PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE
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- Leonor Furtado da Rocha
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1 PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE FLUXO DE REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA NA ESF: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE Dioneli Reis da Fonseca Zelionara Pereira Branco Agosto/2008.
2 Política de Regulação Vem sendo estruturada, de maneira a inscreve-lá numa política de saúde condizente com os princípios e diretrizes do SUS, viabilizando o acesso equânime e oportuno à atenção integral e de qualidade, à universalidade, e a garantia de direitos sociais.
3 Objetivos: Garantir o acesso dos usuários à rede de serviços públicos; Otimizar a utilização dos serviços de referência, segundo os critérios das necessidades de saúde da população; Oferecer a melhor resposta assistencial disponível às demandas existente no município.
4 Bases de Organização da Regulação de especialidades no município do Rio Grande Garantir o acesso dos usuários à rede de serviços públicos através do sistema de R- CR permitindo identificar demandas e atendê-las de forma organizada, definindo prioridades e grupos de risco; Atender ao Relatório da IV Conferência Municipal de Saúde (dez/2005) que definiu a Organização da Atenção em saúde através da implementação de um sistema de referência a contra referência, com acesso as consultas especialidades.
5 Como se deu a organização inicial da central de regulação de especialidades: Realizou-se um levantamento dos serviços e ofertas de consultas especializadas na rede SUS: Hospital Universitário; Santa Casa do Rio Grande; Secretaria Municipal da Saúde. Em 18 de agosto de 2006, efetivou se a proposta implantando um projeto piloto junto ao HU para agendamento de especialidades tendo como referência as Unidades Básicas de Saúde da Família.
6 Perfil dos Parceiros no Projeto Secretaria Municipal da Saúde: responsável pela elaboração e execução do projeto de implementação da Central de Regulação de consultas especializadas; Unidades Básicas Saúde da Família: contam com equipes multiprofissionais e responsável pela busca ativa dos pacientes, apresentando melhor estrutura organizativa e administrativa. Hospital Universitário: apresenta a maior oferta de consultas especializadas. Primeiro parceiro na efetivação da implementação da Central de regulação de consultas especializadas. Santa Casa do Rio Grande: Apresenta-se como referência macrorregional para especialidades em 7 áreas.
7 Organização do Projeto Piloto de implementação da CRCE As solicitações e agendamento de consultas especializadas se dão através das UBSF s junto a Central de Regulação de Consultas Especializadas CRCE, em parceria com o Hospital Universitário viabilizando resolutividade e garantia de acesso. O êxito da experiência permitiu ampliar sua regulação em parceria também com o Hospital Santa Casa do Rio Grande, assim como as demais unidades da rede.
8 Rotina funcional da CRCE Cada UBSF s tem um dia da semana e horário para solicitar agendamentos junto a CRCE, excepcionalmente casos de dúvidas ou intercorrência, após as solicitações de consultas os boletins são encaminhados para avaliação criteriosa baseada nos critério de risco e prioridades; São realizados agendamentos junto ao HU no turno da manhã, avisadas todas as UBSF s por telefone dos agendamentos realizados e após protocolados os cartões de consultas e boletins de referência e contra referência reencaminhados as UBSF s.
9 Fluxo para solicitação de agendamento de especialidades: 1. Consulta médica na UBSF; 2. Formulário de referencia e contra referencia; 3. Identificar e priorizar dos casos de maior urgência; 4. Encaminhar em ordem seqüencial de prioridades; 5. Orientação aos clientes; 6. Encaminhamento as central; 7. Agendamento e informação as unidades; 8. Comunicação ao cliente; 9. Retorno quanndo necessário.
10 Agendamentos de consultas com as UBSF's e UBS's
11 Estratégia de monitoramento e avaliação Reuniões mensais da SMS com a direção do HU, Santa Casa e Conselho Municipal de Saúde; Levantamento bimestral do número de faltosos; Informação e atualização das equipes através das Informação e atualização das equipes através das reuniões com as coordenações das UBSF s quanto ao processo de regulação, o número de solicitações por unidades, bem como o número de agendamento realizado por unidade e ainda solicitação de triagem dos motivos do não comparecimento as consultas;
12 Resultados N especialidades reguladas 25 N de unidades aderidas 18 UBSF e 09 UBS; Média de demanda mensal das UBSF UBS 1127,57 (41 encaminhamentos por UBSF)
13 Facilidades Articulação da rede básica com os demais níveis do sistema; Aceitação por profissionais e usuários do fluxo de referência e contra referência; Melhoria de acesso a especialidades; Diminuição das perdas de consultas; Maior resolutividade para a equipe e usuários.
14 Dificuldades Estabelecer a contra referência; Estabelecer porta de entrada para o fluxo organizacional de referência; Inadequado preenchimento dos boletins de referência a contra referência; Adesão por parte da rede tradicional. Variação na oferta mensal.
15 Como as UBSF's e UBS são preparadas para processo Foram instituídos os prontuários e boletins de referência e contra referência em todas a UBS; É realizado processo de sensibilização e capacitação dos profissionais das UBS.
16 Sensilibilização de Profissionais
17 Agendamentos de consultas especializadas por para a micro e macro região
18 Viatura utilizada para entrega de materiais
19 Considerações Finais A experiência nos permite identificar que a regulação é a melhor alternativa para garantir o acesso equânime, e ainda que Atenção Primária é o eixo principal como ordenador do fluxo de referência e contra referência.
20 PARA REFLETIR Participar sempre, Vencer as vezes, Desistir jamais, Pois só os fracos desistem, E só os que lutam, São dignos de vitória. Autor desconhecido
Depende da aprovação do Plano
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de
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