Educação Permanente na RAPS: a Experiência do Percursos Formativos

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1 Educação Permanente na RAPS: a Experiência do Percursos Formativos Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas/DAPES/SAS/MS Outubro

2 Breve Histórico da RAPS e a necessidade de qualificação profissional Luta Antimanicomial e Reforma Psiquiátrica Mudança do modelo assistencial Lei /2001 Criação dos primeiros NAPS e CAPS Decreto 7.508/2011 que institui as s de Atenção à Saúde Publicação da Portaria 3.088/2011 que institui a de Atenção Psicossocial - RAPS Implantação da RAPS Expansão dos serviços de saúde mental em modalidade e número Necessidade de mais profissionais e com qualificação para o trabalho de atenção psicossocial comunitária

3 Formação e Educação Permanente na RAPS: programas e projetos Graduação: PET Saúde Mental Pós-Graduação: Residências em Psiquiatria, Residências Multiprofissionais em Saúde Mental Especializações em Saúde Mental Cursos de Atualização Portaria Nº 1.174/GM de 7 de julho de 2005, institui o programa de qualificação de CAPS (RAPS).

4 O Projeto Percursos Formativos na RAPS O Projeto de Percursos Formativos na RAPS foi lançado através de uma chamada pública para seleção de projetos, em novembro de 2013, contemplando apoio financeiro a 96 municípios para desenvolvimento de ações de educação permanente na de Atenção Psicossocial (RAPS). Este projeto contempla ações de formação no âmbito específico da troca de experiências entre profissionais: intercâmbio entre experiências, Oficinas de atualização, Plano de educação permanente, Engrenagens da educação permanente,

5 O Projeto Percursos Formativos na RAPS Cooperação horizontal Troca Influência Mútua Interação Fazer Junto

6 O Projeto Percursos Formativos na RAPS Linhas de Ação: 1. Atenção à crise e urgência em saúde mental 2. Saúde Mental Infantojuvenil 3. Saúde Mental na Atenção Básica 4. Demandas associadas ao consumo de álcool e outras drogas 5. Desinstitucionalização 6. Reabilitação Psicossocial

7 O Projeto Percursos Formativos na RAPS O projeto encontra-se em fase de desenvolvimento e tem como meta: Permitir a realização de intercâmbio profissional por profissionais; Realizar 82 oficinas de integração em 82 municípios com rede de atenção psicossocial em construção; Possibilitar o desenvolvimento de planos de educação permanente em 96 municípios; Possibilitar a circulação de saberes em saúde mental em 96 municípios.

8 Organização do Intercâmbio e das oficinas de atualização 15 Módulos de Formação 1. Atenção à crise Infantojuvenil Atenção Básica Álcool e outras drogas Desinstitucionalização Reabilitação Psicossocial - 2 Composição do módulo: 01 Receptora 05 s Visitantes 1 Linha de ação

9 Organização Intercâmbio 160 horas por mês durante 10 meses Visitante 1 2 profissionais de cada Visitante por mês Visitante 5 receptora Visitante 2 10 profissionais por mês durante 10 meses Visitante 4 Visitante profissionais ao todo

10 Organização das oficinas... 5 oficinas de 40 horas, uma em cada rede visitante Visitante 1 Trabalho, imersão e rodas de reflexão e compartilhamento Visitante 5 Preceptora Visitante 2 Participação da RAPS e redes intersetoriais Visitante 4 Visitante 3

11 Método de trabalho no intercâmbio e nas oficinas Chegando na casa do outro: Acolhimento Oficina/Roda/Conversa/Bate-papo Convivendo na casa do outro: Vínculo Integração cidade/serviços/trabalhadores/imersão no cotidiano/familiares/usuários Aprofundando vínculos: Rodas de compartilhamento sobre as práticas de cada um: intercâmbio de experiências Hora de ir embora: Encerramento Oficina/Roda/Conversa/Avaliação/O que eu levo para casa?/ O que fica?

12 Plano de Educação Permanente Ao final desse processo todos os municípios participantes também tem como responsabilidade organizar um Plano de Educação Permanente para a. Devem estar em consonância com os princípios da Reforma Psiquiátrica, com os objetivos da RAPS e invistam na descentralização de ações de educação, apontando para um processo de ensino aprendizagem pautado por meio do diálogo dos saberes.

13 Engrenagens da Educação Permanente Consiste em estabelecer rodas de conversa mensais com a participação de um ativador de redes que tem como objetivo fomentar o processo de formação em prática no território do munícipio. Ativador(a) de redes, que desencadeia, estimula e articula processos de educação permanente e as reflexões da equipe e da para redirecionar as suas ações, através de reuniões junto às equipes dos pontos de atenção da RAPS e de rodas de educação permanente com serviços do território. Cada ativador(a) de redes deverá realizar encontros mensais com profissionais, aqui designados como tutores.

14 Módulo de formação Visitante Visitante Visitante Visitante Visitante Receptora Ativador de s Rodas de Educação Permanente Ativador de s Rodas de Educação Permanente Ativador de s Rodas de Educação Permanente Ativador de s Rodas de Educação Permanente Ativador de s Rodas de Educação Permanente Ativador de s Rodas de Educação Permanente Discussão com equipes Discussão com equipes Discussão com equipes Discussão com equipes Discussão com equipes Discussão com equipes Encontro com Tutor e com outras s

15 Resultados Preliminares 71% disseram ter vivenciado uma nova prática de trabalho que não era executada no município de origem. E que seriam práticas a serem consideradas a partir de agora: Organização do Projeto Terapêutico Singular - PTS Atuação do profissional de referência Realização de reuniões de equipe Realização de assembleias Organização de fóruns sobre saúde mental no município Desenvolvimento de atividades no território Papel das visitas domiciliares Matriciamento Perspectiva de trabalho voltada para conquista da autonomia Desenvolvimento de trabalho com famílias

16 Reflexões... Percebe-se que o projeto possibilitou uma mudança de percepção e postura em relação ao usuário de saúde mental permitindo construções que superam o paradigma asilar viabilizando a construção de um paradigma de garantia e exercício de direitos e conquista da cidadania. Mobiliza recursos emocionais, corporais na aprendizagem em prática de trabalho, aliado as reflexões coletivas em grupo, permite nascer uma disposição à mudança.

17 Reflexões... Traz novos sentidos às equipes, que encontram no espaço do encontro entre pares possibilidade para compartilhar angústias de todas as ordens, que vão desde problemas de estrutura do serviço a conflitos relativos ao funcionamento do grupo e reavaliação dos impasses no processo de trabalho. o Projeto Percursos Formativos constitui-se, como uma formação de base territorial e articulada em rede, sendo esse caráter coletivo do trabalho nos serviços de atenção psicossocial que possibilita tanto reflexões coletivas sobre os paradigmas em saúde mental como construções individuais que superam o paradigma asilar.

18 Considerações Finais O trabalho da desisntitucionalização é um trabalho extramuros (Rotelli, 1996). O trabalho intramuros, produzido no manicômio é o da cena paralizante. O trabalho extramuros é designado por uma estrutura complexa: lugar de produção de cultura, de trabalho, de intercâmbio e de relações entre artistas, artesãos, pessoas doentes ou não. Um lugar onde os papéis são intercambiáveis e o trabalho dos operadores que os coordenam tem por objetivo experimentar práticas inovadoras.

19 Considerações Finais O percursos formativos na RAPS constitui-se enquanto uma proposta de aprendizado e trabalho extramuros. Produz novas cenas à medida que introduz no encontro, no fazer junto, a possibilidade de intercambiar papeis e a invenção de novas atuações e práticas.

20 Obrigada (61)

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