POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO"

Transcrição

1 NORMATIVOS INTERNOS POLÍTICA GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO MAI/2018 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Abrangência: Haitng Banc de Investiment d Brasil S/A (Cnglmerad Prudencial) 1

2 ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES DO RISCO DE CRÉDITO RISCO DE CONCENTRAÇÃO CONTRAPARTES RELACIONADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO RELATÓRIOS DISTRIBUÍDOS À ADMINISTRAÇÃO DO HAITONG BRASIL TESTE DE ESTRESSE ATIVOS PROBLEMÁTICOS PERDAS ESPERADAS RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO PROVISIONAMENTO (RESOLUÇÃO Nº E RESOLUÇÃO Nº 4.512) RATING INTERNO E RATING CONF. RESOLUÇÃO Nº CONSTITUÍDO PROCEDIMENTO PARA DEFINIÇÃO DA PROVISÃO CONSTITUÍDA: MITIGADORES DE RISCOS E CRITÉRIO INTERNO DE RATING CONF. RESOLUÇÃO Nº 2.682: FIANÇAS RESPONSABILIDADES NO GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO DOCUMENTAÇÃO SUPORTE DO GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO RELATÓRIOS ELABORADOS PELA EQUIPE DE CONTROLE DE RISCOS ASPECTOS REGULATÓRIOS ATUALIZAÇÃO

3 1. OBJETIVO O bjetiv desse dcument é a definiçã da Plítica de Gerenciament d Risc de Crédit d Cnglmerad Prudencial Haitng Brasil, n âmbit da Gestã Integrada de Riscs, segund s princípis da Resluçã 4.557, de 23 de fevereir de 2017, pela qual as instituições financeiras autrizadas a funcinar pel BACEN devem manter estrutura de gerenciament d risc de Crédit cmpatível cm a natureza das suas perações, a cmplexidade ds prduts e serviçs ferecids e a dimensã da sua expsiçã a esse risc. A Plítica de Gerenciament d Risc de Crédit, além de atender s aspects regulatóris, está baseada ns princípis, estratégias, tlerância e apetite de risc definids pel acinista. A estrutura para gerenciament d risc de crédit d Haitng Brasil prevê plíticas, estratégias e prcesss que visam identificar, mensurar, avaliar e mnitrar, diariamente, risc de crédit em diferentes hrizntes de temp, tant para situações nrmais quant de estresse. Através de seus prcesss, Haitng Brasil prcura: mnitrar suas cntrapartes em risc e s respectivs níveis de cncentraçã, expsiçã, garantias e prvisã, buscand uma gestã prspectiva afim de antecipar pssíveis ativs prblemátics e assim pder mitigar s riscs a instituiçã. 2. ABRANGÊNCIA O presente dcument define a estrutura de gerenciament d Risc de crédit para Cnglmerad Prudencial Haitng Brasil (Haitng Banc de Investiment d Brasil S.A., Haitng Securities d Brasil CCVM S.A., Haitng DTVM d Brasil S.A., Haitng Negócis S.A. e Haitng d Brasil Participações Ltda.) enquadrad atualmente n Segment 3 (S3) da Resluçã de 30 de janeir de 2017 estabelecida pel BACEN (Banc Central d Brasil). 3. DEFINIÇÕES DO RISCO DE CRÉDITO Risc de crédit é a pssibilidade de crrência de perdas assciadas a nã cumpriment pela cntraparte u tmadr de suas brigações financeiras ns terms pactuads, a desvalrizaçã, reduçã de remunerações e ganhs esperads em instrument financeir decrrentes da deteriraçã da qualidade creditícia da cntraparte, d interveniente u d instrument mitigadr; a reestruturaçã de instruments financeirs; u custs de recuperaçã de expsições caracterizadas cm ativs prblemátics. A definiçã de risc de crédit inclui risc de crédit de cntraparte, risc país, risc de transferência, a pssibilidade de crrência de desemblss para hnrar garantias financeiras prestadas, cnfrme a Resluçã nº de 28 de julh de 2016, a pssibilidade de perdas assciadas a nã cumpriment de brigações ns terms pactuads pr interveniente, prvedr d instrument mitigadr u mandatári de cbrança e risc de cncentraçã. N Haitng Brasil, é cnsiderad ainda, cm um cmpnente das diversas mdalidades de riscs inerentes a negóci, atividades e perações, Risc Sciambiental, nde s princípis de relevância e prprcinalidade sã bservads na análise e apuraçã d crédit, cnfrme definid na Plítica de Respnsabilidade Sciambiental (PRSA), dispnibilizada n prtal da intranet da instituiçã. 3

4 Cntraparte: é tmadr de recurss, garantidr, emissr de títul u valr mbiliári adquirid. Reestruturaçã de instruments financeirs: é a renegciaçã que pssa implicar a cncessã de vantagens à cntraparte em decrrência da deteriraçã da sua qualidade creditícia, da qualidade creditícia d interveniente u d instrument mitigadr. Risc de crédit da cntraparte: é a pssibilidade de perdas decrrentes d nã cumpriment de brigações relativas à liquidaçã de perações que envlvam fluxs bilaterais, incluind a negciaçã de ativs financeirs u de derivativs. Risc país: é a pssibilidade de perdas relativas a nã cumpriment de brigações assciadas a cntraparte u instrument mitigadr lcalizads fra d País, incluind risc sberan, em que a expsiçã é assumida perante gvern central de jurisdiçã estrangeira. Risc de transferência: é a pssibilidade de crrência de entraves na cnversã cambial de valres recebids fra d País assciads a peraçã sujeita a risc de crédit. Risc de cncentraçã: é a pssibilidade de perdas assciadas à: Expsições significativas a uma mesma cntraparte; Cntrapartes cm atuaçã em um mesm setr ecnômic, regiã gegráfica u segment de prduts u serviçs; Cntrapartes cujas receitas dependam de um mesm tip de mercadria (cmmdity) u atividade; Instruments financeirs cujs fatres de risc, incluind medas e indexadres, sã significativamente relacinads; Assciadas a um mesm tip de prdut u serviç financeir; u cuj risc é mitigad pr um mesm tip de instrument. 4. RISCO DE CONCENTRAÇÃO Cnsiderand a Resluçã nº de 29/06/2001, alterada através da Resluçã nº de 19/10/2017, nde fixa em 25% (vinte e cinc pr cent) d Patrimôni de Referência (PR), limite máxim de expsiçã pr cliente a ser cumprid pr instituições financeiras, cuj cliente é qualquer pessa física u jurídica, u grup de pessas agind isladamente u em cnjunt, representand interesse ecnômic cmum. Quand se tratar d setr públic, cliente será a Uniã, a entidade cntrlada direta u indiretamente pela Uniã, estad da Federaçã u Distrit Federal, em cnjunt cm as entidades cntrladas direta u indiretamente pr ele, e municípi, em cnjunt cm as entidades cntrladas direta u indiretamente pr ele. A regra d limite máxim de expsiçã pr cliente fixad em 25% d PR, cnfrme cita art.1 da legislaçã vigente, nã se aplica as títuls públics federais, bem cm às debêntures de emissã de sciedades de arrendament mercantil ligadas. Nã se aplica n limite, ainda, as perações de repasses interfinanceirs e s crédits decrrentes da renegciaçã de dívidas autrizadas, cnfrme legislaçã vigente. O gerenciament de risc de crédit d Haitng Brasil, bserva e mnitra quand duas entidades 4

5 mantêm relaçã de dependência ecnômica, n qual pssuem dificuldades para captaçã u pagament de brigações em uma entidade e tendem a resultar em dificuldades semelhante na utra. Nã se incluem n limite: perações de crédit e de arrendament mercantil, de crédits decrrentes de perações cm derivativs de respnsabilidade da Uniã, u parcelas de perações de crédit garantidas pela Uniã. Quand huver participaçã de instituições financeiras e demais instituições autrizadas a funcinar pel BACEN em prcess de clcaçã primária de valres mbiliáris, cumpriment d limite smente será exigid após términ d períd de distribuiçã, facultada a eliminaçã de eventual excess da seguinte frma: 50% (cinquenta pr cent), n praz máxim de 30 dias cntads da data d encerrament d referid períd; 100% (cem pr cent), n praz máxim de 60 dias cntads da data d encerrament d referid períd; Prém, nã estã sujeits a limite: s títuls e valres mbiliáris bjets de empréstim, e as aplicações em qutas de funds de investiment. Cas cliente e a entidade emitente de títuls u valres mbiliáris frem mesm, smatóri das expsições acima descrit, nã pderá ultrapassar 25% d PR das instituições envlvidas. Além diss, limite estabelecid cnfrme legislaçã vigente, é de 600% (seiscents pr cent) d PR, para a sma das Expsições Cncentradas pr cliente, u pr entidade emitente de títuls u valres mbiliáris que representem 10% (dez pr cent) u mais d PR. Neste cas, se cliente e a entidade emitente de títuls u valres mbiliáris frem mesm, a Expsiçã Cncentrada será smatóri das expsições aqui definidas, amparadas pela legislaçã vigente. 5. CONTRAPARTES RELACIONADAS O gerenciament d Haitng Brasil, trata a relaçã de cntrle entre cntrapartes verificand-se a crrência de pel mens um ds seguintes critéris: Uma das cntrapartes detém, direta u indiretamente, mais de 50% (cinquenta pr cent) d capital vtante da utra cntraparte; Acrd de vt entre uma cntraparte e utrs participantes na utra cntraparte assegura prepnderância nas deliberações sciais da cntraparte participada; Uma cntraparte detém pder de eleger u de destituir a mairia ds administradres da utra cntraparte; Uma cntraparte detém prepnderância nas decisões de gestã peracinal da utra cntraparte. Sã cnsideradas relacinadas as cntrapartes que cmpartilhem risc de crédit perante Haitng Brasil, inclusive pr mei de relaçã de cntrle, e cnstituem uma única cntraparte para fins d gerenciament d risc de crédit. 6. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO A estrutura de gerenciament d risc de crédit n Haitng Brasil, tem cm escp principal permitir a identificaçã, a mensuraçã, cntrle e a mitigaçã ds riscs assciads à instituiçã e a cnglmerad financeir, cnfrme Plan Cntábil das Instituições d Sistema Financeir Nacinal (COSIF), assim cm a identificaçã e acmpanhament ds riscs assciads às 5

6 demais empresas integrantes d cnslidad ecnômic-financeir, amparad pela legislaçã vigente. Nesse cntext, prevê: Prcediments e mecanisms para estabeleciment de limites peracinais pr cntraparte u interveniente, limites setriais, limites pr prazs, mitigaçã de risc e prcediments destinads a manter a expsiçã a risc de crédit d Haitng Brasil, em cnfrmidade cm a Declaraçã de Apetite pr Riscs (RAS). As aprvações sã feitas tant n âmbit d Cmitê de Crédit e Risc lcal (CCR), mas principalmente pel Cmitê Glbal de Crédit (GCC) cnduzida pela matriz em Prtugal; A avaliaçã das perações sujeitas a risc de crédit, sempre n âmbit d Cmitê de Crédit e Risc, e que leve em cnta as infrmações financeiras da cntraparte, rating intern atribuíd, das cndições de mercad, as perspectivas macrecnômicas, as mudanças em mercads e prduts e s efeits de cncentraçã setrial e gegráfica; A utilizaçã de sistemas, rtinas e prcediments para identificar, mensurar, cntrlar e mitigar a expsiçã a risc de crédit, tant em nível individual quant em nível agregad de perações cm características semelhantes, s quais devem abranger, n mínim, as fntes significativas de risc de crédit, a identificaçã da cntraparte u interveniente, a frma de agregaçã das perações e d us de instruments mitigadres; Mecanisms para gerenciament d risc de crédit de instruments classificads na carteira de negciaçã e instruments classificads na carteira bancária; Gerenciament d risc de crédit das expsições nã cntabilizadas n balanç patrimnial; Avaliaçã adequada quant à retençã de riscs em perações de venda u de transferência de ativs financeirs; Critéris e prcediments para a análise n prcess de cncessã e gestã de Risc de Crédit: Análise prévia, realizaçã e repactuaçã de perações sujeitas a risc de crédit, incluind nvas mdalidades de peraçã para a adequaçã ds prcediments e cntrles da instituiçã; Cleta e dcumentaçã atualizada das infrmações, relevantes e cnsistentes, necessárias para a cmpleta cmpreensã d risc de crédit envlvid nas perações; Avaliaçã d grau de suficiência ds instruments mitigadres, cm peridicidade diária; Detecçã de indícis e prevençã da deteriraçã da qualidade creditícia da cntraparte; Tratament das exceções as limites e as níveis de apetite pr risc de crédit fixad na Declaraçã de Apetite pr Riscs (RAS); Cbrança e recebiment de crédits; Recuperaçã de expsições caracterizadas cm ativs prblemátics (detalhament dispst n item 8 desta plítica). Aplicaçã de cndições para testes de estresse na carteira pr cntraparte; Elabraçã de relatóris gerenciais para a administraçã d Haitng Brasil e matriz 6

7 Haitng Bank (Prtugal), cntempland desempenh d gerenciament d risc em decrrência das plíticas e estratégias adtadas, cm peridicidades diárias e semanais; Prcediments que pssibilitem a classificaçã das expsições a risc de crédit em categrias, levand-se em cnta a situaçã ecnômic-financeira da cntraparte, instruments mitigadres d risc de crédit assciad à peraçã e eventualmente, atrass n cumpriment das brigações financeiras ns terms pactuads, reavaliads cm peridicidade anual; Critéris de identificaçã ds fatres de risc significativs para fins d gerenciament d risc de cncentraçã, estabeleciment de limites a essas expsições e sistemas para seu mnitrament cntínu; Prcediments para mnitrar endividament ttal da cntraparte, cnsiderand tds s fatres de risc, incluind aquele assciad a expsições em meda estrangeira nã prtegidas pr hedge; Critéris para reavaliaçã da qualidade creditícia de cntrapartes, intervenientes e instruments mitigadres; Prcediments para a mensuraçã adequada d risc de crédit de cntraparte advind de instruments financeirs derivativs e demais instruments financeirs cmplexs. 7. RELATÓRIOS DISTRIBUÍDOS À ADMINISTRAÇÃO DO HAITONG BRASIL Sã elabrads reprtes gerenciais para a Administraçã d Haitng Brasil, acerca d risc de crédit assumid em carteira em cmparaçã cm plíticas e estratégias adtadas, cm peridicidade diária e semanal. Quand verificadas exceções à plítica e as limites estabelecids, estas devem ser relatadas prntamente e aprpriadamente à Alta Administraçã, abrdand: O reprte segregad pr jurisdiçã das expsições sujeitas a risc país e a risc de transferência; A avaliaçã e a expectativa de desempenh das expsições a risc de crédit, abrdand sua classificaçã e as respectivas prvisões; As expsições sujeitas a risc de cncentraçã; Infrmações relativas às expsições significativas caracterizadas cm ativs prblemátics, incluind características, históric e perspectivas de recuperaçã; Infrmações sbre execuçã de mitigadres e expsições em reestruturaçã; Elabraçã de reprtes sbre grau de suficiência das garantias, cm peridicidade diária e semanal (ressaltams que cadastrament, registr e acmpanhament das garantias sã realizads pela área respnsável Middle Office da instituiçã); Simulações de testes de estresse de events severs e cndições extremas de mercad e avaliaçã de seus impacts sbre risc de crédit; 7

8 8. TESTE DE ESTRESSE Cnfrme legislaçã vigente, a Res. Nº de 23/02/2017, Haitng Brasil tem definid cnjunt crdenad de prcess e rtinas, dtad de metdlgias, dcumentaçã e gvernança próprias, cm bjetiv principal de identificar ptenciais vulnerabilidades da instituiçã, já estabelecid em tds s itens descrits nesta plítica, ainda destacads abaix: Revisã permanente e mntagem cntínua de nvs cenáris e indicadres; Análise detalhada de nvs prduts para identificar riscs ptenciais e respectiva adequaçã a cntrle sistêmic implementad e registrad em banc de dads prprietári; Mnitrament da integraçã e agregaçã de interações entre riscs de mercad, crédit e liquidez; Análise cntínua na metdlgia aplicada para classificaçã de testes de estresse (quantitativas e qualitativas): Históric: avalia impact de events anterires n prtfóli atual; Hiptétic: situações ainda nã bservadas, nã crridas (prspectiv/prbabilidades); Estatístic: relacina variáveis macrecnômicas cm s parâmetrs de risc e permite determinar valr esperad para perdas extremas (através d impact e grau de risc x frequência); Teste de estresse cnsiste em exercícis, cm a finalidade de avaliaçã prspectiva ds ptenciais impacts de events e circunstâncias adverss na instituiçã u prtfóli específic; Na análise de sensibilidade, há simulaçã de testes que permite avaliar impact decrrente de variações em um parâmetr relevante específic n capital d Banc, em liquidez u n valr de um prtfóli. O Haitng Brasil, realiza simulações de mdels de cenáris relacinads às fragilidades intrínsecas à expsiçã a risc de crédit da carteira, cm interaçã entre tds s riscs, a fim de identificar as assimetrias, nã linearidades, efeits de segunda rdem e quebra de crrelações e utras premissas. Desta frma, ser pssível, a flexibilidade para a alteraçã de cenáris a cada alteraçã n mdel de negóci, agregaçã de perações pr fatres de risc, cntrapartes e linhas de negóci. 9. ATIVOS PROBLEMÁTICOS N Haitng Brasil cm base na legislaçã vigente, é cnsiderad cm um ativ prblemátic: Quand uma brigaçã pela cntraparte está cm atras superir a 90 (nventa) dias; Se reestruturaçã fr inferir a 12 (dze) meses; Se classificad entre s níveis de risc E e H, cnfrme previst na Resluçã nº Além diss, a critéri d CAC (Cmitê de Acmpanhament de Crédit) e d SPM (Special Prtfli Management), cas haja indicativs de que a respectiva brigaçã será parcialmente hnrada em virtude da execuçã d us de garantias u claterais. Os indicativs de pssibilidades para identificar que uma brigaçã seja parcialmente hnrada e seja caracterizada cm um Ativ Prblemátic, sã: Resultad da análise de que uma cntraparte nã tenha mais capacidade financeira para hnrar a brigaçã nas cndições pactuadas; Que independentemente de exigência regulamentar, Haitng Brasil recnheça cntabilmente deteriraçã significativa da qualidade d crédit d tmadr u cntraparte; Que a peraçã relativa à expsiçã precise de reestruturaçã, cm base n gerenciament d risc de crédit; 8

9 Se huver pedid de falência da cntraparte, u que seja necessária prvidência similar em relaçã à cntraparte; e Se huver pr parte da cntraparte, slicitaçã u se a mesma sfrer qualquer tip de medida judicial que limite, atrase u impeça cumpriment de suas brigações nas cndições pactuadas. O mnitrament da brigaçã caracterizada/classificada cm Ativ Prblemátic, será realizad pela área SPM (Special Prtfli Management) definid n item 26 desta plítica. N Haitng Brasil, a cndiçã de uma brigaçã ser revertida d enquadrament de Ativ Prblemátic, smente crrerá se fr identificad n cmprtament da cntraparte, evidências de retmada e da capacidade de hnrar suas brigações nas cndições pactuadas. A dcumentaçã cmprbatória utilizada nas análises, será devidamente custdiada pela instituiçã. 10. PERDAS ESPERADAS A mdelagem de risc de crédit/perda estimada em uma carteira de ativs tem cm princípi s cnceits de perdas esperadas levand em cnsideraçã a existência u nã de inadimplência e de prbabilidade de default. Estimaçã das perdas esperadas assciadas a risc de crédit, bem cm cmparaçã ds valres estimads cm as perdas efetivamente bservadas, cnsiderand: A classificaçã da expsiçã d risc; O ambiente macrecnômic crrente e alterações previstas n curt praz; A prbabilidade de que a expsiçã seja caraterizada cm ativ prblemátic; A expectativa de recuperaçã d crédit, incluind cncessã de vantagens, custs de execuçã e prazs. A revisã da estimativa de perda deve crrer mensalmente bservand s seguintes critéris: Cas a expsiçã apresente atras n pagament de encargs u amrtizações, revisã mensal; Cas haja caracterizaçã da expsiçã cm ativ prblemátic, revisã pntual - imediata. O cntrle e adequaçã ds níveis de limites peracinais em relaçã a Patrimôni de Referência (PR), de prvisinament cmpatíveis cm risc de crédit assumid pela instituiçã e suficientes em face das perdas esperadas, sã amparads pela Resluçã nº de junh de 2001 e a Resluçã nº de fevereir de Quand huver a recuperaçã u reestruturaçã de crédits, será necessári estabelecer u revisar prcediments, dcumentaçã e armazenament das infrmações referentes às perdas assciadas a risc de crédit. 11. RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO O prcess de recuperaçã de crédit d Haitng Brasil cnsidera as seguintes fases listadas abaix: 1ª Fase: Levantament da expsiçã d cliente junt a Haitng Brasil, dcumentaçã suprte da peraçã (cntrat de cncessã de crédit, frmalizaçã de garantias); 9

10 Identificaçã da situaçã ecnômic-financeira d devedr pel departament de crédit/mesa de rating; As Áreas de Crédit e Departament Jurídic apresentam as membrs d Cmitê de Crédit (CCR), dssiê cm as infrmações pertinentes para dar ciência e subsidi na definiçã d curs de açã a ser tmada (renegciaçã u execuçã). 2ª Fase: Cntat cm cliente pela área respnsável; Cntat cm s principais credres e eventual pl de renegciaçã. 3ª Fase: Mntagem da prpsta financeira de renegciaçã individual u em cnjunt cm demais credres, respaldada pela aprvaçã d CCR lcal e GCC cm Lisba; Interações cm cliente até fechament das cndições da reestruturaçã da dívida. 4ª Fase: Mnitrament d cumpriment das cndições renegciadas até efetiva liquidaçã da dívida. 5ª Fase: N cas da impssibilidade de renegciaçã, Departament Jurídic tma as prvidências necessárias para a execuçã da dívida e das garantias. Em qualquer das situações relacinadas acima, será cnstituída prvisã de risc de crédit de frma refletir estági de risc em que a peraçã se encntra. 12. PROVISIONAMENTO (RESOLUÇÃO Nº E RESOLUÇÃO Nº 4.512) A determinaçã da prvisã para devedres duvidss segue as exigências regulamentares d Banc Central, definidas na Resluçã nº e Resluçã nº e respectivas circulares cmplementares, tend prpósit de assegurar tratament adequad a risc de crédit das perações, seja na avaliaçã qualitativa d tmadr quant n aspect quantitativ, este representad pr aspects ecnômics e financeirs que resultam na apuraçã da sua capacidade de pagament. A prvisã para fazer frente as crédits de liquidaçã duvidsa é cnstituída mensalmente. 13. RATING INTERNO E RATING CONF. RESOLUÇÃO Nº CONSTITUÍDO O prcess descrit a seguir tem pr bjetiv relacinar rating intern atribuíd a uma cntraparte e seu crrespndente rating de prvisinament cnstituíd pr peraçã da mesma cntraparte, de acrd cm a escala prevista na Resluçã nº Trata-se da descriçã d prcess de/para entre rating intern de uma cntraparte e a prvisã cnstituída para as perações que essa cntraparte tenha cm Haitng Brasil. Definições a seguir: Rating Intern Escala Glbal: rating atribuíd em escala glbal para as cntrapartes de acrd cm metdlgia desenvlvida pela Risk Slutin (Standard&Pr s) e implementada em td Grup Haitng; Rating em Escala Nacinal crrespndente d Rating Intern Escala Glbal: padrã de crrespndência entre s ratings em escala glbal das cntrapartes brasileiras e s ratings em escala nacinal (escala br. ) estabelecid pela agência de rating Standard&Pr s; Rating cnf. Resluçã nº Stand Alne : critéri intern para estabelecer padrã de crrespndência entre s ratings em escala nacinal (escala br. ) das cntrapartes 10

11 brasileiras cm a escala prevista na Resluçã nº 2.682; Rating cnf. Resluçã nº Mínim para a peraçã: classificaçã atribuída à peraçã e que cnsidera rating Stand Alne da cntraparte agregad as mitigadres e eventuais events de atrass, dentre utrs; Rating cnf. Resluçã nº e Prvisã Cnstituída para peraçã: classificaçã e percentual final atribuíd à peraçã da referida cntraparte. 14. PROCEDIMENTO PARA DEFINIÇÃO DA PROVISÃO CONSTITUÍDA: Na partida, cnfrme demnstrad na tabela apresentada na sequência, prcess estabelece uma relaçã entre rating intern de uma determinada cntraparte e a range de ratings em escala nacinal (escala br. ) chegand-se a que definims cm Rating Resluçã nº Stand Alne da cntraparte. Na sequência, a peraçã cm a referida cntraparte é avaliada em sua ttalidade e sã agregadas individualmente suas características, tais cm: a natureza e finalidade da transaçã, s mitigadres da peraçã (características das garantias, particularmente quant à suficiência e liquidez) e valr da peraçã. Os mitigadres de risc atribuíds à peraçã pderã beneficiar na reduçã da expsiçã a risc de Default da peraçã. O cntrle ds mitigadres, garantias, sfrem avaliações e mnitrament peridicamente (Manual de Prcediments Cntrle de Garantias). Além das cnsiderações anterires, a classificaçã da peraçã deverá bservar eventual atras verificad n pagament de parcela de principal u de encargs de acrd cm a escala definida n artig 4º da Resluçã nº 2.682, além da cntaminaçã pela deteriraçã d nível de risc de utras perações d mesm cliente na carteira. A cnjugaçã desses events deverá sensibilizar a definiçã d Rating Resluçã nº Mínim, bem cm d Rating Resluçã nº e Prvisã Cnstituída para peraçã. 15. MITIGADORES DE RISCOS E CRITÉRIO INTERNO DE RATING CONF. RESOLUÇÃO Nº 2.682: Para perações nde huver Fiança Bancária, Carta de Crédit, Garantia Bancária d Haitng (Prtugal, Espanha), será assumid rating d garantidr e Financiament de Lng Praz d BNDES (*), rating Stand Alne será definid a partir d Rating S&P d BNDES; (*) Obs.: Tratam-se das perações cm liquidaçã take-ut BNDES ( pnte ), cm as quais Banc enquadra a referida mitigaçã, cnsiderand apenas e smente s cass em que a linha d BNDES já está aprvada. Para perações nde huver aval d grup cntrladr, rating Stand Alne será definid de acrd cm rating d garantidr/cntrladr; Para perações nde huver Cessã fiduciária, Cessã de Crédit e Penhr Agrícla, mntante dad cm garantia sfrerá um haircut que deverá ser estipulad tempestivamente pel cmitê de Imparidade para cmpr sald final em risc, EAD (Expsure at Default) nde percentual equivalente a mntante nã cbert pels mitigadres, deverá resultar na prvisã final, respeitand a escala da Resluçã nº 2.682; Para s ratings/ntações NR relativs às perações de Prject Finance, é cnsiderad rating d spnsr d prjet para Rating Stand Alne, 11

12 Para s demais cass classificads cm NR cnsiderams na partida a classificaçã A cm rating Stand Alne u últim Rating dispnível, entre s dis pir. Para as Exceções à regra de arrast, Rating Stand Alne, será definid cnfrme itens anterires e deverá cnstar na Ficha técnica e aprvada em cmitê, cntend racinal e defesa para enquadrament a exceçã. 16. FIANÇAS O Banc Central d Brasil, em sessã realizada em 28 de julh de 2016, cm base n art. 4º, inciss VIII e XII, da Resluçã nº 4.512, e tend em vista dispst n art. 61 da Lei nº , de 27 de mai de 2009, reslveu que, n Art. 1º As instituições financeiras e demais instituições autrizadas a funcinar pel Banc Central d Brasil devem cnstituir prvisã para cbertura das perdas assciadas às garantias financeiras prestadas (Fianças Prestadas) sb qualquer frma, na adequada cnta d passiv, tend cm cntrapartida resultad d períd. Em cumpriment à Resluçã nº 4.512, Haitng Brasil passa a adtar s mesms critéris de mensuraçã para prvisã de devedres duvidss, seguind as exigências regulamentares d Banc Central d Brasil, definidas na Resluçã nº Assim cm n prcess descrit anterirmente, relacina-se rating intern atribuíd a uma cntraparte e seu crrespndente rating de prvisinament cnstituíd pr cada peraçã da mesma cntraparte. Cnsidera-se na avaliaçã final das fianças pareceres e/u laud técnic/jurídic, individualmente a cada carta fiança, bem cm a sua natureza, destinaçã e finalidade, sempre levand em cnsideraçã risc da cntraparte. Tabela relacinada entre rating intern e prvisã cnstituída, cnfrme prevê Resluçã nº 2.682: 12

13 17. RESPONSABILIDADES NO GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Cnselh de Administraçã Avaliar e aprvar as plíticas, nvas mdalidades de peraçã, adequaçã de prcediments, cntrles adtads, estrutura e estratégias de gerenciament d risc de crédit, a fim de determinar sua cmpatibilidade cm planejament estratégic d Haitng Brasil, cm peridicidade mínima anual; Aprvar e autrizar a publicaçã de relatóri de acess públic, fazend cnstar a sua respnsabilidade pelas infrmações divulgadas, cm peridicidade mínima anual; Aprvar perfil de risc d Haitng Brasil, cm base ns critéris definids para a devida deliberaçã sbre a assunçã de expsiçã a risc de crédit que exceda limite de cncentraçã, em valr abslut u prprcinal a Patrimôni de Referência (PR), estabelecid nas plíticas de gerenciament de riscs integrads u que esteja incmpatível cm perfil de riscs da instituiçã u cm prduts e serviçs pr ela ferecids. Diretria Executiva Avaliar e aprvar a plítica de gerenciament d risc de crédit d Haitng Brasil; Encaminhar a Cnselh de Administraçã, as plíticas e estratégias de gerenciament d risc de crédit, a fim de determinar cnsistência cm planejament estratégic da instituiçã, cm peridicidade mínima anual; Acmpanhar gerenciament d risc de crédit pr mei d recebiment periódic de infrmações que sinalizem aspects qualitativs e quantitativs em relaçã as riscs identificads na instituiçã; Avaliar as fntes de capital para suprtar as metas de cresciment u de participaçã n mercad cntidas n planejament estratégic da instituiçã; Avaliar s resultads das simulações de estresse e s impacts n capital; Cnhecer s prcesss de alcaçã de capital e de prvisinament decrrentes d risc de crédit assumid nas carteiras d Haitng Brasil, bem cm a cmpreensã abrangente e integrada ds riscs que pdem impactar capital da instituiçã; Respnsabilizar-se pelas infrmações divulgadas em relatóri de acess públic, cntend resum da descriçã da estrutura de gerenciament d risc de crédit d Haitng Brasil, cm peridicidade mínima anual. Diretr Respnsável (CRO Chief Risk Officer) Respnder e atender a BACEN pela cnduçã d gerenciament d risc de crédit; Implantar a plítica de gerenciament d risc de crédit d Haitng Brasil, garantind sua cmpatibilidade cm planejament estratégic da instituiçã; Respnsabilizar-se pela revisã da plítica de gerenciament d risc de crédit d Haitng Brasil, cm peridicidade mínima anual; Garantir que s prcesss de cntrle d gerenciament d risc de crédit tenham seus riscs identificads, avaliads, mnitrads e cntrlads e reprtads pr mei da implementaçã da estrutura de Cntrle de Riscs d Haitng Brasil; 13

14 Analisar as infrmações através ds reprtes regulares de gerenciament d risc de crédit que sinalizem aspects qualitativs e quantitativs em relaçã as riscs identificads na instituiçã; Reprtar a Cnselh de Administraçã e à Diretria infrmações relevantes quant a gerenciament d risc de crédit e seu grau de aderência à plítica estabelecida pel Haitng Brasil; Avaliar e sancinar as premissas para elabraçã de cenáris de estresse a partir das prpsições apresentadas pel Cntrle de Riscs e encaminhadas a Cmitê de Riscs; Avaliar e cmpreender de frma abrangente e integrada cm risc de crédit pde impactar Capital da Instituiçã em cndições de rtina e de estresse; Respnsabilizar-se pelas infrmações divulgadas em relatóri de acess públic, cntend resum da descriçã da estrutura de gerenciament d risc de crédit d Haitng Brasil, cm peridicidade mínima anual. Cmitê Glbal de Crédit (GCC) Haitng Bank (Prtugal) Analisar e aprvar alçadas e limites de riscs prpsts pelas áreas d Haitng Brasil; Analisar e avaliar s limites de expsiçã slicitads pelas áreas de negóci para empresas individuais e/u grups ecnômics, cnsiderand as cntrapartes cnectadas cm entidades únicas. N cas de extraplaçã ds limites, deve ainda autrizar as ações a serem implementadas para a crreçã tempestiva de tais desvis e revisar n mínim anualmente s limites das empresas que pssuem expsiçã vigente. Para aprvaçã d CCR Brasil, sã necessárias n mínim 03 (três) assinaturas, send que s membrs elegíveis sã: Presidente d Haitng n Brasil (CEO); Vice-Presidente; CRO Chief Risk Officer; Diretr de Investment Banking; Diretr de Client Bankers; Diretr de Tesuraria. Na avaliaçã das perações sã cnsideradas as análises ecnômic-financeiras preparadas pela equipe de Crédit: rating intern atribuíd à empresa, prdut ctad, garantias que huver além de avaliar as cndições e perspectivas de mercad, setr da empresa/grup ecnômic, praz das perações avaliadas e utrs riscs pertinentes (risc de mercad, legal, imagem, etc.). Além das aprvações das perações de crédit, Cmitê também é respnsável pela aprvaçã e revisã da plítica de gerenciament d risc de crédit, cm peridicidade anual. Departament de Cntrle de Riscs A equipe atua de frma segregada e autônma das áreas de negócis e da auditria interna, tend cm suas respnsabilidades: Prpr, acmpanhar e mnitrar td prcess de gerenciament d risc de crédit d Haitng Brasil, registrand as alterações que prventura venham a crrer, cm revisã cntínua; Avaliar, mnitrar, cntrlar e reprtar s riscs d Haitng Brasil de frma agregada e pr unidade de negócis; 14

15 Elabrar relatóris relacinads à gestã d risc de crédit e enviá-ls peridicamente à Alta Administraçã, para garantir que a infrmaçã relativa a risc de crédit seja de ampl cnheciment para tmadas de decisões estratégicas; Avaliar e reprtar, após a devida frmalizaçã pr departament cmpetente, grau de suficiência das garantias cnstituídas; Calcular a expsiçã de frma segregada de cada cliente individualmente e/u pr grup ecnômic. Demnstrar as expsições pr tip de prdut, rating intern, rating cnfrme a Resluçã Nº 2.682, área de negóci e setr da ecnmia; Estabelecer critéris de valrizaçã de ativs sujeits a risc de crédit cmpatível cm seus valres de mercad; Para s ativs que sfrem marcaçã a mercad aferir valr d risc fractinal risc ptencial futur da peraçã, que leva em cnta a crrelaçã e a vlatilidade ds fatres de risc envlvids na peraçã; Avaliar a crreta aferiçã de riscs retids quand da venda parcial u ttal de ativs; Pesquisar, desenvlver, testar e implementar metdlgias aplicadas as mdels de gestã de risc de crédit e de precificaçã ds ativs financeirs e derivativs; Calcular a alcaçã de capital referente às perações cm expsiçã a risc de crédit e avaliar impact na alcaçã ttal de capital d Haitng Brasil; N cas de extraplações ds limites pré-estabelecids, levar a cnheciment da Diretria lcal e também a matriz para que se defina qual a açã a ser tmada; Efetuar estuds de impact e testes de estresse, simulações que venham a auxiliar na gestã estratégica d prtfóli d Banc, de frma integrada; Participar d Cmitê de Prduts nde se avaliam s nvs prduts cm s quais Haitng Brasil tenha intençã de perar e assim venha a gerar risc de crédit para a instituiçã; Analisar quaisquer crrências nã previstas nesta Plítica e adtar as medidas necessárias em cnjunt cm departament de crédit/mesa de rating, cnsiderand: detecçã de indícis de deteriraçã d risc de crédit de clientes cm expsiçã e; tratament e avaliaçã de exceções as limites estabelecids. Reavaliar prcess de gerenciament d risc de crédit, cm peridicidade anual; Acmpanhar a publicaçã de nrmativs legais, identificand as necessidades de adequaçã ns prcediments, garantind cumpriment das nrmas d BACEN. Departament de Análise de Crédit/Mesa de Rating A Mesa de Rating é respnsável pela atribuiçã de Ratings interns para tda a carteira d Haitng Brasil; Identifica e analisa as cntrapartes relacinadas, inclusive pr relaçã de cntrle, para efeits de definiçã de limites e cntrles de frma a cnsiderá-las cm cntrapartes únicas, cnfrme suas atividades detalhadas e descritas em manuais e plíticas específicas, dispnibilizadas n prtal da intranet da instituiçã. 15

16 Departament de Cmpliance Suas atividades estã descritas em manuais e plíticas específicas, dispnibilizadas n prtal da intranet da instituiçã. Auditria Interna Suas atividades estã descritas em manuais e plíticas específicas, dispnibilizadas n prtal da intranet da instituiçã. Cmitê de Acmpanhament de Crédit (CAC) Para cass especiais, incluind ativs prblemátics, que requeiram acmpanhament d risc de crédit de uma cntraparte, reúnem-se SPM (área de ativs prblemátics) e CAC (Cmitê de Acmpanhament de Crédit) para mnitrament, análise e decisã deliberativa em relaçã as cass avaliads (vide plítica especifica d CAC, dispnibilizadas n prtal da intranet da instituiçã). O CAC, que cnta também cm a participaçã d SPM Glbal, analisa s ativs prblemátics e, eventualmente, faz recmendações acerca das deliberações e ações a serem aprvadas pel GCC Lisba. Também acmpanha históric e a evluçã ds ativs já tratads anterirmente. Da mesma frma, sã ratificads s ativs que deixaram de ser prblemátics pr nã estarem mais caracterizads pelas cndições descritas n item 8. Ativs Prblemátics. Special Prtfli Management (SPM) Respnsável pela análise e mnitrament ds crédits classificads cm ratings interns inferires u iguais a B, caracterizads cm Ativ Prblemátic, cnfrme definiçã das regras descritas n item 8. Ativs Prblemátics. 18. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO O valr da expsiçã a risc para as perações marcadas a mercad d Haitng Brasil é calculad utilizand-se Sistema LUNA (da empresa MAPS Sluções e Serviçs S.A). Os sistemas VIEW, CRK e EXCHANGE valrizam as perações da carteira pel cust amrtizad (valres da curva de accrual). Calculadas as expsições, sã prduzids relatóris diáris executads pel Departament de Cntrle de Riscs e encaminhads tant à Diretria lcal, quant à matriz em Lisba. Na cnsecuçã ds relatóris sã cnsideradas tdas as perações cm instruments financeirs e mercadrias, inclusive derivativs, detidas cm intençã de negciaçã u nã. É imprtante ressaltar que para as empresas Haitng Securities d Brasil CCVM S.A., Haitng DTVM d Brasil S.A., Haitng Negócis S.A. e Haitng d Brasil Participações Ltda. nã sã prduzids relatóris específics de Risc de Crédit uma vez que as mesmas pssuem smente aplicaçã em títuls públics u CDB de emissã d própri Haitng Brasil, que nã caracteriza alavancagem de riscs. 16

17 19. DOCUMENTAÇÃO SUPORTE DO GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO A dcumentaçã suprte para gerenciament d risc de crédit é cmpsta de: Plítica de Gerenciament d Risc de Crédit, revisada pel Departament de Cntrle de Risc, Diretria e Cnselh de Administraçã, cm peridicidade anual; Manual de Prcediments d Gerenciament de Risc de Crédit, n qual prevê a frmalizaçã ds prcediments e identificaçã de eventuais riscs que pssam impactar na exatidã ds mapas gerenciais, dtand cntrles interns, revisã cm peridicidade anual; Limites Operacinais e de Expsiçã as riscs aprvads em Cnselh de Administraçã; Realizaçã de simulações de cndições extremas de mercad (testes de estresse), inclusive da quebra de premissas, cujs resultads devem ser cnsiderads a estabelecer u rever as plíticas e limites para a adequaçã de capital; Emissã de relatóri específic, n qual descreve a estrutura de gerenciament d Risc de Crédit n Haitng Brasil, em que Cnselh de Administraçã infrma a sua respnsabilidade pelas infrmações divulgadas, cm peridicidade anual; Na elabraçã das demnstrações cntábeis, cnjuntamente deve ser descrita a estrutura de gerenciament d risc de crédit, cm peridicidade semestral. 20. RELATÓRIOS ELABORADOS PELA EQUIPE DE CONTROLE DE RISCOS Relacinams descritiv de alguns ds principais relatóris relacinads a cntrle de gestã de risc de crédit, executads pela equipe de Cntrle de Riscs d Haitng Brasil: Cntrle d Risc de Crédit - LGE: cnsiste na elabraçã de infrmações relevantes de cntrle de risc de crédit de tdas as empresas crprate e instituições financeiras, cuj bjetiv é demnstrar a expsiçã d risc de crédit e de cncentraçã assciad e separad pr cada cliente e pel tip de prdut, cmparad cm s limites aprvads em cmitês. Além diss, neste relatóri cnstam infrmações gerenciais referentes a ratings, venciments, prazs das perações e grups ecnômics, enviad as s crprativs às áreas de Prject Finance, Cmercial e Tesuraria, cm peridicidade diária; Setrial: cnsiste na elabraçã de infrmações relevantes, cuj bjetiv é cntrle d risc de crédit e de cncentraçã separad pr setres ecnômics, ratings e prazs das perações cmparads cm seus respectivs limites, enviad as s crprativs às áreas de Prject Finance, Cmercial e Tesuraria, cm peridicidade semanal; Relatóri de Prvisinament Mensal: cnsiste na elabraçã de infrmações relevantes, cuj bjetiv é determinar mntante a ser prvisinad n mês crrente separad pr empresa e peraçã de acrd cm rating e percentual a ser prvisinad. O mntante calculad é cmparad cm d mês anterir, e a diferença é acrescentada u reduzida a prvisinament final, enviad as s crprativs à Presidência, Diretria e Cntabilidade, cm peridicidade mensal; Classes de Risc: cnsiste na elabraçã de infrmações relevantes, cuj bjetiv é cntrle da evluçã das perações de crédit, analisadas pr classes de risc verificand 17

18 se a variaçã da carteira se enquadra dentr ds respectivs limites permitids, cm peridicidade semanal; Teste de Estresse na carteira de crédit: simulaçã elabrada cnsiderand 3 (três) cenáris de estresse nde: n cenári 1 é cnsiderad dwngrade de um nível n rating intern, n cenári 2 é cnsiderad dwngrade de dis níveis n rating intern, e para cenári 3 é cnsiderad rating intern d cenári 2, permanecend apenas cm mitigantes as perações cm take-ut BNDES firmads e fianças bancárias, s impacts sã enviads à Diretria (para alguma eventual tmada de decisã quant a mitigadres de riscs), cm peridicidade trimestral; *Relatóri de Garantias: cnsiste na elabraçã que demnstra vlume dad em garantia pr tip de garantia e pr prdut em expsiçã, cm peridicidade semanal; *Elabrad pela área respnsável - Middle Office **Relatóri de Ativs Prblemátics: cnsiste na elabraçã cntend escp de clientes e perações que estã categrizadas cm ativs prblemátics, demnstrand praz de atrass e mntantes de expsiçã e imparidades, cm peridicidade semanal. **Elabrad pela área respnsável SPM (Special Prtfli Management) Cnfrme mencinad anterirmente, esta plítica deve ser revisada anualmente, u a qualquer mment que Haitng Brasil, julgue ser necessári. 21. ASPECTOS REGULATÓRIOS PUBLICAÇÃO OBJETIVO LINK REGULATÓRIO Res dispõe sbre critéris de classificaçã das perações de w w.bcb.gv.br/pre/nrmativs/busca/n crédit e regras para cnstituiçã de prvisã para crédits de rmativ.asp?numer=2682&tip 21/12/1999 liquidaçã duvidsa wnladnrmativ.asp?arquiv=/lists/nrmativ 29/06/2001 Res dispõe sbre limites de expsiçã pr cliente s/attachments/47122/ Circ estabelece s prcediments para cálcul da parcela ds ativs pnderads pr risc (RWA) referentes às expsições a risc de crédit sujeitas a cálcul d requeriment de capital 31/10/2013 mediante abrdagem padrnizada (RWAcpad) Res dispõe sbre as diretrizes que devem ser bservadas n estabeleciment e na implementaçã da Plítica de Respnsabilidade Sciambiental pelas instituições financeiras e 25/04/2014 demais instituições autrizadas a funcinar pel Bacen Res dispõe sbre prcediments cntábeis aplicáveis na avaliaçã e n registr de prvisã passiva para garantias financeiras 28/07/2016 prestadas 23/02/2017 Res dispõe sbre a estrutura de gerenciament de riscs e a estrutura de gerenciament de capital 23/10/2017 Res altera a Resluçã nº de 29/06/ w w.bcb.gv.br/pre/nrmativs/busca/d w nladnrmativ.asp?arquiv=/lists/nrmativ s/attachments/48842/circ_ w w.bcb.gv.br/pre/nrmativs/busca/d w nladnrmativ.asp?arquiv=/lists/nrmativ s/attachments/48734/res_ w w.bcb.gv.br/pre/nrmativs/busca/d w nladnrmativ.asp?arquiv=/lists/nrmativ s/attachments/50245/res_ w w.bcb.gv.br/pre/nrmativs/busca/d w nladnrmativ.asp?arquiv=/lists/nrmativ s/attachments/50344/res_ rmativ.asp?numer=4607&tip=reslu%c3%a7 %C3%A3&data=19/10/

19 22. ATUALIZAÇÃO Fev-2018 Cmpliance/Cntrle de Riscs Atualizaçã d manual cnf. Res. Nº Dez-2016 Cntrle de Riscs Revisã anual - POL 2016 Dez-2015 Cntrle de Riscs Revisã anual - POL /09/2015 Cmpliance Atualizaçã razã scial d Haitng Brasil Dez-2013 Cntrle de Riscs Revisã anual - POL 2013 Nv-2012 Cntrle de Riscs Revisã anual - POL 2012 Nv-2011 Cntrle de Riscs Revisã anual - POL Out-2010 Cntrle de Riscs Revisã pntual - POL Mai-2010 Cntrle de Riscs Revisã anual - POL

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital RISKS Gerenciament de Riscs e Gestã d Capital 4º Trimestre 2013 Dcument de us intern RISKS Sumári Intrduçã... 3 1. Sbre Gerenciament de Riscs... 4 2. Patrimôni de Referência... 7 3. Ativs Pnderads pel

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL 1. OBJETIVOS O presente dcument tem pr bjetiv estabelecer a estrutura de gerenciament de Riscs e de Capital d Banc BS2 S.A, cm também d seu cnglmerad prudencial.

Leia mais

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes: Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Maua Investiments LTDA Plíticas & Nrmas Internas Versã: 1.1 Data: Abr/2018 Maua Invetiments Ltda Sumári 1. Objetiv... 2 2. Princípis Gerais... 2

Leia mais

Política de Investimentos. OABPrev-SP

Política de Investimentos. OABPrev-SP Plítica de Investiments OABPrev-SP 2006 1 Intrduçã 2 Objetivs de Investiment 3 Alcaçã Estratégia 4 Limites peracinais para investiment n segment de Renda Fixa 5 Us de Instruments Derivativs 6 Índices de

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Circular 3.477

Gerenciamento de Riscos Circular 3.477 Gerenciament de Riscs Circular 3.477 3º Trimestre de 2013 Cnteúd 1. OBJETIVO 3 2. INTRODUÇÃO 3 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS 3 3.1. RISCO DE CRÉDITO 6 MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO 6 3.2.

Leia mais

Conglomerado Prudencial Março de 2016

Conglomerado Prudencial Março de 2016 Anex 1 Cmpsiçã d Patrimôni de a (PR) e infrmações sbre a adequaçã d PR: Anex 1 Cmpsiçã d Patrimôni de a (PR) e infrmações sbre a adequaçã d PR Cnglmerad Prudencial Març de 2016 Capital Principal: instruments

Leia mais

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises

Leia mais

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16 POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO 0002/2018

BOLETIM INFORMATIVO 0002/2018 BOLETIM INFORMATIVO 0002/2018 Publicações relacinadas a Gerenciament de Riscs Fevereir/2018 Banc Central d Brasil Títul: Cmunicad nº 31.646, 8/2/2018 Data/Hra Dcument: 8/2/2018 14:18 Assunt: Cmunica a

Leia mais

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital RISKS Gerenciament de Riscs e Gestã d Capital 3º Trimestre 2014 Dcument de us intern RISKS Sumári Sumári... 2 Intrduçã... 3 1. Sbre Gerenciament de Riscs... 4 1.1. RISCO DE MERCADO... 4 1.1.1. VALOR TOTAL

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Circular 3.678

Gerenciamento de Riscos Circular 3.678 Gerenciament de Riscs Circular 3.678 3º Trimestre de 2018 Cnteúd 1. OBJETIVO 1-2 2. INTRODUÇÃO 2-2 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS E CAPITAL 3-2 3.1. RISCO DE CRÉDITO 3-4 MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO RISCO

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Mercado

Gerenciamento do Risco de Mercado Gerenciament d Risc de Mercad C2 - Internal Natixis Cntrle d dcument Data Autr Versã Outubr/2010 Cmpliance 001 Dezembr/2011 Cmpliance 002 Dezembr/2012 Cmpliance 003 Dezembr/2013 Cmpliance 004 Outubr/2014

Leia mais

Políticas de Alocação e Risco

Políticas de Alocação e Risco Plíticas de Alcaçã e Risc 20 1. Objetiv... 2 2. Estrutura Organizacinal Geral... 3 3. Cmitês... 4 3.1. Cmitê Geral de Gestã / Prduts e de Risc (Mercad e Crédit)... 4 4. Prcess de Decisã e Cnstruçã de Prtflis...

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Circular 3.678

Gerenciamento de Riscos Circular 3.678 Gerenciament de Riscs Circular 3.678 2º Trimestre de 2018 Cnteúd 1. OBJETIVO 1-31-2 2. INTRODUÇÃO 2-32-2 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS E CAPITAL 3-33-2 3.1. RISCO DE CRÉDITO 3-53-2 MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº. 3.678/13 d Banc Central d Brasil Data base 31/12/2015 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MERCADO

PROCEDIMENTOS DE MERCADO . PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO

Leia mais

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área.

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área. Cnselh Reginal de Engenharia e Agrnmia de Giás PO Prcediment Operacinal Prcess IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº GESTÃO DE RISCO PO. 15 00 1 / 2 1. OBJETIVO Assegurar que s bjetivs e das estratégias d Crea-GO

Leia mais

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº. 3.678/13 d Banc Central d Brasil Data base 30/09/2015 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em

Leia mais

Política de Risco de Mercado

Política de Risco de Mercado POLÍTICA DE RISCO DE MERCADO Plítica de Risc de Mercad Cntrle d Dcument Data Autr Versã Outubr/2010 Cmpliance 001 Dezembr/2011 Cmpliance 002 Dezembr/2012 Cmpliance 003 Dezembr/2013 Cmpliance 004 Outubr/2014

Leia mais

Data da última atualização Conheça seu Cliente

Data da última atualização Conheça seu Cliente Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,

Leia mais

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015 Resum Descreve a d PAULISTA. Sumári 1. Objetiv... 2 2. Públic-alv... 2 3. Definições... 2 3.1. Risc Sciambiental... 2 3.2. Escp da (PRSA)... 2 4. Gvernança da... 2 5. Avaliaçã e gestã d risc sciambiental...

Leia mais

Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº. 3.678/13 d Banc Central d Brasil Data base 31/03/2016 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI 1/6 I. OBJETIVO Estabelecer as regras e prcediments a serem bservads pelas pessas vinculadas à Nectn Investiments S.A. Crretra de Valres Mbiliáris e Cmmdities ( Crretra ) n que se refere à realizaçã de

Leia mais

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Liquidaçã Financeira PdC Versã 3 PdC Versã 4 Versã 3 Versã 4 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text tachad refere-se à exclusã

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 O IMED INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO, através d presente instrument, trna

Leia mais

CRÉDITO ESPECIAL - CAPITAL DE GIRO

CRÉDITO ESPECIAL - CAPITAL DE GIRO LINHA DE CRÉDITO CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CRÉDITO ESPECIAL - CAPITAL DE GIRO A CAIXA ferece cndições invadras para que empresas públicas e sciedade de ecnmia mista ampliem seu capital de gir. Agra as empresas

Leia mais

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº. 3.678/13 d Banc Central d Brasil Data base 30/06/2017 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em

Leia mais

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A.

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A. VALORES MOBILIÁRIOS Nva S.R.M. Adm. de Recurss e Finanças S.A. Versã 2.0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. PUBLICO ALVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. PRINCÍPIOS... 3 5. BOAS PRÁTICAS... 4 6. RESTRIÇÕES A INVESTIMENTOS...

Leia mais

Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº. 3.678/13 d Banc Central d Brasil Data base 30/09/2017 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em

Leia mais

Política Gestão de Riscos Corporativos

Política Gestão de Riscos Corporativos Plítica Gestã de Riscs Crprativs POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. PREMISSA... 2 1. DESTINATÁRIOS... 2 2. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DESCRIÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE

POLÍTICA DE COMPLIANCE POLÍTICA DE COMPLIANCE Març/2017 Plítica Cmpliance Página 1 de 9 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS... 3 2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE CONTROLES INTERNOS...3 2.2 CORPO

Leia mais

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº. 3.678/13 d Banc Central d Brasil Data base 30/06/2015 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.1 1 I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 5 IV Objetivs... 5 V Princípis... 6 VI Prcediments... 6 VI.1. Aplicabilidade

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 7 de març de 2018 O F Í C I O C I R C U L A R Participantes ds Mercads da B3 Segment BM&FBOVESPA Ref.: Tratament das Psições de Empréstim de Ativs sbre Ações da LIQ Participações S.A. em virtude da Oferta

Leia mais

Orientações ao Setor Resolução Normativa - RN 393/2015

Orientações ao Setor Resolução Normativa - RN 393/2015 Orientações a Setr Resluçã Nrmativa - RN 393/2015 Cm a publicaçã d nv nrmativ temátic referente às Prvisões Técnicas RN 393 de 09 de dezembr de 2015, nvs aspects deverã ser bservads pelas Operadras de

Leia mais

Gestão de projetos de TI

Gestão de projetos de TI Seçã de Mdelagem de Prcesss Gestã de prjets de TI MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em AGOSTO/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 3 2. DO AMPARO LEGAL... 3 3. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL...

Leia mais

MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016

MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016 MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DA DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016 Gestã de Investiments 1. OBJETIVO 2 2. PÚBLICO-ALVO 2 3. ABRANGÊNCIA 2 4. PRINCÍPIOS

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO Prcess n9 583.00.2002.171131-8/000000-000 1 9 Vara Cível da Capital Falência de Fazendas Reunidas Bi Grd AUTOSPRINCIPAIS MM: Juíza: 1. Última manifestaçã d Ministéri

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.4 1 Plítica de Ratei de Ordem I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 4 IV Objetivs... 5 IV Princípis... 5 V Prcediments...

Leia mais

NO Comité de Gestão de Risco

NO Comité de Gestão de Risco P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Plítica de Respnsabilidade Sciambiental JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP ISR LUX MEX MON PAN SUI URU USA X A infrmaçã cntida neste dcument é de us intern e prpriedade d Grup Andbank Brasil send pribida

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º

Leia mais

CONTROLE EXTERNO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO E DE PARTILHA DE PRODUÇÃO

CONTROLE EXTERNO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO E DE PARTILHA DE PRODUÇÃO CONTROLE EXTERNO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO E DE PARTILHA DE PRODUÇÃO Alexandre Figueired Secretaria de Fiscalizaçã de Infraestrutura de Petróle, Gás Natural e Mineraçã SeinfraPetróle Tribunal de Cntas

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

Conferência de Investimento Alternativo: FIDC, FII E FIP. São Paulo, 11 de dezembro de Hotel Caesar Park. Patrocínio

Conferência de Investimento Alternativo: FIDC, FII E FIP. São Paulo, 11 de dezembro de Hotel Caesar Park. Patrocínio Cnferência de Investiment Alternativ: FIDC, FII E FIP Sã Paul, 11 de dezembr de 2012 Htel Caesar Park Patrcíni Quantum Infrmações relevantes dispníveis em funds alternativs n Brasil Dez/12 Agenda 1. Infrmações

Leia mais

REGULAMENTO DO TRAFALGAR ROYAL LONG BIAS LATAM FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ

REGULAMENTO DO TRAFALGAR ROYAL LONG BIAS LATAM FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ REGULAMENTO DO TRAFALGAR ROYAL LONG BIAS LATAM FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 26.406.529/0001-01 I) CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO FUNDO 1. PRESTADORES DE SERVIÇOS 1.1.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO_3_AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS NO.NO.003 2 1 de 9 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO NO SISTEMA

Leia mais

Políticas de Alocação e Risco

Políticas de Alocação e Risco Plíticas de Alcaçã e Risc 20 1. Objetiv... 2 2. Estrutura Organizacinal Geral... 2 3. Cmitês... 4 3.1. Cmitê Geral de Gestã / Prduts e de Risc (Mercad e Crédit)... 4 3.2. Cmitê de Gestã e Alcaçã... 5 4.

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015 Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Política de Investimentos

Política de Investimentos Plítica de Investiments OABPrev-NE Plan OABPrev 2009 2013 1 Intrduçã 2 Vigência da Plítica 3 Cenári Ecnômic 4 Objetivs de Investiment 5 Alcaçã Estratégia 6 Limites peracinais para investiment n segment

Leia mais

Política de Investimento

Política de Investimento Ata nº01/2014 As dezesseis dias d mês de dezembr d an de dis mil e quatrze, às nve hras, na sala de reuniões da Bibliteca Municipal Prfessra Janete Aparecida Luft, reuniram-se em Assembléia Geral, s membrs

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 3.0

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 3.0 Área de Gestã de Cmpliance Versã 3.0 1 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis Étics... 6 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 7 VI.1 Requisits e Autrizações

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Para que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa.

Para que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa. Glssári At Cperativ Denminam-se ats cperativs aqueles praticads entre a cperativa e seus assciads, entre estes e aquelas e pelas cperativas entre si quand assciads, para cnsecuçã ds bjetivs sciais, ns

Leia mais

Proteção do Património dos Investidores. Fundo de Garantia dos Depósitos

Proteção do Património dos Investidores. Fundo de Garantia dos Depósitos Prteçã d Patrimóni ds Investidres O CaixaBI infrma (s) Cliente(s) da existência de um Fund de Garantia ds Depósits, de um Sistema de Indemnizações as Investidres e a sua Plítica Prteçã ds Ativs ds Clientes.

Leia mais

REGULAMENTO DO INDIE FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DE AÇÕES CNPJ /

REGULAMENTO DO INDIE FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DE AÇÕES CNPJ / REGULAMENTO DO INDIE FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DE AÇÕES CNPJ 17.335.646/0001-22 I) CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO FUNDO 1. PRESTADORES DE SERVIÇOS 1.1. ADMINISTRADOR Intrag Distribuidra

Leia mais

Política de Investimentos. OABPrev-SP

Política de Investimentos. OABPrev-SP Plítica de Investiments OABPrev-SP 2010 1 Intrduçã 2 Cenári Ecnômic 3 Objetivs de Investiment 4 Alcaçã Estratégia 5 Limites peracinais para investiment n segment de Renda Fixa 6 Us de Instruments Derivativs

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

As Formas e Processos da Regulação

As Formas e Processos da Regulação As Frmas e Prcesss da Regulaçã Seminári Treinament de CNELEC Instituições e Relações Regulatórias Maput, Mçambique 19 de agst, 2009 Ashley C. Brwn Executive Directr, Harvard Electricity Plicy Grup Jhn

Leia mais

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO

Leia mais

Política de Privacidade do 69ª SBPC

Política de Privacidade do 69ª SBPC Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:

Leia mais

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids

Leia mais

Gestão e Fiscalização de Contratos Atuação Eficaz do Gestor e Fiscal de Contratos

Gestão e Fiscalização de Contratos Atuação Eficaz do Gestor e Fiscal de Contratos Gestã e Fiscalizaçã de Cntrats Atuaçã Eficaz d Gestr e Fiscal de Cntrats Aplicaçã Prática de Prcediments n Prcess Cntrataçã e Fiscalizaçã Apresentaçã O event fi especialmente desenvlvid cm bjetiv de melhr

Leia mais

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL Serviç Scial d Cmerci - Amaznas ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL 1. INTRODUÇÃO A cncrrência tem cada vez mais demandad esfrçs das rganizações de quaisquer prtes em manterem-se cmpetitivas

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01/POFC/2008

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01/POFC/2008 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01/POFC/2008 NORMA DE PAGAMENTOS SISTEMAS DE APOIO DO POFC De acrd cm previst ns Cntrats/Terms de Cncessã de Financiament as prjects aprvads n âmbit ds Sistemas de Apis d POFC

Leia mais

Inclusão da unidades Suape e Aratu; Observação do Emitente.

Inclusão da unidades Suape e Aratu; Observação do Emitente. CONTROLE DE REVISÃO Códig d dcument: Nme d dcument: Respnsável pela Elabraçã: Respnsável pela Aprvaçã: ULC/0412 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO PERIGOS E RISCOS DE SEGURANÇA E SAÚDE Crdenadra de Saúde, Higiene

Leia mais

MANUAL DE ALOCAÇÃO E RISCO

MANUAL DE ALOCAÇÃO E RISCO MANUAL DE ALOCAÇÃO E RISCO Cm bjetiv de alinhar e regulamentar as atividades internas de alcaçã e cntrles de riscs da TAG de acrd cm as legislações pertinentes, tems: Sumári 1. Objetiv... 1 2. Estrutura

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº Ú DE 2

Leia mais

Decreto nº 6.065, de

Decreto nº 6.065, de Decret nº 6.065, de 21.03.2007 Dispõe sbre a Cmissã de Crdenaçã das Atividades de Meterlgia, Climatlgia e Hidrlgia (CMCH), e dá utras prvidências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, n us das atribuições que lhe

Leia mais

CURSO PPPS DE SANEAMENTO BÁSICO

CURSO PPPS DE SANEAMENTO BÁSICO CURSO PPPS DE SANEAMENTO BÁSICO Brasília, 2 e 3 de utubr de 2015 Instrutres Prf. Rui Cunha Marques Dr. Wladimir Antôni Ribeir Enquadrament Técnic das PPP Desenh, implementaçã e gerenciament das PPP Enquadrament

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO NORMATIVOS INTERNOS POLÍTICA GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO DEZ/2016 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Abrangência: Haitong Banco de Investimento do Brasil S/A (Conglomerado Prudencial)

Leia mais

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO

Leia mais

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Códig: PCI-02 PROCEDIMENTOS INTERNOS Área Respnsável: Cntrles Interns Data Elabraçã: 01/04/2017 Revisã: - Elabrad pr: Lilian Parra Prine Analista de Cntrles Interns Revisad pr: Gabriele G. Heilig Crdenadra

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL - CONVITE 002/2018. Item 01. Requisitos básicos com justificação

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL - CONVITE 002/2018. Item 01. Requisitos básicos com justificação PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL - CONVITE 002/2018 Item 01. Requisits básics cm justificaçã a. Serviç a ser licitad: Escrituraçã mensal d livr diári; Escrituraçã mensal

Leia mais

Regulamento eleitoral

Regulamento eleitoral Regulament eleitral Cnselh Geral Agrupament de Esclas de Grândla Regulament das eleições para Cnselh Geral Retirad d Regulament Intern d Agrupament de Esclas de Grândla e d DL nº 137/2012 de 2 de julh

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T de Novembro de 2018

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T de Novembro de 2018 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 13 de Nvembr de 2018 AVISO LEGAL Esta apresentaçã cntém declarações sbre futur que estã sujeitas a riscs e incertezas. Estas declarações sã baseadas nas crenças e premissas

Leia mais

SISTEMA GALGO FATURAMENTO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS PRODUTO PROCESSO GUIA DO USUÁRIO

SISTEMA GALGO FATURAMENTO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS PRODUTO PROCESSO GUIA DO USUÁRIO PRODUTO SISTEMA GALGO PROCESSO FATURAMENTO GUIA DO USUÁRIO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS INTRODUÇÃO Este guia tem bjetiv de apresentar as Usuáris Masters e Usuáris Finais das Entidades

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS OFÍCIO CIRCULAR CSU nº 001, de 05 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Infrme sbre implementaçã da metdlgia de Centrs de Custs, mdificações ns Sistemas Integrads, Treinament e demais rientações Prezads Senhres,

Leia mais

Políticas de Alocação e Risco

Políticas de Alocação e Risco Plíticas de Alcaçã e Risc 20 1. Objetiv... 2 2. Estrutura Organizacinal Geral... 3 3. Cmitês... 4 3.1. Cmitê Geral de Gestã / Prduts e de Risc (Mercad e Crédit)... 4 4. Prcess de Decisã e Cnstruçã de Prtflis...

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO Qual bjetiv ds frmuláris e cm serã utilizadas as infrmações cletadas? A Pró-Reitria de Planejament e Orçament Prplan elabru e publica Frmulári para

Leia mais