TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza

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1 TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem Profª.: Fernanda Barboza

2 21. De acordo com a Lei Orgânica da Saúde Lei no8.080/1990 do Ministério da Saúde, está incluída no campo de atuação do Sistema Único de Saúde a: (A) contrapartida estadual de verbas para a Saúde estabelecida em 18% da receita bruta de cada estado. (B) valorização prioritária do profissional de saúde que atua com dedicação exclusiva na atenção hospitalar. (C) participação somente dos usuários do SUS nos conselhos municipais de saúde. (D) ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde. (E) colaboração na proteção do ambiente de trabalho, nele não estando compreendido a do meio ambiente. Letra D

3 Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS): I - a execução de ações: a) de vigilância sanitária; b) de vigilância epidemiológica; c) de saúde do trabalhador; e d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica; II - a participação na formulação da política e na execução de ações de saneamento básico; III - a ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde;

4 IV - a vigilância nutricional e a orientação alimentar; V - a colaboração na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho; VI - a formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção; VII - o controle e a fiscalização de serviços, produtos e substâncias de interesse para a saúde; VIII - a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo humano; IX - a participação no controle e na fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; X - o incremento, em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico; XI - a formulação e execução da política de sangue e seus derivados.

5 22. As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde, seja diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada, são organizados de forma: (A) regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade crescente. (B) centralizada e unificada de acordo com o grau de classificação do usuário. (C) centralizada e condicionada à contribuição do trabalhador. (D) unificada conforme a reorganização da atenção básica como eixo de reorientação do modelo assistencial. (E) hierarquizada a garantir a integralidade da assistência, partindo da divisão técnica do trabalho e sua subsequente fragmentação. Letra A

6 IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo: a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios; b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

7 23. O Pacto pela Vida (2006) é o compromisso entre os gestores do Sistema Único de Saúde em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação de saúde da população brasileira. Dentre as prioridades pactuadas estão: (A) a Saúde do idoso e o Controle do câncer do colo do útero e da mama. (B) a Promoção da Saúde e a Redução da taxa de natalidade. (C) o Fortalecimento da atenção pré-hospitalar e a Saúde da população indígena. (D) o Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e à saúde integral. (E) a Saúde da mulher e o Desenho da rede estadual da assistência. Letra A

8 O Pacto pela Saúde é um conjunto de reformas institucionais do SUS pactuado entre as três esferas de gestão (União, Estados e Municípios) com o objetivo de promover inovações nos processos e instrumentos de gestão. O Pacto pela Saúde redefine as responsabilidades de cada gestor em função das necessidades de saúde da população e na busca da equidade social.

9

10 PACTO PELA VIDA SAÚDE DO IDOSO: Implantar a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA: Contribuir para a redução da mortalidade por câncer de colo do útero e de mama. MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA: Reduzir a mortalidade materna, infantil neonatal, infantil por doença diarreica e por pneumonias.

11 DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ÊNFASE NA DENGUE, HANSENÍASE, TUBERCULOSE, MALÁRIA E INFLUENZA Fortalecer a capacidade de resposta do sistema de saúde às doenças emergentes e endemias. PROMOÇÃO DA SAÚDE: Elaborar e implantar a Política Nacional de Promoção da Saúde, com ênfase na adoção de hábitos saudáveis por parte da população brasileira, de forma a internalizar a responsabilidade individual da prática de atividade física regular, alimentação saudável e combate ao tabagismo. ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE: Consolidar e qualificar a estratégia da Saúde da Família como modelo de atenção básica à saúde e como centro ordenador das redes de atenção à saúde do SUS.

12 24. A Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde prioriza as linhas de cuidados cardiovascular, cerebrovascular e traumatológica e dentre os componentes que a constitui estão: (A) Unidades de Terapia Intensiva e Unidades Básicas de Saúde. (B) Estatística em Saúde e Atenção Hospitalar. (C) Prevenção e Unidades Ambulatoriais. Letra D (D) Atenção Domiciliar e Sala de Estabilização. (E) Unidades de Pronto Atendimento (UPA 48 horas) e Salas de Triagem.

13 PORTARIA Nº 1.600, DE 7 DE JULHO DE º A Rede de Atenção às Urgências priorizará as linhas de cuidados cardiovascular, cerebrovascular e traumatológica. Art. 4º A Rede de Atenção às Urgências é constituída pelos seguintes componentes: I - Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde; II - Atenção Básica em Saúde; III - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas Centrais de Regulação Médica das Urgências; IV - Sala de Estabilização; V - Força Nacional de Saúde do SUS; VI - UPA 24h e o conjunto de serviços de urgência 24 horas; VII - Hospitalar; e VIII - Atenção Domiciliar.

14 REDE DE ATENÇÃO AS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

15 Componentes da RUE 1. Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde prevenção das violências e acidentes, das lesões e mortes no trânsito e das doenças crônicas não transmissíveis. 2. ABS ampliação do acesso, fortalecimento do vínculo e responsabilização e o primeiro cuidado às urgências e emergências, em ambiente adequado, até a transferência a outros pontos de atenção.

16 Componentes da RUE 3. SAMU 192 e Centrais de Regulação Médica das Urgências Chegar precocemente à vítima, garantir atendimento e transporte 4. Sala de Estabilização Estabilização de pacientes críticos, com condições de garantir a assistência 24 horas, vinculado e conectado aos outros níveis de atenção, para posterior encaminhamento à RAS pela regulação das urgências.

17 Componentes da RUE 5. Força Nacional de Saúde do SUS Situações de risco ou emergenciais para populações com vulnerabilidades específicas e/ou em regiões de difícil acesso. 6. UPA 24h complexidade intermediária entre as UBS e hospitais. Prestar atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos.

18 25. No âmbito do Sistema Único de Saúde, a Equipe de Consultório na Rua é uma equipe constituída por profissionais que atuam de forma itinerante, sendo um dos componentes que a constitui: (A) a Rede Cegonha que visa implementar uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério. (B) a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. (C) a Política de Atenção da Saúde Bucal no Brasil, que reúne uma série de ações para ampliação do acesso ao tratamento odontológico gratuito.

19 (D) a Rede Nacional de Promoção da Saúde, que vai além dos modos institucionalizados de controle social, implicando, por meio da criatividade e do espírito inovador, a criação de mecanismos de mobilização e participação como os vários movimentos e grupos sociais. (E) a Política de Acolhimento nas práticas de produção em saúde, que visa acolher especificamente, pessoas adultas identificadas como moradores de rua/mendigos, mediante a viabilização de abrigo, 24 horas, ações e serviços capazes de propiciar a reconstrução da cidadania. Letra B

20 O Consultório na Rua foi instituído pela Política Nacional de Atenção Básica, em 2011, e visa a ampliar o acesso da população de rua aos serviços de saúde, ofertando, de maneira mais oportuna, atenção integral à saúde para esse grupo populacional, o qual se encontra em condições de vulnerabilidade e com os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados.

21 Portaria 122/2011 As ecr integram o componente atenção básica da Rede de Atenção Psicossocial e desenvolvem ações de Atenção Básica, devendo seguir os fundamentos e as diretrizes definidos na Política Nacional de Atenção Básica. Art. 2º As ecr são multiprofissionais e lidam com os diferentes problemas e necessidades de saúde da população em situação de rua. 1º As atividades das ecr incluirão a busca ativa e o cuidado aos usuários de álcool, crack e outras drogas.

22 26. O Código Penal brasileiro prevê o abortamento legalizado para gestações resultantes de estupro e para o caso de risco de morte para a mulher. Como integrante da equipe de saúde, e de acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, o enfermeiro ao ser escalado para participar de um procedimento de abortamento juridicamente permitido, deve: (A) participar, após comunicação formal ao Conselho de Regional de Enfermagem onde possui inscrição. (B) participar do procedimento caso seja por necessidade de abortamento por risco de vida para a mulher, pois nesta situação, não cabe objeção de consciência.

23 (C) participar, pois em caso de omissão, o enfermeiro pode ser responsabilizado civil e criminalmente pela morte da mulher ou pelos danos físicos e mentais que ela venha a sofrer. (D) recusar, pois provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação é crime profissional em quaisquer das situações descritas. (E) decidir, de acordo com a sua consciência, sobre sua participação ou não no ato abortivo. Letra E

24 Código de ética Resolução COFEN 311/2007 Art. 28 Provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação. Parágrafo único Nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, sobre a sua participação ou não no ato abortivo.

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