PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA

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1 PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA HELOISA PADESKI RODONISKI 1. SOBRE A FACILITADORA Heloisa Padeski Rodoniski, 20 anos, natural de Curitiba/PR e residente do mesmo. Atualmente graduanda do curso de Farmácia da Universidade Federal do Paraná e bolsista do PET GraduaSUS do curso de Farmácia. 2. INTRODUÇÃO O presente portfólio retrata as vivências realizadas pelo Projeto de Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS), que ocorreu entre os dias 26 de fevereiro ao dia 02 de março de, em um total de cinco dias de vivência. As vivências no VER-SUS ocorreram na cidade de Curitiba-PR que contaram com a presença de 4 facilitadores e 5 viventes, resultando em um total de 9 integrantes. Os integrantes faziam parte de diferentes cursos da área da saúde que são eles: Farmácia. Terapia Ocupacional, Enfermagem e Medicina. E as instituições dos mesmos eram de origem privada, sendo elas a Faculdade Pequeno Príncipe e a Faculdade Evangélica e pública que foi a Universidade Federal do Paraná, que estão localizadas no município de Curitiba-PR. 3. VIVÊNCIA 3.1 PRIMEIRO DIA (SEGUNDA-FEIRA - 26/02/) O primeiro dia no período da manhã consistiu no acolhimento dos integrantes, viventes e facilitadores, pelos coordenadores do VER-SUS de Curitiba-PR. Em que foi apresentado o roteiro com a programação do VER-SUS nos cinco dias de vivência e ainda algumas informações pertinentes sobre o alojamento, alimentação e transporte. Além disso, os viventes e facilitadores, em uma dinâmica, foi possível conhecer melhor cada integrante como seu nome, curso e suas expectativas para com o projeto VER-SUS. 1

2 Logo em seguida, os viventes e os facilitadores, foram para o alojamento e foi possível deixar os pertences (colchões, malas, etc.). O local logo foi percebido pelos viventes e facilitadores, inadequado para alojamento, devido a passagem de corrente de ar, já que era um ginásio, cedido pela UFPR do curso de Educação Física. E ainda continha buracos no telhado, que em caso de chuvas poderiam molhar os pertences e os próprios integrantes impedindo se alojar no local. Uma das coordenadoras vendo isso propôs outro local para alojamento, mas que não foi possível, devido a negação da coordenadora do local em ceder espaço. Viventes, facilitadores e as responsáveis pelo VER-SUS em Curitiba a professora Sandra e Thalita e a Gisele no acolhimento e inserção dos viventes e facilitadores no alojamento. Assim, logo após o acolhimento e a inserção dos integrantes no alojamento, os mesmos foram almoçar no Restaurante Universitário da Universidade Federal do Paraná. No período da tarde os integrantes foram para a sua primeira vivência que ocorreu na Secretaria de Saúde cujo tema foi o Conselho Municipal de Saúde. Foi realizada uma 2

3 roda de conversa com a gestora, em que foi apresentado a definição dos conselhos de saúde, a função do controle social, os diferentes tipos de comissões que contém dentro do Conselho Municipal de Curitiba. Além disso falou brevemente sobre o funcionamento dos conselhos, da importância da participação social neles. Também os facilitadores e viventes tiveram a oportunidade de conhecer o local em que fica localizado o Conselho Municipal de Curitiba. Facilitadores e viventes na Secretaria de Saúde de Curitiba. 3

4 Roda de conversa com os facilitadores e viventes, juntamente com a gestora do Conselho Municipal de Curitiba e responsáveis pelo VER-SUS em Curitiba, a professora Sandra e a Gisele. Roda de conversa com os facilitadores e viventes, juntamente com a gestora do Conselho Municipal de Curitiba e responsáveis pelo VER-SUS em Curitiba, a professora Sandra e a Gisele. 4

5 No período da noite, após o jantar no Restaurante Universitário da UFPR, os facilitadores e viventes foram realizar a última atividade do dia que foi realizada pela facilitadora de enfermagem que foi a passagem do filme Eu, Daniel Black. Que trata-se de um senhor carpinteiro, que recorre incansavelmente para conseguir seus benefícios financeiros, logo após sofrer um ataque cardíaco. Propondo a discussão logo após o filme sobre o papel do estado na área de seguridade social e saúde. Em seguida os viventes e facilitadores foram deslocados até o alojamento em que passaram a noite. 3.2 SEGUNDO DIA (TERÇA-FEIRA - 27/02/) No segundo dia no período da manhã, os viventes e facilitadores foram para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Boa Vista em Curitiba-PR. No local foi possível, com a presença do responsável pelo PET graduasus de Medicina o professor Deivisson, adentrar e conhecer a rotina e o funcionamento de uma UPA. No local foi possível conversar com diferentes profissionais da saúde sobre sua rotina e o funcionamento da UPA, e conhecer os setores que continham nela. Após isso, o professor Deivisson e responsável pela equipe do VER-SUS, propôs uma dinâmica em que os viventes e facilitadores indagavam os usuários presentes na sala de espera na UPA do Boa Vista, interrogando-os sobre o motivo de estarem lá. Assim, na roda de discussão após a visita, foi discutido que a maioria dos usuários, cerca de 90%, eram de acordo com o protocolo de manchester verde e azul sendo no máximo amarelo. E com isso foi colocado como reflexão do porque os usuários irem à UPA se poderiam estar indo as UBS (Unidade Básica de Saúde). Além disso foi possível averiguar a falta de profissionais nas UPAs, como o profissional farmacêutico, que no dia da visita não havia e estava sendo feito pelos administradores do local toda a dispensação e gestão dos medicamentos. 5

6 Viventes e facilitadores em conjunto com o responsável pelo VER-SUS o professor Deivisson e a preceptora do PET graduasus de Farmácia Liana, na visita realizada na UPA do Boa Vista, Curitiba/PR. No período da tarde, os viventes e facilitadores em conjunto com os responsáveis pelo VER-SUS de Curitiba, o professor Deivisson de Medicina e a professora Thalita de Farmácia, foi realizada a visita no Centro de Educação em Saúde (CES) e no mesmo local ocorreu a apresentação do SAMU e a Central de Regulação de Leitos. Na apresentação do CES a responsável Gisele, apresentou o local e descreveu o papel do CES em relação aos estágios e residências no SUS. Além do papel do CES no financiamento de projetos como no PET graduasus. Na apresentação do SAMU e da Central de Regulação de Leitos a gestora responsável, demonstrou o funcionamento dos dois setores apresentando o sistema informatizado tanto para SAMU quanto para a Central de Regulação de Leitos. No caso 6

7 do SAMU apresentou dados sobre as principais ocorrências de emergências em diferentes idades, apresentou a abrangência do SAMU no Paraná, e demonstrou diferentes protocolos que devem ser seguidos nos pronto-atendimentos telefônicos do SAMU. E em conjunto apresentou o sistema da Central de Regulação de Leitos, também mostrando dados atualizados sobre, além de retratar as dificuldades de conseguir vagas aos usuários do SUS. Após a apresentação expositiva por meio de slides do SAMU e da Central de Regulação de Leitos pela gestora, foi possível conhecer as salas de atendimento telefônico do SAMU e o seu funcionamento, além da sala da Central de Regulação de Leitos que foi possível também conhecer o sistema informatizado e o funcionamento da mesma. Viventes e facilitadores, além da responsável pelo VER-SUS em Curitiba a professora Thalita e a gestora, na apresentação do SAMU e da Central de Regulação de leitos. No período da noite foi realizado discussões sobre saúde mental, envolvendo o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial). Com o responsável pelo VER-SUS em Curitiba e 7

8 professor, médico psiquiatra Deivisson, foi passado um episódio da série Unidade Básica em que demonstrava o envolvimento de uma UBS em um caso de saúde mental. Também foi passado para os viventes e facilitadores em forma de um breve vídeo, a trajetória e história da criação do CAPS e a transição dos hospitais psiquiátricos para o CAPS. Foi muito útil a discussão do CAPS e saúde mental, devido a muitos cursos na área da saúde não haverem esses assuntos discutidos na grade curricular, assim foi de extrema importância ter conhecimento desse equipamento do SUS e a importância dele nos usuários que necessitam para incluir-se novamente no meio social além de conseguirem tratamento adequado nesses locais. 3.3 TERCEIRO DIA ( QUARTA-FEIRA - 28/02/) No terceiro dia no período da manhã, os viventes e os facilitadores acompanhados do responsável pelo VER-SUS, professor Deivisson, foram visitar o Consultório na Rua que neste dia estava localizado na praça Rui Barbosa em Curitiba/PR. No local encontramos mais um grupo de alunos, graduandos do curso de enfermagem da UFPR, que juntaram-se a nós para a visita do Consultório na Rua. Em relação a isso, os viventes e facilitadores, sentiram-se prejudicados devido ao grande grupo que se formou no local, assim dificultando a interação dos integrantes do VER-SUS com os profissionais responsáveis pelo Consultório na Rua. Com isso, é importante salientar que um número menor de participantes no VER-SUS é de grande ganho, tanto para os próprios integrantes já que aumenta o vínculo entre eles, tanto para as vivências, que consegue obter uma experiência mais aprofundada e interativa. No local, foi realizado uma roda de conversa entre os profissionais da saúde -Psiquiatra, Dentista, Psicólogo, Enfermeiras- que eram responsáveis pelo Consultório na Rua, assim foi discutido a função e o objetivo, juntamente com as estratégias realizadas nesse equipamento do SUS. Foi imprescindível observar a importância deste local para as pessoas em situação de rua, já que com o Consultório na Rua, essas podem se inserir 8

9 nas Unidades Básicas de Saúde e em outros serviços do SUS, mesmo sem ter endereço fixo. Ao final da visita e vivência no Consultório na Rua, foi possível visitar o consultório em si e conhecer o local de atendimento às pessoas em situação de rua. Viventes, facilitadores e responsável pelo VER-SUS em curitiba o professor Deivisson, juntamente com os graduandos do curso de enfermagem da UFPR, na roda de conversa sobre o Consultório na Rua. 9

10 Viventes e facilitadores do VER-SUS, na vivência no Consultório na Rua. No período da tarde os viventes e facilitadores, juntamente com a responsável pelo VER-SUS a professora Thalita e a preceptora Liana do PET graduasus de farmácia, foi realizado a vivência no Laboratório Municipal de Curitiba (LMC). O coordenador e gestor do local e farmacêutico Fernando, apresentou a estrutura e o funcionamento do LMC, mostrando dados estatísticos da qualidade dos resultados que saem do LMC, sendo de referência nacional. Na visita ao LMC, foi possível ver cada setor do laboratório desde da chegada das amostras de sangue a passagem por todos as seções de análises clínicas, como de imunologia, hematologia, urinálise, entre outras. Sendo todas as seções automatizadas, com tecnologia de ponta para a realização dos exames. 10

11 Viventes, facilitadores e a responsável pelo VER-SUS, a professora Thalita, na vivência no Laboratório Municipal de Curitiba. No período da noite foi realizado uma roda de conversa com os profissionais do NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) pelas farmacêuticas Linda e Marina. Em que os viventes e facilitadores em conjunto com a responsável pelo VER-SUS em Curitiba a professora Thalita, na roda de conversa foi possível discutir sobre o NASF nas UBS e a importância dos diferentes profissionais de saúde na assistência em saúde da família aos usuário do SUS no seu completo atendimento clínico e social. 11

12 Viventes, facilitadores e a responsável pelo VER-SUS em Curitiba, a professora Thalita, juntamente com a tutora Yanna do PET graduasus de farmácia e as profissionais do NASF Linda e Marina na roda de conversa sobre o NASF. 3.4 QUARTO DIA (QUINTA-FEIRA - 01/03/) No quarto dia foi realizada a visita no Hospital do Idoso ZIlda Arns, em que os viventes e facilitadores em conjunto com as responsáveis pelo VER-SUS em Curitiba/PR, a professora Thalita e a professora Sandra, e a preceptora Marina do Pet graduasus de farmácia, vivenciaram com auxílio de uns dos gestores do local. Na visita, o gestor passou informações sobre a história e a criação do Hospital do Idoso, a sua função dentro dos equipamentos do SUS, e a sua abrangência, que apesar de demonstrar pelo nome que o atendimento é feito exclusivamente para idosos, o hospital também atende adultos. 12

13 Na visita, os integrantes conheceram os setores do hospital, desde dos leitos, parte administrativa, parte de emergência e a Unidade de Terapia Intensiva, podendo observar toda a dinâmica do Hospital do Idoso. Viventes e facilitadores na vista ao Hospital do Idoso Zilda Arns. 13

14 Viventes, facilitadores, preceptora Marina do PET graudasus de farmácia e uma residente da saúde do idoso, a as responsáveis pelo VER-SUS em Curitiba/PR, a professora Thalita e a professora Sandra em conjunto com o gestor do Hospital do Idoso na visita ao Hospital do Idoso Zilda Arns. No período da tarde os viventes e facilitadores em conjunto com os responsáveis pelo VER-SUS em Curitiba/PR, o professor Deivisson e a professora Thalita, visitaram a Unidade Básica de Saúde do Bairro Alto em Curitiba/PR. No local havia cerca de cinco pessoas, graduandos do curso de Medicina na UFPR, que integraram a vivência no local. No local foi possível conhecer e observar os setores presentes dentro de uma Unidade Básica de Saúde, e entender a dinâmica do local. Logo em seguida, foi realizado uma roda de conversa, em que foi discutido o papel da Unidade Básica de Saúde como 14

15 atenção primária aos usuários do SUS, além de discutir as falhas no sistema em questão das filas de espera, falta de profissionais, entre outros. Viventes, facilitadores e os responsáveis pelo VER-SUS em Curitiba/PR, o professor Deivisson e a professora Thalita na visita a Unidade Básica de Saúde do Bairro Alto em Curitiba/PR. 15

16 Na mesma tarde, visitamos o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), já que o local ficava próximo a UBS visitada anteriormente. Foi possível conhecer os setores do local como o atendimento aos usuários, sala de reuniões e atividades desenvolvidas pelo CRAS a diferentes grupos como de adolescentes, além da sala de oficina de costura. Em que nela são realizados através de retalhos a produção de itens como aventais, chapéus que são produzidos por voluntárias de costureiras, além do local ensinar a costurar outras pessoas que quiserem aprender. Viventes e facilitadores na visita ao CRAS. 16

17 3.5 QUINTO DIA (SEXTA-FEIRA - 02/03/) No período da manhã ocorreu o encerramento das vivências do VER-SUS, em que foi realizado uma roda de conversa com os viventes e facilitadores juntamente com os responsáveis pelo VER-SUS em Curitiba/PR. Os viventes e facilitadores falaram sobre seus pontos negativos e positivos do VER-SUS durante a semana, e após isso escreveram um relatório entregue aos responsáveis do VER-SUS. Vivente e facilitadores no encerramento do VER-SUS. 17

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