Relatório final VER SUS Arapiraca, Alagoas. 23 a 31 de Janeiro de º DIA DE VIVÊNCIA 23/01/2015

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1 Relatório final VER SUS Arapiraca, Alagoas. 23 a 31 de Janeiro de 2015 Vivente:Deyse dos Santos Oliveira Enfermagem Centro Universitário Tiradentes - Unit 1º DIA DE VIVÊNCIA 23/01/2015 O VER SUS iniciou no dia 23 de janeiro, na cidade de Arapiraca, onde os viventes chegaram e foram recebidos com bastante entusiasmo pelos facilitadores, que já se encontravam na Universidade Estadual de Alagoas UNEAL, onde por 9 dias todos iriam ter que conviver, compartilhando emoções vividas e experiências novas durante o tempo de estadia. A expectativa era visível em todos, pois, fazer parte deste lindo projeto proporcionará a todos uma experiência única e uma visão ampla sobre o Sistema Único de Saúde. Reunidos, deu início as apresentações, onde cada um falou um pouco sobre si e sobre a expectativa da vivencia. Houve uma apresentação do município e tudo relacionado ao sistema Único de Saúde, com a participação da coordenadora da atenção básica e da coordenadora da promoção da saúde, ambas da Secretaria Municipal de Arapiraca. Foram ressaltadas as especificidades do SUS no município e apresentados alguns dos principais programas e projetos. Assim,na mesma noite, os viventes, foram divididos em Núcleo de Base (NB s),juntos com dois facilitadores, onde cada grupo deveria realizar atividades seguindo o cronograma durante a vivência como: alvorada e mobilização (NB responsável do dia acordava todos e avisava os horários das plenárias aos demais), relatório diário da vivencia, limpeza dos alojamentos, refeitório, plenária e banheiros, cultural e mística. Essa divisão serviu para unirmos e nos conhecermos melhor, trocando experiências e interação durante o tempo da vivencia. CARTAZ REPRESENTANDO CADA NUCLEO DE BASE

2 RECEPÇÃO DOS VIVENTES Assim, cada NB foi responsável por criar uma identidade e um símbolo que representasse suas visões políticas sobre o SUS. Surgiram então os grupos BRASUS, SUSTENTAR (no qual eu fazia parte), AGITASUS, ARRASUS, REVOLUSUS. Além dessa divisão,outro grupo surgiu para ser dividido, o GV (grupo de vivencia) e GL (grupo de Leitura). Neste mesmo dia, realizou-se um debate sobre as Impressões do SUS onde os viventes teriam que falar o que achavam do serviço. Cada um escreveu ou desenhou em um papel e descreveu as suas impressões logo em seguida.logo em seguida, foi distribuídas mochilas para todos os viventes e facilitadores para finalizar o dia, que foi de muita importância para que décimos continuidade nos próximos dias de vivência. Cada palavra dita, foi de grande valia para o proposito do Ver SUS e para o nosso entendimento como acadêmico e usuário também do nosso sistema. ENTREGA DAS MOCHILAS

3 2 º DIA DE VIVÊNCIA 24/01/2015 EIXO - SOCIEDADE Hoje,o dia de início com a alvorada, onde o NB1 despertou os viventes com a musica Acorda Maria bonita.... Logo após o café da manha, deu início a mística do NB5 (Corredor do Cuidado), uma dinâmica onde o foco era a união, cuidado, toque, acolhimento e carinho um com os outros, onde, foram formados dois corredores, que enquanto um vivente passava pelo corredor ele recebia essas formas de expressão, sentindo só com o toque, pois só poderia passar no corredor com os olhos vendados. Diariamente o cronograma e nessa manhã, houve um debate, com o tema: Os modos de produção de riqueza construídos pelo homem. A literatura escolhida foi a obra: Introdução à Filosofia de Marx, de autoria de Sérgio Lessa e Ivo Tonet. O eixo principal do dia foi Sociedade, onde, assistimos a um vídeo sobre Reforma Agrária de Nailton Nunes (Em busca da terra sem veneno), e discutimos também sobre o racismo, assistindo outro vídeo com o título: Chamaram-me Negra, relacionando com a história do nosso país. A noite houve um debate sobre Opressões e foi discutido sobre o racismo. Ouvi uma dinâmica onde os viventes entraram na sala, com as luzes apagadas e foram formadas duas rodas, no ambiente existiam varias velas acesas e de olhos fechados. Os responsáveis pela dinâmica iniciaram falando quem é você? com o intuito da libertação dos medos, relacionado ao preconceito. Após a dinâmica, deu inicio a um debate, onde alguns dos viventes relataram as péssimas experiências que tiveram. Foi um momento emocionante, que tomou conta da sala inteira, diferentes historia porem com o mesmo enfoque, o racismo e o preconceito. Neste dia, também houve o sorteio do anjo, onde cada pessoa teria que cuidar e zelar pela aquela pessoa que fosse o sorteado. Assim, foi aberta uma grande roda, no qual todos se apresentaram novamente e cada um tinha que repetir o nome de todos conforme iria passando, assim havia uma memorização dos nomes, que ainda não estava gravado na memória de todos, após isso foi sorteado e cada um tirou o papel, minha protegida foi a Vanessa Karla, não havia muito contato entre nós, mais isso é a proposta da brincadeira, tentar aproximar aquelas pessoas que você não tem tanto contato, criando assim um vinculo de amizade, carinho e proteção. Ainda no segundo dia, os facilitadores apresentou aos viventes a brincadeira De quem? pra quem?, onde bilhetes eram enviados como forma de brincadeira e descontração.

4 3 º DIA DE VIVÊNCIA 25/01/2015 EIXO REFORMA SANITÁRIA A alvorada de hoje teve a responsabilidade o grupo NB2, que diferenciou ao acordar com um simples acordes do violão. Antes de iniciarmos a discussão na plenária houve a dinâmica de quem pra quem. Dando seqüência, o NB1 apresentou a mística do carinho, onde todos com os olhos fechados tinham que repetir o que estava escrito na testa de cada um, foi uma dinâmica divertida onde podemos expressar e sentir uma forma de carinho sem saber o que estava escrito. O eixo principal do dia foi Reforma Sanitária, onde meu GL ficou responsável pela leitura e em seguida debate sobre a 8 Conferencia Nacional e Movimento Culminante do Movimento Sanitário, que encontramos pontos importantes e levemos para o debate, como: questões centrais a saúde, proposta da reforma sanitária, convocação da sociedade civil e formação de conselhos de saúde estadual e federal. Ao retornar do almoço, tivemos a surpresa agradável de uma dinâmica muito criativa de uma das facilitadoras, dinâmica essa chamada de 4 tribos. E uma grande bandeira foi construída com para demonstrar a construção da reforma sanitária, momento de bastante interação para todo o grupo. CONSTRUÇÃO DA BANDEIRA

5 BANDEIA DA REFORMA SANITÁRIA Dando seqüência a nossa tarde foi apresentado um filme: O SUS do Brasil: Um projeto de saúde, um vídeo que conta a historia do Sistema Único de Saúde. Para finalizar o dia foi realizada a dinâmica sobre opressão machista. Foram relatos impressionantes deixando todos emocionados. DEBATE

6 4º DIA DE VIVÊNCIA 26/01/2015 EIXO ATENÇÃO PRIMÁRIA Hoje, foi um dia de grande expectativa para todos, pois era o primeiro dia de visita nas unidades, e era visível no rosto de cada. Antes do grupo da alvorada NB4 chegar ao quarto eu já estava acordada, não consegui dormir, pois, a ansiedade era grande. Os GV s foram divididos para que cada um ficasse em unidades distintas. Me GV foi encaminhado para conhecermos a Unidade Básica Manoel Telles, situado na zona rural da cidade. Chegando lá, podemos observar que é uma área de risco, dificultando o atendimento local. Vários cartazes informativos também foram percebidos pelo nosso GV. O responsável pelas orientações sobre a unidade foi o Enfermeiro recém contratado Evandro, que também já fez parte da equipe de viventes quando acadêmico e relatou a importância desse projeto para nossa formação. Ele, bem atencioso, nós deu várias informações necessária sobre a unidade e tirou várias duvidas que tínhamos sobre o local. A unidade é composta por 2 equipes de saúde da família composta por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, entre outros, que fazem uma cobertura ampla de aproximadamente 8 mil famílias, um numero excedente que dificulta o atendimento. O eixo principal do dia era atenção primária. Perguntamos como é feita a atenção primária na unidade para uma melhor qualidade aos usuários? O enfermeiro nós respondeu que existe programas de incentivo (educação e saúde) grupos de idosos e gestantes, fazem sala de vacinas. Ações essa para prevenção e levantamento de dados para reduzir e prevenir algumas doenças. Essa visita foi muito proveitosa, dando-me uma visão geral da realidade do SUS. No período da tarde, tivemos a oportunidade de fazer o debate com presença das representantes da Secretaria de Saúde de Arapiraca. No período da noite, discutimos sobre LGBT. Houve bastante emoção com relatos dos viventes, que compartilharam suas tristes historias referente ao preconceito e racismo, foi um momento de muita emoção que tocou a todos.

7 5º DIA DE VIVÊNCIA 27/01/2015 EIXO INTEGRALIDADE E HUMANIZAÇÃO Neste dia o NB4 ficou responsável pela alvorada, despertado todos os viventes. Nosso GV foi direcionado para o Hospital Regional Nossa Senhora do Bom Conselho. Nossa visita foi bastante impactante, a enfermeira Amanda, muito atenciosa, nós mostrou todo o funcionamento do hospital. Inicialmente vimos a superlotação de pacientes aglomerados nos corredores deste hospital que é referencia na cidade. Atendimento obstétrico, pediátrico, cirúrgico e clinica medica. Um parte interessante da visita foi o atendimento inicial ao paciente, pois eles chegam no hospital, passam por uma classificação de risco para determinar a gravidade do paciente, alem disso, também é observado se há necessidade de acompanhante devido ao espaço que não permite um fluxo grande de pessoas no corredor de espera. Com isso, a maquina de classificação de risco chamada de TRIOS de triagem, seleciona o paciente para ir a ala correta de atendimento. Outro grande desafio seria fazer com que os serviços ofertados fossem 100% SUS, pois, 90% é SUS e 10% é particular, sendo que os serviços particulares são vistos como beneficentes ao público e como complementar e de grande importância ao hospital. De volta a UNEAL, antes das atividades teve o de quem para quem, com o intuito de descontrair o grupo todo. Foi realizada a dinâmica da teia, que possibilitou fortalecer o a união em grupo. Em seguida, os GV s debateram sobre a visita nas unidades e expressaram suas opiniões. A noite nas opressões foi sobre o machismo. TEIA

8 6º DIA DE VIVÊNCIA 28/01/2015 EIXO SAÚDE MENTAL Dando continuidade ao cronograma com o eixo principal saúde mental,nosso GV visitou a Comunidade Terapêutica Família Sagrada, fundada há 4 anos, com 2 sedes existentes. Tal unidade de acolhimento dispõe de uma pedagoga, uma psicóloga, um assistente social e pessoas de apoio. Possui acomodações para abrigar 40 usuários, além de espaços que aos poucos estão sendo estruturados. Esta unidade me tocou bastante pelo comprometimento que todos os profissionais têm com os pacientes, mesmo sem médicos, todo e qualquer acontecimento eles são encaminhados para uma unidade mais próxima. Todos muito solícitos, e acolhedores e dispostos a ajudar todos aqueles que necessitam de tratamento digno e adequado. Toda a unidade foi mostrada para os viventes com detalhes. Voltando para a UNEAL, houve um debate entre os grupos de discussões podendo fazer interação entre a realidade vivenciada pelos viventes nas unidades visitadas, ressaltando os aspectos positivos e negativos da atenção primária, terciária e secundária e compreender melhor a realidade do sistema único de saúde. No inicio da noite chegamos ao Assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra José Elenilson em Junqueiro/AL, onde fomos bem recebidos pela comunidade, uma recepção bastante acolhedor, dando-me motivação para vivenciar esse momento único da minha vida. Inicialmente houve uma mística de abertura, onde foi mostrada a cultura e historia do assentamento organicidade da vivencia. Em seguida foi apresentado o cronograma da vivencia e em seguida um vídeo foi apresentado sobre a luta do MST.

9 Logo em seguida, foram divididos em grupos de 4 pessoas, essa divisão foi necessária porque cada grupo iria ficar com um morador, pois, esses grupos iria vivencia a rotina desse morador. Fiquei no grupo com seu Luis, ele nos explicou o necessário para que no dia seguinte às 7 horas da manhã o grupo iria acompanhá-lo para realizar a atividade que ele prática.

10 7º DIA DE VIVÊNCIA 29/01/2015 Na manhã seguinte no assentamento, a ansiedade tomou conta de mim, estava muito animada e preparada para iniciar e vivenciar a realidade do seu Luis. Pontualmente às 7 horas, seu Luis chegou no assentamento, levando todo o grupo para seu local de plantação. A caminhada foi bastante longa, andamos por mais de 1 hora, porem, não há do que se queixar, pois a cada passa era uma história contada, vivencias e experiências trocada naquela que seria minha maior experiência. Um homem simples, que vive da plantação e da colheita, fazendo parte do movimento há 7 anos, pai de 7 filhos e um marido exemplar, segundo o filho que o acompanhava. Chegando à sua plantação, seu Luiz, que que sua fonte de renda é o abacaxi, nos mostrou como ceifar e colher, foi uma experiência única. Aprendemos e aproveitamos para saborear o delicioso abacaxi, puro, sem agrotóxico. Todos os alimentos plantados são puros, saudáveis para o consumo, com isso compreendemos que a agricultura é fundamental para a produção de alimentos saudáveis e é essa a luta desses agricultores. Por isso existe a luta pela reforma agrária popular para que possamos alimentar a todos e para que as pessoas possam viver com dignidade e acima de tudo com saúde, tendo uma alimentação saudável. Isso demonstrou que a diversificação da produção e a distribuição de terras através da reforma agrária seriam pontos chaves para uma sociedade mais saudável, justa e igualitária e principalmente sem opressão e dominação de classes sociais. Durante a noite os NB s ficaram responsáveis pela dinâmica ou parodia do dia.

11 8º DIA DE VIVÊNCIA 30/01/2015 Neste ultimo dia no assentamento deu inicio com o NB5 acordando a todos com a alvorada, motivando a todos para iniciar o dia. Em seguida o grupo NB1 fez a mística com uma apresentação cultural do assentamento e com o hino do movimento. Depois, os facilitadores pediram que houvesse a divisão por NB s para gravação de um vídeo e a impressão que os grupos tiveram da vivencia. Fiz a gravação representando meu grupo, onde agradeci a oportunidade de conhecer de perto a vivencia dessas pessoas que são mal vistas perante a sociedade. Ressaltei também a minha luta para defender esse povo, humilde, que trabalha para uma melhora qualidade de vida, enfim... fiquei feliz por ter a oportunidade de expressar o que estava sentindo naquele dia de vivencia. Após nossa discussão, o houve o encerramento, onde foram distribuídos bonés para todos os viventes. Foi um momento emocionante a despedida, pois foram momentos únicos, de aprendizado. As condições de vida são precária, sem saneamento básico, sem condições nenhuma de moradia digna, porem, o acolhimento, o carinho e o respeito que nosso grupo foi recebido perceberam que não basta ter muito para ser feliz. Este foi um dos momentos mais importante da minha vida acadêmica, agradeço ao VER SUS pela a oportunidade única que tive um dos momentos mais ricos que tive em minha vida. A volta para a UNEAL a bagagem estava repleta de conhecimento e idéias diferentes da qual eu cheguei emjunqueiro. Foi exibido um vídeo dando seqüência com a divisão por NB s para debater sobre neoliberalismo e privatização da saúde. Logo em seguida, houve uma atividade desmonte dos direitos onde cada vivente opinassem o que bom, que pena e que tal, sobre a vivencia. Para finalizar com um momento de descontração houve a eleição dos melhores do VER SUS.

12 9º DIA DE VIVÊNCIA 31/01/2015 Por fim, chegou o dia menos esperado por todos, o dia em que iríamos nos despedir dessa que foi uma melhores coisas que aconteceu em minha vida. Foi um momento de despedida onde a emoção tomou conta de todos. As discussões foram relacionadas as impressões que depois da vivencia nós tínhamos do SUS. E nossa bandeira do VER SUS foi feita com bastante entusiasmo e agora com uma vontade ainda maior de mudança. Recebi varias cartas, um momento de emoção, onde cada vivente poderia expressar seus sentimentos por cada um. Saí do VER SUS, com a bagagem cheia de historias, experiências e pensamentos positivamente diferentes a que tinha antes do nosso sistema. Voltamos a nossa realidade com o sentimento de que o SUS funciona sim, o que não funciona são gestores e profissionais inadequados para o atendimento humanizado. O desejo de construção, mais diálogos e luta contra o SUS define a minha visão para ser uma defensora do nosso sistema que está fragilizado, porem não morto. O SUS é nosso ninguém tira da gente, direito garantido não se compra e não se vende.

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