Versusiano que luta valorize o saber popular

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1 Lapa, 07 de fevereiro de Versusiano que luta valorize o saber popular Conhecimento, experiência e amadurecimento pessoal e consequentemente profissional, me tornando um ser humano mais humano foi a minha frase inicial da vivencia, no primeiro dia, durante a abertura. O início do projeto foi muito tocante, uma vez que fui a única acadêmica de Odontologia participante, e pretendo levar para o colegas de classe o amor pelo SUS, a vontade de lutar e se manter na militância por um sistema melhor em prol do coletivo. O VER-SUS através da inserção de alunos da graduação nos mecanismos do SUS, busca incentivar a formação de trabalhadores para o sistema, ou seja, comprometidos com os princípios, dispostos a lutar e a defender o direito do povo, se tornando multiplicadores do saber. Nos dias seguintes, sábado e domingo, os versusianos estiveram reunidos em roda de conversa com alguns convidados para debater assuntos variados, dentre os quais, formação sobre a cidade da Lapa, tendo um panorama da área territorial, da distribuição dos serviços, entre outros. Também tivemos um debate sobre a história do Assentamento, tendo a fala de um dos representantes, o qual relatou que a comunidade existe à 16 anos, usam da agroecologia como forma de renda e de sobrevivência, sendo uma cultura em que o alimento não é visto como mercadoria e sim como um bem disponível ao ser humano. Os moradores do local vivem de forma organizada e coletiva, realizam o puxirão quando necessário, trabalham em núcleos e fazem parte de uma cooperativa, além disso oferecem no assentamento, educação desde a pré escola até a graduação, entretanto existe uma dificuldade de manter a população jovem no campo, ocorrendo o êxodo rural mesmo com todas as condições necessárias para viver com qualidade longe da cidade. Percebi um detalhe que me fez pensar em como viver a partir da experiência da vivencia, em relação a organização e coletividade, uma vez que, o grupo tinha horário para cumprir (café, almoço e jante), além de manter a limpeza do local, sendo as tarefas distribuídas entre os participantes. Ainda sobre o assentamento, a saúde é algo primordial e valorizada na comunidade, uma vez que, uma das assentadas tem voz ativa no Conselho Municipal de Saúde, além disso, o local recebe medico periodicamente, entretanto a comunidade alimenta a fé sobre o saber popular, realizando técnicas de bioenergia, homeopatia, acupuntura,

2 entre outros métodos alternativos que também resultam em saúde e mantem a tradição local, fato que é valorizado pelo Ver-Sus. Sobre a saúde, tivemos uma discussão sobre a saúde pública em foco e a privatização da saúde, enfatizando que a saúde deve ser vista como direito humano, entretanto a tendência atual é de enfraquecer a saúde pública e fortalecer a privada, fato que deve ser debatido e principalmente entendido como questão de desrespeito ao cidadão, e este deve ter o empoderamento de lutar pelos seus direitos e realizar suas escolhas. Finalizando, os dias de debates fortaleceram ainda mais os movimentos estudantis, a busca pelos direitos, a valorização do saber popular, a abolição de pré conceitos, a aceitação do próximo, a educação continuada como forma de evolução, ou seja, deve-se sempre ouvir o sujeito, não desconsiderando o saber do outro. Durante a semana, o grupo de 32 pessoas, foi dividido em três grupos menores para cumprir os cronograma de visitas aos diversos setores de saúde da Lapa e ao final do dia, todos se reuniam novamente para expor os achados diários e debater sobre os mais variados assuntos pontuados. No primeiro dia de visita, a equipe em que eu estava alocada se dirigiu até uma comunidade no interior para visitar a unidade de saúde, entretanto o território físico é uma antiga escola que serve de local para consulta medica, não tendo estrutura adequada e sendo mantida pela população local. O medico se mostrou ter uma formação mais humanizada, buscando exercer ações de prevenção e promoção de saúde, entretanto mesmo com todo o esforço pessoal, a unidade de saúde não realiza puericultura e pré-natal, sendo um ponto negativo, pois a população deve se deslocar até o centro da cidade para a realização dos mesmos. Finalizando a fala, o médico disse Nós somos felizes com o que nós temos), mostrando que sua formação é voltada para o bem do próximo, pela busca de saúde digna. Ainda neste dia, o grupo foi convidado a participar de uma reunião do Conselho Municipal de Saúde, no qual notou-se uma organização e representantes dos mais variados setores. Na terça-feira visitamos uma unidade de saúde alocada numa comunidade quilombola e tivemos a oportunidade de conversar com representantes da comunidade numa reunião de aproximadamente 40 pessoas, as quais levantaram como pontos de necessidade a presença de mais agentes comunitários de saúde, maior agenciamento de transporte, falta de manutenção da unidade, ausência de equipe odontológica e necessidade

3 uma creche visto que muitas mães trabalham na região metropolitana e não tem suporte para cuidado dos seus filhos, entretanto esta comunidade também se mostrou muito solidaria, além de fazer o uso dos saberes tradicionais e terem como forte marco a crença na religião. Na quarta-feira, o grupo visitou uma unidade de saúde localizada num bairro periférico da cidade e também a Vigilância Epidemiológica, assim que entramos na unidade percebemos a falta de acesso à cadeirantes, pois o local possui apenas escadas e caso alguém necessite de uma rampa deve dar uma volta maior, também notamos que o local possui um consultório odontológico desativado pois a rede de energia elétrica não possui capacidade de atender a demanda dos aparelhos, ou seja, não tem equipe odontológica porque não tem condição de trabalho devido a falta de energia, fato que os pacientes relataram ser muito triste pois os mesmos precisam se deslocar a outro bairro para receber atendimento. A proposta previamente combinada era que seriam realizadas visitas domiciliares, entretanto as mesmas só ocorrem no período da tarde, então a equipe decidiu participar do grupo de hiperdia que estava sendo realizado, entretanto, na teoria se chama grupo mas na pratica a interação entre profissionais e pacientes através de troca de informações não existe, pois o paciente realizava exames básico e retirava a medicação, devido a este acontecimentos os viventes enfatizaram a importância de um espaço informativo-terapêutico, de forma a aproveitar a reunião dos usuários. Ainda no período da manhã, visitamos um grupo de ciganos que estava alocado ao lado da unidade de saúde, e de forma interativa tivemos uma pequena conversa a respeito da cultura, do modo de vida e do acesso aos serviços de saúde, os quais nos expuseram situações de preconceito vivenciados na área da saúde, o que nos fez pensar na necessidade de uma formação dos profissionais da saúde sobre os princípios do SUS, enfatizando a Universalização do cuidado. No período da tarde durante a visita à Vigilância Epidemiológica, uma vez que, produção de alimento e ambiente de trabalho também produzem saúde, enquanto o grupo ficou na roda de conversa com as funcionárias, eu e mais uma versusiana, fomos realizar uma visita juntamente com uma equipe da vigilância, e a comunidade visitada era composta por aproximadamente vinte famílias que formam uma agro cooperativa, das quais, sete trabalham na confecção de produtos caseiros que são vendidos nas proximidades. A visita foi

4 muito interessante, uma vez que, é conferida a procedência dos alimentos, modo de armazenagem, manipulação, validade, estrutura física do local, formação e capacitação profissional, limpeza e organização, entre outros fatores que de forma unificada resultam em produção de saúde para os consumidores. Na sequência da programação da semana, visitamos a UPA, Clinica Odontológica e Clinica da Mulher, sendo que no período da manhã fomos recepcionados na UPA por dois enfermeiros e um técnico, e através de uma roda de conversa com resultados muito satisfatórios, sai com esperanças de um SUS melhor e com a certeza de que existem profissionais capazes de mudar o mundo através do amor pela saúde. Os profissionais com os quais conversamos, se mostraram em busca e aperfeiçoamento do humanismo, tornando um lugar de agitação e doença, em saúde e bem estar, através da formação de equipe voltada para o acolhimento, para a atenção e o cuidado com o usuário. A UPA é uma conquista recente do município, oferecendo serviços de urgência e emergência, além de consular clinicas quando necessárias. Um dos fatos interessantes é a rotatividade de profissionais, principalmente de médicos, não favorecendo a criação de vínculos, uma vez que, a UPA difere-se da ESF por não oferecer cuidado continuo. O local possui estrutura física ideal, com um ambulância que pode funcionar como UTI móvel devido ao investimento e cuidado por parte dos enfermeiros, entretanto um problema detectado foi o uso do serviço por meio dos usuários como unidade básica (atenção primária), ou seja, o pacientes procuram o local para consultas de baixa complexidade ou em busca de tratamento continuado, os quais são ofertados pela ESF e evitam a lotação da urgência e emergência. Finalizando o dia, cheguei a conclusão que trabalhar com humanização e o bem estar do próximo é essencial a qualquer lugar que faz saúde, tornando o ambiente um transmissor de paz. Finalizando a semana, a proposta foi de uma devolutiva à cidade, e através de uma mística realizamos um debate proveitoso e muito construtivo, onde foram selecionadas palavras chaves para expor a condição de saúde do município, dentre as quais, pode-se enfatizar as estruturas físicas adequadas e inadequadas que encontramos pelo caminho, o caráter profissional, humanizado ou não, a medicalização principalmente no campo e consumo excessivo de psicotrópicos, a forte organização e coletividade das comunidades visitadas, o esquecimento e a não valorização dos

5 conhecimentos tradicionais e dos saberes populares, a forte presença e disseminação das doenças crônicas não transmissíveis, a importância das agentes comunitárias de saúde como um elo entre unidade de saúde e população, a necessidade de educação continuada dos profissionais de saúde pensando na ética e no bem estar do próximo, o inicio da formação de redes intermunicipais como ponte de ligação e fornecedora de benefícios para o usuário, o êxodo rural e a não valorização do morador do campo, a agroecologia como projeto de vida, entre outros pontos destacados que foram expostos a população, usuários e gestores do SUS presentes na devolutiva. No sábado, também realizamos uma devolutiva para o MST, contamos sobre os preconceitos que existiam antes da vivencia, elogiamos a organização da comunidade e enfatizamos que levaremos isso como modelo de vida para o futuro, agradecemos por todo o acolhimento e por nos mostrarem o quão lindo e prazeroso é trabalhar no campo e fazer da agroecologia um exemplo de saúde e amor pela terra, desta forma elaboramos uma carta que pode ser lida a seguir: Somos todos SEM-TERRA! Nós, viventes do projeto VER-SUS (Vivência e Estágio na Realidade do SUS) e o Coletivo InspiraSUS organizadores da vivência na Lapa 2015, realizamos uma carta sobre algumas considerações que não poderíamos deixar de compartilhar, que segue abaixo: Gratidão é a palavra chave! Aceitar um grupo de pessoas dispostas a conhecer, a buscar e amadurecer, é um desafio grande e que foi aceito de peito aberto pelo MST. Durante os oitos dias em que o grupo esteve alojado no Assentamento do Contestado, discutiu-se saúde em todos os sentidos, abrangendo saber popular, organização, preconceito, representatividade, identidade, agroecologia e tantos outros paradigmas que compõem o fazer saúde da forma mais digna e ideal para a comunidade, acreditando na fé e na tradição que é mantida ao longos de anos de luta. Aprendemos aqui a não julgar antes de conhecer, aprendemos a respeitar a opinião alheia e fazer dela um disparador de discussão visando melhorias para o coletivo, abrindo mão de certos confortos individualistas. Levamos da vivência a possibilidade de se livrar dos ideais capitalistas impregnados na cultura atual, acreditando que é possível garantir o direito a qualquer cidadão, de terra, saúde, acessibilidade, e tantos outros que dizem respeito a garantia dos direitos humanos, e que podemos acreditar em um mundo melhor. Os olhares da vivência revelaram que a memória e a identidade se fazem presente em todos os agregados do movimento, passando de geração em geração através do equilíbrio de pensamentos coletivos e em prol do bem alheio. Deixamos aqui uma sugestão: que tal nos unirmos e fortalecermos ainda mais a representatividade e continuarmos na luta pela valorização do nossa diversidade de saberes, trabalhos e das diversas histórias que nos compõem, nunca desistirmos da militância e assim como pudemos aprender com o MST que completou 30 anos de movimento e resistência? Que pena que passamos por pouco tempo, mas que bom que o tempo vivido foi suficiente para tocar em cada coração, em cada pensamento e em cada discussão, formando seres humanos e profissionais organizados, dispostos a observar, apontar e solucionar problemas. E finalmente, nosso mais singelo obrigado por acolherem 32 olhares, 32 curiosos e 32

6 apaixonados pela saúde, pela terra e pela luta, nós somos um coletivo e buscamos pelos mesmos ideais. Atenciosamente, Ver-Sus Lapa, 07 de fevereiro de Meu eterno agradecimento por poder me apaixonar pelo SUS! Atenciosamente, Ana Elisa Ribeiro

7 São memórias, bons momentos! Roda de conversa formação para melhor entender o SUS

8 Amizades do VER-SUS para a vida! Reunião do Conselho Municipal de Saúde Melancia orgânica Conhecendo a Agroecologia e um modelo de vida

9 Sala Odontológica desabilitada por falta de suporte de energia elétrica Sempre juntos, sempre conversando, sempre questionando, sempre ajudando!

10 Visita à uma comunidade juntamente com a equipe de Vigilância Epidemiológica Devolutiva para a cidadã da Lapa Teatro Municipal Assentamento do Contestado Lapa PR

11 Misticas uma inspiração para inspirar!

12 Uma família chamada VER-SUS!

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