A POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL NO BRASIL: UM RELATO SOBRE AUSÊNCIA DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO MUNICÍPIO DE FRANCA - SP

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1 A POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL NO BRASIL: UM RELATO SOBRE AUSÊNCIA DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO MUNICÍPIO DE FRANCA - SP Autores: Larissa Tavares de Carvalho larissatcarvalho@hotmail.com UNESP - Universidade Estadual Paulista - País de residência: Brasil Íris Fenner Bertani iris.bertani@yahoo.com.br UNESP - Universidade Estadual Paulista - País de residência: Brasil Rachel Gouveia Passos rachel.gouveia@gmail.com Universidade Federal Fluminense UFF - País de residência: Brasil *Eixo: Trabalho *Área: C. Política E Social *Objetivos: o presente trabalho busca realizar uma análise crítica da rede de saúde mental do município de Franca SP, diante do novo paradigma trazido pela Reforma Psiquiátrica. *Metodologia: a pesquisa foi realizada a partir da abordagem qualitativa, visto que esta permite que se aprofunde a complexidade dos fenômenos, abrindo perspectivas de análise. Quanto ao método, fez-se uso do método histórico dialético por proporcionar uma interpretação dinâmica e totalizante da realidade. Nortearam a pesquisa os seguintes questionamentos: como o processo da Reforma Psiquiátrica vem se consolidando no município de Franca? Qual equipamento de saúde mental atua como gerenciador da rede? Quais os impasses para a tessitura de uma rede? * Considerações finais, pode-se afirmar que no município de Franca, a displicência em relação à efetivação das políticas públicas na atenção em saúde mental é clara, pois os equipamentos existentes são insuficientes e compõem uma rede desconexa de serviços

2 que não se integram, produzindo a negligencia do cuidado proposto caminhando na contramão dos ideais do movimento pela Reforma Psiquiátrica. INTRODUÇÃO No decorrer da história os seres acometidos pela loucura foram excluídos da sociedade, banidos do convívio social e relegados ao manicômio, que funcionou durante muito tempo como instrumento de exclusão social, onde disseminava a disciplina e violência institucional em nome do tratamento dos internos. Esse cenário constituiu-se como alavanca para o movimento chamado de Reforma Psiquiátrica, iniciado na Itália pelo médico psiquiatra Franco Basaglia, questionando o tratamento asilar da loucura, propiciando uma intensa ruptura com o saber e a prática psiquiátrica. Segundo Amarante (2007), Franco Basaglia passou a formular um pensamento e uma prática institucional absolutamente original, voltadas para a idéia de superação do aparato manicomial. Assim, a Reforma Psiquiátrica que teve como precursor Basaglia apresenta como característica marcante, a criação de novos espaços e formas de lidar com a loucura e a doença mental. Com isso, abre-se a possibilidade de se lançar um novo olhar para o sujeito em sofrimento psíquico. SAÚDE MENTAL NO BRASIL A Reforma Psiquiátrica no Brasil surge no final da década de 1970, no período conhecido como redemocratização. Neste momento, eram reivindicadas mudanças no campo social, político e da saúde por meio dos movimentos sociais, onde após muitos anos de silencio, proporcionado pela ditadura, retoma-se a luta por transformações. Influenciada pela Reforma Psiquiátrica Italiana, o movimento pela desinstitucionalização, como também é conhecido, no Brasil é regulamentado pela Lei Federal n de 06 de abril de 2001 que ampara a Política Nacional de Saúde Mental (BRASIL, on line) no Sistema Único de Saúde (SUS).

3 Segundo Amarante (1995), a questão da saúde mental inserida no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS) está marcada pela busca da construção de novos modelos de atenção influenciados pelo movimento da reforma psiquiátrica. Nesse contexto nascem os serviços substitutivos que juntamente com outros setores e serviços compõem a rede de atenção à saúde mental. A composição dessa rede se faz importante, pois é por meio dela que será possibilitado o cuidado integral ao sujeito em sofrimento psíquico. Na construção dessa rede de base comunitária dentro do SUS, são equipamentos que prestam o cuidado à saúde mental: Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), as Residências Terapêuticas, Ambulatórios de Saúde Mental, os Centros de Convivência e Cultura e Hospitais-Dia. SAÚDE MENTAL NO MUNICÍPIO DE FRANCA O município de Franca localiza-se no sudeste do Brasil, no Estado de São Paulo, e tem sua economia caracterizada pela produção de café e produção de calçados. No que se refere à saúde mental em sua estrutura, Franca conta com um Hospital Psiquiátrico fundado em 1922, um Centro de Atenção Psicossocial de álcool e drogas (CAPSad), um Hospital-Dia, um Ambulatório de Saúde Mental que presta atendimento para pessoas acima de 18 anos e um Núcleo de Atendimento à Infância e a Adolescência (NAIA). Esses equipamentos deveriam compor uma rede, visando o cuidado integral ao sujeito em sofrimento psíquico, visto que os serviços substitutivos de saúde mental foram criados para contribuir no processo de consolidação da Reforma Psiquiátrica. Nesse contexto, o presente trabalho busca realizar uma análise crítica dessa rede de saúde mental do município de Franca SP, diante do novo paradigma trazido pela Reforma Psiquiátrica. A pesquisa foi realizada a partir da abordagem qualitativa, visto que esta permite que se aprofunde a complexidade dos fenômenos, abrindo perspectivas de análise. Quanto ao método, fez-se uso do método histórico dialético por proporcionar uma interpretação dinâmica e totalizante da realidade. Nortearam a pesquisa os seguintes questionamentos: como o processo da Reforma Psiquiátrica vem se consolidando no município de Franca? Qual equipamento de saúde mental atua como gerenciador da rede? Quais os impasses para a tessitura de uma rede?

4 Ainda que o Movimento da Reforma Psiquiátrica represente um grande avanço na transformação dos paradigmas da psiquiatria, têm-se encontrado em Franca, desafios na implementação dos equipamentos sociais assistenciais e das políticas públicas que redirecionam o modelo de cuidado atualmente proposto. ANÁLISE E DISCUSSÕES Falar em saúde mental no atual contexto implica ir além da imediaticidade dos fenômenos, da aparência com que eles se apresentam para que se possa apreender a realidade e sua totalidade. Isso não se diferencia quando nos aproximamos da área da saúde mental. Ao lançar um primeiro olhar para a saúde mental, nota-se que aparentemente os equipamentos existentes no município de Franca são suficientes para atender a demanda de um município que contém aproximadamente trezentos e quarenta mil habitantes. Ao observar a estrutura física, não se pode dizer que são as mais adequadas, porém absorvem a demanda. No entanto não se pode prender a um primeiro olhar com o qual a realidade se apresenta, pois atrás dessa mesma realidade há muitos vieses para serem trabalhados, discutidos e analisados para que se possam propor caminhos a serem trilhados e os ideais da Reforma Psiquiátrica efetivamente consolidados. Nesse sentido, essa pesquisa aponta fatores que podem estar prejudicando o avanço do movimento pela desinstitucionalização no município de Franca, contribuindo para um engessamento das velhas práticas centrada no modelo hospitalocêntrico contrariando o que consta no artigo segundo, parágrafo único, inciso IX da Lei n : ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental. Partindo desse fragmento da Lei n ou Lei Paulo Delgado (BRASIL, on line) como também é conhecida, pode-se questionar: como se tratar em serviços comunitários de saúde mental, sendo que esses serviços são inexistentes no município? Que estrutura que a cidade possui para que possa processar transformações na área da saúde mental? Percebe-se que a saúde mental em Franca, mas não só e exclusivamente nesta localidade, enfrenta um abismo entre o cuidado que é prestado e o cuidado que deveria ser prestado segundo o que propõe a Reforma Psiquiátrica. Mas dentre este caos, não há que se perder tempo na procura por culpados, é preciso que se construam novas bases, que se lance um novo olhar para o sofrimento

5 psíquico e possibilitar que esse sujeito se torne protagonista de sua história, diante do cenário que compõe a saúde mental em Franca hoje: rede desconexa de serviços, carência de recursos humanos e físicos, ausência de investimento no setor público. Aliado a esses fatores temos um quadro conflitante, pois o Hospital Psiquiátrico funciona como gerenciador da rede, papel que deveria ser desempenhado pelo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS); o Hospital-Dia presta atendimento dentro dos limites físicos do Hospital Psiquiátrico assim como a única Residência Terapêutica existente no município. Percebe-se assim, que os equipamentos de saúde mental de Franca, funcionam em caráter de complementaridade ao Hospital Psiquiátrico, ou seja, não são substitutivos como preconizado pela Reforma Psiquiátrica que visa para sua efetivação, a substituição gradual do modelo de atenção hospitalocêntrico. Nessa direção, são propostas transformações, tanto do modelo de assistência, quanto das relações entre a sociedade e a loucura, favorecendo o exercício da cidadania e a inserção social dos usuários através da reabilitação psicossocial. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Reforma Psiquiátrica não deve ser entendida como algo dado e acabado. Deve ser entendida e apreendida como um processo em constante desenvolvimento. Diante da realidade, nota-se que a Reforma Psiquiátrica Brasileira consolidou-se, entretanto não está sendo efetivada, pois não houve o suporte do aparelho estatal para seu desenvolvimento. No município de Franca, a displicência em relação à efetivação das políticas públicas na atenção em saúde mental é clara, pois os equipamentos existentes são insuficientes e compõem uma rede desconexa de serviços que não se integram, produzindo a negligencia do cuidado proposto. O que fazer diante dessa realidade, tendo em vista os direitos e a proteção do sujeito em sofrimento psíquico? Faz-se necessário que o município de Franca avalie, problematize e discuta a questão, os limites e as possibilidades do campo saúde mental que estão colocados como realidade. Ocupar os espaços sociais e políticos torna-se uma das estratégias de ação, entretanto, não se deve restringir apenas às conferências. Faz-se necessário também a efetivação da intersetorialidade produzindo a mediação e a integração entre os profissionais e serviços.

6 A organização da sociedade civil e dos familiares torna-se essencial para que, juntos com os profissionais da área da saúde possam reivindicar por melhorias, mudanças, tecer teias e construir espaços que possibilitem o processo de inclusão e de reabilitação psicossocial, permitindo assim, a desmistificação da loucura, do preconceito por meio de ações efetivas. Para Amarante (2007), atuar no território significa transformar o lugar social da loucura instituído na sociedade, reconhecendo este sujeito como cidadão de direitos políticos, sociais, civis e culturais. BIBLIOGRAFIA AMARANTE, Paulo. Loucos pela vida: a trajetória da Reforma Psiquiátrica no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz, AMARANTE, Paulo. CRUZ, Leandra Brasil (orgs). Saúde Mental, formação e crítica. Rio de Janeiro: LAPS, BRASIL, Ministério da Saúde. Lei Federal n de 06 de abril de Disponível em: < >. Acesso em 28 de setembro de 2010.

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