Componente de Física

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Componente de Física"

Transcrição

1 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Comonente de Físia Unidade 1 Eneia no quotidiano 2. Tansfeindo eneia: máquinas e movimento A Lei da Consevação da Eneia diz-nos que a eneia de um sistema isolado é onstante. Sendo assim, a quantidade total de eneia onseva-se aesa da foma omo a eneia se manifesta não se a mesma. O que é que isto que dize? Que dize que a eneia útil do sistema vai diminuindo, futo da deadação da eneia, onfome nos diz a 2ª Lei da Temodinâmia, e a eneia não útil vai aumentando aesa do somatóio emanee inalteado. Oa, o Univeso é um sistema isolado e omo tal a eneia que hoje tem é a eneia que tinha no seu iníio, se bem que a omonente útil dessa eneia tenha diminuído, e ontinue a diminui, ao lono do temo. 3.1 Tansfeênias e tansfomações de eneia em sistemas omlexos Um sistema ode se lassifiado em temodinâmio ou meânio. Um sistema temodinâmio, omo os que onsideámos anteiomente no nosso estudo, é um sistema em que é aeiável a vaiação da eneia intena do mesmo, a qual, omo nos diz a 1ª Lei da Temodinâmia, ode vaia devido à eneia, entada ou saída, sob a foma de alo, adiação e/ou tabalho ealizado, ois E i = U = Q + R + W, assumindo as divesas aelas valoes alébios ositivos ou neativos onsoante a entada ou saída de eneia do sistema, sob as fomas sua indiadas, esultando numa vaiação da temeatua. Assim, um sistema meânio é um sistema em que a vaiação da sua eneia intena é desezável, o que é aomanhado o uma vaiação desezável da temeatua. Paulo José Santos Caiço Potual Páina 1 de 13

2 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Na ealidade, todos os sistemas são temodinâmios mas sob etas ondições odem se onsideados omo meânios. Desta foma, num sistema meânio ode ooe aenas vaiação da eneia inétia e/ou eneia otenial, maosóias. À soma da eneia inétia (eneia assoiada ao movimento) e otenial (eneia que ode leva ao movimento), maosóias, que o sistema ossui num dado instante, hamamos eneia meânia do sistema, i.e., E = E + E. m Se onsideamos um sistema Tea oo, E = mv e m h E =. A eneia inétia do oo, E, é dietamente ooional à sua massa, m, e ao quadado da sua veloidade, 2 v. A eneia otenial, que aqui assume a foma de eneia otenial avítia, devido ao tio de inteação existente ente a Tea e o oo, uma inteação avítia, E, é dietamente ooional à sua massa, m, e à altua a que está de uma suefíie de efeênia, h. Então, o sistema Tea oo, ossui, num instante enéio t, eneia meânia 1 2 dada o E m = mv + m h, sendo o módulo da aeleação da avidade, o qual, à 2 suefíie da Tea e ao nível do ma, é iual a 9,8 N / k, ou seja, uma massa de 1 k está sujeita a uma foça avítia de intensidade iual a 9,8 N. Chama-se eneia meânia oque estas duas fomas de eneia são definidas à usta de andezas meânias, omo a massa, a veloidade, a osição, a foça e o desloamento. Aqui é neessáio faze uma inteução deste aioínio. Paulo José Santos Caiço Potual Páina 2 de 13

3 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Um oo é alo omlexo. Um sistema onstituído o váios oos ainda mais! Como o(s) eesenta? Podemos eesenta um oo o um oo mateial, desinado de ento de massa, onto esse que eesenta toda a massa do oo e onde todas as foças que atuem no oo estejam lá aliadas. Clao que só odemos eesenta um oo o um onto mateial, que é o ento de massa, aa o aso de movimentos de tanslação, e no aso deste se um sólido indefomável, ou seja, se a osição elativa de todas as atíulas que o onstituem se onstante. Então, nestas ondições, um oo assume a desinação de atíula mateial. Paa o aso de um sistema onstituído o váios oos, sólidos indefomáveis, estes odem se onsideados atíulas mateiais, e onsequentemente eesentados o ontos, desde que as distânias ente eles sejam substanialmente maioes que as suas dimensões, ou seja, desde que as dimensões destes sejam onsideadas desezáveis elativamente às distânias envolvidas. Paa qualque sistema ode se eesentado atavés do seu ento de massa a vaiação da sua eneia intena tem de se desezável e este tem de se um sistema meânio. Voltando ao aioínio anteio, se num sistema meânio aenas atua uma foça onsevativa, ou se esta fo a únia foça a ealiza tabalho, a lei da onsevação da eneia fia eduzida á lei da onsevação da eneia meânia. Mas o que é isso de ealiza tabalho? E o que é uma foça onsevativa? Paulo José Santos Caiço Potual Páina 3 de 13

4 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia 3.2 Tabalho: medida da tansfeênia de eneia ente sistemas A foça avítia que a Tea exee sobe um oo, F, onsideado atíula mateial, é uma foça onsevativa oque a sua intensidade, onsideando equenas vaiações em altua, é onstante, indeendentemente do estado de eouso ou de movimento do oo, dado que F = m, sendo o módulo da aeleação da avidade, a qual é onstante, aa equenas vaiações de altua, indeendentemente do oo esta aado ou não. Também não sofem alteação a sua dieção e o seu sentido. Assim, uma foça que atua sobe um oo é onsevativa se é onstante indeendentemente do estado de eouso ou de movimento desse oo. Pois é, uma foça é uma andeza vetoial. Poquê? Poque aa se aateizada temos que eoe a um veto, um semento de eta oientado! Um veto é aateizado o uma intensidade, função do seu omimento, um onto de aliação, uma dieção e um sentido. A fiua seuinte eesenta uma mala assente sobe uma mesa. Que foças atuam? Fi. 1 Mala assente sobe uma mesa hoizontal Atuam a foça avítia que a Tea exee sobe a mala, F, e a eação nomal da mesa sobe o oo, N. Paulo José Santos Caiço Potual Páina 4 de 13

5 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Como a mala está em eouso a esultante das foças atuantes é nula, ou seja, + N = 0, ois estas foças são simétias, i.e., têm a mesma intensidade, a mesma F dieção e sentidos oostos, estando aliadas no mesmo onto, o ento de massa da mala. Assim, F = N. Paa uma foça ealiza tabalho ela tem de oduzi movimento, i.e., a ação da foça tem de se taduzi no desloamento do seu onto de aliação. Se uma foça F atua onstantemente sobe um oo, onsideado uma atíula mateial, duante um eto intevalo de temo, oduzindo desloamento do seu onto de aliação,, o tabalho que ela ealiza seá alulado o W ( F ) = F d osα, sendo F a intensidade da foça onstante aliada, d o módulo do desloamento sofido e α o ânulo fomado ente si elos vetoes foça e desloamento. Assim: Fi. 2 Reesentação esquemátia das situações em que o tabalho ealizado é: moto, nulo ou esistente Paulo José Santos Caiço Potual Páina 5 de 13

6 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Paa o mesmo ânulo α, fomado ente a foça aliada e o desloamento do seu onto de aliação: Foça mais intensa e/ou maio desloamento maio tabalho ealizado; Foça menos intensa e/ou meno desloamento meno tabalho ealizado. Se a foça ealiza tabalho ositivo, esta diz-se motoa ou otente, e este diz-se tabalho moto ou otente, ois a foça atua no sentido do movimento. Se a foça ealiza tabalho neativo, esta diz-se esistente, e este diz-se tabalho esistente, ois a foça atua no sentido oosto ao do movimento, i.e., oõe-se ao movimento. Se o tabalho ealizado o uma foça onstante é alulado atavés da elação W F = F d os, então dizemos que o oduto F osα é o valo da foça efiaz, a ( ) α omonente da foça aliada, seundo a dieção do desloamento do seu onto de aliação. A fiua seuinte mosta um vaão uxado o uma foça onstante F, a qual é deomosta em duas omonentes, uma om a dieção do desloamento, outa om a dieção eendiula à dieção do desloamento. Fi. 3 Reesentação esquemátia da omonente efiaz da foça aliada À omonente da foça seundo a dieção do desloamento, F osα, hama-se foça efiaz e é a únia que ealiza tabalho, oque é a únia que efetivamente desloa o vaão. Paulo José Santos Caiço Potual Páina 6 de 13

7 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Como o tabalho, que é uma andeza esala, i.e., uma andeza que fia omletamente aateizada om base num valo alébio seuido de uma unidade de medida, mede a eneia tansfeida ente sistemas, a sua unidade SI é o joule (J), sendo 1 joule o tabalho ealizado o uma foça onstante de intensidade 1 newton que desloa o seu onto de aliação 1 meto na dieção e sentido da foça. Conlusão: Quando uma foça não desloa o seu onto de aliação, ou quando é eendiula ao desloamento do seu onto de aliação, não ealiza tabalho ois, nessas ondições, não ooe tansfeênia de eneia aa o oo, mantendo-se onstantes as eneias inétia e otenial, i.e., mantendo-se onstante a eneia meânia. As fiuas seuintes evideniam isso mesmo. Fi. 4 Coloação de uma mala, em eouso, a uma dada altua elativamente ao solo Mante a mala a uma altua onstante não é um tabalho do onto de vista físio, aesa de existi tabalho do onto de vista fisiolóio, ois a mesma taefa ode se desemenhada, sem qualque esfoço, o uma mesa. Paulo José Santos Caiço Potual Páina 7 de 13

8 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia 3.3 Tabalho da foça esultante e Lei do Tabalho Eneia Consideemos de novo o aso do vaão, eesentado ela fiua 3. Paa além da foça F, que já tínhamos efeido que ealizava tabalho, estão aliadas ao vaão outas foças, a sabe: F, foça avítia que a Tea exee sobe o vaão, foça vetial e desendente; N, eação nomal da suefíie sobe o vaão, foça eendiula à suefíie onde o vaão está assente, foça vetial e asendente; F a, foça de atito, foça que se oõe ao movimento do vaão, foça hoizontal e om sentido da dieita aa a esqueda. Assim, a foça esultante, que é aqui onstante, é dada omo a soma de todas as foças que atuam no vaão, i.e., F = F + F + N + F. a Então, aa um dado desloamento do onto de aliação das foças, o ento de massa, que deoe duante um eto intevalo de temo, o tabalho ealizado ela foça esultante é dado omo a soma dos tabalhos das foças aliadas, i.e., W F = W F + W F + W N + W F. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) a Como é a foça esultante que eesenta o somatóio de todas as foças aliadas, esta é a esonsável ela alteação do estado de eouso ou movimento do vaão, o que se taduz o uma alteação da sua veloidade e, onsequentemente, da sua eneia inétia elo que: Paulo José Santos Caiço Potual Páina 8 de 13

9 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia W 123 eneia inétia final eneia inétia iniial ( F ) = mv f mvi W ( F ) = E { tabalho da foça esul tan te va iação da eneia inétia. Esta elação taduz a Lei do Tabalho Eneia, também onheida omo teoema da eneia inétia, também válida nos asos em que a foça esultante seja vaiável: O tabalho ealizado ela foça esultante sobe um onto mateial que se desloa ente duas osições é iual à vaiação da eneia inétia do onto mateial ente essas duas osições. Assim: E E E = 0 W ( F ) = 0 f = i E f E E f 0 W ( F ) f 0 f i E E E 0 W ( F ) 0 f i 3.4 Tabalho da foça avítia A fiua seuinte esquematiza um sistema oo+tea, o qual ossui eneia otenial avítia nula, E = 0, quando o oo está na suefíie teeste e eneia otenial avítia maio, E = m h, quando o mesmo se enonta à altua h da suefíie teeste. Fi. 5 Reesentação esquemátia da vaiação da eneia otenial avítia de um sistema oo + Tea Paulo José Santos Caiço Potual Páina 9 de 13

10 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Uma de duas oisas ode aontee: Coo dese da osição em que está à altua h até ao solo, e então: W F = F d os0º W F = m h E = 0 m h E ( ) ( ) = m h Nota: Os vetoes foça avítia e desloamento têm ambos dieção vetial e sentido desendente. Coo sobe desde o solo até à osição em que está à altua h, e então: W F = F d os180º W F = m h E = m h 0 E ( ) ( ) m h = Nota: Os vetoes foça avítia e desloamento têm ambos dieção vetial mas sentidos oostos; a foça é desendente e o desloamento é asendente. Todavia, aós análise dos esultados anteioes, onstata-se que existe uma elação ente o tabalho da foça avítia e a vaiação da eneia otenial avítia, W F = E, i.e., são simétios. ( ) Mais ilações odemos tia: Quando o oo dese, atindo do eouso, da osição em que está à altua h até ao solo, a eneia otenial avítia que tinha vai, à medida que dese, manifesta-se sob a foma de eneia assoiada ao movimento, i.e, eneia inétia, ois a veloidade do oo vai aumentando duante a desida; à medida que diminui a eneia otenial avítia do sistema, aumenta a eneia inétia do oo. Quando o oo sobe, atindo do solo om uma dada veloidade iniial, até à osição em que está à altua h, a eneia otenial avítia iniial, que é nula, à medida que o oo sobe, vai aumentando oque vai diminuindo a eneia assoiada ao movimento, a eneia inétia, ois a veloidade om que o oo sobe vai diminuindo; à medida que diminui a eneia inétia do oo, aumenta a eneia otenial avítia do sistema. Em suma, aa uma vaiação da eneia inétia do oo oesonde uma vaiação simétia da eneia otenial avítia do sistema oo+tea, i.e., E =. E E se o desloamento do onto de aliação da foça avítia, o ento de massa do oo, não se desse seundo a linha de ação da foça? Paulo José Santos Caiço Potual Páina 10 de 13

11 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia 3.5 Tabalho de foças onsevativas e não onsevativas A fiua seuinte mosta esquematiamente o desloamento do onto de aliação da foça avítia seundo tês tajetóias distintas. Nota: P eesenta aqui F! Fi. 6 Reesentação esquemátia do desloamento do onto de aliação da foça avítia, da osição A aa a osição B, seundo tês tajetóias Se elevamos om a mão um oo de massa m desde o onto A até ao onto B: ao lono da tajetóia (1), o tabalho ealizado ela foça avítia é: W F = W F + W F W F = 0 m h = m ( ) ( ) ( ) ( ) h A B A C C B A B W F = E, temos que: ao lono das tajetóias (2) e (3), omo ( ) W ( F ) = ( E E ) = ( m h 0) = m h A B B A O tabalho ealizado ela foça avítia, no desloamento do seu onto de aliação, desde A até B, é iual, qualque que seja a tajetóia desita o esse onto. Diz-se que a foça avítia é uma foça onsevativa. Paulo José Santos Caiço Potual Páina 11 de 13

12 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Assim, e aa além da imeia noção aesentada do que ea uma foça onsevativa, odemos dize que: Uma foça onsevativa é toda a foça ujo tabalho o ela ealizado, no desloamento do seu onto de aliação ente duas osições, não deende da tajetóia do seu onto de aliação, mas aenas das osições iniial e final. Resumindo: quando o oo se afasta da Tea, ( ) 0 W, f 0, ois E E f 0, F i.e., a eneia otenial avítia do sistema aumenta à usta da eneia que o oo eebe do exteio; quando o oo se aoxima da Tea, ( ) f 0 E f W, 0, ois E E 0, i.e., a eneia otenial avítia do sistema diminui oque o f i sistema fonee eneia ao exteio; o tabalho ealizado o uma foça onsevativa, no desloamento do seu onto de aliação, é nulo quando este eoe uma tajetóia fehada eessando á osição iniial. F E i Quais as imliações do oneito de foça onsevativa? Paa um sistema oo+tea: o tabalho ealizado o uma foça onsevativa, no desloamento do seu onto de aliação, é simétio da vaiação da eneia otenial, ou seja, W F ons = E ; ( ) se só atua uma foça onsevativa, ou se, atuando mais foças, aenas a foça onsevativa ealiza tabalho, no desloamento do seu onto de aliação, existe onsevação da eneia meânia do sistema, i.e., E m = k, ou seja, m E = 0. Como Em = E + E, temos E = E, o que é equivalente a dize que ooe uma onvesão de eneia inétia em eneia otenial ou vie-vesa, lei da onsevação da eneia meânia; Se o tabalho ealizado o uma foça, no desloamento do seu onto de aliação, ente duas osições não deende exlusivamente das osições iniial e final do seu onto de aliação, diz-se que é uma foça não onsevativa. Paulo José Santos Caiço Potual Páina 12 de 13

13 Disilina de Físia e Químia B 10º ano de esolaidade Comonente de Físia Isto é equivalente a dize que uma foça não onsevativa que atua sobe uma oo, onsideado atíula mateial, deende do estado de eouso ou de movimento desse oo. Assim, o tabalho ealizado o uma foça não onsevativa, no desloamento do seu onto de aliação ente duas osições, omo é a foça de atito inétio ente duas suefíies em ontato, ou a esistênia do a, deende: da tajetóia desita da veloidade do oo do omimento da tajetóia Uma foça não onsevativa, omo o atito ou a esistênia do a, é uma foça dissiativa dado que, ao ealiza tabalho, omove a diminuição da eneia meânia do sistema, em que a eneia meânia dissiada se tansfoma em eneia intena, U, do sistema, esultando num aumento de temeatua. Assim, elo que nos diz a lei da onsevação da eneia, a eneia ode se tansfomada mas não ode se iada nem destuída, mantendo-se onstante a eneia total do Univeso, E = k, i.e., E m + U = k, ou seja, E m + U = 0. Como é uma foça não onsevativa a esonsável ela vaiação da eneia intena do sistema, W ( F ) = U, temos que E W ( ) = 0, o que emite hea à n ons seuinte onlusão: ( ons ) m m F n ons W F n = E, o tabalho ealizado elas foça não onsevativas que atuam num sistema mede a vaiação da eneia meânia do sistema. O oquê da elação W ( F ) = U n ons ende-se om o fato da foça dissiativa tansfoma eneia meânia em eneia intena do sistema, i.e., aumentando esta, mas ealiza tabalho neativo, uma vez que se oõe seme ao movimento. Paulo José Santos Caiço Potual Páina 13 de 13

Mecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais

Mecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais Mecânica Clássica (icenciatuas em Física Ed., Química Ed.) Folha de oblemas 4 Movimentos de coos sob acção de foças centais 1 - Uma atícula de massa m move-se ao longo do eixo dos xx, sujeita à acção de

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. Para o referencial no plano XOY arbitrado positivo da esquerda para a direita e de baixo para cima. O x/m

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. Para o referencial no plano XOY arbitrado positivo da esquerda para a direita e de baixo para cima. O x/m REVISÕES PROPOSA DE RESOLUÇÃO 1. 1.1. 1.1.1. Paa o efeenial no plano XOY abitado positio da esqueda paa a dieita e de baixo paa ima. /m h= 1,x1 3 m g F g O x/m t () ot at (SI) Como a omponente esala da

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

HIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018

HIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018 HIROINÂMICA EFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO O ESCOAMENTO EQUAÇÃO A CONTINUIAE EQUAÇÃO E BERNOULLI Alteado em: 9//08 Fluido Ideal ~ É um fluido incomessíel (a densidade não aia com o temo) e sem iscosidade (o

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um plano

Leia mais

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da

Leia mais

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho sola ása e Seundáa Gonçales Zao ísa e Químa, 0º ano no leto 008/009 oeção da a de tabalo Data: Nome: Nº de aluno: Tuma:. Inda o alo lóo das seuntes amações.. O Teoema da nea néta ode se seme alado a um

Leia mais

3 Conceitos Fundamentais

3 Conceitos Fundamentais 3 Coneitos Fundamentais Neste aítulo são aresentados oneitos fundamentais ara o entendimento e estudo do omressor axial, assim omo sua modelagem termodinâmia 3 Máquinas de Fluxo As máquinas de fluxo odem

Leia mais

Física e Química 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 3 Forças e Movimentos

Física e Química 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 3 Forças e Movimentos ísica e Química 11.º Ano Poposta de Resolução da icha N.º 3 oças e ovimentos 1. Dados: v = const a = 15,0 N R N = 6,0 N Gupo I Estando o copo em equilíbio R = 0 N ou seja: a = sen e R N = cos explicitando

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009 Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando

Leia mais

Física D Extensivo V. 7

Física D Extensivo V. 7 Físia D Extensivo. 7 Exeíios 0) D 06) E 0) C I. edadeio. II. Falso. Não depende da massa do satélite. III. edadeio. I. edadeio. 03) D A análise da equação nos pemite onlui que a veloidade do satélite não

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

física eletrodinâmica GERADORES

física eletrodinâmica GERADORES eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando

Leia mais

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo

Leia mais

UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO

UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO Trata-se de um sistema físio onde oorrem transformações de energia sob várias formas. Um veíulo motorizado é um sistema omlexo (sistema meânio e termodinâmio).

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

Unidade temática 1: Energia: Conservação, transformação e degradação

Unidade temática 1: Energia: Conservação, transformação e degradação Unidade temática 1: Enegia: Consevação, tansfomação e degadação A- O tabao. 1- oça. As foças podem defoma os copos ou povoca a vaiação da sua veocidade num dado intevao de tempo. São gandezas caacteizadas

Leia mais

Os Fundamentos da Física

Os Fundamentos da Física TEMA ESPECAL DNÂMCA DAS TAÇÕES 1 s Fundamentos da Física (8 a edição) AMALH, NCLAU E TLED Tema especial DNÂMCA DAS TAÇÕES 1. Momento angula de um ponto mateial, 1 2. Momento angula de um sistema de pontos

Leia mais

Dinâmica Trabalho e Energia

Dinâmica Trabalho e Energia CELV Colégio Estadual Luiz Vianna Física 1 diano do Valle Pág. 1 Enegia Enegia está elacionada à capacidade de ealiza movimento. Um dos pincípios básicos da Física diz que a enegia pode se tansfomada ou

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b

Leia mais

Evaporação de líquidos

Evaporação de líquidos Eoação de líquidos uando um líquido eebe alo, oia-se esteja satuada no o desse líquido) (a menos que a atmosfea é impossível have ombustão na intefae líquido-gás (oxidante) ve que o líquido eebe o alo

Leia mais

Aula 7 Fótons e ondas de matéria I. Física Geral F-428

Aula 7 Fótons e ondas de matéria I. Física Geral F-428 Aula 7 Fótons e ondas de matéria I Físia Geral F-8 No iníio do séulo XX, a maioria dos físios areditava que a Físia estava omleta, desrita através da Meânia Clássia, do letromagnetismo de Maxwell e da

Leia mais

FEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009

FEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009 FP95 Físia Geal e peiental paa a ngenhaia I Gabaito da pova 4/05/009 Ua bola de basquete (de assa M e ua bola de tênis (de assa são abandonadas do epouso a ua altua h do solo, onfoe ostado na figua. Os

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

Movimentos dos Satélites Geostacionários

Movimentos dos Satélites Geostacionários Movimentos dos Satélites Geostaionáios Os satélites geostaionáios são satélites que se enontam paados elativamente a um ponto fixo sobe a Tea, gealmente sobe a linha do equado. 6 hoas mais tade Movimentos

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor

Escola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor Esola Seundária om 3º Cilo de Madeira Torres. Fiha de Avaliação Diagnóstia de Físia e Químia A 203/204 Aluno: nº Data: Professor Grupo I. A figura mostra um esquema do iruito de Indianápolis, onde se realizam

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,

Leia mais

RESUMO 2 - FÍSICA III

RESUMO 2 - FÍSICA III RESUMO 2 - FÍSICA III CAMPO ELÉTRICO Assim como a Terra tem um campo gravitacional, uma carga Q também tem um campo que pode influenciar as cargas de prova q nele colocadas. E usando esta analogia, podemos

Leia mais

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9 Ésófatorar... Serámesmo? Neste equeno artigo resolveremos o roblema 2 da USAMO (USA Mathematical Olymiad) 2005: Problema. Prove que o sistema x 6 + x + x y + y = 147 157 x + x y + y 2 + y + z 9 = 157 147

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

MONOVIAS COM PERFIS ESTRUTURAIS GERDAU. Pedro Fereguetti Atendimento Técnico da Gerdau PERFIS ESTRUTURAIS GERDAU ARTIGO TÉCNICO 1.

MONOVIAS COM PERFIS ESTRUTURAIS GERDAU. Pedro Fereguetti Atendimento Técnico da Gerdau PERFIS ESTRUTURAIS GERDAU ARTIGO TÉCNICO 1. ERFIS ESTRUTURAIS GERDAU 1. INTRODUÇÃO Amlamente utilizado na indústia, monovia é deinida como o caminho de olamento dos sistemas de içamento de cagas utilizando talhas manuais ou eléticas (igua 1 e ).

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS

( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS LUIDOS luidos são substâncias que odem flui, escoa-se com maio ou meno facilidade oque as suas moléculas: movem-se umas em edo das outas com equeno atito, como nos líquidos e estão

Leia mais

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS Caítulo 2 - Movimentos de Coo Rígido. Tansfomações Homogêneas 8 CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS 2. INTRODUÇÃO Paa o desenvolvimento das equações cinemáticas do maniulado

Leia mais

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica

Leia mais

a ± g Polícia Rodoviária Federal Física Aula 2 de 5 Prof. Dirceu Pereira 2.5.4. MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO

a ± g Polícia Rodoviária Federal Física Aula 2 de 5 Prof. Dirceu Pereira 2.5.4. MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO Polícia odoiáia edeal Pof. Diceu Peeia ísica ula de 5.5.4. MOVIMENTO VETIL NO VÁUO O moimento etical de um copo póimo ao solo é chamado de queda lie quando o copo é abandonado no ácuo ou se considea despezíel

Leia mais

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS

Leia mais

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9 Tubulento Lamina HGP Pátia 9 11/12/2013 52 TEMA: Medida de azão. HIDÁULICA GEAL PÁTICA N 9 OBJETIOS: Estabeleimento de itéios paa medida de vazões em função do onheimento do pefil de veloidades. FUNDAMENTOS:

Leia mais

Prof. Dirceu Pereira

Prof. Dirceu Pereira Polícia odoviáia edeal Pof. Diceu Peeia ísica 3.4. OÇAS EM TAJETÓIAS CUILÍNEAS Se lançamos um copo hoizontalmente, póximo a supefície da Tea, com uma velocidade inicial de gande intensidade, da odem de

Leia mais

Citação e Indiscernibilidade de Idênticos. Citação e indiscernibilidade de idênticos

Citação e Indiscernibilidade de Idênticos. Citação e indiscernibilidade de idênticos Citação e Indiscernibilidade de Idênticos Citação e indiscernibilidade de O nosso problema é agora o seguinte Haverá Contra-exemplos à Indiscernibilidade de Idênticos? Dividimos este problema em dois (a)

Leia mais

ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA

ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA Pof(a) Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 NRGIA POTNCIAL LÉTRICA O que é enegia otencial elética? Comaando-se o modelo mecânico da mola, onde uma mola comimida ossui enegia otencial elástica é, devido a

Leia mais

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental

Leia mais

CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido

CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO 1. Leis Físicas Fundamentais 3 leis escoamentos independentes da natueza do fluido Leis Básicas Equações Fundamentais Lei da Consevação de Massa Equação

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [A] A velocidade linea de cada ponto da hélice é popocional ao aio: v ωr I A intensidade da foça de atito é popocional à velocidade linea: Fat kv II O toque da foça

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3 Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o

Leia mais

Rolamentos rígidos de esferas

Rolamentos rígidos de esferas Rolamentos ígidos de esfeas Os olamentos ígidos de esfeas estão disponíveis em váios tamanhos e são os mais populaes ente todos os olamentos. Esse tipo de olamento supota cagas adiais e um deteminado gau

Leia mais

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo Gavitação ecusos com copyight incluídos nesta apesentação: Intodução A lei da gavitação univesal é um exemplo de que as mesmas leis natuais se aplicam em qualque ponto do univeso. Fim da dicotomia

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri. A quantidade de movimento (ou momento) de um corpo é um vetor definido como: r

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri. A quantidade de movimento (ou momento) de um corpo é um vetor definido como: r ÍSIC UNDMENTL 1 o Semeste de 011 Pof. Mauício abbi 5 a Séie de Execícios 004-11 Dinâmica e as Leis de Newton s leis de consevação Cinemática Pate II 1. QUNTIDDE DE MOVIMENTO E S LEIS DE NEWTON (I) quantidade

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza

Leia mais

Uma matriz diz-se na forma escalonada por linhas se e somente se:

Uma matriz diz-se na forma escalonada por linhas se e somente se: MT I Depatamento de Matemátia Resumos das ulas pg Definições Uma matiz diz-se na foma esalonada po linhas se e somente se:. Todas as linhas nulas se enontam abaio de todas as linhas não nulas.. O pimeio

Leia mais

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula

Leia mais

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2 3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético

Leia mais

Força atrito. Forças. dissipativas

Força atrito. Forças. dissipativas Veículo motorizado 1 Trabalho Ocorrem variações predominantes de Por ex: Forças constantes Sistema Termodinâmico Onde atuam Força atrito É simultaneamente Onde atuam Sistema Mecânico Resistente Ocorrem

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma

Leia mais

CAIU NO CBMCE! (velocidade inicial decomposta) Vamos fazer as devidas observações acerca desse movimento:

CAIU NO CBMCE! (velocidade inicial decomposta) Vamos fazer as devidas observações acerca desse movimento: CAIU NO CBMCE! 1. Lançamento Oblíquo Prof. inícius Silva Aula 3 O lançamento oblíquo possui uma diferença básica em relação aos movimentos de lançamento horizontal e vertical. No lançamento oblíquo a velocidade

Leia mais

LISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ

LISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ LISA de GRAVIAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ 1. (Ufgs 01) Em 6 de agosto de 01, o jipe Cuiosity" pousou em ate. Em um dos mais espetaculaes empeendimentos da ea espacial, o veículo foi colocado na supefície do planeta

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

ANÁLISE DA QUESTÃO DISCURSIVA 1

ANÁLISE DA QUESTÃO DISCURSIVA 1 ANÁLISE DA QUESTÃO DISCURSIVA 1 No ubanismo e na aquitetua, a questão da aessiblidade tem eebido gande atenção nas últimas déadas, peoupação que pode se veifiada pela elaboação de nomas paa egulamenta

Leia mais

UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA

UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA PERCOLAÇÃO Hemílio Fernandes Campos Coêlho Andrei Toom PIBIC-UFPE-CNPq A percolação é uma parte importante da teoria da probabilidade moderna que tem atraído muita atenção

Leia mais

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

SOLUÇÃO ANALÍTICA EM REGIME PERMANEN- TE PARA O FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA E DE UM FLUIDO NÃO AQUOSO LEVE LNAPL

SOLUÇÃO ANALÍTICA EM REGIME PERMANEN- TE PARA O FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA E DE UM FLUIDO NÃO AQUOSO LEVE LNAPL SOUÇÃO ANAÍTICA EM EGIME PEMANEN- TE PAA O FUXO DA ÁGUA SUBTEÂNEA E DE UM FUIDO NÃO AUOSO EVE NAP VEIFICAÇÃO EXPEIMENTA Maia Teesa ajinha ibeio Poessoa Auxilia Faculdade de Ciência e Tecnologia - UFP tlajinha@u.t

Leia mais

TRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força.

TRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força. AULA 08 TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza tabalho quando ela tansfee enegia de um copo paa outo e quando tansfoma uma modalidade de enegia em outa. 2- TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE. Um

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

Geometria Plana 04 Prof. Valdir pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

Leis de Newton. 1ª Lei

Leis de Newton. 1ª Lei Leis de Newton 1ª Lei MOVIMENTOS Até agora estudámos como os cientistas descrevem a posição de objetos, o movimento dos objetos, e as mudanças no movimento de objetos. Agora vamos avançar para além da

Leia mais

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Uso de equiamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

Equações de Conservação

Equações de Conservação Equações de Consevação Equação de Consevação de Massa (continuidade) Equação de Consevação de Quantidade de Movimento Linea ( a Lei de Newton) Equação de Benoulli Equação de Enegia (1 a Lei da temodinâmica)

Leia mais

A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS

A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS Colossenses 1:13-23 A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS Um dos assuntos que é muito proeminente nas epístolas de Paulo é o de RECONCILIAÇÃO. Ligado com este assunto, estão algumas das verdades mais notáveis

Leia mais

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Ótica e Ondas Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Unidades Intenacionais... slides 8 10 -Algaismos significativos...

Leia mais

Dinâmica de um Sistema de Partículas 4 - MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME

Dinâmica de um Sistema de Partículas 4 - MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Dinâmica de um Sistema de atículas Da. Diana Andade, Da. Angela Kabbe, D. Caius Lucius & D. Ségio illing 4 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Se um onto se moe numa cicunfeência, seu moimento é cicula, odendo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SCOL POLITÉCIC UIVRSI SÃO PULO epatamento de ngenhaia ecânica P 100 CÂIC 1 Pova Substitutiva 1 de julho de 017 - uação: 110 minutos (não é pemitido o uso de celulaes, tablets, calculadoas e dispositivos

Leia mais

Casamento de Impedância

Casamento de Impedância Disciplina: Ondas e ropaação Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnolóicas CCT Departamento de Enenharia Elétrica aboratório de Eletromanetismo E-3 Casamento de Impedância O casamento

Leia mais

18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás

18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás 8 a de noembo de 0, Caldas Noas - Goiás OIMIZAÇÃO DOS CICLOS DE AR-PADRÃO OO, DIESEL E DUAL COM RELAÇÃO A POÊNCIA LÍQUIDA DE SAÍDA E A PRESSÃO MÉDIA EFEIA Santiago del Rio Olieia, santiago@feb.unes.b iente

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista. Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b

Leia mais

2 Métodos para previsão da capacidade de suporte 2.1 Introdução

2 Métodos para previsão da capacidade de suporte 2.1 Introdução 25 2 Métodos paa pevisão da apaidade de supote 2.1 Intodução O pesente apítulo tem omo objetivo a apesentação dos pinipais métodos utilizados na engenhaia paa pevisão da apaidade de supote de estaas sob

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar

Leia mais

FORÇA ENTRE CARGAS ELÉTRICAS E O CAMPO ELETROSTÁTICO

FORÇA ENTRE CARGAS ELÉTRICAS E O CAMPO ELETROSTÁTICO LTOMAGNTISMO I FOÇA NT CAGAS LÉTICAS O CAMPO LTOSTÁTICO Os pimeios fenômenos de oigem eletostática foam obsevados pelos gegos, 5 séculos antes de Cisto. les obsevaam que pedaços de âmba (elekta), quando

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt Objetivos MEÂNI - DINÂMI Dinâmia de um onto Material: Trabalho e Energia ap. 4 Desenvolver o prinípio do trabalho e energia e apliálo à solução de problemas que envolvem força, veloidade e desloamento.

Leia mais