Relatório 04. Dia: 11/10/2016

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1 Relatório 04 Dia: 11/10/2016 Hoje fomos acordados pelo grupo alvorada as 6:30hs e o café foi servido as 7:30hs. Depois do café tivemos um momento de interação, meu grupo ficou responsável pela faxina e as 9:30hs nos reunimos para dividir os subgrupos. Hoje discutimos sobre o eixo interdisciplinar e lemos o artigo Interdisciplinaridade e equipes de saúde. O artigo abordava as concepções dos trabalhadores da saúde sobre o trabalho interdisciplinar e o impacto dessas concepções sobre as ações das equipes. Um aspecto citado no artigo diz respeito a dificuldade de se definir a interdisciplinaridade uma vez que os profissionais não demostraram saber o que significa esse termo ou, mesmo que soubessem a teoria, havia dificuldade em coloca-la em pratica. A interdisciplinaridade ganhou maior destaque em meados dos anos 60 e nos anos 90 as equipes de saúde se tornaram evidentes pois representavam uma forma de se buscar a integralidade das ações e melhorar a qualidade do serviço. No entanto, a fragmentação do trabalho associado a verticalização do conhecimento e a desintegração das ações em saúde, configuram empecilhos para as práticas interdisciplinares. Entretando, se percebe que o discurso sobre a mesma se faz presente mesmo diante de uma fragmentação do serviço. O artigo traz os resultados de um estudo caso realizado em 2002, na qual foram entrevistadas 16 profissionais de várias áreas da saúde como médicos, fisioterapeutas, odontólogos, enfermeiros, assistente social e psicólogo. Os autores conceituam a disciplinaridade como sendo uma área de estudo limitada, multidisciplinaridade como uma justaposição de disciplinas e interdisciplinaridade como o grau de interação entre disciplinas e trocas entre especialistas de modo que o conhecimento seja enriquecido. Outro termo conceituado no artigo é o de transdisciplinaridade que, de acordo com os autores, seria o modelo ideal para a saúde. Transdisciplinaridade foi conceituada como algo que vai além da interdisciplinaridade, que extrapola os limites e fronteiras entre as disciplinas e que vai muito além de interações e reciprocidades. No entanto, o artigo é muito teórico e não traz exemplos práticos o que, ao meu ver, não ajuda na compreensão dos termos que são muito

2 abstratos. Para tentar entender esse termo busquei a Carta da Transdisciplinaridade escrita no primeiro Congresso Mundial da Transdisciplinaridade, que ocorreu em 1994 e defende que um mesmo objeto de estudo pode ver visto por inúmeros pontos de vista e que há uma aproximação das disciplinas nas quais não deve haver predomínio de uma sobre a outra e sim uma articulação que vise criar uma nova visão sobre o conhecimento. No entanto, é defendido ser mais fácil falar o que ela não é do que falar o que ela é. Relacionado ao tema central do artigo, a interdisciplinaridade diz respeito a inter-relação entre a equipe de saúde e os usuários para produzir saúde. Essa nova forma de pensar a saúde é impulsionada a partir da crise político ideológica que impulsionou mudanças como a incorporação de novos saberes e uma nova postura para se produzir maior conhecimento e promover a saúde. Nesse contexto, os autores defendem quatro obstáculos para a efetivação da interdisciplinaridade sendo eles: a tradição positivista e biocentrica; o encastelamento das disciplinas; falta de comunicação entre instituições de ensino e por último, as dificuldades relacionadas a própria interdisciplinaridade como a operacionalização dos conceitos, métodos e práticas entre as disciplinas da área da saúde. Desse modo, é defendido que cabe aos profissionais investirem esforços para transformação de suas práticas cotidianas na construção de novas formas de saber e que para isso devem utilizar de suas experiências pessoais e possuir uma postura de questionamento para buscar soluções. Além disso, é de fundamental importância a participação social. Em nossa discussão compreendi que os profissionais de saúde devem se unir em equipes e não em grupos uma vez que nos grupos cada um tem uma função e na equipe todos os atores participam. No período da tarde, após o almoço, fomos visitar a Unidade especializada em reabilitação (UER) que presta atendimento de fisioterapia, terapia ocupacional e psicologia aos usuários do SUS. Fiquei encantada em conhecer essa unidade uma vez que não tinha menor conhecimento de que existisse esse tipo de atendimento na cidade de Uberaba. Os pacientes são encaminhados pelas UBS para a URS (Unidade Regional de Saúde) onde passam por atendimento com ortopedista e em caso de necessidade, esse paciente é encaminhado para a UER. As principais demandas da unidade são problemas ortopédicos e neurológicos de baixa

3 complexidade como: lombalgia, tendinite, lesões leves, paralisia facial. A unidade funciona das 7 às 21 hs de segunda a quinta e das 7 às 18hs nas sextasfeiras. Relacionado a fila de espera essa costuma variar de 70 a 90 pessoas, mas varia bastante de acordo com o funcionamento da rede de saúde já tendo alcançado quase 1000 pacientes em espera. Em média o paciente tem alta após as 20 sessões que são liberadas e o tempo médio na fila de espera varia de 3 a 4 meses, mas isso varia muito de acordo com a urgência do caso e com a disponibilidade de horário do paciente. Atualmente a unidade é sediada em um prédio alugado e conta com 8 salas de fisioterapia completas, além de sala de exercício, salas para atendimento psicológico, uma sala de fisioterapia infantil e conta com a atuação de 10 profissionais de fisioterapia, além de 3 psicólogas e 1 terapeuta ocupacional. Também é realizada na unidade sessões de acupuntura e Reike. Um dos problemas apontados pela fisioterapeuta Ana Maria, é que muitas vezes ocorre um encaminhamento precoce sem diagnostico fechado e mesmo tentando fazer contra referência ela não consegue conversar com o médico e isso dificulta a terapia. Outro problema foi apontado pela terapeuta ocupacional que afirmou que atualmente a unidade não conta com a presença de um assistente social e muitas vezes ela tem que fazer esse trabalho. Ela se demonstrou muito dedicada ao trabalho e a seus pacientes e sempre que um deles falta a consulta ela liga para saber o que ouve. A terapeuta afirmou que a demanda hoje é razoavelmente pequena, que ela atende a pacientes com déficit de atenção, Síndrome de Down e paralisia na maioria dos casos. Seu trabalho está relacionado a adaptação do paciente e sua independência. Ainda na discussão os outros subgrupos apresentaram as unidades visitadas, sendo elas o Centro de Zoonoses, a Farmácia de Acolhimento, a Unidade de Atenção ao Idoso (UAI) e a Unidade Regional de Saúde. Depois disso, terminamos o dia dançando com uma dinâmica interativa.

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