PORTFÓLIO VER-SUS Montes Altos

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1 PORTFÓLIO VER-SUS Montes Altos Vivências e estágios na realidade do Sistema Único de Saúde (SUS), Brasil, Montes Altos-MA, 08 a 14 de janeiro, Jheimyson Rêgo Barnabé, estudante de medicina Universidade de Brasília (UnB) DEDICATÓRIA: Aos que não chegarão ao fim da estrada. Não desistir, nem desanimar da luta. Tenho certeza de que se lutássemos só por nós, já teríamos desistido por desânimo, frouxidão e estafa física, mental e moral. O que nos mantém alertas, de pé em estado permanente de luta, é o peso de ter consciência de que lutamos por nós e, solidariamente, pelos muitos que ainda ou não sabem ou não podem lutar, desta e de gerações futuras. (Gilson Carvalho) Brasília, Janeiro de 2018

2 INTRODUÇÃO Iniciei minha trajetória como estudante de medicina há 4 anos, quando comecei a estudar medicina da Universidade de Brasília (UnB). E quando comecei a estudar medicina, a maioria dos conceitos que hoje tenho estavam ausentes no armazém de meus ideais. Queria triunfar, como quer triunfar todo mundo; sonhava ser um pesquisador famoso, sonhava trabalhar infatigavelmente para conseguir algo que podia estar, em definitivo, colocado à disposição da humanidade, mas naquele momento era um triunfo pessoal. Talvez pelas condições em que vivi no interior no Maranhão, em contato estreito com a miséria, com a fome, com as doenças, com a incapacidade de curar a um filho por falta de meios, com o embrutecimento que provocam a fome e o castigo contínuos, até parecer que para um pai perder um filho seja um acidente sem importância, como acontece muitas vezes nas classes golpeadas de nossa pátria latino-americana, comecei a ver que havia coisas que, naquele momento, me pareceram quase tão importantes como ser um pesquisador famoso ou como fazer algum aporte substancial para a ciência médica: e era ajudar a essa gente. Ajudar, de algum modo, lutar por um país mais justo de igual, ser sensível e indigna-se em nome de dezenas de milhões de seres humanos que morrem por ano de fome ou doenças curáveis e dos milhares de analfabetos mundo a fora. Nesse sentido, participar do VER-SUS Montes Altos me proporcionou conhecer mais de perto a realidade do SUS no município de Montes Altos. Nas próximas linhas tentarei transcrever em palavras um pouco dessas experiências do VER-SUS Montes Altos. Por questões didáticas, tentarei fazer um relato pela ordem cronológico dos fatos, mas não de forma engessada, às vezes vou e depois volto a determinados acontecimentos dependendo a importância. Sem mais delongas, vamos lá! DIA 1 Ao chegarmos na UFMA de Imperatriz, imediatamente já fomos para ônibus e nos deslocamos para Montes Altos, cidade que fica cerca de 60km de Imperatriz. Lá tivemos umas boas vindas por parte da comissão organizadora e uma apresentação dos estudantes. Logo

3 depois fomos recebidos pela secretária de educação do município de Montes Altos, momento que fomos apresentados a história da cidade, suas conquistas e desafios futuros. Logo depois da apresentação, seguimos para o alojamento, onde continuamos os debates. O primeiro foi sobre políticas de atenção primária à saúde, uma exposição tanto teórica e apresentação da realidade da atenção básica no município de Montes Altos. O munícipio possui cobertura de 100% da atenção básica. Apesar disso, já percebemos algumas dificuldades ainda no primeiro encontro nas UBS da cidade. O serviço médico era prestado apenas duas vezes por semana em cada unidade. Depois tivemos uma apresentação do serviço de Urgência e Emergências, que conta com hospital geral, com um médico, um enfermeiro e técnicos de enfermagem e administrativos. Os serviços que não são resolvidos no Hospital são encaminhados para a cidade de Imperatriz, munícipio de referência em saúde mais próximo. Em meio a isso, no primeiro dia também tivemos apresentação do projeto, discussão sobre o SUS e várias dinâmicas. DIA 2 No segundo dia fomos visitar um lixão de um munícipio vizinho a Montes Altos (governador Edison Lobão), sendo nos apresentado a uma realidade muito distante daquelas que vivenciamos todos os dias. No momento tivemos a oportunidade de refletir sobre o nosso lixo, do modo como ele é descartado e de todo processo de produção do mesmo. Além disso, também discutimos sobre as famílias que dependiam diretamente da coleta do lixo. Do modo como o descarte inadequado do lixo gera doenças etc. Foi interessante ver como as pessoas que ali moravam são politizadas e estavam de olho no cenário político nacional. Ao voltarmos para o alojamento tivemos uma discussão sobre as relações de trabalho e do processo de exploração do trabalho e como a exploração do povo leva ao processo de adoecimento. Também tivemos uma discussão sobre as políticas públicas de saúde. Sobre a política de atenção básica de saúde, saúde da população negra etc. dificuldades da efetivação dessas políticas. Também discutimos as

4 DIA 3 No terceiro dia tivemos vários debates importantes. Neste momento debatemos sobre o movimento feminista, sobre matrizes religiosas, além de debater o racismo estrutural e as relações de privilégios. Debates de suma importância para as conquistas e lutas diárias das diferentes realidades do nosso povo. Dia 4 No quarto dia fomos visitar as UBS da cidade, três no total, conhecendo sua estrutura física e realidade. O munícipio conta com uma cobertura 100% na atenção básica, algumas contam com o serviço odontológico. Apresentam uma esquipe multiprofissional, contando com médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e assistente social de saúde. O serviço médico era prestado apenas dois dias por semana, nos outros dias os atendimentos eram feitos exclusivamente pelo o enfermeiro. As UBS contam com atendimento agendado e demanda espontânea, sendo trabalhado os grupos de risco e o trabalho de educação em saúde. Algumas UBS também contam com sala de procedimentos. No momento tivemos a oportunidade de discutir a importância de uma tenção básica bem organizada e resolutiva, diminuindo, deste modo, o número de comorbidades e desafogando os outros níveis de atenção à saúde. Nesse dia também tivemos a oportunidade de fazer uma discussão muito interessante sobre a saúde mental e a luta antimanicomial. Temas muitas vezes negligenciados até mesmo por aqueles que trabalham diretamente nos serviços de saúde. Pela noite fizemos uma visita a um Centro Espirita em Montes Altos. Foi um momento interessante, uma experiência nova para a maioria dos viventes. Dia 5 Neste dia fomos visitar a UBS na Aldeia Krikati. A unidade de saúde conta com um médico no programa Mais Médicos, além de enfermeiros e técnicos. A vivência na Aldeia foi bem rica, conhecendo mais de perto como funciona as políticas públicas da saúde indígena. Conhecemos também sua própria medicina, dos saberes tradicionais e como a saúde indígena

5 está intimamente ligado a terra. Também tivemos a oportunidade de fazermos pintura corporal e conhecer um pouco do seu artesanato. Pela tarde fomos visitar o Hospital Geral da cidade, que contava com um médico clínico geral diariamente, além de enfermeiros e técnicos. O hospital contava com uma estrutura muito grande para a cidade, porém uma estrutura antiga que remota ao período que a cidade era uma referência econômica e médica da região. Na oportunidade também tivemos a oportunidade de conhecer a farmácia básica da cidade, que apresentava uma infraestrutura não adequada para armazenar os medicamentos. DIA 6 Começamos o dia com uma discussão muito importante sobre os determinantes sociais do processo de adoecimento. Tivemos a clareza que que o processo de adoecimento está intimamente ligado ao processo como uma sociedade se organiza, do acesso à educação, moradia, terra, saneamento básico, previdência social, isto é, como a sociedade se organiza, de modo que pode gerar grande desigualdade e, consequentemente, mais pobreza e doenças. Pela tarde fomos visitar um assentamento sem-terra. Tivemos a oportunidade de conhecer mais de perto o dia a dia das pessoas que moram no assentamento que contava com uma unidade básica de saúde e uma escola primária. A noite fizemos uma visita a um terreiro de umbanda. Momento muito importante para conhecermos uma religião de matriz africana e descontruir muitos dos preconceitos que temos com outras religiões. DIA 7 e Conclusão Último dia da vivência, momento na qual fizemos uma análise crítica de todo o projeto e das vivências. A importância de conhecermos as diferentes realidades do Sistema Único de Saúde, suas experiências, seus desafios etc. Sem dúvidas o VER-SUS é um projeto muito importante para a construção e formação do SUS.

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