VER-SUS: A REALIDADE DO SUS SOBRE DIFERENTES OLHARES¹. BARRETO, Camila Nunes²; RESSEL, Lúcia Beatriz³

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1 VER-SUS: A REALIDADE DO SUS SOBRE DIFERENTES OLHARES¹ BARRETO, Camila Nunes²; RESSEL, Lúcia Beatriz³ RESUMO: O presente trabalho apresenta um relato de experiência a partir da vivência do VER-SUS: Estágio e vivências na realidade do sistema único de saúde. A vivência ocorreu durante dez dias, no período de fevereiro, na região metropolitana de Porto Alegre, RS, com a participação de estudantes de distintos cursos, semestres e universidades. O objetivo dessa oportunidade é aproximar estudantes universitários da realidade do SUS e estimular o trabalho na área de saúde pública. A vivência é direta, com imersão total, baseada em visitas, debates e discussões entre acadêmicos, trabalhadores e gestores em saúde. O VER-SUS amplia a visão dos estudantes sobre o SUS e desperta a crítica e reflexão dos mesmos, auxiliando na formação profissional holística. Palavras-Chave: Sistema Único de Saúde; Multiprofissional; Estágio. 1. INTRODUÇÃO: A realidade vivenciada pelo sistema único de saúde (SUS) no país, apresenta-se num período marcado por transformações, com potencialidades a serem evidenciadas e fragilidades que apontam a necessidade de procurar estratégias para consolidação do sistema de saúde vigente no Brasil. Nesse sentido, é necessária a capacidade de formulação de propostas alternativas para a compreensão da saúde e sua prática, sendo elemento fundamental para a luta por ¹ Relato de Experiência. Universidade Federal de Santa Maria.(UFSM) ² Apresentador. Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Brasil, RS. camilabarreto_6@msn.com. ³ Professor Orientador. Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Brasil, RS. 1

2 um sistema como o SUS. ¹ Como oportunidade de transformação dessa realidade aposta-se nas instituições de ensino superior como parceiras na formação de profissionais de saúde preparados para atuar no SUS, conforme os princípios e diretrizes do mesmo; bem como, no preparo de profissionais críticos e dinâmicos para trabalhar junto às adversidades e possibilidades do sistema. A formação para a área da saúde deveria ter, como objetivos, a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho; e estruturar-se a partir da problematização do processo de trabalho e de sua capacidade de dar acolhimento e cuidado às várias dimensões e necessidades em saúde das pessoas, dos coletivos e das populações. A melhor síntese para esta designação à educação dos profissionais de saúde é a noção de integralidade, pensada tanto no campo da atenção, quanto no campo da gestão de serviços e sistemas. ² Nesse contexto, torna-se clara a necessidade de implantação de ações que aproximem os acadêmicos, futuros profissionais no mercado, com os serviços de saúde, buscando despertar o interesse pelo campo da saúde pública. Com base nisso, o Ministério da Saúde em parceria com a Rede Unida, com a Rede Colaborativa de Governo/UFRGS, com a UNE, com os gestores municipais, e com outras entidades, desenvolveram o Projeto VER-SUS, que oportuniza vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde. O projeto VER-SUS/Brasil pretende estimular a formação de trabalhadores de diferentes campos para o SUS, comprometidos eticamente com os princípios e diretrizes do sistema e que se entendam como atores sociais, agentes políticos, capazes de promover transformações. ³ O presente trabalho apresenta um relato de experiência de uma acadêmica de enfermagem durante a vivência do VER-SUS na região Metropolitana de Porto Alegre (Brasil RS), que ocorreu no período de férias. A partir dessa vivência, busca-se compreender as percepções enquanto acadêmica de enfermagem, de um curso atuante ativamente nos serviços de saúde e de grande demanda no mesmo, relacionando a realidade visualizada, sua formação acadêmica e a importância da participação em projetos desse nível. 2

3 2. OBJETIVOS: Como objetivo o presente trabalho apresenta o relato da experiência da participação no VER-SUS, como acadêmica de enfermagem, destacando algumas percepções frente à realidade dos serviços de saúde do SUS visitados; e o trabalho em equipe oportunizado pela vivência com acadêmicos de distintos cursos e semestres. 3. METODOLOGIA: A vivência e o estágio em saúde pública oportunizados pelo VER-SUS conta com a participação de acadêmicos de diferentes universidades, públicas e privadas, semestres e cursos distintos. Para participar é necessário ser estudante universitário a partir do 3º semestre, interessados em apoiar esse projeto, e que, preferencialmente, tenham experiências anteriores em: participação e organização de movimento estudantil; participação em movimentos sociais; participação em projeto de extensão na atenção básica e/ou em integração com o sistema de saúde; participação em projeto de pesquisa que envolva articulação com a atenção básica e o SUS e/ou relativo à formação na saúde; participação em iniciação científica ou outras atividades de monitoria, coordenação, mediação ou facilitação; ou participação em algum outro estágio de vivência. ³ A vivência acontece geralmente, no período de férias das universidades, em todo o Brasil. O projeto inicia com imersão completa de 10 dias no sistema único de saúde da região na qual o estudante é selecionado. Durante os dez dias, os estudantes convivem diariamente e são divididos em grupos, com um facilitador, que organiza as atividades a fim de oportunizar visitas aos serviços de saúde da região na qual foram selecionados. Procura-se formar grupos multiprofissionais para que a troca de experiência seja rica e desafiadora, estimulando desde já o trabalho em equipe. Os serviços de saúde são pré-selecionados pela comissão organizadora do evento. Buscam-se diferentes locais para aprimoramento e debate dos diferentes campos de atenção à saúde. Os estudantes universitários passam o dia juntos e a noite há um espaço, no local onde estão alojados, para discussão e desenvolvimento de relatório, baseado em suas percepções e discussões realizadas ao longo da vivência do SUS, para retorno aos serviços e gestores visitados. 3

4 Ao fim da vivência, todos os estudantes reúnem-se e trocam experiências, relatam os diferentes ambientes visitados, elaboram relatório com aproximação com teórica às diretrizes do SUS. Também falam da importância da vivência para sua formação e aprendizados nesse período. 4. RESULTADOS: Na região Metropolitana de Porto Alegre, do dia 06 a 15 de fevereiro de 2012, a experiência do VER-SUS contou com os diferentes cursos, como enfermagem, psicologia, medicina, biomedicina, farmácia, nutrição, assistência social, educação física, odontologia, fonoaudialogia e fisioterapia proporcionando aos estudantes uma oportunidade incrível de trocas de experiências, conhecimento e principalmente, como estímulo ao trabalho em equipe e olhar multiprofissional sobre tal questão. Sem dúvida, foi de extrema importância as diversidades entre os cursos e a complementação entre si. Algumas universidades e cursos não possuem em suas diretrizes curriculares aprofundamento em relação ao sistema único de saúde, e o despertar provocado na vivência do VER-SUS é promovido nas trocas e conversas realizadas entre os acadêmicos. Assim, muitos puderam conhecer até pela primeira vez, os serviços que o SUS oferece todo o dia em nosso país e que se busca profissionais aptos a trabalhar nele. Como estudante do curso de enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, atualmente no oitavo semestre, visualizei a proximidade deste curso com o SUS. Por meio de fundamentação teórico-prática realizam a formação integral e humanitária desse indivíduo. Isso projeta uma transformação do profissional que será lançado no mercado de trabalho, fazendo diferença na sua atuação e na percepção da necessidade de fortalecimento de um sistema que é de todos e que é público. Ainda, ao visitar os serviços de saúde, e a partir do debate com estudantes, trabalhadores e gestores de saúde da região metropolitana, percebeu-se as fragilidades na administração da saúde pública da região, e a essencialidade de profissionais aptos e críticos para atuar. Destacou-se, nesta vivência que, fazer saúde vai além de delegar funções e amenizar momentaneamente problemas, que no futuro transformam-se em uma bola de neve, na qual recursos humanos e materiais são mal administrados, usuários desassistidos e a não consolidação de um sistema que na teoria tinha tudo para dar certo. 4

5 Outro aspecto que merece destaque é o papel do profissional de saúde de atuar junto a sua comunidade, encorajando e empoderando estes em relação aos seus direitos. Com isso busca-se garantir maior acessibilidade aos serviços à população em geral. Ficou claro nessa vivência, a força da população na busca de seu espaço em saúde. Como exemplo, uma associação de moradores que por meio de lutas democráticas conquistaram o acesso a um serviço de atenção primária na comunidade. Porém, há serviços de saúde que não conseguem unir a população, persistindo a comunidade necessitada de atenção do nosso sistema e sendo imprescindível uma intervenção nessas regiões. Assim salienta-se a importância da conscientização aos trabalhadores de saúde para a visão integral de suas ações, tornando-se ativadores de mudança social em sua práxis. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS: É um desafio, a nós futuros prestadores de serviços da saúde estar preparados e com uma visão ampliada frente as singularidade de cada espaço e do povo que ali habita. Iniciativas como o projeto VER-SUS preparam e estimulam os estudantes a uma formação ampla, multidisciplinar e voltada ao sistema único de saúde. Entende-se que fazer saúde é um processo que se inicia na casa de cada brasileiro, nos espaços públicos de formação e de assistência, como nas universidades e nas unidades de saúde; também, fazer saúde é um processo relacionado diretamente ao controle social desenhado pela população. Projetos desse nível auxiliam a estruturação do SUS e garantem, no futuro, mudanças positivas quanto ao protagonismo da comunidade quanto à qualidade e humanização dos profissionais, responsáveis com sua função e capazes de adaptar-se e superar os obstáculos para consolidação do SUS. REFERÊNCIAS: 1 Feuerwerker, L. M. Modelos tecnoassistenciais, gestão e organização do trabalho em saúde: nada é indiferente no processo de luta para a consolidação do SUS. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.18, p , set/dez

6 2 Brasil. AprenderSUS: O SUS e os cursos de graduação da área da saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde - Deges/Sgtes/MS, Brasil. Projeto de vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde. Disponível em: Acesso: 10 Abril de 2012 às 16:00 hrs. 6

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