Criado em Seminário Nacional sobre o SUS e as Graduações na Saúde Objetivo: contribuir com processo de mudanças curriculares nos cursos de

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2 Criado em Seminário Nacional sobre o SUS e as Graduações na Saúde Objetivo: contribuir com processo de mudanças curriculares nos cursos de graduação, visando a formação de profissionais habilitados e comprometidos com a Política Nacional de Saúde. 2

3 ABEM- Associação Brasileira de Educação Médica ABEn - Associação Brasileira de Enfermagem ABEP- Associação Brasileira de Ensino de Psicologia ABENO - Associação Brasileira de Ensino Odontológico ABENFISIO - Associação Brasileira de Ensino de Fisioterapia ABEPSS -Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social Rede UNIDA RENETO - Rede Nacional de Ensino de Terapia Ocupacional SBFa - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia ABEF Associação Brasileira de Educação Farmacêutica ABENUT Associação Brasileira de Ensino em Nutrição ABRASCO - Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva ABENEFS Associação Brasileira de Ensino em Educação Física para a Saúde ABEB -Associação Brasileira de Ensino em Biomedicina 3

4 Projeto de cooperação ( FNEPAS/SGTES) 2006/2007 realização de oficinas categorias profissionais e; oficinas coletivas regionais articulando o quadrilátero da saúde com objetivo debater e estimular os processos de mudança na graduação (DCN) a partir do eixo da integralidade; 1) Formação e atenção integral à saúde; 2) Educação Permanente. 4

5 Capilarização e diversificação das Oficinas; oficinas regionais participantes 5

6 Março de Oficina de Avaliação 2007 e Planejamento 2008 Temas para aprofundamento e continuidade do trabalho do Fórum: a) Trabalho em equipe multiprofissional; b) Metodologias Ativas deensino-aprendizagem; c) Diretrizes Curriculares e os processos de mudanças na graduação: habilidades e competências gerais; d) Parceria ensino-serviço-comunidade: mobilização social, continuidade dos projetos de integração ensino serviço e sustentabilidade dos processos de mudança. 6

7 oficinas regionais que acoplaram realização de mostras de relatos de experiências sobre os temas priorizados e 2010 oficinas acopladas à realização de eventos das associações integrantes do FNEPAS Fórum desenvolve uma agenda Política ao longo de todo seu percurso; Fórum desenvolve trabalho de aprofundamento nas temáticas priorizadas. 7

8 Trabalho em equipe multiprofissional (Campinas, SP) Metodologias Ativas de ensino aprendizagem (Belém, PA) Diretrizes Curriculares e os processos de mudanças na graduação: habilidades e competências gerais (Fortaleza, CE) Parceria ensino-serviço-comunidade (Porto Alegre, RS). 8

9 Final de atividades oficinas de sensibilização e aprofundamento, participação em eventos participantes 2011/2012 Caderno Fnepas/ Encerramento do projeto de parceria SITE: 9

10 Novo Projeto: 1. Demografia e cartografia das profissões da saúde 2. Formação Interprofissional 10

11 Proposta como resultado do percurso de diálogo entre o Fórum e a SGTES; Contempla e combina as proposições do Fórum, lançadas nos projetos e a proposição da SGTES 11

12 Identificar os principais desafios para a formação dos profissionais de saúde no Brasil, com especial atenção aos aspectos referentes à formação para o trabalho em equipe e desenvolvimento das competências gerais, com foco na atenção primária à saúde. 12

13 Movimento 1 Constituição de um grupo de experts com representantes das diferentes associações de ensino, bem como da SGTES/MS e MEC, para a elaboração de uma proposta preliminar das competências que devem compor cada competência geral do profissional de saúde enunciadas nas DCN, voltadas para o trabalho em equipe e formação interprofissional, em particular no cenário da atenção primária à saúde. 13

14 Movimento 2 As Associações de Ensino deverão mapear as habilidades que compõem as competências gerais e comuns às profissões da saúde, voltadas para o trabalho em equipe e formação interprofissional. Este movimento deverá ser desenvolvido no formato de oficina com professores, estudantes e gestores das escolas, além de profissionais e gestores dos serviços. As oficinas terão um termo de referência comum buscando uma metodologia comum que permita maior aproximação e potencialização dos dados produzidos. 14

15 Movimento 3 Promover oficinas de trabalho interdisciplinares em oito regiões do País,com foco principal na formação, com a participação de coordenadores de cursos, professores, estudantes e gestores, de forma a mapear e potencializar experiências interprofissionaisdesenvolvidas e em desenvolvimento sob a ótica da integralidade da atenção. As regiões previstas seriam Norte, Nordeste 1 (MA, PI, CE), Nordeste 2 (PB, PE, RN), Nordeste 3 (BA, AL, SE) Centro-Oeste, Sul, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro/Espírito Santo, organização regional utilizada anteriormente pelo Fnepas. As oficinas serão realizadas a partir de termo de referência, com a possibilidade de realização de fóruns de discussão à distância na plataforma Moodle do Fnepas( 15

16 OMS, 2010

17 CONSENSO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO INTERPROFISSIONAL Da colaboração intersetorial na construção das ações de saúde; Do aprimoramento da comunicaçãointerprofissional como fator de melhoria da qualidade assistencial e redução de riscos para os usuários; Do desenvolvimento de legislações e políticas destinadas aos processos de aprendizado e educação em saúde; Do desenvolvimento de estratégias de colaboraçãoentre equipes multiprofissionais e diversas instituições; Da valorização da realização dos processos de formação e educaçãonos serviços de saúde;

18 CONSENSO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO INTERPROFISSIONAL Da formação profissional ocorrer no contexto do trabalho em equipe interprofissional; Da articulação das metodologias ativas de ensino aprendizagem na formação de profissionais de saúde: aprendizado baseado na prática, estudos observacionais,... Da integração entre os diversos modelos de educação baseada na comunidade e no trabalho nas diferentes profissões; Da formação adequada de docentes para o desenvolvimento e valorização ensino interprofissional; Da construção de parcerias para a educação multiprofissional e interprofissional: universidade/comunidade/serviços/instituições/usuários.

19 PRATICA COLABORATIVA/ INTERPROFISSIONAL Dimensões RelaçõesDemocráticas e decisões compartilhadas Compreensãomútua de papéis Valorização dosmembros da equipe e respeito recíproco Desenvolvimentode protocolos e treinamentos conjuntos Comunicaçãoefetiva Reuniões regulares e efetivascom a equipe Identidadeda equipe compartilhada e coesa Cuidado centrado na pessoa ou paciente Desafios Hierarquias e decisões impostas Falta de clarezae compreensão nos papéis desempenhados Postura defensiva e territorial Fragmentaçãodo cuida e trabalho profissional isolado Comunicação truncadae com jargão especializado Falta de oportunidadede encontros regulares e reuniões com produtos efetivos Membrosda equipe isolados e em competição Visãocentrada na doença e no tratamento do sintoma

20 Ampliação dos debates sobre formação interprofissional. Sistematização das experiências sobre formação interprofissional. Identificação de estratégias para a articulação do trabalho e da aprendizagem entre as diferentes profissões da saúde 20

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