EXERCÍCIO: CÁLCULO DO FLUXO DE SATURAÇÃO/HCM2000
|
|
- Tânia Anjos César
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ennaria d Tráo EXERCÍCIO: CÁLCULO DO FLUXO DE SATURAÇÃO/HCM L q1500 v/ t 80 c 40 I 3 a I 2 v 39 L10,50m (3,5+3,5+3,5) i 3% (acliv) tacionamnto a 36m (auto) local movimntado: 400 /, 20 parada d on/, 20 tacionamnto/ compoição: 61% auto 20% cam. p. 10% ônibu 9% moto tr: 200/ à dirita 200/ à qurda r 15m r 25m d Calcular o luxo d aturação a razão V/C upondo: ou 15% do vículo azndo convrão à dirita 4% do vículo azndo convrão à qurda prmitida ( q v ) ( S v ). 4% do vículo azndo convrão à qurda protida ( c 15) (baia d convrão com 30m). Exrcício Capítulo 8 Cálculo do Fluxo d Saturação/Wbtr 1
2 Ennaria d Tráo SOLUÇÃO: Conidrando um único rupo d aixa m ambo o cao: (1) HCM: b 1900 L L( m) 3,60 3,50 3, ,989 b , , 7 i i 1 0, ,0 ( 3 aixa na aproximação imdiata, m tacionamnto) t 14,40 M bu 0,973 ( M 20 parada d on/ ) 0,90 (conidrando ára cntral) lox b 5636,7.0,985.1,0.0,973.0, ou bu br. LU , (conidrando a aixa crítica) vículo pado: 100 comp vp 0,769 (com ( 2 1) VP 2 ) vp convrõ à dirita: 1 p 0,15 0, 978 (p 0,15) tr à dirita: q p 410 /, O d 0, 205 A d 1 0,6. O 1 0,6.0,205 0,877, obtndo- 1 ( 1 A ) 0, 982 p (p 0,15 ; admitindo ntrada1<aida) 2 Exrcício Capítulo 8 Cálculo do Fluxo d Saturação/Wbtr
3 Ennaria d Tráo 1 convrõ à qurda: c 0, 998 (p c 0,04) 1+ 0,05. p c qo. r q / o o 12,3 para múltipla aixa ( R 1) P 1500 pc. Q. tc 0, , v 0,717 0,882. 0,717 C 0,882.1, , 2 como < ntão 39 12,3 26, CE 33 7 adotando α 4,5, β 4, 5 (compartlado), tm- qo. α 0,25.4,5 C LT. q q o ,25.4,5 o. β CEu 4,4 v v u qo. r / tr à qurda: 0 12,3 ; q admitindo ntão, tm- o o L 15 L 15m (via tranvral) δ , 5 ( > 0 ) V 1,2 q p 410 /, O p 0, 205, q. 5. o O 1 0,5. u Op 0,124, O. Ou 0, 0354 p A 1 0,6. O 1 0,6.0,0354 0,979, obtndo- p ( 1 A ) 0, p (p c 0,04 ; admitindo ntrada1<aida) p c p portanto: S... m pondrar o tacionamnto a 36m C u.s 39/ v/ X 1500/ % Exrcício Capítulo 8 Cálculo do Fluxo d Saturação/Wbtr 3
4 Ennaria d Tráo O HCM não rcomnda um proimnto xplícito para tratar aixa d comprimnto rduzido, como a rada com a proibição d tacionamnto a 36m da lina d rtnção no xmplo aprntado. Tr--ia qu uar um proimnto tórico. Por xmplo: z lv 36 6 com z36m: ,1 18 M com 2 aixa: LU 0, 952, t 0, 9 (M20 t/), bu 1 tndo- ntão... S... b Portanto, a aproximação taria aturada nta avaliação. 4 Exrcício Capítulo 8 Cálculo do Fluxo d Saturação/Wbtr
5 Ennaria d Tráo (2) HCM: b 1900 L L( m) 3,60 3,50 3, ,989 b , , 7 i i 1 0, ,0 ( 3 aixa na aproximação imdiata, m tacionamnto) t 14,40 M bu 0,973 ( M 20 parada d on/ ) 0,90 (conidrando ára cntral) lox b 5636,7.0,985.1,0.0,973.0, ou , bu br LU (conidrando a aixa crítica) vículo pado: 100 comp vp 0,769 (com ( 2 1) VP 2 ) vp convrõ à dirita: 1 p 0,15 0, 978 (p 0,15) tr à dirita: q p 410 /, O d 0, 205 A d 1 0,6. O 1 0,6.0,205 0,877, obtndo- 1 ( 1 A ) 0, 982 p (p 0,15 ; admitindo ntrada1<aida) Exrcício Capítulo 8 Cálculo do Fluxo d Saturação/Wbtr 5
6 Ennaria d Tráo 1 convrõ à qurda: c 0, 998 (p c 0,04) 1+ 0,05. p qo. r / tr à qurda: 0 12,3 ; q admitindo ntão, tm- o c o L 15 L 15m (via tranvral) δ , 5 ( > 0 ) V 1,2 q p 410 /, O 0, 205, p q. 5. o O 1 0,5. u Op 0,124, O. Ou 0, 0354 p A 1 0,6. O 1 0,6.0,0354 0,979, obtndo- p ( 1 A ) 0, p (p c 0,04 ; admitindo ntrada1<aida) p c p , , , v C 39/ v/ X 1500/ ,65 % 6 Exrcício Capítulo 8 Cálculo do Fluxo d Saturação/Wbtr
7 Ennaria d Tráo O HCM não rcomnda um proimnto xplícito para tratar aixa d comprimnto rduzido, como a rada com a proibição d tacionamnto a 36m da lina d rtnção no xmplo aprntado. Também não rcomnda um proimnto pcíico para avaliar a capacidad d baía d convrão. Tr--ia qu uar um proimnto tórico. Por xmplo: z lv 36 6 com z36m: ,1 18 M com 2 aixa: LU 0, 952, t 0, 9 (M20 t/), bu 1 tndo- aora b ,989.0,985.0,9.1,0.0, , ou S , (corrpondnt à aixa crítica), S , , , v Portanto, tr--ia S v C v a aproximação taria novamnt aturada nta avaliação. a baía d convrão, tm- com z30m: z lv (o vrd tivo ria mnor qu 15) < com 1 aixa: LU 1, 0 admitindo t 1, 0 bu 1 o mmo ator íico, tm b ,989.0,985.1,0.1,0.0, (tb S ,0 1666, corrpondnt à uma aixa apna), S ,769.1,0.1, , v. 10 Portanto, tr--ia C v X 37,58% (ou S v C v ) a baía tria opração adquada avaliação. 80 Exrcício Capítulo 8 Cálculo do Fluxo d Saturação/Wbtr 7
Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas
Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia maisEXERCÍCIO: REPARTIÇÃO DE CAPACIDADE
EXERCÍCIO: REPARTIÇÃO DE CAPACIDADE Engnharia d Tráfgo Considr a intrsção ntr duas vias d mão dupla duas faixas por sntido (stacionamnto prmitido m ambos os lados), sgundo o squma abaixo: Os dados d dmanda
Leia maisProf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 23/03/2012
Prof. Rodrigo d Alvarnga Rosa /0/0 A poligonal a sguir é o ixo projtado d uma rodovia qu foi dsnvolvida m rlvo plano, na class I do DNIT, considrando vículo tipo CO largura d faixa igual a,60m. Calcul
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc m o c voc RESOLUÇÃO voc A1 A4 (ABCD) = AB.BC AB.2 = 6 AB = 3 cm (BCFE) = BC.BE 2.BE = 10 BE = 5 cm Um dos lados vai tr a mdida 10-2x o outro 8-2x. A altura
Leia maisWEB YOUTUBE. Alemão MecFlu Resolve
WE YOUTUE www.coladavida.n.br Almão McFlu Rolv 1 Por ond comçar? D ond aramo! Podmo comçar com uma qutão do xam d FT do undo mtr d 017? Ótima idia, vamo ar o da turma 11! 3 Para rolvr t roblma, tmo qu
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisProcedimento de Webster&Cobbe/66. ! Webster&Cobbe/66:
Prodimento de Webster&Cobbe/66! Webster&Cobbe/66: S S...... b i lo est d VP i lo est d VP : ator de delividade (i em %) : ator de loalização (intererênias no tráego) : ator de estaionamento (extensão reduzida)
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univridad Salvador UNIFACS Curo d Engnharia Método Matmático Alicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rbouça Frir A Tranformada d Lalac Txto 3: Dlocamnto obr o ixo t. A Função Dgrau Unitário.
Leia maisRESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180
Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisP ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O
P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET
Leia maisE D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e
Leia maisMódulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.
Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado
Leia maisMicroeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24
Microconomia II Rsolução 4 a Lista d Exrcícios Prof. Elain Toldo Pazllo Capítulo 24 1. Exrcícios 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11 12 do Capítulo 24 do Varian. s no final do livro. 2. Uma mprsa monopolista opra com
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você
Leia maisDesse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2
Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisMatemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mstrado Intgrado m Engnharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Rsponsávl: José Manul Vigas Sssão Prática 13 (Tipo A): Modlos d afctação d tráfgo (II) Curso 2008/09 1/13 Exrcício 1 Enunciado Supondo qu,
Leia maisENGENHARIA DE TRÁFEGO
ESCOLA POLITÉCNICA - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES ENGENHARIA DE TRÁFEGO 3. OPERAÇÃO DO TRÁFEGO EM FLUXO CONTÍNUO Eng.Hugo Pietrantonio, D.Sc. Professor, Departamento
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisCálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas
Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL 01 RESOLUÇÕES voc PÁGINA 5 58 25 É imdiato qu a probabilidad pdida é igual a 1 8 voc 59 LETRA C O númro total d qustõs é dado por 125 + 98 + 40 + 25 798 Q A probabilidad d Camilla
Leia maisMódulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007.
Módulo 6: Contúdo programático Etudo da prda d carga ditribuída Bibliografia: Buntti, F. Mcânica do Fluido, São Paulo, Prntic Hall, 2007. PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO Turbulnto Cao 2 O tudo
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia maisSP 09/11/79 NT 048/79. Rotatória como Dispositivo de Redução de Acidentes. Arq.ª Nancy dos Reis Schneider
SP 09/11/79 NT 048/79 Rotatória como Dispositivo d Rdução d Acidnts Arq.ª Nancy dos Ris Schnidr Rsumo do Boltim "Accidnts at off-sid priority roundabouts with mini or small islands", Hilary Grn, TRRL Laboratory
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto
Leia maisResoluções de Exercícios
Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2
Leia maisComentários sobre o Procedimento do U.S.HCM/2000
Comentários sobre o Procedimento do U.S.HCM/2000 primeira versão com análise separada por sentido de tráfego! (única forma razoável do ponto de vista da operação real) dois procedimentos: para segmentos
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia maistg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais
UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo
Leia maisRESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
Leia maisExercício: Exercício:
Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos
Projto Anáis d Agoritmos Aua 07 Tris Ediri Soars d Lima Tris Originado d "information rtrieva" dvido a apicação m rcupração d informação. Agiizam a busca através do pré-procssamnto do
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia maisProcedimento do HCM/2000
Procediento do HCM/! calcula fluxo de saturação (e capacidade) por rupo de faixas (fluxo básico de saturação revisado 19 veq/hv), considerando tabé o efeito da larura da faixa e da declividade, entre os
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia mais! procedimento para interseção com PARE simples (não DÊ PREFERÊNCIA) recomendações específicas para PARE múltiplo e para rotatórias.
Procedimentos do HCM/2000! rocedimento ara interseção com PARE simles (não DÊ PREFERÊNCIA recomendações esecíficas ara PARE múltilo e ara rotatórias.! critério de nível de serviço é o atraso (de controle
Leia maisPTR2377-Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego Lista de Exercício 1 (P1) Nome: No.USP:
PTR2377-Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego Lista de Exercício 1 (P1) Nome: No.USP: Considere o final do trecho adjacente à Raia Olímpica da USP (ver abaixo), junto à Ponte Cidade Universitária,
Leia mais5 Simulação do sistema de cogeração
5 Simulação do itma d cogração Para imular numricamnt o comportamnto do itma foram ralizado tt xprimntai com a finalidad d lvantamnto d parâmtro rlvant d dmpnho comparação com o rultado numérico obtido.
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M
N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2
Leia maisPrincipais Modelos Contínuos
rincipais Modlos Contínuos . Modlo uniform Uma v.a. contínua tm distribuição uniform com parâmtros < s sua função dnsidad d probabilidad é dada por c c f. 0. Var E F 0 0 A função d distribuição acumulada
Leia maisG r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G
M E T O D O L O G I A U T I L I Z A D A P E L O P E T C O M P U T A Ç Ã O D A U F C G P A R A M I N I S T R A R C U R S O S DE I N F O R M À T I C A B À S I C A G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o C u
Leia maisÍndices Físico do Solo e Estado das areias e argilas
Univridad d Várza Grand Índic Fíico do Solo Etado da aria argila Diciplina: Mcânica do olo Prof.: Marcl Sna Campo nagl@gmail.com Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O olo é um matrial contituído por
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia maisPág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).
Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Univrsidad Fdral d Minas Grais Instituto d Ciências Exatas Dpartamnto d Estatística Métodos Estatísticos Avançados m Epidmiologia Aula 2- Rgrssão Logística: Modlando Rspostas Dicotômicas Lmbrando... No
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisModelos de. compatíveis com os celulares.
Modelos de & Carregadores compatíveis com os celulares. Celulares Compatíveis Número de Homologação ANATEL V3M V3C V3 (G 8/9/1.8/1.9) PEBL U6 V3i V3e 1972-07-2416 (BR50) SNN5802A (BR50) SNN5696B (BR50)
Leia maisEletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA
ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors
Leia maisEXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL II
EXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL II Via expressa urbana, com ótimas condições de projeto, em um trecho que envolve uma seção de entrelaçamento, 3 segmentos básicos: - um trecho em terreno nivelado com
Leia mais2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m
Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1
Leia mais1.3 submodelo geração e distribuição de viagens
17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial
Leia maisMartelos buriladores
Martlos buriladors 54 55 Nós tmos a solução rgonómica A Atlas Copco orgulha-s d aprsntar a gama PRO d martlos buriladors com baixos nívis d vibração. Os nívis d vibração incrivlmnt baixos dstas frramntas,
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia maisGENÉTICA E BIOTECNOLOGIA
GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA CONTROLO DA REPLICAÇÃO DE PLASMÍDEOS Trabalho elaborado por: Andrêa Gouvêa andrealeitegouvea@yahoo.com Ivânia Pereira Lara Bolito Magali Barbosa Grupo 8 biotecnologia A biotecnologia
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisFicha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.
Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função
Leia maisProva tipo A. Gabarito. Data: 8 de outubro de ) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa. 1.a) Considere os vetores de R 3
Prova tipo A P2 de Álgebra Linear I 2004.2 Data: 8 de outubro de 2004. Gabarito Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa..a Considere os vetores de R 3 v = (, 0,, v 2 = (2,, a, v 3 = (3,,
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia mais+ + 2 + + + 2 + + 23 + 3 + 23 + 2 + + 23 + 3 + 23 + 3 + 23 + 3 2345678 2 3 4 2 2 + + 2 + 3 2 3 2 3 ± + + 2 2 + + 3 2 3 2 + + + + 2 3 3 + + + + 2 3 3 + + + + 2 3 3 + + + 2 3 3 + + 2 3 4 + 2 3 23452454 +
Leia maisP r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s
P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisAltura do Pilar. Altura do Pilar. Altura do conjunto Pilar+Tubulão. Altura do Pilar Bloco de fundação N.A. C.I.P - 1. base.
base Altura do Pilar C.I.P - 1 Altura do Pilar Bloco de fundação N.A. Altura do conjunto Pilar+Tubulão Altura do Pilar Df Estacas VIGA Armadura usada na articulação PILAR Articulação de concreto VIGA PILAR
Leia maisMódulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028]
Módlo 4 [Pool a 8] Vctors m R R Vctors lirs. Sgmnto orintado. Origm xtrmidad. Vctors igais. Vctor simétrico. Soma d ctors. Propridads. Vctor nlo. Prodto d m scalar por m ctor. Propridads. Norma. Vctor
Leia maisNBR 8417 TUBO PEAD PE80 RAMAL PRED 50M 4776 RL 20X2,3MM. NCM - 39172100. DTC - 4776. Código 1 - Tubo PEAD Amanco 119,35 0,00
NBR 8417 TUBO PEAD PE80 RAMAL PRED 100M 793 RL 20X2,3MM. NCM - 39172100. DTC - 793. Código 1 - Tubo PEAD Tigre 236,97 0,00 fabricante10101433 794 RL NBR 8417 TUBO PEAD PE80 RAMAL PRED 100M 32X 3,0. NCM
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Administração Cntral Unidad d Ensino Médio Técnico - CETEC Plano d Trabalho Docnt 2013 Ensino Técnico Etc Prof Massuyuki Kawano Extnsão E.E. Índia Vanuír Código: 136 Município: Tupã Eixo Tcnológico: Informação
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr
Leia maisOs Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7
Os Molos CA para Pqunos Snas Enrana Aula 7 PS/EPUSP Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 PS/EPUSP Elrônca PS332 Programação para a Prmra
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara
nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas
Leia maisTópicos de Física Clássica I Aula 7 O problema de Dido; condições auxiliares II
Tópicos d Física Clássica I Aula 7 O problma d Dido; condiçõs auxiliars II a c tort O problma d Dido Fugindo d su irmão Pigmalião qu havia assasinado su tio marido, Dido d Tiro, mais tard fundadora rainha
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisFig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico
Dpartamnto d Matmática Ciências Eprimntais Curso d Educação Formação Tipo 6 Níl 3 Tto d apoio n.º 3 Assunto: Moimnto d projéctis O studo d dtrminados moimntos a duas dimnsõs, tornar-s-ia muito difícil
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia mais1. O tempo que a partícula sai do ponto de deslocamento máximo e atinge o ponto de equilíbrio corresponde a. x m, o que nos conduz a:
I INSIUO DE FÍSIC D UFB DEPRMENO DE FÍSIC GERL DISCIPLIN: FÍSIC GERL E EXPERIMENL II (FIS ) URM: 0 SEMESRE: /00 RESOLUÇÃO D a PROV D URM 0 O tp qu a partícula ai d pnt d dlcant áxi ating pnt d quilíbri
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 9 ROTEIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Frnando Capos Mndonça AULA 9 ROTEIRO Tópicos da aula: Encanantos
Leia mais3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018
ENE/FT/UnB Dpartamnto d Engnharia Elétrica Prova individual, m conulta. Faculdad d Tcnologia Só é prmitido o uo d calculadora cintífica báica. Univridad d Braília (Númro complxo & funçõ trigonométrica)
Leia mais= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E
Aula Tórica nº 17 LEM-2006/2007 Prof. rsponsávl: Mário Pinhiro Campos Eléctricos d origm não Elctrostática Considr-s um condutor fchado sobr si próprio prcorrido por uma corrnt d dnsidad J. S calcularmos
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS. Peças Comprimidas DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008. Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj
SEÇÃO DE ESIO DE EGEHARIA DE FORTIFICAÇÃO E COSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMESIOAMETO SEGUDO A BR-88:8 Pças Comprimidas Pro Marclo Lão Cl Pro Moniz d Aragão Maj 1 Pças Comprimidas BR 88:8 Itm 5.3 Barras
Leia maisGLP Jundiaí II. Rod. Anhanguera, km 51 - Jundiaí São Paulo / SP
GLP Jundiaí II Localização stratégica com alta visibilidad para mprsas Atnd opraçõs logísticas industriais Rod. Anhangura, km 51 - Jundiaí São Paulo / SP Industrial +55 21 2277 2706 +55 11 3043 6898 industrial@am.jll.com
Leia maisSistemas de Comunicação Óptica Multiplexadores e filtros
Sistmas d Comunicação Óptica Mutipxadors itros João Pirs Sistmas d Comunicação Óptica 5 Fitros ópticos Apicaçõs: - Raização d mutipxadors dsmutipxadors WDM; - Iguaação do ganho itragm do ruído nos ampiicadors
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II TORÇÃO
P U C R S PONIFÍCI UNIVERSIDDE CÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI CURSO DE ENGENHRI CIVIL CONCREO RMDO II ORÇÃO Pro. lmir Schär PORO LEGRE BRIL DE 006 1 ORÇÃO 1- Notaçõ principai c paçamnto
Leia mais