PORTFÓLIO VER-SUS UBERLÂNDIA 2016/2

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1 PORTFÓLIO VER-SUS UBERLÂNDIA 2016/2 VIVENTE: ARTHUR DAYRELL Iniciada dia 12 de novembro de 2016, a segunda edição do VER-SUS realizada em Uberlândia teve início no Centro de Convivências da Universidade Federal de Uberlândia, Campus Umuarama, com o encontro entre Comissão Organizadora (CO) e viventes. Foram realizadas dinâmicas para que os participantes pudessem se conhecer, além da apresentação do cronograma pela CO. Os participantes foram divididos em Núcleos de Base (NB), e ficou acordado que as tarefas gerais, como limpeza e organização do espaço de alimentação, seriam divididas entre os NBs. Após o almoço, seguimos para o assentamento Florestan Fernandes, do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST), e nos foi apresentado o Acampamento 1 De Maio, onde ficaríamos hospedados durante os dias de vivência. Confesso que o primeiro sentimento ao me deparar com o acampamento foi de choque, por se tratar de uma condição de vida diferente da qual estou habituado. Porém, acredito que a imersão em uma realidade diferente só contribuiu para enriquecer a vivência. No segundo dia, pela manhã, ocorreu o espaço O Pulso Ainda Pulsa, em que por meio de um jogo, pudemos discutir diversos assuntos importantes como o acesso a tratamentos caros pela população mais pobre, a transformação da saúde em mercadoria na realidade em que estamos inseridos, e o conceito de saúde e doença. Esse espaço me fez refletir muito sobre a importância do SUS por, mesmo com diversas dificuldades, garantir acesso universal e oferecer inúmeros tratamentos aos usuários.

2 Durante a tarde, recebemos a visita do professor de história Diego Leão, que deu início a uma exposição sobre o processo de formação da identidade do povo brasileiro desde a colonização pelos portugueses até os dias atuais. À noite, a CO organizou uma mística, apresentação teatral em esquetes que retratava mazelas vividas pelos usuários do sistema de saúde, como a violência obstétrica, a culpabilização do paciente em seu processo de adoecimento sem considerar as condições em que vivem nem as dificuldades de acesso, e a homofobia. Esse espaço me causou grande comoção. Também nessa noite, se iniciaram as discussões dentro dos Núcleos de Base, um espaço em que pudemos relatar nossas impressões e fazer críticas às atividades do dia. Esse método seguiria por todos os dias restantes. Achei o método bastante democrático e me senti a vontade para expor minha opinião. Os membros da CO foram receptíveis às críticas e se mostraram abertos a mudar o que fosse possível conforme surgiam sugestões e demandas. Na manhã seguinte, o professor convidado Diego deu seguimento ao espaço iniciado no dia anterior. No mesmo dia recebemos o médico e professor da Faculdade de Medicina da UFU Nilton Pereira Junior, que trouxe a discussão a respeito da conjuntura atual do Brasil, a PEC 55 e como ela repercutirá ao SUS, caso seja aprovada. Essa discussão me deixou muito preocupado com o futuro do SUS. Me fez questionar em qual cenário estarei inserido ao me formar em medicina, e reforçou a importância de lutar pela manutenção e melhoria do sistema, que mesmo sendo uma conquista histórica, não está garantida, e vem sofrendo diversas ameaças. No dia seguinte, tivemos a oportunidade de vivenciar a rotina de um assentado do MST. Participamos da colheita de mandioca e do trabalho na terra. Vivenciar tal atividade me fez sentir na pele a realidade dos trabalhadores rurais, e refletir sobre a repercussão de suas condições de trabalho em seus processos de saúde e doença.

3 Tivemos ainda um espaço com um membro antigo do movimento, que pôde nos relatar as histórias e impressões de seus anos de luta. Pude conhecer melhor do que se trata o movimento, sua importância e suas conquistas, e me emocionar com os relatos ali presenciados. No dia 16, quarta feira, iniciamos as visitas e vivências em serviços do SUS. Essas visitas seguiriam até a sexta, dia 18. Destaco o Núcleo de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), do qual eu não tinha conhecimento, e me surpreendeu imensamente conhecer as práticas ali oferecidas: acupuntura, Reiki, auriculoterapia e medicina antroposófica; que tanto auxiliam em diversos tratamentos. Vivenciei também a rotina da CAPS Oeste e CAPS AD. Fomos muito bem recebidos pelos profissionais desses serviços, que nos explicaram a rotina, os tratamentos, atividades e oficinas oferecidas. Nos foi explicado, por exemplo, a diferença entre CAPS I, II e III, algo que eu não tinha conhecimento. Além disso, tive a oportunidade de, pela primeira vez, conhecer uma UBSF rural: Rio das Pedras, onde pude perceber os desafios enfrentados pela equipe, que é responsável por uma população que vive em uma área territorial extensa, enfrentando dificuldades que vão desde a falta de profissionais na equipe à falta de insumos básicos. Pude também ter contato com usuários da unidade, alguns deles moradores do assentamento onde estávamos acampados. É claro como o subfinanciamento do SUS afeta o serviço prestado à população, e que ainda existem muitos desafios na construção de um sistema de saúde que priorize a atenção básica e trabalhe com a lógica da prevenção. Ao mesmo tempo, entendo a dificuldade por parte da equipe em garantir o comparecimento da população à unidade e adesão aos tratamentos propostos. Outras atividades realizadas durante essa edição da vivência incluíram uma apresentação sobre a reforma sanitária e seu papel na construção do SUS, pelo professor

4 Nilton; debate sobre as especificidades da população LGBT e suas necessidades na realidade dos serviços de saúde; discussão sobre determinação e determinantes sociais de saúde; a violência de gênero e opressão sofrida pelas mulheres, com a psicóloga e professora Mariana Hasse; e a luta antimanicomial com a professora Flávia Teixeira. Infelizmente, foi consenso entre os viventes, todos alunos de graduação em saúde medicina e psicologia, que esses temas não são aprofundados ou até mesmo abordados no currículo acadêmico. Essas discussões foram extremamente enriquecedoras e importantes. O profissional de saúde deve estar apto a reconhecer vulnerabilidades de grupos específicos, como no caso dos LGBTs. A discussão sobre a saúde da mulher trouxe conhecimento em relação a como proceder, como profissional de saúde, ao acolher uma mulher que relata ou que se suspeita ter sofrido violência. A discussão sobre determinação social de saúde não poderia ter feito mais sentido, caso tivesse sido realizado em outro ambiente. Houve também um espaço com o tema As Tarefas Revolucionárias da Juventude, em que discutimos qual nosso papel, enquanto jovens, em transformar a realidade a qual estamos inseridos, e formas de fazê-lo. Ao final dos 9 dias de vivência, avalio o VER-SUS como uma oportunidade infinitamente enriquecedora. Não é possível mensurar as experiências ali vividas e as transformações em mim causadas. Nesses dias, pude me aproximar das pessoas que vivem no acampamento do MST, e receber deles um tratamento acolhedor, em sua preocupação de nos deixarem a vontade e garantir que não nos faltasse nada durante nossa estadia ali. Pude criar laços e identificar afinidades com os colegas viventes, aprender com opiniões e realidades diferentes, além de criar amizades que se perpetuarão para além daquele espaço.

5 Pude conhecer mais sobre a complexa rede que é o SUS e alguns dos recursos oferecidos pelo sistema. Acima de tudo, pude fortalecer meu desejo de, como futuro médico, atuar no sistema e contribuir para sua melhoria, além de lutar para que as conquistas alcançadas não sejam ameaçadas.

6 IMAGENS Imagem 1: Viventes após chegada ao acampamento 1 de Maio Imagem 2: Oficina de música realizada no CAPS AD

7 Imagem 3: Viventes na PICS Imagem 4: Viventes experienciando o trabalho rural

8 Imagem 5: Viventes com os professores Nilton e Diego Imagem 6: Membro do MST apresentando horta do acampamento aos viventes

9 Imagem 7: Viventes com professora Flávia após espaço sobre luta antimanicomial Imagem 8: Poema escrito por Eni, assentada do MST.

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