RELATÓRIO VER-SUS 2016/1- EDIÇÃO DE VERÃO. Mayara Araújo Rocha 1 CAJAZEIRAS/PB
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- Marta Arantes Carrilho
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1 RELATÓRIO VER-SUS 2016/1- EDIÇÃO DE VERÃO Mayara Araújo Rocha 1 CAJAZEIRAS/PB 1.0 VIVÊNCIAS DO DIA: 15 DE JANEIRO DE 2016 Foi dado inicio ao VER-SUS (Vivências Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde) no âmbito da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) do campus de Cajazeiras, onde os viventes ficaram alojados. Sendo assim, a acomodação ocorreu durante todo dia, em especial, à tarde. Além disto, foi explicado a divisão dos quartos e quem seriam as pessoas com quem dividiríamos o alojamento durante toda a vivência, como também quem estaria responsável pela chave do quarto sendo este, o facilitador. Na sequencia, ás 20h00min ocorreu uma recepção cultural com músicas estilo MPB e variações e uma breve explicação do que seria o projeto VER-SUS. Foto 1: Noite de Recepção Cultural. 1 Graduanda em Enfermagem na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).
2 2.0 VIVÊNCIAS DO DIA: 15 DE JANEIRO DE Manhã Após o café da manhã oferecido em um dos restaurantes da cidade, ás 8h00min deu-se inicio a apresentação do que consistia o projeto VER-SUS, na temática de saúde das minorias e populações negligenciadas. Primeiramente foi abordado o conceito principal do projeto, revelando quais os principais objetivos. Além disto, foi apresentada qual a função do facilitador e do vivente, em seguida, expondo o cronograma a ser seguido durante os dias de vivência. Sendo este: CAFÉ DA MANHÃ VIVÊNCIA ALMOÇO VIVÊNCIA JANTAR RODA DE CONVERSA 7hrs00min 8hrs00min 11hrs30min 14hrs00min 18hrs00min 19hrs00min Os locais e temas das vivências também foram especificados, cada dia foi destinado a uma população negligenciada. Sendo assim, foi vivenciado em locais, tais como: assentamento ou acampamento do Movimento Sem Terra (MST); Lar de Idosos; CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) I, CAPS ad e Residência Terapêutica, CRAN, Maternidade dr. Deodato Cartaxo, PAPS (Posto de Assistência Primária à Saúde); Comunidade Quilombola; Casa de Apoio, Banco de Leite; Hospital Infantil e por fim em forma de palestra, um enfoque na população LGBT. Após esta apresentação, foi explorado como seria realizado a submissão dos relatórios na plataforma OTICS, estabelecido um limite de sete dias para a submissão.
3 Foto 2: Viventes na Universidade Federal de Campina Grande- Cajazeiras/ PB. 2.2 Tarde A partir das 14hrs00min foi realizada uma palestra juntamente de uma roda de conversa, cujo tema foi Mercantilização da Saúde. Inicialmente foi abordado pelo mediador e palestrante a cerca da história do Sistema Único de Saúde (SUS), desta feita, viu-se que o modelo hospitalocêntrico e centrado no trabalhador, sendo assim, foi o que gerou insatisfação por parte da população culminando na Reforma Sanitária e posteriormente a criação do SUS. A elaboração da Constituição de 1988 na Seção II da SAÚDE no Art. 196 garante que A saúde é direito de todos e dever do Estado... sendo assim, um respaldo jurídico do SUS. Logo após, foram criados os princípios e diretrizes que norteavam o sistema, sendo: a universalidade, integralidade, equidade e participação social. Foto 3: Roda de Conversa a cerca da Mercantilização da Saúde.
4 Logo após a explanação e alguns esclarecimentos, foram levantadas algumas questões em discussão, como o poder da indústria farmacêutica juntamente com a mídia, e quanto do capital para a saúde era investido em terceirizações. Terceirizações estas, que levam uma porcentagem maior do que para os próprios funcionamentos públicos, isso me fez indagar: Será que os incentivos privados/ terceirizações são realmente uma alternativa plausível para a saúde?. 2.3 Noite Foi realizada uma recepção dos viventes com música de diferentes gostos, ressaltando assim, a importância de se conhecer um ao outro, já que o projeto é em grupo. 3.0 VIVÊNCIAS DO DIA: 16 DE JANEIRO DE Manhã Durante toda manhã fizemos uma visita ao assentamento do MST, Vida Nova II, localizado na divisa do município de Sousa/PB. Ao chegarmos ao local, fomos recepcionados por uma das líderes do movimento local. A mesma juntamente com uma moradora pôde explicar como funcionam, as conquistas e as dificuldades. Foto 4: Assentamento Vida Nova II Com relação à saúde, foi relatado que a visita do médico é uma vez por mês, como também as ações de prevenção e promoção á saúde, sendo este mediante a solicitação de um morador. Remetendo a importância de ações, como também da assistência médica. Porém, não é visualizada neste contexto
5 a ação de uma equipe multidisciplinar, visto que são de suma importância as funções dos psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, etc. Quanto à estrutura do local, é visto que a maioria das casas é feita de barro e em condições muitas vezes, insalubres, aumentando assim, o risco de doenças tais como a doença de Chagas e de cunho infeccioso. Porém, a líder local nos informou a cerca de casas que as famílias estariam recebendo pelo projeto habitacional Minha Casa Minha Vida. Os lotes para plantação foram divididos, com aproximadamente sete hectares para cada família, as produções geralmente são de agricultura orgânica. 3.2 Tarde Foi realizada uma visita ao assentamento Acauã. A visita consistiu em uma explicação de como surgiu, quais foram às dificuldades e de como está atualmente. O assentamento comemora 20 anos atualmente, o mesmo é resultado de uma grande luta em terras privadas. Foto 5: Assentamento Acauã- Sede, Aparecida/PB. Quanto a assistência á saúde, foi relatado que é existente uma Unidade Básica de Saúde que atende a comunidade e uma ambulância para casos de referências para as cidades circunvizinhas. São existentes no local, rede de água encanada e fossa.
6 Foto 6: Assentamento Acauã- Roda de Conversa. 3.1 Noite Durante a noite foi realizado uma roda de conversa a cerca das Comunidades Quilombolas (por uma inversão de horários, não foi possível ter a palestra sobre o MST). Sendo assim, uma das profissionais de saúde que atua na comunidade quilombola da região de Triunfo/PB apresentou como seriam as questões de saúde. A mesma relatou que as condições de saúde são bem satisfatórias, se tratando da atenção primária a saúde. Porém, quando a assistência de maior complexidade, os pacientes são encaminhados para uma cidade de referência. Sendo assim, é visto que há uma necessidade se tratando de agravos por parte da população, principalmente pela cidade ser de difícil acesso. 4.0 VIVÊNCIAS DO DIA: 17 DE JANEIRO DE Manhã Foi realizada uma visita a Casa do Idoso Joca Claudino localizado no município de Cajazeiras/PB. Esta casa é composta por muitos profissionais, tais como: enfermeiro, técnico de enfermagem e uma médica. Para poder ser institucionalizado o idoso passa por uma avaliação por parte da equipe, visando se o mesmo tem condições de ser admitido. A estrutura do local é bastante acessível, possuindo um auditório, refeitório, terraço, dormitório, área de lazer e ambulatório. O espaço passará por reformas para a inclusão de uma piscina de hidroginástica e uma sala de fisioterapia, visto que muitos idosos são acometidos por alguma incapacidade.
7 A visita do médico é realizada uma vez por semana, e o enfermeiro os dias da semana, já os técnicos de enfermagem ficam na casa 24horas. Por fim, acho plausível esta ideia de acolhimento de idosos considerados sem rumo, visto que estamos em uma sociedade que acha que o envelhecer é algo distante! Foto 7: Casa do Idoso Joca Claudino, Cajazeiras/PB. 4.2 Tarde Durante toda a tarde foi visto o filme Amour ou Amor, este filme relata a cerca do dia a dia de um casal de idosos que moram sozinhos. Após um derrame a idosa fica totalmente incapacitada, o marido assim, assumindo o controle da situação. 4.3 Noite Durante a noite foi exposto e discutido a cerca da Saúde do Idoso, sendo que alguns pontos foram esclarecidos, como: Os marcos legais: Constituição de 1988; Política Nacional do Idoso; Politica Nacional de Saúde do Idoso; Redes Nacionais de Saúde do Idoso; Estatuto do Idoso; Pacto pela Saúde e a Política Nacional da Pessoa Idosa; As modalidades de dependência: independentes e dependência de autocuidado, dependência em todas as atividades; Os tipos de violência contra o idoso; Cuidado Formal e Informal.
8 A partir das definições, foi discutida a acessibilidade de idosos dependentes aos serviços de saúde, como também a atenção que é dada a cuidadores de idosos informal. Para tanto, creio que a atenção ao idoso com dependência deve ser familiar, pois tanto o idoso necessita de recuperação e prevenção de agravos, quanto o próprio cuidador. Foto 8: Debate e palestra sobre Saúde do Idoso e Estatuto. 5.0 VIVÊNCIAS DO DIA: 18 DE JANEIRO DE Manhã Pela manhã fomos visitar o CAPS ad (Centro de Atenção Psicossocial - Álcool e Drogas), chegando lá fomos recebidos por uma das funcionárias (profissional de saúde), que demonstrou como o CAPS funciona e qual é a realidade atualmente. O centro funciona efetivamente (realidade anterior), com uma gama de profissionais como: enfermeiros, psicopedagogo, farmacêutico, técnico em enfermagem, monitores, cozinheiros e assistente social. Os pacientes devem ficar cerca de 8 horas no centro, para a realização de atividades que ajudem os mesmos a deixar o vicio. A realidade atual se mostrou bem diferente, a primeira dificuldade é a falta de profissionais e coordenação. Pois, nenhum paciente faz visitas ao CAPS, por não haver atividades, inclusive no dia de nossa visita. Sendo assim, foi observada uma série de irregularidades e desrespeito para com os profissionais e pacientes.
9 Foto 9: Sala de Reuniões e de Estar do CAPS ad de Cajazeiras/PB. 5.2 Tarde Durante a tarde foi realizado uma visita ao CAPS II, o mesmo funciona de forma que todos os profissionais estão integrados. Os principais profissionais que atuam no local são: assistente social, técnico de enfermagem, psicólogo, coordenador, farmacêutico, enfermeiro e psiquiatra. Para tanto, todos os profissionais se integram em atividades durante a semana, como: triagem, dia de atendimento, visita domiciliar e ambulatório. Visto também, que é existente atividades educativas durante o tempo que os mesmos passam no CAPS. Foto 10: Visita ao CAPS II, Cajazeiras/PB.
10 5.3 Noite A noite foi discutido o processo de Reforma Psiquiátrica no Brasil. Inicialmente foi exposto de como começou o tratar em Saúde Mental. Sendo assim, a importância da Reforma Psiquiátrica para os pacientes institucionalizados que sofriam violência, foi a partir dai que gerou esta insatisfação por parte da população. Outrossim, a desinstitucionalização foi um processo politico e que necessitou de novas alternativas de tratamento para os pacientes, como os CAPS e Residências Terapêuticas. Foi em 1987 que surge, então, a luta antimanicomial. A partir de tal explanação, foi questionado o que fazer quando se avalia irregularidades no tratamento de pessoas com doença mental. Foto 11: Roda de Conversa sobre Reforma Psiquiátrica. 6.0 VIVÊNCIA DO DIA: 19 DE JANEIRO DE Manhã Por toda a manhã, fizemos uma visita a Maternidade dr. Deodato Cartaxo. A visita consistiu em uma breve explicação da estrutura do local e do funcionamento. É existente uma sala de auto-risco, que comporta mulheres com risco de eclampsia e/ou aborto; sala de préparto e salas de parto. Um dos pontos negativos observados foi a pouca humanização da sala de parto, como também a disposição de cesárias, sendo que as mesmas são realizadas sem critérios.
11 Posteriormente, visitamos também, as dependências da Secretaria de Saúde de Cajazeiras/PB. Podendo assim, ver o gerenciamento de várias instancias da saúde, como a Estratégia de Saúde da Família (ESF), Sistemas de Informação do Município (SI), e entre outros. 6.2 Tarde Foi realizada uma visita ao PAPS (Posto de Assistência Primária à Saúde), é um posto similar a ESF, com duas equipes. A sua estrutura é bastante avançada, contendo: CME, sala de vacina, sala de reunião, sala de administração de medicamentos, sala de curativo, dois consultórios (médico e de enfermagem), sala de curativo e a sala do dentista. A diferença, além da estrutura, de uma ESF é que o PAPS tem apoio da UFCG (Universidade Federal de Campina Grande). O funcionamento é normal, com Hiperdia, planejamento familiar, consulta ambulatorial e atendimento odontológico. Foto 12: Visita ao PAPS de Cajazeiras/PB. 6.3 Noite O tema abordado na palestra e roda de conversa, foi a cerca da violência contra a mulher. A história das sociedades e modelo de família acaba influenciando em vários aspectos, como a submissão da mulher, isto muitas vezes remete a situações de violência. Semdo assim foi passado um vídeo a cerca dos principais tipos de violência, tais como: Violência Fisica Violência Psicológica Violência Sexual
12 Violência Moral Violência Patrimonial Violência Institucional Violência Obstétrica Foram levantados questionamentos, como também situações em que os viventes já presenciaram ou já ouviram falar. Foto 13: Roda de Conversa e demonstração do vídeo. 7.0 VIVENCIA DO DIA: 20 DE JANEIRO DE Manhã Pela manhã visitamos o Hospital Regional de Cajazeiras/PB, foi mostrado toda a estrutura e setores de forma breve. Vistamos o setor administrativo, CCIH, Epidemiologia, Eixo Verde e Vermelho. Foi explicado que todos os pacientes passam por uma triagem de enfermagem e é classificado de acordo com a gravidade do problema. Os mesmos classificam de acordo com a tabela abaixo:
13 FONTE: Google Imagens, Os casos de não urgência não são mais atendidos no local, geralmente são encaminhados para as Unidades Básicas de Saúde. 7.2 Tarde Durante toda a Tarde, fomos visitar a Comunidade Quilombola de Triunfo/PB. Ao chegarmos lá, fomos recepcionados por uma das moradoras e uma coordenadora do movimento. A mesmas explicaram como se deu a chegada desta população em Triunfo. Tudo começou com 40 famílias que migraram para Triunfo para montar sua própria comunidade. Com isto, até hoje residem lá, preservando alguns pontos de sua cultura e de seu passado. Foto 14: Comunidade Quilombola, Triunfo/PB
14 Foto 15: Praça dos 40, que representa as 40 Famílias Vindas de Pombal. Se tratando de saúde, foi visto que se tem um bom acesso a saúde, principalmente na atenção primária. Foto 16: Visita a Comunidade Quilombola em Triunfo/PB. 7.3 Noite O tema da discussão/roda de conversa foi a cerca da população da zona rural. É visto que há uma certa negligência para com esta população, principalmente por causa do difícil acesso. Porém, é existente algumas equipes que funcionam exclusivamente para população da zona rural. Uma das mediadoras da discussão relata que acaba sendo uma população muito participativa e presente. Porém, ainda há um afastamento por parte da população masculina.
15 8.0 VIVÊNCIAS DO DIA: 21 DE JANEIRO DE Manhã Pela manhã visitamos o Hospital Universitário Júlio Bandeira (HU-JB), chegando lá fomos recepcionados pela Diretora do hospital que nos deu uma breve explicação de como esta sendo a demanda de usuários e de como é o funcionamento. O hospital esta em reforma e a partir da finalização o mesmo também atenderá casos obstétricos. A visita foi bastante técnica, onde podemos conhecer as novas alas que vão ser inauguradas, incluindo a de obstetrícia. Creio que as alas em reforma e construídas foram muito bem apresentadas e visando ser um hospital de qualidade, como também atualizado. Foto 17: Visita ao HUJB em Cajazeiras/PB. 8.2 Tarde À tarde realizamos uma breve visita ao banco de leite de Cajazeiras/PB, nos apresentaram apenas de forma superficial o local. E em seguida visitamos o CCA (Casa de Apoio a Criança), que é um centro de referências para crianças/adolescentes que não têm familiares; que não são acolhidos por parentes ou que estão aguardando decisões judiciais. Podemos conhecer a estrutura, como também a coordenação e alguns monitores. Atualmente a Casa contém alguns quartos, uma brinquedoteca, banheiros e cozinha. Sendo assim, aparentemente é um bom local para o acolhimento. Porém, se tratando de recursos humanos, a coordenadora relatou que é quase inexistente a ação do psicólogo na
16 Casa, visto que muitas crianças já passaram por algum tipo de ansiedade ou até mesmo, possuem alguma doença. Foto 18: Brinquedoteca do CCAA Foto 19: Banco de Leite Humano De Cajazeiras/PB ( Incentivo ao aleitamento materno).
17 8.3 Noite À noite, podemos discutir a cerca do aleitamento materno e gravidez na adolescência. Quanto à gravidez na adolescência podemos discutir vários pontos de vista, dentre eles de que as diferenças socioeconômicas acabam afetando tanto na incidência, quanto na aceitação pela sociedade. Como também, algumas questões relacionadas à religião. Se tratando de aleitamento materno, podemos discutir a questão do incentivo e muitas vezes deturpação da imagem da mulher que amamenta, como por exemplo, em locais públicos. Foto 19: Discussão sobre o aleitamento materno e gravidez na adolescência. 9.0 VIVÊNCIA DO DIA: 22 DE JANEIRO DE 2016 As atividades deste dia ocorreram no campus da UFCG em Cajazeiras/PB. Sendo assim, pela manhã discutimos sobre a população LGBT, visando que os mesmos também são uma população negligenciada. Com isto, podemos conhecer algumas dificuldades e alguns tabus a serem quebrados com relação à assistência desta população.
18 Foto 20: Roda de conversa sobre a População LGBT. Á tarde nós fizemos uma avaliação do projeto VER-SUS, com pontos positivos e o que precisa ser discutido e melhorado. Foto 21: Apresentação da avaliação do projeto VER-SUS. Por fim, aqui vai meu agradecimento por ter vivenciado dias maravilhosos ao lado de profissionais ou futuros profissionais. Creio que para minha vida acadêmica e pessoal acrescentou bastante, conheci pessoas espetaculares e fiz novas amizades. Para todos, demos um até logo, pois sei que nos veremos em breve! Mayara Araújo Rocha. Foto 22: Quarto B.
19 Foto 23: Último dia!
20
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