Press Kit. 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres. Release Eixos Dados Linha do tempo Guia de fontes Contatos

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1 Press Kit 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres Release Eixos Dados Linha do tempo Guia de fontes Contatos

2 Release 02 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres reúne delegadas na defesa e ampliação das conquistas Conferências de todo o país envolveram 150 mil participantes de mais de 2,5 mil municípios e inovações como as consultas nacionais Brasília, 10 de maio de 2016 Não permitir retrocessos. Com este lema, três mil mulheres de todo Brasil reúnem-se para a 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (4ª CNPM) de 10 a 12 de maio, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília. Na ocasião, representantes dos 26 Estados e do Distrito Federal debatem avanços relacionados aos direitos das mulheres e fazem o diagnóstico das conquistas obtidas nos últimos anos. Como resultado, serão feitas recomendações para o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM). O processo conferencial, iniciado em junho de 2015 com as etapas preparatórias, mobilizou mais de 150 mil pessoas em torno do debate. Estamos convictas da força e da luta das mulheres, nos mais diversos movimentos e organizações por todo o país, afirma a secretária especial de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos. Ela ressalta, ainda, a importância do trabalho desenvolvido pela SPM ao longo desses 13 anos para garantir os direitos das mulheres. As ações da Secretaria são fundamentais para impulsionar, de forma definitiva, a construção de um Brasil mais justo, desenvolvido, participativo e de igualdade entre homens e mulheres, afirma. Com o tema Mais direitos, participação e poder para as mulheres, a 4ª CNPM tem como desafio aprofundar a democracia e assegurar a consolidação das políticas já colocadas em prática. Nesta edição, mais de 2,5 mil cidades participaram de conferências municipais e intermunicipais. Todos os Estados e o DF realizaram as suas etapas estaduais. Também foram promovidas conferências livres e uma Plenária Governamental, com ministérios, secretarias e instâncias do governo federal. Inovação democrática - A novidade desta 4ª Conferência é a realização de consultas nacionais com grupos que tradicionalmente encontram maior dificuldade de acesso e expressão nos processos convencionais de participação social. Tudo para que a diversidade das mulheres brasileiras estivesse bem representada na etapa nacional da 4ª CNPM. As seis consultas realizadas garantiram, assim, visibilidade e voz aos vários segmentos, grupos e etnias. Mulheres transexuais, ciganas, mulheres com deficiência, indígenas, quilombolas e de religião de matriz africana tiveram suas Consultas Nacionais. Também pela primeira vez, as jovens tiveram suas demandas apresentadas em conferência específica. A I Conferência Livre de Meninas do Maranhão, realizada em novembro de 2015, repercutiu as discussões de meninas e adolescentes sobre temas como pedofilia, abuso sexual, gênero na educação, sexualidade e violência de gênero. A pluralidade típica da cultura brasileira esteve presente em todas as etapas da 4ª CNPM. Todas convergiram na defesa de mais direitos no mundo do trabalho, no enfrentamento à violência, mais participação nos espaços políticos, nas decisões, e mais poder para as mulheres.

3 03 4ª CNPM tem quatro eixos temáticos Uma conferência é um espaço público de debates, um mecanismo institucional de democracia participativa. Na sua etapa nacional, são grandes fóruns em que diversos segmentos da sociedade debatem, por meio de metodologia específica, todas as políticas públicas do país que sejam referentes a determinado campo ou tema. No caso da 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (4ª CNPM), as discussões foram orientadas ao redor de quatro eixos temáticos: I - Contribuição dos conselhos dos direitos da mulher e dos movimentos feministas e de mulheres para a efetivação da igualdade de direitos e oportunidades para as mulheres em sua diversidade e especificidades: avanços e desafios. Contempla os espaços políticos para os movimentos de mulheres exercerem controle social. Fundamenta-se no princípio da participação social nas políticas públicas. II - Estruturas institucionais e políticas públicas desenvolvidas para as mulheres no âmbito municipal, estadual e federal: avanços e desafios. Aponta para a importância dos organismos de políticas para as mulheres e entende que as estruturas precisam ser independentes da grade governamental das várias esferas. III - Sistema político com participação das mulheres e igualdade: recomendações. Passa pela questão do poder, da sub-representação das mulheres no parlamento. brasileiro, um tema a ser superado. IV - Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres: subsídios e recomendações. Busca subsídios e recomendações para que as políticas públicas para as mulheres venham a se transformar em política de Estado.

4 04 Dados Mais de 150 mil participantes mobilizadas em conferências livres, municipais/intermunicipais e estaduais conferências municipais e intermunicipais com a participação de mais de 2,5 mil municípios. 26 Conferências Estaduais e uma Distrital que enviaram mais de 3 mil propostas para a etapa nacional e elegeram delegadas. Seis Consultas Nacionais: mulheres transexuais, ciganas, quilombolas, mulheres de religião de matriz africana, mulheres com deficiência e indígenas. Uma Conferência Livre Estadual de Meninas do Maranhão. O país tem 444 conselhos estaduais e municipais dos direitos das mulheres organismos de políticas para as mulheres (secretarias, gerências, coordenadorias) e 27 organismos estaduais de políticas para as mulheres.

5 05 Linha do Tempo Publicado no Diário Oficial da União de 31/03/15 o decreto da 4ª CNPM. Março / 2015 A 4ª CNPM tem como tema Mais direitos, participação e poder para as mulheres. Lei do Feminicídio (13.104/15) completa um ano com condenações de assassinatos de mulheres. Junho / 2015 Setembro / 2015 Outubro / 2015 Novembro / 2015 Dezembro / 2015 Fevereiro / 2016 Março / 2016 Abril / 2016 Maio/ 2016 Início das Conferências Municipais e Intermunicipais. As etapas preparatórias para a 4ªCNPM foram realizadas em 2,5 mil municípios. Realização da primeira consulta nacional com representantes das mulheres transexuais: 1ª Conferência Livre de Mulheres Transexuais. Conferências Estaduais de Políticas para Mulheres de Minas Gerais e do Amapá. Conferências Estaduais de Políticas para as Mulheres de Roraima, Paraíba, Rio Grande do Norte, Acre, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Mato Grosso, Maranhão, Bahia e Rio Grande do Sul. Consultas Nacionais de Políticas para as Mulheres Quilombolas e de Matriz Africana e Terreiros. Conferências Estaduais de Políticas para as Mulheres do Pará, Pernambuco, Goiás, Ceará, Piauí, Distrito Federal, Rondônia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná e Amazonas. Conferência Livre do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos. Conferências Estaduais de Políticas para as Mulheres do Tocantins, Sergipe, São Paulo e Santa Catarina. Consultas Nacionaisv das Mulheres com Deficiência e das Ciganas. Consulta Nacional das Mulheres Indígenas. 4ª CNPM.

6 06 Guia de Fontes Eleonora Menicucci Secretária Especial de Políticas para as Mulheres. Ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres de 2011 a É professora titular em Saúde Coletiva da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e pesquisadora de temas críticos da condição das mulheres. Tem doutorado em Ciência Política pela USP, pós-doutorado em Saúde e Trabalho das Mulheres pela Facoltà di Medicina dell Università Degli Studi Di Milano e livre docência em Saúde Coletiva pela USP. Feminista da chamada segunda onda do feminismo brasileiro, fez parte da resistência à ditadura. Nilma Lino Ministra das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos. Primeira mulher negra a chefiar uma universidade federal ao assumir o cargo de reitora pro tempore da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Nilma Lino também é docente do quadro da Universidade Federal de Minas Gerais e pesquisadora das áreas de Educação e Diversidade Étnico-racial, com ênfase especial na atuação do movimento negro brasileiro. Neuza Tito - Coordenadora Executiva da Comissão Organizadora Rosa de Lourdes - Secretária Executiva da Comissão Organizadora Contatos Comunicação Social da 4ªCNPM imprensa4cnpm@gmail.com Telefones: (61) / (61) Site Facebook - facebook.com/4cnpm Twitter YouTube - Canal 4CNPM Flickr - flickr.com/4cnpm