Pesquisa Numérica dos Processos em Reator de Pirólise de Pneus Usados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pesquisa Numérica dos Processos em Reator de Pirólise de Pneus Usados"

Transcrição

1 Pesquisa Nuéica ds Pcesss e Reat de Piólise de Pneus Usads A. P. Silibeg Univesidade Reginal d Neste d Estad d Ri Gande d Sul UNIJUÍ Deataent de Ciências Exatas e Engenhaias - DCEEng Caixa Pstal 560, , Ijuí, RS e-ail: atsi@unijui.edu.b T. M. Magsuv V. G. Kiukv Kazan State Technical Univesity KSTU, Deatent f Engines PB 420, Kal Max Steet, 0 e-ail: vkujkv@kai.u Resu: Neste tabalh é aefeiçad del ateátic da iólise de neus usads desenvlvid anteiente. N del fa adicinadas as caacteísticas de seviç: vazã ttal da bacha e ate da bacha subliada n eat e funçã d te. Alé diss, sã deteinads s gasts de cal unidade da assa da bacha que escaa d eat. Ns esultads das siulações nuéicas ealizadas se de cnstata que: a influência da iólise nas caacteísticas de flux é cnsideável, que egie c iólise exige ais enegia d que egie de aquecient siles e que a queda de essã ssui u val áxi duante funcinaent d eat. Intduçã Atualente s autóveis sã undialente difundids e este fat, cnduz a ua gande acuulaçã de esídus de líes, incialente neus usads. A cada an e aíses da Eua suge 2,5 ilhões de tneladas de neus usads. Ns EUA te-se tabé 2,5 ilhões de tneladas e n Jaã ilhã de tneladas [3, 6]. A es te esse lix é a ige de hidcabnets (líquids e gasss), de fis etálics e cabn. Ua tecnlgia aa sua eciclage é a decsiçã da atéia ia e u eat de iólise [2, 3, 4, 7]. Inicialente s fagents de neus eenche eat e fa u ei s. N eat enta gás de tanste ( T g 500 C ) que aquece esses fagents casinand a decsiçã deles e gás, líquid e sólid [3, 7]. Os cesss sã tansientes e as caadas baixas n eat sã aquecidas ais aidaente d que as caadas altas. C a teeatua da suefície d fagent send Tws 280 C te iníci a decsiçã (iólise) da bacha fand ua leve façã gassa. E cntaatida, a esada façã gassa, c a efigeaçã fa d eat, tansfa-se e líquid. O cabn e etal fa a fase sólida a qual eanece n fund d eat. E [8] fi elabad del ateátic ds cesss de tansfeência de cal e assa e u eat de iólise (ig. a). Assi, bjetiv deste tabalh é aefeiça del citad, executa siulações nuéicas ds cesss e analisa s esultads encntads. Esbç d Mdel Mateátic O del ateátic ds cesss e u eat é aesentad tês blcs: B d ei s; B2 d flux gass; B3 da iólise da aede (ateial ds neus). B Mei Ps. O ei s é cnstituíd u cnjunt de tubs enttads c taanhs (cient, diâet, esessua da aede) iguais []. P hiótese eat é 270

2 dividid e techs iguais y, ei s é aesentad tubs cilíndics c aâets: sidade, L ttusidade e d diâet inten de cada tub (ig. b) e a esessua da aede d tub ( ) é deteinada ela exessã:,5d () 0 (2): E td i-ési tech x y.l, núe de tubs ( n i ) é deteinad ela exessã 4Syi ni i =,,N 2 T (2) (d 2 ) L nde S yi é a áea d cte tansvesal d eat n i-ési tech. 2 D 2 3 y x 2 y d y b) L 2 L D n c 2 a) c) k igua. a) esquea d eat (câaa de iólise): - (gás de tanste); 2 - (gás de tanste + duts de iólise); 3 - (fagents de neus); b) esquea de u tech: - flux d gás; 2 - aede d tub; с) esquea da aede: - ai d tub; k - fluxs da bacha subliada. B2 lux gass. O flux d gás é unidiensinal e suas caacteísticas sã alteadas sente e elaçã à altua d eat. As equações gvenantes, aesentadas a segui, sã: cnsevaçã de assa, ent linea, enegia, e gás ideal e fa difeencial (cnsideand que flux é quase estacinái e que existe tansfeência de cal e adissã de duts de iólise n flux). g g ws f f dx c T d dx d dx f fu f w dt dw dx h T T (3) f f (4) 27

3 nde: f u ftw fw e T g f w ; e П áea e eíet d tub; c cal esecífic d gás; h ceficiente de tansfeência de cal; g densidade d gás; ( ) vazã ttal da bacha subliada da egiã (,...,. + δ); w velcidade d gás; essã; edas de essã unidade de cient e x cdenada cente. As gandezas incógnitas sã: w, w, T g e. g B3 Piólise da aede. Neste del é cnsidead que a bacha decõe-se ua eaçã da ieia de [3], que a esessua da aede é cnstante n andaent da iólise (ig.c), as a densidade d ateial da aede f t,x, é alteada à edida que ce a subliaçã da bacha tant na suefície c nas caadas inteies. A equaçã de iólise é btida na fa: k b c c (5) nde: k A ex E R T b b b cnstante de velcidade; c e c façã vluética e densidade da fase slida (aâets cnstantes); А b e Е b ceficientes eíics; T = f (t, x, ) teeatua da aede. A equaçã de tansfeência de cal é aesentada na fa: T kbl c v c () T 2c c 2 T 2 c T c c (6) c as cndições de cntn: e h T g T T 0 ws T ( )c Tg 2 T ws aa = (7) aa = + δ (8) nde: λ cndutibilidade téica da aede; c cal esecífic da aede; L v cal de iólise; () 2 kb c c d vazã ttal da bacha subliada na egiã (,..., ). O del ateátic aclad é basead nestes blcs e cnsidea: flux nã estacinái d gás, a alteaçã da essã, da teeatua e da vazã d gás e elaçã a altua d eat; a tansfeência de cal e de assa ente gás e s fagents de neus; a cinética da iólise ds neus. E [8] del é descit ais detalhadaente e neste tabalh sã adicinadas as seguintes caacteísticas de seviç: - vazã ttal da bacha (G Rf ) na saída (devid a iólise) G Rf 2 f d 4 ntf Gg (9) f nde é val na saída d eat, n Tf é a quantidade de tubs na saída de eat e G g é a vazã inicial d gás de tanste; ate da bacha que escaa d eat 272

4 t E t GRf d (0) M R 0 nde M R é a assa inicial da bacha n eat; gasts de cal unidade da assa (J/kg) da bacha que escaa d eat Q es R GgC Tg T f () M send τ f te de iólise (te de escae de 95% de bacha). Siulações Nuéicas As siulações nuéicas fa executadas a ati de dads iniciais etiads da liteatua [2, 5, 6, 7] e estã clcads a segui. Diensões d eat (ig.a): D = 0,9 ; L = 0,89 ; D 2 =,5 e L 2 = 2,2. Paâets d gás de tanste (na entada): = Pa; T g = 500º C; G g =,2 kg/s e g = 29; λ g = 50-2 J/( s C); c = 004 J/(kg C) e η g = 40-5 N/( s). Piedades de ei s: ε = 0,5; d = 0,04 e L = 3. Piedades d ateial ds neus: T = 200º C; c = 500 J/(kg C); λ = 0,22 J/( s C); c = 0,3; ρ c = 600 kg/ 3 ; = 200 kg/ 3 ; L v = J/kg: A b = 3,7 e E b = 60 4 J/kg. Os síbls λ g, η g e g cesnde à cndutibilidade téica, viscsidade e assa lecula d gás ,0 Tgf (C) w f (P) w f(n) T gf (P) T gf (N) 9,0 8,0 7,0 6,0 wf (/s) 300 5,0 4, , Te (s) igua 2: Evluçã das gandezas w f e T gf na saída d eat, aa duas vaiantes de cálcul: c iólise (P, A b = 3.7) e se iólise (N, A b = 0). A igua 2 sta a evluçã ds vales w f e T gf na saída d eat aa duas vaiantes de cálcul: c a iólise (P) e se iólise (N, quand A b = 0). Se a iólise nã ce, a teeatua T gf (N) e velcidade w f (N) sente auenta e elaçã a te, is inicialente a teeatua ds fagents ds neus é baixa ( T0 200 C ) e duante a assage atavés d eat gás é cnsideavelente esfiad. Mas deis, quand a teeatua ds fagents auenta, esfiaent d gás diinui e entã T gf (N) auenta. Nesta situaçã a velcidade w f (N) tabé auenta (is G g (N) é cnstante e a densidade d 273

5 gás diinui). P estas azões ce tabé u auent da esistência hidáulica d eat (u seja, (N) está cescend). Quand ce a iólise (A b = 3.7) aaece duas aticulaidades: - a vazã d gás ( G T ) auenta (à edida que assa el eat) devid à subliaçã da bacha; - é necessái cnsideável cal adicinal aa dec ateial ds neus. Assi, na saída d eat a teeatua Tgf (P) Tgf (N). Obseva-se tabé, que a vazã ttal da bacha subliada ( G ) inicialente é equena, is aa inicia a iólise é ecis 3400 Rf aquece a bacha de 200 C até 300 C. Mas n fi d cess val G Rf tabé é equen, is quase tda bacha já está subliada. Dessa fa existe u áxi ( 4000s) na evluçã da G Rf e ele se eflete nas evluções das gandezas w f (P) e (P), as quais tabé ssue vales áxis (ig. 3) (P) T f (N) 500 (N) (Pa) 2600 T f (P) 400 Tf (C) Te (s) igua 3: Evluçã das gandezas e T f na saída d eat, aa duas vaiantes de cálcul: c iólise (P, A b = 3.7) e se iólise (N, A b = 0). 400 GR (g/s),, f f G Rf E 0,8 0,6 0,4 0,2 E Te (s) igua 4: Evluções das gandezas G Rf, E (t) e das densidades édias d ateial n fund ( ) e n t ( f ) d eat. Na igua 4 está stada a existência de u val áxi e elaçã à gandeza G Rf, cnfiand que fi clcad anteiente, e tabé sã stadas as evluções das densidades édias d ateial n fund ( ) e n t ( f ) d eat. Obseva-se que val diinui ais áid, is n fund d eat gás de tanste é quente. P iss ele 274

6 aidaente aquece s fagents ds neus e seu ateial ceça a sublia antes d ateial que está óxi a saída de eat. Obseva-se que n final da iólise val = cnstante, is cabn e s fis etálics ficaa dent d eat. Tabé é stada a evluçã da gandeza E (t) que alcança val E aós 2h 30in. Este val cesnde às caacteísticas exeientais de eates tíics de iólise [2]. Cnclusã Atualente eates de iólise de neus usads sã utilizads na indústia de eciclage. N esente tabalh fi aefeiçad del ateátic ds cesss de iólise e u eat de neus usads [8]. a intduzidas n del, as caacteísticas de seviç: vazã ttal da bacha (G Rf ), ate da bacha que escaa d eat (E ) e gasts de cal unidade da assa de bacha escaada (Q es ). As siulações nuéicas fa executadas aa caa dis egies de funcinaent d eat: se iólise (egie de aquecient) e c iólise. Os esultads btids sta que: - a iólise influi essencialente nas caacteísticas d flux; - egie c iólise exige ais enegia d que egie de aquecient devid à decsiçã da bacha; - a queda de essã ( ) é ai n egie c iólise e este egie aesenta u val áxi de ; - te ttal da iólise ds fagents de neus cesnde às caacteísticas exeientais ds eates tíics. Refeências [] J. Bea, Dynaics f fluids in us edia, Elsevie, New Yk, 972. [2] J. J. Belashv, Regulaent tecnlógic da lanta industial aa utiliza neus usads el étd de iólise, Sciedade Industial d Sul de Ual, Osk, [3] G. Mazl,. ahadi,. Khasheh, Kinetic deling f ylysis f sca ties. Junal f Analytical and Alied Pylysis, vl. 84, n 2,.57-64, (2009). [4] M. Olaza, G. Lez, M. Aabiuutia et all, Kinetic delling f tye ylysis in a cnical suted bed eact. Junal f Analytical and Alied Pylysis, vl. 8, n, , (2008). [5] I. A. Pv, Hiddinâica e tansfeência de cal e eleents e aaelhs c sidade. Intencificaçã da tansfeência de cal, Ed. UETK, Kazan, Rússia, [6] A. Quek, R. Balasubaanian, Algith f the kinetic f tie ylysis unde diffeent heating ate. Junal f Hazadus Mateials, vl. 66,.26-33, (2009). [7] E.M. Sklv, Pcessaent de neus usads, Gif e K, Mscu, 997. [8] A. P. Silibeg, T. M. Magsuv, V.G. Kiukv, Mdel ateátic da iólise de neus usads, Cngess de Mateática Alicada e Cutacinal - CMAC-20, Ubelândia,

Mecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais

Mecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais Mecânica Clássica (icenciatuas em Física Ed., Química Ed.) Folha de oblemas 4 Movimentos de coos sob acção de foças centais 1 - Uma atícula de massa m move-se ao longo do eixo dos xx, sujeita à acção de

Leia mais

SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Carlos Alberto Alves Varella 1 ÍNDICE

SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Carlos Alberto Alves Varella 1 ÍNDICE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Depataento de Engenhaia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Calos Albeto Alves

Leia mais

I, (2) e para que haja rolamento sem

I, (2) e para que haja rolamento sem Cps que la laent c escegaent Quand u cp escega a es tep e que la, nã ale a cndiçã de ausência de escegaent. Iagines ua bla que unicaente escega, se taçã inicial. À edida que a bla escega, á pedend elcidade

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea

Leia mais

Dimensionamento de uma placa de orifício

Dimensionamento de uma placa de orifício Eata de atigo do engenheio Henique Bum da REBEQ 7-1 Po um eo de fechamento de mateial de ilustação, pate do atigo do Engenheio Químico Henique Bum, publicado na seção EQ na Palma da Mão, na edição 7-1

Leia mais

Estudo para Utilização de Energia Térmica Proveniente de Forno Cerâmico para Secagem de Cerâmica

Estudo para Utilização de Energia Térmica Proveniente de Forno Cerâmico para Secagem de Cerâmica Estudo paa Utilização de Enegia Téica Poveniente de Fono Ceâico paa Secage de Ceâica Glaube Recco* Moliza evestientos ceâicos Ltda, Rua de aio, 165, Moo da Fuaça - SC, Basil, *e-ail: glaube@oliza.co.b

Leia mais

Exercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L

Exercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L setor 1302 13020508 Aulas 39 e 40 CONCENTRAÇÃO COMUM, PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO E NOÇÃO DE PPM (PARTES POR MILHÃO) Concentração Concentração Cou (C) C 1 Densidade (d) g/l; g/ 3, etc d 1+ 2 g/c 3,

Leia mais

Comprimento da região de entrada: L ent

Comprimento da região de entrada: L ent APÍULO 8 - ESOAMENOS INERNOS Ecaent cnfinad aada liite e deenvlve c etiçã Regiõe de entada flid deacelea óxi à aede e acelea na egiã cental aa cneva aa! ρ A A ρ da cte t velcidade édia: A ρ da ρ A t t

Leia mais

RESOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

RESOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA RESOLUÇÃO PRATIQUE E CASA SOLUÇÃO PC1. Cndições iniciais d balã: V 1 = 10,0 L P 1 = 1,00 at T 1 = 7 C + 73 = 300K Cndições finais na trpsfera: V =? P = 0,5 at T = -50,0 C + 73 = 3K De acrd c enunciad sups

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

Equações de Conservação

Equações de Conservação Equações de Consevação Equação de Consevação de Massa (continuidade) Equação de Consevação de Quantidade de Movimento Linea ( a Lei de Newton) Equação de Benoulli Equação de Enegia (1 a Lei da temodinâmica)

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

Leis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ.

Leis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ. Leis de Conservação Em um sistema isolado, se uma grandeza ou propriedade se mantém constante em um intervalo de tempo no qual ocorre um dado processo físico, diz-se que há conservação d a propriedade

Leia mais

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES FENÔMENOS DOS RNSPORES Eduard Eery unha Quites FENÔMENOS DOS RNSPORES O prcess de transprte é caracterizad pela tendência a equilíbri, que é ua cndiçã nde nã crre nenhua variaçã Os fats cuns a tds prcesss

Leia mais

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009 Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando

Leia mais

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos

Leia mais

F ısica 2 - EMB5039. Prof. Diego Duarte. 26 de junho de 2017

F ısica 2 - EMB5039. Prof. Diego Duarte. 26 de junho de 2017 F ısica 2 - EMB5039 Pof. Diego Duate Segunda Lei da Temodinˆ amica (lista 9) 26 de junho de 2017 1. A substˆancia de tabalho de uma m aquina t emica e 1,00 mol de um g as monoatˆomico ideal. O ciclo inicia

Leia mais

Unidade temática 1: Energia: Conservação, transformação e degradação

Unidade temática 1: Energia: Conservação, transformação e degradação Unidade temática 1: Enegia: Consevação, tansfomação e degadação A- O tabao. 1- oça. As foças podem defoma os copos ou povoca a vaiação da sua veocidade num dado intevao de tempo. São gandezas caacteizadas

Leia mais

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:

Leia mais

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas Prova TRE/RJ 202 Ao iniciar ua sessão lenária na câara unicial de ua equena cidade, aenas destinados aos vereadores fora ocuados o a chegada do vereador eron, a ficar ocuados Nessa situação hiotética,

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb. apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO IMPULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO 1. Ua bolinha se choca contra ua superfície plana e lisa co velocidade escalar de 10 /s, refletindo-se e seguida, confore a figura abaixo. Considere que a assa da bolinha

Leia mais

Rolamentos rígidos de esferas

Rolamentos rígidos de esferas Rolamentos ígidos de esfeas Os olamentos ígidos de esfeas estão disponíveis em váios tamanhos e são os mais populaes ente todos os olamentos. Esse tipo de olamento supota cagas adiais e um deteminado gau

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012 COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser

Leia mais

1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia

1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetivo: discuti ocessos de colisão ente atículas. Assuntos: colisões elásticas e inelásticas O que você deve se caaz ao final desta aula:! obte as velocidades

Leia mais

O degrau de potencial. Caso II: energia maior que o degrau

O degrau de potencial. Caso II: energia maior que o degrau O degrau de potencial. Caso II: energia maior que o degrau U L 9 Meta da aula plicar o formalismo quântico ao caso de uma partícula quântica que incide sobre o degrau de potencial, definido na ula 8. Vamos

Leia mais

Oscilador Harmônico Simples

Oscilador Harmônico Simples Motivação Oscilador Harmônico Simples a) espectroscopia molecular, b) cristais e outras estruturas no estado sólido, c) estrutura nuclear, d) teoria de campo, e) ótica, f) mecânica estatística, g) aproximante

Leia mais

física eletrodinâmica GERADORES

física eletrodinâmica GERADORES eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando

Leia mais

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema: Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

HIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018

HIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018 HIROINÂMICA EFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO O ESCOAMENTO EQUAÇÃO A CONTINUIAE EQUAÇÃO E BERNOULLI Alteado em: 9//08 Fluido Ideal ~ É um fluido incomessíel (a densidade não aia com o temo) e sem iscosidade (o

Leia mais

INCÊNDIO EM NUVEM DE VAPOR

INCÊNDIO EM NUVEM DE VAPOR Incêndio em Nuvem (VCF: vapour cloud fire) (flash fire) http://www.youtube.com/watch?v=nwreclw3qxy http://www.youtube.com/watch?v=6lkusuycbna X Explosão de Nuvem (VCE: vapour cloud explosion) http://www.youtube.com/watch?v=1cfsl4-qw88

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

O coeficiente angular

O coeficiente angular A UA UL LA O coeficiente angular Introdução O coeficiente angular de uma reta já apareceu na Aula 30. Agora, com os conhecimentos obtidos nas Aulas 40 e 45, vamos explorar mais esse conceito e descobrir

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

A.L.2.6 DUREZA DA ÁGUA E PROBLEMAS DE LAVAGEM

A.L.2.6 DUREZA DA ÁGUA E PROBLEMAS DE LAVAGEM A.L.2.6 DUREZA DA ÁGUA E PROBLEMAS DE LAVAGEM QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Prque é que sabã ne sepre lava be? Prque é que e certas regiões d país a rupa e s cabels acabads de lavar fica áspers? Há

Leia mais

F g m m m. F g V V V 18,23N 1,00 F F F. F p p A. 28,85x10

F g m m m. F g V V V 18,23N 1,00 F F F. F p p A. 28,85x10 Capitul 5 luis 0) 0,5l,6 g / c 0, 5l,0 g / c 0, 4l 0,8 g / c P g T g. T g 9,8,6x0 x0,5x0,0 x0 x0,5x0 0,8x0 x0,4x0 T T 8, 0),4, p p ext int 0,96at,00at p. R Int Ext. 5,00 0,96,0 0,,4 p p R Int ext x x x

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES FENÔMENOS DOS RNSPORES FENÔMENOS DOS RNSPORES O prcess de transprte é caracterizad pela tendência a equilíbri, que é ua cndiçã nde nã crre nenhua ariaçã Os fats cuns a tds prcesss de transprte sã : Frça

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Forças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro.

Forças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Forças internas Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Generalizar esse procedimento formulando equações que podem ser representadas de

Leia mais

Complementação da primeira avaliação do curso

Complementação da primeira avaliação do curso Coleentação da rieira avaliação do curso 0/05/013 Prieiro horário Avaliação do rieiro horário. Mas co uita cala! Vaos nós! 1 a Questão: A figura ao lado ostra u reservatório de água na fora de u cilindro

Leia mais

CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS

CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1 CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1. Introdução Seja u vetor à nu sistea de coordenadas (x, y, z), co os versores T,], k, de odo que - - - A = A 1 i + A 2 j + A 3 k. A derivada

Leia mais

p A = p B = = ρgh = h = Por outro lado, dado que a massa total de fluido despejada foi m, temos M 1 m = ρ(v 1 + V 2 ) = ρ 4 H + πd2 4 h = H = 4

p A = p B = = ρgh = h = Por outro lado, dado que a massa total de fluido despejada foi m, temos M 1 m = ρ(v 1 + V 2 ) = ρ 4 H + πd2 4 h = H = 4 Q1 (,5) Um pistão é constituído por um disco ao qual se ajusta um tubo oco cilíndrico de diâmetro d. O pistão está adaptado a um recipiente cilíndrico de diâmetro D. massa do pistão com o tubo é M e ele

Leia mais

Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela

Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Princípio do impulso e quantidade de

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Nome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA

Nome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO

GABINETE DO SECRETÁRIO GABINT DO SRTÁRIO DITAL Nº 006/20 SLÇÃO INTRNA D DONTS ARA ATUAR NOS ROGRAAS STRUTURANTS DA SRTARIA D DUAÇÃO DO STADO DA BAHIA: NSINO ÉDIO AÇÃO IÊNIA NA SOLA, NA ONDIÇÃO D SURVISORS ONITORS/TUTORS ONLIN.

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL OBJETIVOS DO CURSO UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL Fonece ao aluno as egas básicas do cálculo vetoial aplicadas a muitas gandezas na física e engenhaia (noção de

Leia mais

Capítulo 2. Mistura e Convecção

Capítulo 2. Mistura e Convecção Caítulo Mistura e Convecção Mistura Mistura Isobária Mistura Adiabática Mistura isobárica M,, q, w,p M,, q, w,p M,,q,w,P Média Ponderada das assas q q q w w w e e e Uidade esecífica Razão de istura Pressão

Leia mais

CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido

CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO 1. Leis Físicas Fundamentais 3 leis escoamentos independentes da natueza do fluido Leis Básicas Equações Fundamentais Lei da Consevação de Massa Equação

Leia mais

Descrição do campo do escoamento

Descrição do campo do escoamento Aedinâmica Desciçã d cam d escamen Medlia Eleiana - Análise d escamen nm lme fi n esaç - Deiada emal incli das acelas. aiaçã cm em nm n fi d esaç. aiaçã de n aa n n esaç, nm deeminad insane de em Mesad

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Física E Extensiv Exercícis 0) E 0) C 0) 04) E Perceba que el desenh, devid a aqueciment, a barra se curvu ara a direita, lg α > α Cm α tama > α vidr, a tama se dilatará abrind cm mais facilidade 07) D

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2015

PROCESSO SELETIVO 2015 PROCESSO SELETIVO 015 Ans 01/1/014 INSTRUÇÕES 1. Cnfira, abaix, seu núer de inscriçã, tura e ne. Assine n lcal indicad.. Aguarde autrizaçã para abrir cadern de prva. Antes de iniciar a resluçã das questões,

Leia mais

Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br. Cinemática escalar

Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br. Cinemática escalar Cinemática escalar A cinemática escalar considera apenas o aspecto escalar das grandezas físicas envolvidas. Ex. A grandeza física velocidade não pode ser definida apenas por seu valor numérico e por sua

Leia mais

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9 Ésófatorar... Serámesmo? Neste equeno artigo resolveremos o roblema 2 da USAMO (USA Mathematical Olymiad) 2005: Problema. Prove que o sistema x 6 + x + x y + y = 147 157 x + x y + y 2 + y + z 9 = 157 147

Leia mais

Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente.

Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Módulo VII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Princípio de Conservação da Massa. Regime Permanente. Conservação da Massa A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva,

Leia mais

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

EM34B Mecânica dos Fluidos 1

EM34B Mecânica dos Fluidos 1 EM34B Mecânica ds Fluids 1 Prf. Dr. André Damiani Rcha archa@utfpr.edu.br Parte II: 2 Escp da Mecânica ds Fluids Mecânica ds fluids é estud de fluids em repus u em mviment. Ela tem sid tradicinalmente

Leia mais

Física E Intensivo V. 1

Física E Intensivo V. 1 Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES LEIS DE NEWTON APLICADAS AO OVIENTO DE OGUETES 1ª Lei de Newton U copo e oviento continuaá e oviento, co velocidade constante, a não se que actue ua foça, ou u sistea de foças, de esultante não-nula, que

Leia mais

Componente de Física

Componente de Física Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Comonente de Físia Unidade 1 Eneia no quotidiano 2. Tansfeindo eneia: máquinas e movimento A Lei da Consevação da Eneia diz-nos que

Leia mais

Exercícios resolvidos P2

Exercícios resolvidos P2 Exercícios resolvidos P Questão 1 Dena as funções seno hiperbólico e cosseno hiperbólico, respectivamente, por sinh(t) = et e t e cosh(t) = et + e t. (1) 1. Verique que estas funções satisfazem a seguinte

Leia mais

Análise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas

Análise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas Poceeding Seies of te Bazilian Society of Applied and Computational Matematics, Vol., N. 1, 14. Tabalo apesentado no CMAC-Sul, Cuitiba-PR, 14. Análise do Pefil de Tempeatuas no Gás de Exaustão de um Moto

Leia mais

Fichas de sistemas de partículas

Fichas de sistemas de partículas Capítulo 3 Fichas de sistemas de partículas 1. (Alonso, pg 247) Um tubo de secção transversal a lança um fluxo de gás contra uma parede com uma velocidade v muito maior que a agitação térmica das moléculas.

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova MECÂNIC DOS LUIDOS: NOÇÕES, LBORTÓRIO E PLICÇÕES (PME 333) Gabato Tecea Pova - 06. (3,0 ontos) U oleouto consste e N conuntos e sée caa u eles foao o ua boba oulsoa (booste) e u techo e tubulação longo.

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981 CC Vsã Cputacnal Câeas Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC aal 598 ópcs da aula Mdels de câeas Aqusçã de agens Paâets da câea Recupeaçã da atz de pjeçã Calbaçã de sa Lv paa acpanha

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que

Leia mais

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos PEQUIA Método da difusão de nêutons a quato gupos de enegia paa eatoes nucleaes témicos Fenando da ilva Melo* Ronaldo Glicéio Cabal** Paulo Conti Filho*** REUMO O método da Difusão de Nêutons, a quato

Leia mais

MEDIDA DO ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE UM PRISMA COM UM ESPECTRÔMETRO (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA

MEDIDA DO ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE UM PRISMA COM UM ESPECTRÔMETRO (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO FIS 4 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV / LABORATÓRIO PROF.: Jsé Ferad Tura: Teórica/ Prática T: P: 3 Data: 8/08/00

Leia mais

e a temperatura do gás, quando, no decorrer deste movimento,

e a temperatura do gás, quando, no decorrer deste movimento, Q A figura mostra em corte um recipiente cilíndrico de paredes adiabáticas munido de um pistão adiabático vedante de massa M kg e raio R 5 cm que se movimenta sem atrito. Este recipiente contém um mol

Leia mais