freits DUARTE (2); Plínio de Oliveir FASSIO (3) (1) Grdundo em Agronomi e olsist do

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

A experiência da ESAC e dos parceiros na cultura do Medronheiro

A experiência da ESAC e dos parceiros na cultura do Medronheiro A experiênci d ESAC e dos prceiros n cultur do Medronheiro F. Gomes; Gm, J.; Figueiredo, P.; Mi, J.; Clemente, M.; Plácito, F.; Pto, R.L.; Botelho, G.; Frnco, J.; Nzré, N.; Sntos, R.; Guilherme, R.; Melo,

Leia mais

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf Not Científi Produção de muds de edro em função de tipos de reipiente e fontes de fertiliznte Osmr Henrique de Cstro

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio 2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM IV Congresso Brsileiro de Gestão Ambientl Slvdor/BA 25 28/11/2013 BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM Jyn Eloy d Roh (*), Frnine Dis Pes Andrde, Mrihus Altoé Bldotto,

Leia mais

O medronheiro: o material vegetal e a fertilização à instalação, o efeito na produção e qualidade de fruto

O medronheiro: o material vegetal e a fertilização à instalação, o efeito na produção e qualidade de fruto V Colóquio Ncionl d Produção de Pequenos Frutos Sessão I - A produção de pequenos frutos em solo, sustrto e hidroponi O medronheiro: o mteril vegetl e fertilizção à instlção, o efeito n produção e qulidde

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina IV. RESULTADOS 1. Determinção d tividde ntionvulsivnte d Lmotrigin Apresentm-se, em seguid, os resultdos do estudo de vlição d potêni ntionvulsivnte d lmotrigin (determinção do DE 50 ), tendo sido utilizdo

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

East Timor Agriculture Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste

East Timor Agriculture Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste Est Timor Agriulture Network nd Virtul Librry Rede gríol e bibliote virtul de Timor Leste Doumento:TA008 ESTUDOS SOBRE FERTILIDADE DOS SOLOS DE TIMOR- LESTE VI Tenttiv pr mximizr produção orizíol Author:

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL

EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL Henor Artur de Souz Deprtmento de Téni Fundmentis EM Universidde Federl de Ouro Preto Ouro Preto/MG -

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE NEMATÓIDES ENTOMOPATOGÊNICOS (NEMATODA: RHABDITIDA) NO CONTROLE DO

Leia mais

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Medidas de Associação e Medidas de Impacto

Medidas de Associação e Medidas de Impacto Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo

Leia mais

Comentário: Analisando o esquema abaixo representativo da meiose na célula em questão:

Comentário: Analisando o esquema abaixo representativo da meiose na célula em questão: 1. Respost: D Comentário: Considerndo que élul em questão present 2n = 2 romossomos: - Em I, pode-se oservr que os romossomos homólogos duplidos estão se seprndo, o que rteriz náfse d meiose I; - Em II,

Leia mais

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anis do I Seminário Internionl de Ciênis do Ambiente e Sustentbilidde n Amzôni AGROTÓXICOS: PRODUTOS REGISTRADOS PARA REVENDA NO ESTADO DO TOCANTINS EM COMPARAÇÃO COM OS AUTORIZADOS NO BRASIL Adrin Mtos

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1)

REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1) 1432 Fernndo Fávero & Mri do Crmo Ln REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1) Fernndo Fávero (2) & Mri do Crmo Ln

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São ulo Esol oliténi - Engenhri Civil EF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções - Coneitos Fundmentis de Dimensionmento de Estruturs de Conreto: Vigs, Ljes e ilres ILARES DE CONTRAVENTAMENTO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos ortório de Ciruitos Polifásios e Mgnétios PÁTICA 3 CICUITOS TIFÁSICOS EQUIIBADOS E DESEQUIIBADOS OBJETIVOS: O ojetivo d práti é lulr orrentes/tensões em iruitos trifásios equilirdos e desequilirdos efetundo

Leia mais

Guia de Procedimento do Leilão

Guia de Procedimento do Leilão Gui de Proedimento do Leilão Dislimer: Este doumento foi preprdo pr poir nálise ds regrs e proedimentos do leilão, inluindo sempre que justifido lguns exemplos prátios. Este doumento não onstitui prte

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Influência da sensibilidade individual de varrões sobre a qualidade espermática após descongelação

Influência da sensibilidade individual de varrões sobre a qualidade espermática após descongelação 124 Influêni d sensiilidde individul de vrrões sore qulidde espermáti pós desongelção Influene of or individul sensiility on spermti qulity fter twing Rirdo Toniolli,* An Betriz Grç Durte,* Jorge Luiz

Leia mais

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA

Leia mais

Adubação residual na produção de mudas clonais de eucalipto

Adubação residual na produção de mudas clonais de eucalipto Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Adução residul n produção de muds lonis de eulipto Pedro Henrique Alântr de Cerqueir 1, Gileno

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555 PAULISTEEL Ru Guishi Yoshiok, 0 Itquer São Pulo/SP Tel. (0) 9 0 nos Perfil U pdrão merino Perfil I pdrão merino Perfil H pdrão merino Perfil T Cntoneir s iguis Cntoneir s desiguis Trilhos Perfís As Prlels

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Álgebra Linear e Geometria Analítica D 3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

BIAZAM PRODUTOS METALÚRGICOS

BIAZAM PRODUTOS METALÚRGICOS CATÁLOGO BIAZAM PRODUTOS METALÚRGICOS Bizm Fundd em 14, Bizm tu no merdo de ço tendendo um vst região dos Estdos do Prná, Rio Grnde do Sul, Snt Ctrin e São Pulo. No segmento de negóios onde está inserid,

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille, Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille, Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2017 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille, Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

TC17 LARGA Ondulada. ESPESSURA (mm) 0,35 0,43 0,50 0,65 08,0 3,36 4,13 4,80 6,24 7,68 3,43 4,21 4,89 6,37 7,84. L - DISTÂNCIA ENTRE APOIOS (mm)

TC17 LARGA Ondulada. ESPESSURA (mm) 0,35 0,43 0,50 0,65 08,0 3,36 4,13 4,80 6,24 7,68 3,43 4,21 4,89 6,37 7,84. L - DISTÂNCIA ENTRE APOIOS (mm) TC17 ARGA Onduld Telhs metális em ço, om inompráveis vntgens às onvenionis, presentndo-se omo um solução rquitetôni segur. Isto signifi eonomi de tempo n onstrução e minimizção dos ustos glois ns opções

Leia mais

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402 HORÁRIO E ULS 1º SEMESTRE E 2015 1.º PERÍOO TURMS e : SL 1401 TURMS e : SL 1402 ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

DESAFIOS FUTUROS DA OLIVICULTURA EM PORTUGAL: como aumentar a produtividade e minimizar os impactos ambientais

DESAFIOS FUTUROS DA OLIVICULTURA EM PORTUGAL: como aumentar a produtividade e minimizar os impactos ambientais DESAFIOS FUTUROS DA OLIVICULTURA EM PORTUGAL: como umentr produtividde e minimizr os impctos mientis Bcelr, E., Moutinho-Pereir, J., Sntos, D., Gonçlves, B., Brito, C., Ferreir, H. Rodrigues, M.A., Correi,

Leia mais

6º CONGRESSO FLORESTAL NACIONAL,

6º CONGRESSO FLORESTAL NACIONAL, SPCF 6º CONGRESSO FLORESTAL NACIONAL, Pont Delgd, Outuro 2009 POSTERS TEMA 4 8 Avlição de Plntções de Cstne stiv Instlds o Arigo dos Progrms Comunitários no Distrito de Brgnç M.S. Ptríio, L.F.Nunes e M.L.

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

1 Integral de Riemann-Sieltjes

1 Integral de Riemann-Sieltjes Cálulo Avnçdo - 2009 Referêni: Brtle, R. G. The Elements of Rel Anlysis, Seond Edition, Wiley. 1 Integrl de Riemnn-Sieltjes 1.1 Definição No que segue vmos onsiderr f e g funções reis definids em J = [,

Leia mais

Observações clínicas e bioquímicas em ovinos e bovinos intoxicados experimentalmente por Myoporum laetum *

Observações clínicas e bioquímicas em ovinos e bovinos intoxicados experimentalmente por Myoporum laetum * At Sientie Veterinrie. 32(1): 9-17, 2004. ORIGINAL ARTICLE Pu. 574 ISSN 79-92 Oservções línis e ioquímis em ovinos e ovinos intoxidos experimentlmente por Myoporum letum * Clinil nd iohemil findings in

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA ENCURVADURA LATERAL TORSIONAL DE VIGAS COM REFORÇOS TRANSVERSAIS

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA ENCURVADURA LATERAL TORSIONAL DE VIGAS COM REFORÇOS TRANSVERSAIS ANÁLISE EXPERIMENTAL DA ENCURVADURA LATERAL TORSIONAL DE VIGAS COM REFORÇOS TRANSVERSAIS Pulo Piloto, CENUME-IDMEC, Instituto Politénio de Brgnç (ppiloto@ipb.pt) Luís M. Ribeiro Mesquit, Instituto Politénio

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT. 5 Novemro de 9 Recife - PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT PROJETO E

Leia mais