Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL. NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL. NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL

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1 Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL REFORMA PSIQUIÁTRICA

2 Reforma Psiquiátrica Brasileira Em 1978, no Rio de Janeiro, a partir de denúncias desencadeadas por jovens médicos psiquiatras, é constituído o MTSM (Movimento dos trabalhadores de Saúde Mental). O MTSM é o primeiro e mais importante ato de renovação no campo da Saúde Mental. O movimento da Reforma Psiquiátrica é muito lento, afinal são 200 anos de história da psiquiatria a ser mudado.

3 Assistência Psiquiátrica Macro-hospitais : com características asilares e manicomiais, um misto de loucos, um misto de indigentes. Em 1977 ocorreram internações em psiquiatria no país, Nessa época já se falavam em: ambulatórios, pensão protegida, hospitaldia...

4 Desativação Progressiva dos Hospitais - Triagem mais eficaz IMPLICA: - Diminuição do número de internações novas - Diminuição das reinternações - Diminuição do tempo de internação

5 REFORMA PSIQUIÁTRICA Mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivo: garantir o acesso da população aos serviços e o respeito a seus direitos e liberdade Significa mudança do modelo de tratamento: do isolamento ao convívio na família e na comunidade

6 HOSPITAL PSIQUIÁTRICO Função mais Custodial que assistencial, mais iatrogênica que terapêutica Iatrogênico: induzido pelo médico; referese aos efeitos das palavras, atitudes, atos ou tratamento de um médico sobre o paciente.

7 Algumas alianças foram firmadas: - Movimento da luta antimanicomial - Projeto de Lei de Paulo Delgado (1989) - Atuação de familiares e usuários

8 O que é Desinstitucionalização? Um modelo de desconstrução lenta e gradual de todos os preceitos do H.P. e de construção, fora do mesmo, de novos serviços que tivessem um lógica inversa à da exclusão, do internamento, da opressão, própria dos H.P s. (Rotelli,1989)

9 O que é Desospitalização? É a saída do paciente do hospital, sem muito trabalho Desinstitucionalização Trabalho terapêutico, restabelecimento dos direitos civis

10 Três aspectos são necessários para que isso ocorra: construção de nova política de saúde mental paciente sujeito e não objeto construção de estruturas externas, substitutivas

11 POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Setembro de 1989 surgiu o Projeto de Lei do Deputado Paulo Delgado (tornando-se o centro da reforma psiquiátrica). Anos 90, o Ministério da Saúde adotou a portaria 189/01 que ampliava e diversificava a tabela SUS possibilitando financiamento para: - NAPS - CAPS - HD - UNIDADES PSIQUIÁTRICAS em hospitais gerais

12 Política de Saúde Mental A portaria 224/92, deu início a um processo de fechamento dos serviços hospitalares precários e qualificava os existentes. Franco Basaglia (1978) Lei 180 que propõe o fim do manicômio e a substituição por outros meios.

13 Unidades de Atendimento ao Doente Mental 1. H.P. a atuação da enfermagem tem sido a prestação de cuidados de higiene e conforto, de controle de sinais vitais, o auxílio em procedimentos, a participação em atividades recreativas e a administração de medicações.

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15 2. Ambulatório de Saúde Mental Serviço especializado, oferece consultas psiquiátricas objetivando: - diagnóstico e possibilidade de tratamento - prevenção de internações hospitalares - acompanhamento pós alta Ambulatório é composto por uma equipe interdisciplinar: enfermeiros, assistente social, terapeuta ocupacional, psicólogo. Papel do enfermeiro: auxilio em crises, consultas de enfermagem e orientação

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17 3. Pronto Socorro Responsável pelos primeiros cuidados em urgências psiquiátricas, geralmente por meio de psicofarmacoterapia. Enfermagem tem um papel fundamental na comunicação, na contenção física, na observação e administração de medicamentos.

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19 4. Alternativas de Tratamento HOSPITAL-DIA : o paciente permanece nos dias úteis, retornando para seus lares à noite ( não perdem o vínculo familiar), equipe multiprofissional. LARES ABRIGADOS: supervisão médico social. OFICINAS ABRIGADAS: proposta onde se empregam trabalhadores deficientes, enfermos ou doentes estabilizados, com uma remuneração.

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21 Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) Residências destinadas a pessoas com história de longo período de internação em H.P. (doentes crônicos) e que perderam o vínculo familiar. Oito pessoas por residência localizadas no espaço urbano

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23 Portaria n.º 336/GM Em 19 de fevereiro de 2002 CAPS (Centro de Atenção Psicossocial): são centros de apoio individual e familiar, com atendimentos individuais, grupos terapêuticos, atendimento familiar. Familiares podem aprender uma outra forma de lidar com doente mental, visualizando suas potencialidades e suas dificuldades.

24 Caps Centro/Norte

25 Os CAPS devem contar com espaço próprio e adequadamente preparado para atender à sua demanda específica Deverão contar, no mínimo: consultórios salas para atividades grupais espaço de convivência oficinas refeitório área externa para oficinas, recreação e esportes

26 QUEM PODE SER ATENDIDO NOS CAPS? Pessoas apresentam intenso sofrimento psíquico, que lhes impossibilita de viver e realizar seus projetos de vida. Pessoas com Transtornos Mentais severos e/ou persistentes, ou seja, pessoas com grave comprometimento psíquico Transtornos relacionados às Substâncias Psicoativas (álcool e outras drogas)

27 Os usuários dos CAPS podem: ter tido uma longa história de internações psiquiátricas podem nunca ter sido internados podem já ter sido atendidos em outros serviços de saúde (ambulatório, hospital-dia, consultórios etc.)

28 CAPSi: CAPS para infância e adolescência, para atendimento diário a crianças e adolescentes com transtornos mentais. CAPSad: CAPS para usuários de álcool e drogas, para atendimento diário à população com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas Esse CAPS possui leitos de repouso com a finalidade exclusiva de tratamento de desintoxicação

29 CAPS I, CAPS II e CAPS III, definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional, conforme Portaria

30 REDE DE SAÚDE MENTAL Os CAPS podem ser classificados : Tipo I Não exige ter médico psiquiátrico, basta ser generalista capacitado Tipo II Precisa de médico psiquiátrico Tipo III Funciona 24 h e faz internações de até 72 h - CAPSad álcool e drogas - CAPSi Infanto-juvenil

31 DIRETRIZES DA POLÍTICA SAÚDE MENTAL Desinstitucionalização Reorientação do modelo assistencial Modelo descentralizado e de base comunitária Redução gradual dos leitos psiquiátricos (PT 251/02) Ampliação da rede extra-hospitalar (PT 336/02) - CRIAÇÃO DOS CAPS- CENTRO DE APOIO PSICOSOCIAL.

32 PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA Tem por objetivo garantir a assistência, o acompanhamento e a integração social, fora da unidade hospitalar, de pessoas acometidas de Transtornos Mentais, com história de longa internação psiquiátrica.

33 Programa o auxílio reabilitação, no valor de R$ 370,00, pago ao próprio beneficiário durante um ano, podendo ser renovado...

34 Pode ser beneficiária do Programa qualquer pessoa com Transtorno Mental que tenha passado 2 ou + anos internada, ininterruptamente, em instituições psiquiátricas também aquela que mora em residência terapêutica tenha vivido em hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico (manicômio judiciários)

35 O GOVERNO BRASILEIRO TEM COMO OBJETIVOS: - reduzir de forma pactuada e programada os leitos psiquiátricos de baixa qualidade - qualificar, expandir e fortalecer a rede extra-hospitalar (CAPS), Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs) e Unidades Psiquiátricas em Hospitais Gerais (UPHG) - incluir as ações da saúde mental na atenção básica

36 - incluir as ações da saúde mental na atenção básica - implementar uma política de atenção integral voltada a usuários de álcool e outras drogas - implantar o programa "De Volta Para Casa" - manter um programa permanente de formação de recursos humanos para reforma psiquiátrica - promover direitos de usuários e familiares incentivando a participação no cuidado

37 - garantir tratamento digno e de qualidade ao louco infrator (superar o modelo de assistência centrado no Manicômio Judiciário) - avaliar continuamente todos os hospitais psiquiátricos por meio do Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares - PNASH/ Psiquiatria.

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