PRÓ-Saúde e PET-Saúde. Políticas de Formação e Qualificação do SUS
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- Anderson Braga Stachinski
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1 Seminário Nacional PRÓ- e PET- Políticas de Formação e Qualificação do SUS
2 Ao sistema único de saúde compete... ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde (Artigo 200 da Constituição Brasileira) Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de atenção básica e a atenção especializada.
3 Nossa gestão Integrar plenamente a Gestão do Trabalho e a Gestão da Educação. Atuação conjunta com os Ministérios da Educação e do Trabalho - Comissão Interministerial de Gestão da Educação na Diálogo com as entidades representativas de profissionais e de trabalhadores de saúde Todas as propostas serão submetidas ao Conselho Nacional de. Todas as propostas serão implantadas só após consenso com os gestores estaduais e municipais (CONASS e CONASEMS).
4 Pensar estrategicamente a formação de profissionais de saúde Perfil dos profissionais Qualidade da Formação Número de Profissionais Especialização Educação Permanente Condições de Trabalho Vínculos de Trabalho Carreiras Profissionais
5 Formação das profissões da saúde - Princípios Diretrizes curriculares promulgadas pelo MEC em 2001; Formação para o SUS e para atender às necessidades da sociedade; Integração ensino-serviço; serviço; Integralidade do cuidado às pessoas e às comunidades.
6 Prioridades na formação de graduação Participar intensamente de todas as políticas de qualidade e avaliação do ensino superior (autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento), envolvendo o MEC, o MS e o CNS; Aprofundar a integração ensino-serviço; Estimular e financiar programas de desenvolvimento docente (docentes da atenção básica, das redes de atenção, do internato, da residência médica e multiprofissional e das escolas técnicas do SUS); Continuar os programas Pró- e PET-; Desenvolver estudos para definir o número de profissionais necessários.
7 Integração Ensino-Serviço O Brasil está avançando Hospital Escola Centro de Escola Unidades Básicas de Rede de Serviços Sistema de -Escola Grupo de Trabalho para propor como seria a conformação política e legal do Sistema de Escola
8 PRÓ-SAÚDE: 354 cursos de graduação Ciencias Biologicas, 6 2% Serviço Social, 13 4% Fonoaudiologia, 16 4% Medicina, i 57 16% Terapia Ocupacional, 6 2% Biomedicina, 3 1% Medicina Veterinária, 3 1% Enfermagem, 70 20% Educação Fisica, 19 5% Nutrição, 35 10% Odontologia, 46 13% Psicologia, 22 6% Fisioterapia, 25 7% Farmacia, 34 9%
9 Bolsas e Grupos PET- Referência - valores pagos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Atualmente: Tutores Acadêmicos e Preceptores = R$ 1.045,89 Estudantes = R$ 360,00 00 Em janeiro de 2010 foram selecionados 111 projetos de 84 IES e 96 Secretarias de => 461 Grupos PET-/ da Família; Em maio de 2010 foram selecionados 70 projetos de 60 IES e 68 Secretarias de => 122 Grupos PET-/Vigilância em. Em dezembro de 2010 foram selecionados 69 projetos de 57 IES e 74 Secretarias de => 80 Grupos PET-/ Mental/Crack.
10 No Brasil, a Residência Médica tem sido a melhor estratégia para especialização e fixação de médicos Dos egressos da Residência Médica no período entre 1996 e 2005, 82% trabalham na mesma Unidade da Federação. Essa porcentagem variou de 43% (Sergipe) e 64% (DF) a 93% (MT) e 92% (AM). (Observatório de Recursos Humanos da Secretaria Estadual de do Estado de São Paulo)
11 Distribuição bolsas de residência médica por população (Pró- Residência) Oferta de bolsas de Residência Médica em regiões e especialidades prioritárias Distribuição vagas de residência médica por população (Antes do Pró-Residência) (Editais No. 07/2009 e No. 19/2010) Sul 24% Sul 12% Centro- Oeste 22% Centro- Oeste 28% Nordeste 11% Sudeste 19% Sudeste Norte 33% 10% Norte Nordeste 18% 23% Centro-Oeste/Nordeste/Norte= 43% Sudeste/Sul= 57% Centro-Oeste/Nordeste/Norte= 69 % Sudeste/Sul= 31%
12 Abertura de programas com apoio matricial e instituições de excelência AC Universidade de São Paulo Universidade Estadual de Campinas Universidade Federal de São Paulo AM RO RR MT PA AP TO MA PI BA CE SE RN PB PE AL Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal do Rio de Janeiro GO DF Universidade Federal da Bahia Universidade Federal do Ceará Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) Hospital do Câncer AC Camargo MS PR SP MG RJ ES Escola de Mental do Rio de Janeiro (ESAM) Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC/PR Hospital Odilon Behrens RS SC Grupo Hospitalar Conceição Secretaria Municipal de Fortaleza
13 Diretrizes para a Residência Médica A formação de graduação em Medicina e a Residência Médica devem constituir-se se em etapas coerentes e articuladas da formação dos médicos. A Residência Médica deve passar pelo mesmo processo de aprimoramento que o ensino de graduação passou: elaboração de diretrizes curriculares coerentes com as da graduação, aperfeiçoamento dos projetos pedagógicos, avaliação dos programas, integração com o SUS, qualificação do docente/preceptor. O apoia a Comissão Nacional de Residência Médica em todas essas iniciativas.
14 Residência Médica médicos residentes estão recebendo bolsas do. Nos próximos 4 anos, pretendemos aumentar esse número para por ano. O número de vagas na Residência Médica deve aumentar até ser equivalente ao de médicos formados. A distribuição das bolsas em especialidades e nas diferentes regiões do país será decidida pela Comissão Interministerial de Gestão da Educação na. Esta política será realizada em conjunto as Entidades Médicas e com a SAS, identificando os hospitais e serviços de saúde que tem capacidade de formar residentes e/ou investindo na qualificação destes serviços para que possam ter residência. i
15 Residência Multiprofissional ou em outras Áreas Profissionais Programa de Residência Multiprofissional tem 8 anos de existência, enquanto a Residência Médica, no Brasil, tem 67 anos. Esse programa é considerado muito bem sucedido, havendo atualmente 996 residentes, com bolsas do e do Educação.
16 Residência Multiprofissional Existem, entretanto, desafios semelhantes aos da Residência Médica Estabelecimento de Diretrizes Curriculares, coerentes com as diretrizes da graduação; Criação de sistema de avaliação; Aperfeiçoamento dos projetos pedagógicos; Investimento em programas de desenvolvimento pedagógico e gerencial dos preceptores; O aumento das vagas deverá ser principalmente para a formação para as redes de atenção prioritárias, com distribuição regional equilibrada.
17 Educação permanente dos profissionais e trabalhadores do SUS Fortalecer a política de educação permanente, adequá-la às redes de atenção prioritárias do SUS e fortalecer seus mecanismos de avaliação; Fortalecer as Comissões de Integração Ensino- Serviço (CIES). Expansão da Universidade Aberta do SUS; Expansão do Telessaúde Brasil; Integrar a educação permanente aos planos de carreira profissional.
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19 Objetivos da UNA-SUS Acervo público e colaborativo de materiais educacionais a para área da saúde; Plataforma Arouca, de registro de toda a formação e educação permanente dos trabalhadores do SUS. Cursos de especialização, inicialmente para profissionais i i de saúde da estratégia té de saúde da família (médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas). A partir do próximo ano, os profissionais dos NASFs também poderão fazer cursos especialização da UNA- SUS.
20 Programa Nacional Telessaúde B r a s i l
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22 Mapa situacional, 2008 a jul/2011 Ponto Projeto Piloto Ponto Extra Ponto Projeto Piloto e Extra Em processo de implantação (2010/2011) 2 novos Núcleos Implantados em Núcleos - produção 1.471/947 Total de Pontos/Municípios (645) (Pontos Extras) Exames de Apoio Teleconsultorias Equipes de da Família 643 2ª Opiniões Formativas
23 Telessaúde Brasil As atividades do Telessaúde são de programas educacionais, de telediagnóstico e de segunda opinião (formativa). Avaliações já feitas por estes núcleos mostram impacto importante no suporte aos profissionais da atenção básica e diminuição de encaminhamentos.
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25 Obrigado!
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