Apêndice 1. Velocidade mínima de fluidização, U mf Diâmetro da partícula (m) 1.- WEN & YU (1966) 2.- BABU, SHAH & TALWALKER(1978)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apêndice 1. Velocidade mínima de fluidização, U mf Diâmetro da partícula (m) 1.- WEN & YU (1966) 2.- BABU, SHAH & TALWALKER(1978)"

Transcrição

1 Apêndces 9 Apêndce Velocdade mínma de fludzação, U mf T K Temperatura (K).88 Massa específca do gás (kg/m ) ρs 5 Massa especfca dos sóldos (kg/m ) µ..6 5 Vscosdade do gás (kg/m*s) g 9.8 Aceleração da gravdade (m/s ) dp.69, Dâmetro da partícula (m) Ar( dp ) dp. (. ρs ). g µ.- WEN & YU (966) Remfw( dp ).7.8. Ar( dp ).5.7 Umfw( dp ) Remfw( ). dp µ. dp.- BABU, SHAH & TALWALKER(978) Remfb( dp ) Ar( dp ) Umfb( dp ) Remfb( ). dp µ. dp.- GOROSHKO, ROZENBAUM & TODES(966) Remfg( dp ) Ar( dp ) 5.. Ar( dp ) Umfg( dp ) Remfg( ). dp µ. dp.- THONGLIMP, HIQUILY & LAGUERIE(98) Remft( dp ).6.5. Ar( dp ).5.6 Umft( dp ) Remft( ). dp µ. dp 5.- RICHARDSON & GRACE(98) Remfr( dp ) Ar( dp ) Umfr( dp ) Remfr( ). dp µ. dp

2 Apêndces 9 Velocdade mínma de fludzação (U mf ).5. Umf (m/s) Umfw( dp ) Umfb( dp ) Umfg( dp ) Umft( dp ) Umfr( dp ).5.. dp Dâmetro da partícula (m) U mfr : velocdade mínma de fludzação ( m/s) segundo Rchardson: Umfr(.58 ) =.6 Umfr(.69 ) =.6 Umfr(.85) =.8 Umfr(.98 ) = 6.6 Umfr (.8 ) =. Umfr (.8 ) =. Umfr (.56 ) =. Umfr(.65) =.86 Umfr(.55) =.7 Umfr (.75 ) =.6

3 Apêndces 9 Número de dscrmnação "D n " T Temperatura (K).89 Massa específca do gás (kg/m ) ρs 5 Massa específca do sóldo (kg/m ) µ Vscosdade do gás (kg/m*s) G 9.8 Aceleração da gravdade (m/s ) dp.69, Dâmetro da partícula (m) Ar ( dp ) ( dp ). (. ρs ). G Número de Archmedes µ Remfw ( dp ).7.8. Ar ( dp ).5.7 WEN & YU (966) Ar ( dp ) Dn ( dp ). Remfw ( dp ) ρs Número de dscrmnação "D n " Dn( dp) dp

4 Apêndces 9 Cálculo da massa específca e da vscosdade do gás fludzante A) Massa específca da mstura de gases : n Número de componentes gasosos Componente gasoso j Componente gasoso R.8. m atm. kgmol K Constante unversal dos gases P atm Pressão do processo T 87, 9.. K Temperatura do processo kg M kgmol kg M 8. kgmol Massa molecular do oxgêno Massa molecular do ntrogêno X. ração molar do componente X.79 ração molar do componente Massa específca do oxgêno e do ntrogêno: ρo( T ). PM. RT ρn ( T ) Massa específca da mstura gasosa: ( T ) X. ρo ( T ) X. ρn ( T ). PM j. RT T ρo ( T ) ρn ( T ) ( T )

5 Apêndces 95.5 Densdade da mstura gasosa Vs. Temp.. ( T ) T Temperatura (K) B) Vscosdade da mstura gasosa σn.68 Dâmetro de colsão do gás (A) σo. ε kn 9.5 εk Tabela B- T εk T εkn ΩO ΩN.8.8 Tabela B µo( T ) M.. T σo. ΩO µn( T ) M.. T σn. ΩN

6 Apêndces 96 µ O ( T ) µ N ( T ) φ.. 8 M M µo( T). µn( T) M M ator de nteração entre gases e φ.. 8 M M µn( T). µo( T) M M ator de nteração entre gases e φ φ Vscosdade da mstura gasosa: µg( T) X. µo( T) X. φ. X φ X. µn( T) X. φ. X φ µg( T ) T Temperatura (K)

7 Apêndces 97 Apêndce Velocdade Termnal ( U t ) T Temperatura (K) ρs 5 Massa específca dos sóldos (kg/m ).89 Massa específca do gás (kg/m ) µ Vscosdade do gás (kg/m*s) g 9.8 Aceleração da gravdade (m/s ),.. 8 Dâmetro da partícula (m) dp.9 dp.75 dp.9 dp.58 dp.9 dp. dp.69 dp.95 dp. dp.85 dp. dp. dp 5.98 dp 5. dp 5. dp 6.8 dp 6. dp 6.5 dp 7.8 dp 7.5 dp 7.6 dp 8.56 dp 8.6 dp 8.7 dp 9.65 dp 9.7 dp.55 dp.8 8 Utdp dp

8 Apêndces 98 Utdp Re whle Re<. dp.. g( ρs ) Utdp 8. µ Re whle whle Utdp Utdp.. dp µ. Re< 5 Utdp g.( ρs ).. µ 5. dp Re Utdp.. dp µ 5 Re< Utdp.. dp.. g( ρs ) Re Utdp.. dp µ break f Ut (m/s) Utdp dp Dâmetro da partícula (um)

9 Apêndces 99 Dagrama de Schytll (T = K) Apêndce ρs 5 Massa específca dos sóldos (kg/m ).89 Massa específca do gás (kg/m ) µ Vscosdade do gás (kg/m*s) g 9.8 Aceleração da gravdade (m/s ),.. 8 Dâmetro da partícula (m) dp. dp.55 dp.9 dp.9 dp.75 dp. dp.58 dp. dp. dp.69 dp. dp. dp 5.85 dp 5. dp 5. dp 6.98 dp 6. dp 6.5 dp 7.8 dp 7.5 dp 7.6 dp 8.8 dp 8.6 dp 8 dp 9.56 dp 9.7 dp.65 dp.8 Velocdade mínma de fludzação (m/s): Umfdp dp..( ρs ). g µ 5.7 µ dp. Número de Reynolds para U mf : Umfdp.. dp Remfdp µ rontera: Leto xo / Leto ludzado: rdp Umfdp gdp.

10 Apêndces Utdp Re whle Re<. dp.. g( ρs ) Utdp 8. µ Re whle whle Utdp Utdp.. dp µ. Re< 5 g.( ρs ) Utdp.. dp. µ 5 Utdp.. dp Re µ 5 Re<.. dp.. g( ρs ) Utdp Utdp.. dp Re µ break f 9 dp... ( ρs ) g Ardp µ Utdp.. dp Redp µ 8. Redp..6 Redp ε dp Ardp. (Goroshko) Utdp. rcdp. g dp ε dp.65

11 Apêndces rontera Leto ludzado/ Transporte Pneumátco: amíla de retas para dâmetros de partícula constantes : rdp. log Redp log rdp. log Redp log rdp. log Redp log rdp. log Redp log µ (.9 ).. g µ (.85).. g µ (.56 ).. g µ (.75 ).. g amíla de retas para velocdades superfcas do gás constantes: r7dp log Redp log r8dp log Redp log g µ g µ r9dp log Redp log rdp log Redp log g µ g µ 5 log rdp log rcdp 9 rdp rdp 6 rdp rdp r7dp r8dp r9dp 6 rdp log Remfdp, log Redp Apêndce

12 Apêndces Dagrama de Geldart Temperatura: K (95 C) ar com 5% de O.89 Mssa específca do gás (kg/m ) µ Vscosdade do gás (kg/m*s) ρs 5 Massa específca dos sóldos (kg/m ) g 9.8 Aceleração da gravdade (m/s ),.. Dâmetro da partícula (m) dp.58 dp 6.8 dp. dp.69 dp 7.56 dp.8 dp 8.6 dp.98 dp 9.5 dp 5.8 dp.75 rontera Grupo A / Grupo B Bdp log.( µ ).9.( ρ g ).. g dp rontera Grupo B / Grupo D Adp log. dp Cdp log( ρs ) onde: Bdp =Adp =Cdp =log(ρ s -ρ g )

13 Apêndces DIAGRAMA DE GELDART.9.8 Adp Bdp Cdp log dp

14 Apêndces Apêndce 5 Dagrama de Grace T = 95 C ( K) ρs 5 Massa específca do sóldo (kg/m ) D 7.69 Dâmetro do reator (m) g 9.8 Aceleração da gravdade (m/s ).89 Massa específca do gás (kg/m ) µ Vscosdade do gás (kg/m.s) C 5.7 C.65,.. 8 Dâmetro da partícula (m) dp. dp.9 dp.9 dp.69 dp.5 dp. dp.97 dp. dp. dp.5 dp. dp. dp 5.7 dp 5. dp 5. dp 6.65 dp 6. dp 6.5 dp 7.96 dp 7.5 dp 7.6 dp 8. dp 8.6 dp 8.7 dp 9.75 dp 9.7 dp.8 dp.8.( ρs ). g dpadp. µ dp Umfdp. C C. dpadp C dpadp

15 Apêndces 5 rontera leto fxo / leto fludzado: Utadp Re whle Re<. Utadp dpadp 8 Re. Utadp dpadp whle.< Re< 5 Utadp. dpadp 5 Re Utadp. dpadp whle 5< Re< Utadp Utadp. dpadp. Re. Utadp dpadp break f 9 Para o níco do borbulhamento: Umbdp.. µ.7.. dpadp g.( ρs ) Para o níco do pstonamento: Umpdp Umfdp...7 D g.5. ( ρs ). µ Condção do níco de regme turbulento: Ucdp. ρs.. dpadp g(. ρs ).7. g(. ρs ). µ

16 Apêndces 6 Urtdp. ρs. 7. g(. ρs dpadp ).77. g(. ρs ). µ DIAGRAMA DE GRACE.5 log Umfdp log Umbdp log Umpdp log Ucdp log Urtdp log Utadp log dpadp

17 Apêndces 7 Apêndce 6 Programa para cálculo da altura do leto do reator ndustral. Declaração de varáves: dp.65 Dâmetro médo de partículas ( m ) D 7.69 Dâmetro do leto ( m ) Nor 7 Número de orfícos da placa dstrbudora de gás ( - ) g 9.8 Aceleração da gravdade ( m/s ) T Temperatura de operação ( K ).89 Massa específca do gás à temperatura T (kg/m ) µ Vscosdade do gás à temperatura T ( kg/ms ). ρs 5 Massa específca do concentrado ( kg/m ) m.. Contador para vazão e velocdade superfcal do gás V m. m 5 6 Vazão operaconal do gás ( m /h ). V m U. T m π. D Velocdade superfcal do gás ( m/s ) n.. Contador para massa de concentrado Ms n. n 6 Massa de concentrado ( kg ) V = U = a) Cálculo da velocdade mínma de fludzação, U mf ( m/s ) Ms =

18 Apêndces 8 Umf dp..( ρs ). g. µ 5.7 µ dp. Umf =.78 b) Cálculo do dâmetro ncal da bolha de gás no leto, dbo m, para uma dada velocdade superfcal do gás fludzante..8 dbo. m π. D. g. U m Umf Nor. dbo m dbo = U m c) Cálculo do dâmetro máxmo estável das bolhas no leto, dbm m, para uma dada velocdade superfcal do gás fludzante.... dbm. m.65. π D U m Umf g.

19 Apêndces 9 dbm m dbm = U m d) Cálculo da fração de vazos no leto para U mf Emf (..75) Emf =.57 d) Cálculo da altura do leto para U mf e uma dada massa de concentrado Hmf Ms ρs.( Emf ). π. D

20 Apêndces Hmf = Hmf m U m f) Cálculo da fração de vazos no leto para dada massa de concentrado e velocdade superfcal do gás fludzante

21 Apêndces δ m, n δ m, n A whle A H m, n dbhs m, n Hmf n δ m, n H.5. U. m Umf. m, n. π. D. Nor.8. g. δ m, n Ub m, n U m Umf δ m, n Ub m, n whle U m Umf..7. g dbhs δ m, n δ m, n >. δ m, n δ m, n. m, n δ m, n δ m, n. f δ m, n δ m, n < whle.> δ m, n δ m, n >. δ m, n δ m, n. δ m, n δ m, n. f δ m, n δ m, n < whle.> δ m, n δ m, n >. δ m, n δ m, n. δ m, n δ m, n. f δ m, n δ m, n < whle.> δ m, n δ m, n >. δ m, n δ m, n. δ m, n δ m, n. f δ m, n δ m, n < A f δ m, n δ m, n <.

22 Apêndces δ = g) Cálculo da altura do leto para dada massa de concentrado e velocdade superfcal do gás fludzante H m, n Hmf n δ m, n H = h) Cálculo do dâmetro de bolhas no topo do leto para dada massa de concentrado e velocdade superfcal do gás fludzante

23 Apêndces dbh m, n.5. U. m Umf. H m, n. π. D. Nor.8. g. dbh = ) Cálculo da velocdade da bolha no topo do leto para dada massa de concentrado e velocdade superfcal do gás fludzante Ub m, n U m Umf..7. g dbh m, n Ub =

24 Apêndces Apêndce 7 Programa para o cálculo da quantdade de materal ustulado arrastado. Reator Industral. Declaração de Varáves: U.886 Velocdade superfcal do gás (m/s) D 7.69 m Dâmetro do leto ( m ) Nor 7 Número de orfícos da placa dstrbudora do gás g 9.8 m s Aceleração da gravdade ( m/s ) T K Temperatura de operação ( K ).89 kg m Massa específca do gás à temperatura T (kg/m ) µ kg. ms Vscosdade do gás à temperatura T ( kg/ms ) ρs 5 kg Massa específca do concentrado ( kg/m ) m Ms 8 kg Massa de concentrado sulfetado (kg),.. 9 Mesh = malha Tyler A= abertura em µm W= % em peso MESH 8 A 6 W

25 Apêndces 5 ETAPA : Cálculos prelmnares a) Cálculo do tamanho médo da partícula: dpm. 6 m dpm = = W A b) Cálculo da velocdade mínma de fludzação Umf dpm...( ρs ). g. µ 5.7 µ dpm. c) Cálculo do dâmetro ncal da bolha Umf =.78.8 dbo. π. D. U Umf g. Nor. dbo =. m d) Cálculo do dâmetro máxmo estável da bolha para um leto com altura H > dbm. dbm. π. D. ( U Umf ).65. g. dbm =.57 m e) Cálculo da porosdade do leto para velocdade mínma de fludzação Emf (..75) Emf =.57 f) Cálculo da altura do leto a velocdade mínma de fludzação Ms Hmf Hmf =.78 m ρs. ( Emf ). π. D h) Cálculo da altura do freeboard quando o leto esta em operação: δ.87 Cálculo do altura do leto: H Hmf δ H =. m reeboard 9.5 H reeboard = 8.9 g ) Cálculo do dâmetro de bolhas no topo do leto.8 dbh.5.( U Umf).. H. π. D. g. dbh =.5. Nor O tamanho crítco da partcula é 6µm (Da análse do Dagrama de Schytll)

26 Apêndces 6 ETAPA : ESTIMAR TDH A maora das partículas são muto fnas, então é nteressante calcular o TDH() a)ournol et al (97): TDHf. U g TDHf = b) Horo et al (98): TDHh.7. dbh c) Amtn (968): TDHh =.65 TDHa.85. U..( 7... log( U )) TDHa = 5.8 ETAPA : Se as partículas estão bem msturadas e d p é menor do que µm podese calcular K*, para cada fração de tamanho segundo Zenz-Wel (958) e Geldart et al (979) e logo calcular a méda destes valores dp. dp.6 dp 7.7 dp.8 dp.59 dp 5.6 dp 8.56 dp.7 dp.89 dp 6. dp 9.65 Utdp =

27 Apêndces 7 Geldart et al (979): Kg... U.7 exp 5.. Utdp U dp = 5 Kg =.568 dp = Kg =.8 dp = Kg =.58 dp =.6 Kg =. Zenz and Wel (958): R. U U.88 R =. 6 S.. g dp ( ρs ).88 Kz Kz Kz Kz R S R S R S R S Kz =.8 Kz =.5 Kz =. Kz =. K* médo: K Kg Kz K Kg Kz K Kg Kz K Kg Kz K =.75 K =.5 K =.66 K =.7 ETAPA : Calcular a concentração de equlíbro para cada fração do tamanho de partícula no leto. Para smplfcar os cálculos consdera-se que K*h=K* Ar π. D.55 kg s Ar = 6.5 (Taxa de almentação do concentrado no leto )

28 Apêndces 8 W. 9 Xb K. Ar W. 8 Xb K. Ar W. 7 Xb K. Ar W. 6 Xb K. Ar E. K Xb E. K Xb E. K Xb E. K Xb Xb = 7.9 Xb =.7 Xb =. Xb =. E =.7 E =.8 E =. E =.85 Rt. E Ar Rt. E Ar Rt. E Ar Rt. E Ar Rt = W. 9 Xbb K. Ar Y W. 8 Xbb K. Ar Y W. 7 Xbb K. Ar Y W. 6 Xbb K. Ar Y Y Rt Y =.796 = Xbb = 7.7 Xbb =.8 Xbb =.5 Xbb =.7 Eb. K Xbb Eb. K Xbb Eb. K Xbb Eb. K Xbb Eb =.8 Eb =.9 Eb =. Eb = 7.6 Rtb. Eb Ar Rtb. Eb Ar Rtb. Eb Ar Rtb. Eb Ar

29 Apêndces 9 Rtb = W. 9 Xbbb K. Ar Z W. 8 Xbbb K. Ar Z W. 7 Xbbb K. Ar Z W. 6 Xbbb K. Ar Z Ebb. K Xbbb Ebb. K Xbbb Ebb. K Xbbb Ebb. K Xbbb Z Rtb Z =.6 = Xbbb = 7.96 Xbbb =.8 Xbbb =.5 Xbbb =. Ebb =.8 Ebb =. Ebb =. Ebb = 8.78 Rtbb. Ebb Ar Rtbb. Ebb Ar Rtbb. Ebb Ar Rtbb. Ebb Ar Rtbb = ZZ = Rtbb ZZ =.7 E α ZZ Ar Eα =.7 Eo Ar. dbh g.5.( U Umf).5 Eo =.8 µ.5 a Eh Eα ( Eo Eα ). exp( a. reeboard ) Eh =.7 O total arrastrado é: Arras Eh. Ar Arras =.7 nalmente: De,55 kg/s;,7 kg/s são arrastados. Arras %arrastado. %arrastado = 7.69

30 Apêndces Apêndce 8 Estudo cnétco da Ustulação de um concentrado do ZnS em reator de leto fludzado Industral. Declaração de Varáves: De m s Dfusvdade efetva de O e SO através da camada de cnza Dm.57. m s Dfusvdade molecular do oxgêno em ar a K ρs Us 5 kg m.687 m s Massa específca do sóldo Velocdade superfcal do gás fludzante Umf.79 m s Velocdade mínma de fludzação ω s 6 kg Peso de sóldos no leto ω s.55 kg s Taxa de almentação dos sóldos(t/d) ε mf.57 Porosdade na velocdade mínma de fludzação db.5 m Dâmetro médo da bolha dp.65m Dâmetro médo da partícula D 7.69 m Dâmetro do reator PMZnS.975 kg mol Peso molecular do concentrado de ZnS PMZnO.8 kg mol Peso molecular do ustulado de ZnO b ator estequométrco g 9.8 m s Aceleração da gravdade T K Temperatura de operação P 5 Pa Pressão de operação R 8. Constante unversal dos gases

31 Apêndces. Cálculo da constante da taxa de reação segundo ukunaka et al (976): 5. k s.96.. exp. m R. T. Cálculo da concentração ncal de oxgêno no processo: s K s =.8.5. P mol CAn CAn =.5 RT. m. Cálculo da velocdade de ascensão da bolha no leto borbulhante: Ua..7. g db Us Umf m s Ua =.9 ab 6 db m ab = 5.7 ε b Us Umf Ua ε b =.57 Na pratca ε b não deve ser superor a.: ε b.. Cálculo da densdade dos sóldos no leto: ρs. PMZnO kg ρs ρs =.65 PMZnS m 5. Cálculo da altura do leto a velocdade mínma de fludzação: Hmf ρs. π ω s. D. ε mf m Hmf = Cálculo da altura do leto para as condções de operação: Hmf H ε b 7. Taxa dos produtos sóldos do leto: ω s. PMZnO kg PMZnS s 8. Cálculo do tempo de resdênca médo dos sóldos no leto: H =.96 =.769 ω s ts s ts = Para letos borbulhantes o coefcente de transferenca de massa na nterface é: Umf Dmε.. mf. Ua m Kq Kq =. π. db s. Cálculo da fração de gás que flu através da fase borbulhante:

32 Apêndces β Us Us Umf β =.996. Cálculo do parâmetro admensonal X: Kq. ab. ε b. H X X =.7 β. Us. Cálculo da concentração do gás a qual os sóldos são expostos: Segundo o modelo de Orcutt: K 6 β. exp( X) =.8 Xa ( β. exp ( X) ). K ( β. exp ( X) ) K CAn.( β. exp( X) ) CAd ( β. exp( X) ) K. Cálculo da constante de taxa total da reação : kef ks dp. De Xa =.799 CAd =.77 Kef =.678. Cálculo do tempo para a conversão total da partícula de ZnS em ZnO: ρs. dp tcr s tcr =.77. b. Kef. PMZnS. CAd 5. Cálculo da conversão das partículas sóldas: Xb tcr. ts Xb =.999

4. Parte Experimental.

4. Parte Experimental. 4. Parte Experimental. Este capítulo expõe os métodos e procedimentos que foram aplicados no transcorrer de todo trabalho, apresenta o desenho de um reator industrial, dados de operação do processo de

Leia mais

Orfelinda Avalo Cortez. Estudo Fluidodinâmico e Cinético da Ustulação de Concentrados de Sulfeto de Zinco em Reator de Leito Fluidizado

Orfelinda Avalo Cortez. Estudo Fluidodinâmico e Cinético da Ustulação de Concentrados de Sulfeto de Zinco em Reator de Leito Fluidizado Orfelinda Avalo Cortez Estudo Fluidodinâmico e Cinético da Ustulação de Concentrados de Sulfeto de Zinco em Reator de Leito Fluidizado DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS E METALURGIA

Leia mais

AMPLIAÇÃO DE ESCALA. Adimensionais: dq dq dqs. dt dt dt. Reynolds. Número de Potência. Número de Froude

AMPLIAÇÃO DE ESCALA. Adimensionais: dq dq dqs. dt dt dt. Reynolds. Número de Potência. Número de Froude AMPLIAÇÃO E ESCALA Admensonas: Reynolds Re ρ N /μ Número de Potênca dq dq dqs o dqv Número de Froude Fr N / g AMPLIAÇÃO E ESCALA COMO CORRELACIONAR k L a com potênca de agtação? Os japoneses propões aquecer

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Primeiro Exercício da Lista de Interpolação TOL 10 9

Primeiro Exercício da Lista de Interpolação TOL 10 9 Prmero Exercíco da Lsta de Interpolação TOL 9 Busque uma expressão de segundo grau e outra de tercero grau que melhor aproxmam a função x 4 no ntervalo x. Analse e dscuta seus resultados confrontado-os

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

TRANSPORTE DE MASSA. Alda Simões CEQ / MEF / 2015

TRANSPORTE DE MASSA. Alda Simões CEQ / MEF / 2015 Livro de apoio: Christie Geankoplis, Transport Processes and Unit Operations, 3rd ed, 1993, Prentice Hall, cap 6 TRANSPORTE DE MASSA CEQ / MEF / 2015 Alda Simões Transporte molecular de massa Lei de Fick

Leia mais

TEORIA CINÉTICA DOS GASES

TEORIA CINÉTICA DOS GASES TEORIA CIÉTICA DOS GASES Hpóteses: y t A z ; V ta q = m de uma molécula antes da colsão q = -m depos da colsão q m De todas as moléculas V taˆ V m Atˆ p F A A q t V m ou que pv m em todas as moléculas

Leia mais

1. Obtenha o modelo de ½ carro:

1. Obtenha o modelo de ½ carro: Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000

Leia mais

4 Considerações teóricas

4 Considerações teóricas Considerações teóricas 4 Considerações teóricas A utilização do Ga 2 O como fonte de gálio, em atmosfera nitretante, para a obtenção de GaN, foi estudada em algumas rotas de síntese sob diferentes condições

Leia mais

Critério de Equilíbrio

Critério de Equilíbrio Crtéro de Equlíbro ara um sstema echado onde exstem ases em equlíbro, o crtéro geral de equlíbro de ases mpõe que o potencal químco de cada espéce presente seja gual em todas as ases. α β π µ = µ = K=

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PQI 2303 OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA INDÚSTRIA QUÍMICA I. 1o QUADRIMESTRE DE 2013 FLUIDIZAÇÃO

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PQI 2303 OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA INDÚSTRIA QUÍMICA I. 1o QUADRIMESTRE DE 2013 FLUIDIZAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PQI 2303 OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA INDÚSTRIA QUÍMICA I 1o QUADRIMESTRE DE 2013 FLUIDIZAÇÃO 1. CARATERIZAÇÃO FÍSICA 2. LEITO FIXO 3. LEITO FLUIDIZADO

Leia mais

R P m gcos v r gcos. r. cent y θ1 θ1 C 1. v r g v gh C. r. 100 kpa. CO : m 44 g/mol kg/mol; GABARITO

R P m gcos v r gcos. r. cent y θ1 θ1 C 1. v r g v gh C. r. 100 kpa. CO : m 44 g/mol kg/mol; GABARITO 1) A figura acima mostra uma rampa AB no formato de um quarto de circunferência de centro O e raio r. Essa rampa está apoiada na interface de dois meios de índices de refração n 1 e n. Um corpo de dimensões

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenhara de Energa Dourados MS - 2013 CHAMAS DIFUSIVAS 2 INTRODUÇÃO Chamas de dfusão turbulentas tpo jato de gás são bastante comuns em aplcações ndustras. Há

Leia mais

Processo de Deposição de Filmes Finos. Processo de Deposição. Processo de Deposição de Filmes Finos. Formação de Filmes. átomo/molécula superfície

Processo de Deposição de Filmes Finos. Processo de Deposição. Processo de Deposição de Filmes Finos. Formação de Filmes. átomo/molécula superfície Processo de Deposção de Flmes Fnos CTFF2011 Posmat 1 2 Prof. José Humberto Das da Slva Formação de Flmes Processo de Deposção Formação de flmes Geral: vale para dferentes tpos de crescmento (MBE, CVD,

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Química LSCP Laboratório de Simulação e Controle de Processos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Química LSCP Laboratório de Simulação e Controle de Processos scola Politécica da iversidade de São Palo Departameto de geharia Qímica LSP Laboratório de Simlação e otrole de Processos Disciplia Optativa Modelagem e Métodos Matemáticos Aplicados à geharia Qímica

Leia mais

3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS

3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS 3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS No capítulo anterior, foram apresentadas as principais propostas para obtenção do dissulfeto de ferro. A rota pirometalúrgica se mostra bastante interessante devido à cinética mais

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 6ª Aula (19/08/2015)

Física do Calor Licenciatura: 6ª Aula (19/08/2015) Físca do Calor Lcencatura: 6ª Aula (9/08/05) Pro. Alaro annucc mos, na últma aula: Se um gás sore uma transormação sotérmca, então o trabalho é calculado por: W F I Pd usando que P = KT: W n K T d W( T

Leia mais

PROJETO DE FLUIDIZADOR EM ESCALA LABORATORIAL. Faculdade do Centro Leste. Rodovia ES 010, s/n, KM 6,5, Manguinhos, Serra - ES, CEP

PROJETO DE FLUIDIZADOR EM ESCALA LABORATORIAL. Faculdade do Centro Leste. Rodovia ES 010, s/n, KM 6,5, Manguinhos, Serra - ES, CEP PROJETO DE FLUIDIZADOR EM ESCALA LABORATORIAL 3 David A. Fiorillo, Lucas Antônio S. Silva, 1 Adriana M. M. Mata e 1 Thiara Paula M. Mattos 1 Graduada em Engenharia Química na UCL Professor da Faculdade

Leia mais

FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL

FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2012 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função

Leia mais

V.1. Introdução. Reações Químicas.

V.1. Introdução. Reações Químicas. V.1. Introdução. Reações Químcas. V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Uma equação químca acertada ornece muta normação. Por exemplo, a reação de síntese do metanol: CO (g) + 3H (g) CH 3 OH

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Propriedades Coligativas Ebulioscopia Crioscopia Pressão Osmótica Desordem e Potencial Químico A adição de um soluto em um líquido puro aumenta a desordem do

Leia mais

Chapter 7 Unary heterogeneous systems

Chapter 7 Unary heterogeneous systems Universidade de São aulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Chapter 7 Unary heterogeneous systems (Thermodynamics in Materials Science, DeHoff) rof. Dr. José edro Donoso Capítulo 7 7.1 Structure

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros e Verfcação de Códgos Objectvo: verfcar que o programa não tem erros - O erro numérco tende para zero quando o tamanho da malha / passo no tempo tendem para zero? p ( φ ) = φ φ e + αh exact - A ordem de

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais

TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: Estudo Hidrenergético Parte 3. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila

TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: Estudo Hidrenergético Parte 3. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Captulo III: Estudo Hdrenergétco Parte 3 Dr. Eng. Clodomro Unshuay la Exemplo Usando as sere hstórca das vazões médas mensas de 1931-2013 de Belo Monte, encontre: A) O Fluvograma

Leia mais

Apêndice B Frações mássicas, molares e volúmicas. Estequiometria.

Apêndice B Frações mássicas, molares e volúmicas. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I Apêndce B Apêndce B Frações másscas, molares e volúmcas. Estequometra. O engenhero químco lda constantemente com msturas de compostos químcos em stuações que mporta caracterzar

Leia mais

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante

Leia mais

do Semi-Árido - UFERSA

do Semi-Árido - UFERSA Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas

Leia mais

Capítulo 11: Trocadores de Calor

Capítulo 11: Trocadores de Calor apítul : radres de alr Ø radres de alr sã lassfads pel arranj de esament e tp de nstruçã Esament em paralel (rrentes pstas u alnadas) Esament ruzad (msturad u nã msturad) 2 ub e araça 3 radres de alr mpats

Leia mais

Física Moderna II - FNC376

Física Moderna II - FNC376 Unversdade de São Paulo Insttuto de Físca Físca Moderna II - FNC376 Profa. Márca de Almeda Rzzutto 1o. Semestre de 008 FNC0376 - Fsca Moderna 1 Revsão A organzação da tabela peródca reflete a dstrbução

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termodnâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de

Leia mais

(c) 0,5; 9,5; -10,5; -0,5; 12,3; 2,3; etc. Ocorre desvio alto para o indivíduo 19 (-19,5) X (idade da casa)

(c) 0,5; 9,5; -10,5; -0,5; 12,3; 2,3; etc. Ocorre desvio alto para o indivíduo 19 (-19,5) X (idade da casa) Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 6 Problema zˆ,5, 55x αˆ : a acudade vsual méda estmada para recém-nascdos (zero anos de dade) é,5; βˆ : a acudade vsual méda estmada dmnu,55 a cada ano,5; 9,5;

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 PSES 2 a ETP TRIÊNIO 2004-2006 1 o DI G. 1 5 FÍSI QUESTÕES DE 11 20 11. onsdere um sstema consttuído por duas partículas. Uma das partículas está ncalmente se movendo e colde nelastcamente com a outra

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [D] Condções ncas do balão: V1 = 10,0 L P1 = 1,00 atm T1 = 27 C + 273 = 300K Condções fnas na troposfera: V2 =? P2 = 0,25 atm T2 = -50,0 C + 273 = 223K SOLUÇÃO PRATIQUE E CASA De acordo com

Leia mais

TERMODINÂMICA QUÍMICA

TERMODINÂMICA QUÍMICA TERMODINÂMICA QUÍMICA CAPÍTULO DA QUÍMICA FÍSICA QUE ESTUDA A VARIAÇÃO DE ENERGIA DOS SISTEMAS ENVOLVIDOS EM REACÇÕES QUÍMICAS QUALQUER SISTEMA EVOLUI ESPONTANEAMENTE DE UM ESTADO DE MAIOR ENERGIA PARA

Leia mais

Série de exercícios 2

Série de exercícios 2 Sére de exercícos -Calcule as arações em S, U e ara um rocesso que conerte mol de água líquda à 0 o C e atm em aor a 00 o C e 3 atm. Admta que a água tenha densdade e caacdade térmca constantes. Admta

Leia mais

a somatória de todas as forças atuantes no VC considerado. v dv = v nvda + F

a somatória de todas as forças atuantes no VC considerado. v dv = v nvda + F Portfolo de: Escrevendo a equação de BQM... Vmos que para um não homogêneo qualquer equação de balanço correspondente a uma le de conservação pode ser escrta como: t dv = nvda +Ψ M / O+ΨG ψρ ψρ " " Assm

Leia mais

Cap. 11 Correlação e Regressão

Cap. 11 Correlação e Regressão Estatístca para Cursos de Engenhara e Informátca Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Res / Antono Cezar Borna São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 11 Correlação e Regressão APOIO: Fundação de Apoo à Pesqusa

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 49. Questão 48. alternativa B. alternativa B. alternativa A. alternativa D. A distância média da Terra à Lua é

Questão 46. Questão 47. Questão 49. Questão 48. alternativa B. alternativa B. alternativa A. alternativa D. A distância média da Terra à Lua é Questão 46 A distância média da Terra à Lua é 3,9 10 m. Sendo a velocidade da luz no vácuo igual a 30, 10 5 km/s, o tempo médio gasto por ela para percorrer essa distância é de: a) 0,77 s d) 77 s b) 1,3

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL J. S. da SILVA NETO 1, P. H. M da SILVA 1, T. O. B. FONSECA, J. A. CAVALCANTE 1 e N. A. COSTA 1 1

Leia mais

O procedimento de cálculo da força de atrito é sumarizado a seguir: área da seção transversal do conduíte/canal perímetro molhado do conduíte/canal

O procedimento de cálculo da força de atrito é sumarizado a seguir: área da seção transversal do conduíte/canal perímetro molhado do conduíte/canal (recomendação principal para escoamento turbulento) Uso do diâmetro hidráulico O procedimento de cálculo da orça de atrito é sumarizado a seguir:!"para o cálculo da orça de atrito, a deinição e cálculo

Leia mais

Os Ensembles Caps. 4, 5, 7 do Salinas

Os Ensembles Caps. 4, 5, 7 do Salinas Os Ensembles Caps. 4, 5, 7 do Salinas ensemble = conjunto, coleção de sistemas em condições idênticas ao sistema que queremos estudar FFI319 - Física Estatística 20 27 de Setembro p. 1 Microcanônico Micro-estados

Leia mais

2a LISTA DE EXERCÍCIOS

2a LISTA DE EXERCÍCIOS IPH 01107 a LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Para o escoamento de 15 N/s de ar [R = 87 m /(s.k)] a 30 o C e 100 kpa (absoluta), através de um conduto de seção transversal retangular com 15 X 30 cm, calcule (a) a

Leia mais

Modelação com Variáveis Discretas

Modelação com Variáveis Discretas Engenhara de Processos e Sstemas Modelação com Varáves Dscretas Fernando Bernardo Fev 2011 mn f ( x, y, θ ) x, y s. t. h( x, y, θ ) = 0 g( x, y, θ ) 0 x x x L x real y {0,1}) U Leque de aplcações. Tpos

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO: Atenção: Esteja atento à numeração das páginas Questão 1

IDENTIFICAÇÃO: Atenção: Esteja atento à numeração das páginas Questão 1 Atenção: Esteja atento à numeração das páginas Questão 1 Determine o volume molar (em unidades de L mol 1 ) e o fator de compressibilidade Z do vapor saturado de água à pressão de 1,00 bar e temperatura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura

Leia mais

FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL

FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função

Leia mais

Modelagem e Simulação de Equipamentos para Remoção de Voláteis de Polietileno

Modelagem e Simulação de Equipamentos para Remoção de Voláteis de Polietileno UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Modelagem e Smulação de Equpamentos para Remoção de Volátes

Leia mais

Estatística Quântica e o Gás de Férmi

Estatística Quântica e o Gás de Férmi Estatístca Quântca e o Gás de Férm Aluno: André Hernandes Alves Malavaz Insttuto de Físca de São Carlos - IFSC Departamento de Físca e Cênca dos Materas (FCM) Unversdade de São Paulo 23 de Novembro, 2017

Leia mais

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt Versão ntegral dsponível em dgtals.uc.pt 1 E N S I N O Versão ntegral dsponível em dgtals.uc.pt 2 EDIÇÃO Imprensa da Unversdade de Combra Emal: mprensauc@c.uc.pt URL: http://www.uc.pt/mprensa_uc Vendas

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas. Sistemas Gasosos Lei, Teoria Cinética, Equação e Mistura dos Gases Princípio de Avogadro Parte 4

QUÍMICA. Transformações Químicas. Sistemas Gasosos Lei, Teoria Cinética, Equação e Mistura dos Gases Princípio de Avogadro Parte 4 QUÍMICA Transformações Químicas Sistemas Gasosos Lei, Teoria Cinética, Equação e Mistura dos Gases Parte 4 Prof a. Giselle Blois Dúvida: O ar é um gás?! Resposta: Não, o ar é uma MISTURA DE GASES. Composição:

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

Tubo de Pitot. PME-2333 Noções de Mecânica dos Fluidos - Sylvio R. Bistafa - 5ª aula 1. v = v = como

Tubo de Pitot. PME-2333 Noções de Mecânica dos Fluidos - Sylvio R. Bistafa - 5ª aula 1. v = v = como Tubo de Ptot Base do equaconamento do tubo de Ptot : equação de Bernoull com seus e escrta ao longo de uma lnha de corrente (sem αs) : γ z p γ z p ª tuação - aplcação da eq. de ρ ρ, pressões dnâmcas como

Leia mais

Física de Altas Pressões (P > 1 GPa = atm)

Física de Altas Pressões (P > 1 GPa = atm) Física de Altas Pressões (P > 1 GPa = 10.000 atm) Naira Maria Balzaretti Márcia Russman Gallas As 4 aulas estarão disponíveis em pdf na página da Profa. Márcia R. Gallas http://www.if.ufrgs.br/~marcia/mrg_ensino_2007_2.html

Leia mais

Ajuste de um modelo linear aos dados:

Ajuste de um modelo linear aos dados: Propagação de erros Suponhamos que se pretende determnar uma quantdade Z, a partr da medda drecta das grandezas A, B, C,, com as quas se relacona através de Z = f(a,b,c, ). Se os erros assocados a A, B,

Leia mais

Caracterização de Partículas. Prof. Gerônimo

Caracterização de Partículas. Prof. Gerônimo Caracterzação de Partículas Prof. Gerômo Aálse Graulométrca de partículas Tabela: Sére Padrão Tyler Mesh Abertura Lvre (cm) âmetro do fo () 2 ½ 0,7925 0,088 0,6680 0,070 ½ 0,56 0,065 4 0,4699 0,065

Leia mais

Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014. Conservação de Quantidade de Movimento

Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014. Conservação de Quantidade de Movimento Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014 Conservação de Quantidade de Movimento 1. A componente de velocidade v y de um escoamento bi-dimensional,

Leia mais

Teoria Cinética dos Gases

Teoria Cinética dos Gases Cap 19: Teora Cnétca dos Gases - Prof. Wladmr 1 Teora Cnétca dos Gases 19.1 Introdução Um gás consste em átomos que preenchem o volume de seu recpente. As varáves volume, pressão e temperatura, são conseqüêncas

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE MECÂNICA Instalações Térmicas 2º Teste 120 minutos 11 de Outubro de 2013

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE MECÂNICA Instalações Térmicas 2º Teste 120 minutos 11 de Outubro de 2013 º Teste 10 minutos 11 de Outubro de 013 Pergunta 1 (1,5 valores) Como é movida a carga nos fornos de impulso? A carga forma uma camada continua de material que é depositada numa fornalha refractaria ou

Leia mais

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas 01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro

Leia mais

3 a Questão Sabendo que a equação cinemática pode ser colocada sob a forma

3 a Questão Sabendo que a equação cinemática pode ser colocada sob a forma 1 2 a rovadeedi-38concretoestruturali rof. Flávio Mendes Neto Outubro de 2007 Sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações e comente, criticamente,

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

Transformações Físicas

Transformações Físicas Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Transformações Físicas Transições de Fase de Substâncias Puras Diagrama de Fases Transformações Físicas Transformações onde não ocorrem mudança na composição

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009

Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009 .. Unersdade de São aulo Insttuto de Físca FE11 - FÍSIA II para o Insttuto Oceanográco 1º Semestre de 009 Qunta Lsta de Exercícos Temperatura, alor, 1ª Le da Termodnâmca e ropredades dos Gases 1) Um relógo

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

Controle de Processos Aula: Principais váriaveis em controle de processos químicos

Controle de Processos Aula: Principais váriaveis em controle de processos químicos 107484 Controle de Processos Aula: Principais váriaveis em controle de processos químicos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2015

Leia mais

Regime Permanente. t t

Regime Permanente. t t Regime ermanente ω t t 0 0 t Regime Transiente ω t0 t 0 t Escoamento Uniforme/variado Escoamento Uniforme/variado Escoamento Variado Escoamentos Escoamento Irrotacional V V iˆ V ˆ j V kˆ campo vetorial

Leia mais

1 O dispositivo mostrado na figura abaixo mede o diferencial de pressão entre os pontos A e B de uma tubulação por onde escoa água.

1 O dispositivo mostrado na figura abaixo mede o diferencial de pressão entre os pontos A e B de uma tubulação por onde escoa água. 1 O dispositivo mostrado na figura abaixo mede o diferencial de pressão entre os pontos e de uma tubulação por onde escoa água. ar h =,1 m ρ água = 1. kg m 3 ρ ar = 1,2 kg m 3 g = 9,8 m s 2 om base nos

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Exame 06/07/2017 8:00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Exame 06/07/2017 8:00h Lcencatura em Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura em Matemátca Aplcada e Computação Mestrado Integrado em Engenhara Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre º Exame 06/07/017 8:00h Duração do exame:

Leia mais

4. Redução de dados Modelo matemático

4. Redução de dados Modelo matemático 4. Redução de dados Modelo matemático 4.1. Coeficiente global de Troca de calor o balanço de resistências térmicas para um elemento no trocador, tem-se. 1 1 1 eplac 1 1 = + + + + (19) U h R k R h 1 F 1

Leia mais

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r F Físca 1998 1. Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à temperatura de 15 O C. dconando-se à água do calorímetro 40 gramas de água a 50 O C, observa-se que a temperatura do sstema, ao ser atngdo

Leia mais

3.2.1.1 Pinos transversais...13 3.2.1.2 Chavetas...13 3.2.1.3 Eixos ranhurados...14 3.2.1.4 Recartilha e Estrias...15 3.2.2.1 Ajuste prensado cônico...15 3.2.2.2 Anéis cônicos...17 3.2.2.3 Ajuste prensado

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica

Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Exercícios 2ª Parte Prof. Fernando Porto Exercício 3 Uma chaminé com 3m de diâmetro na base, m de diâmetro no topo, e 25m de altura está exposta a um vento uniforme

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

Terceira lista de exercícios segundo semestre de 2017

Terceira lista de exercícios segundo semestre de 2017 Terceira lista de exercícios segundo semestre de 2017 Extra: Um certo fenômeno é definido pelas variáveis: massa específica ( ), velocidade escalar (v), comprimento característico (L), velocidade do som

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória Departamento de Informátca Dscplna: do Desempenho de Sstemas de Computação Varável leatóra Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Varável leatóra eal O espaço de amostras Ω fo defndo como o conjunto

Leia mais

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições

Leia mais

Características dos gases

Características dos gases Gases Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão, seu volume diminui. Os gases sempre formam misturas

Leia mais

Problema Real (avião, carro,...) Validação

Problema Real (avião, carro,...) Validação Modelo Físco/ (EFD)? Problema Real? (avão, carro,...) Modelo Matemátco (CFD) Túnel de Vento Modelo Condções de Frontera Escala Approx. nas eqs., (ν t ) Equações (modelo de turbulênca) Instrumentos de Medda

Leia mais

2009 2ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

2009 2ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 2009 2ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 2º. e 3º. anos e contém dezesseis (16) questões. 02) Os alunos

Leia mais

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 09/11/13

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 09/11/13 P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 9//3 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Dados gerais: G = H - TS G = - n F E G = G o + ln Q ΔE ΔE lnq nf kt Questão Valor Grau Revisão kt a,5 a,5 3 a,5 4 a,5

Leia mais

Soluções. 10º ano. [Imagem: kimberlysnyder.net]

Soluções. 10º ano. [Imagem: kimberlysnyder.net] [Imagem: kimberlysnyder.net] Dispersões Uma dispersão é uma mistura de duas ou mais substâncias. Há uma fase dispersa que se encontra numa fase dispersante. As dispersões podem ser: Soluções o tamanho

Leia mais