Política de Risco de Mercado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política de Risco de Mercado"

Transcrição

1 POLÍTICA DE RISCO DE MERCADO Plítica de Risc de Mercad

2 Cntrle d Dcument Data Autr Versã Outubr/2010 Cmpliance 001 Dezembr/2011 Cmpliance 002 Dezembr/2012 Cmpliance 003 Dezembr/2013 Cmpliance 004 Outubr/2014 Cmpliance 005 Outubr/2015 Cmpliance 006 Setembr/2016 Cmpliance 007 Revisã d Dcument Data Área Versã Alterações/Inclusões Outubr/2010 Risc de Mercad 001 Criaçã d dcument Nvembr/2011 Risc de Mercad 002 Atualizaçã d dcument Dezembr/2012 Risc de Mercad 003 Atualizaçã d dcument Dezembr/2013 Risc de Mercad 004 Atualizaçã d dcument Outubr/2014 Risc de Mercad 005 Atualizaçã d dcument Outubr/2015 Risc de Mercad 006 Atualizaçã d dcument Setembr/2016 Risk Management 007 Alteraçã ds itens 2.2, 4.1, capítul 5 e inclusã d item 4.3 Aprvaçã d Dcument Data Aprvaçã Versã Gestr Respnsável Outubr/2010 SCM 001 Françis-Xavier Gillit Dezembr/2011 SCM 002 Françis-Xavier Gillit Dezembr/2012 SCM 003 Françis-Xavier Gillit Dezembr/2013 SCM 004 Françis-Xavier Gillit Outubr/2014 CFO/COO 005 Jã Luiz Maced Outubr/2015 CFO/COO 006 Jã Luiz Maced Setembr/2016 CFO/COO 007 Jã Luiz Maced Vigência Esta Plítica de Gerenciament de Risc de Mercad tem caráter permanente. O cnteúd deste dcument pderá ser mdificad a qualquer mment de acrd cm as necessidades vigentes. Os prfissinais d Natixis Brasil S/A Banc Múltipl e seus prestadres de serviç deverã, sempre que necessári, cnsultar a última versã dispnível. Página 2 de 11

3 Sumári Intrduçã Sbre a Plítica de Gerenciament de Risc de Mercad OBJETIVO PÚBLICO ALVO E RESPONSABILIDADES MANUTENÇÃO E REVISÃO DO DOCUMENTO REGISTRO DA QUALIDADE CUMPRIMENTO E SANÇÕES DIVULGAÇÃO Sbre a área de Risc de mercad ESTRUTURA ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES Carteiras de Negciaçã (Trading Bk) e Nã-negciaçã (Banking Bk) POLÍTICAS PARA A CARTEIRA DE NÃO-NEGOCIAÇÃO POLÍTICAS PARA A CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO Prcess de Gerenciament de Risc de Mercad ESTABELECIMENTO DE LIMITES OPERACIONAIS METODOLOGIA DE MENSURAÇÃO DE RISCO ANÁLISE DE NOVAS MODALIDADES DE OPERAÇÃO Mnitrand Risc de Mercad VARIAÇÃO CAMBIAL TAXAS DE JUROS AÇÕES E COMMODITIES Capital regulatóri para Risc de Mercad Relatóris GOVERNANÇA E TRANSPARÊNCIA DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIOS INFORMAÇÃO DE CONTROLE Tratament de exceções...11 Página 3 de 11

4 Intrduçã POLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO As atividades d Natixis Brasil S/A Banc Múltipl estã expstas à crrência de diferentes tips de risc cm: Riscs Operacinais, Riscs de Crédit, Riscs de Mercad e Riscs de Liquidez. A direçã d Natixis e a estrutura de Risc de mercad recnhecem que risc é um cmpnente inevitável de tdas as perações realizadas e estã cmprmetids em estabelecer, manter e aprimrar de frma cntínua gerenciament ds riscs da instituiçã. Junt a iss, risc legal e risc de reputaçã pdem afetar negóci d banc cm um td, trazend impacts n resultad d negóci. Dessa frma, a instituiçã financeira visa estabelecer suas estratégias baseadas ns princípis de Gvernança Crprativa, pautadas pr prcesss e cmunicaçã transparentes, definiçã adequada de funções e respnsabilidades sbre tda a rganizaçã. 1. Sbre a Plítica de Gerenciament de Risc de Mercad 1.1. OBJETIVO Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s prcediments, princípis e estrutura de Gestã de Riscs de Mercad d Natixis Brasil S/A Banc Múltipl ( Natixis Brasil ), de acrd cm a regulamentaçã d Banc Central d Brasil (BACEN) e dispsições internas d Natixis PÚBLICO ALVO E RESPONSABILIDADES As infrmações cnstantes neste dcument se aplicam à área de Risc de mercad d Natixis Brasil, devend ser bservadas pr tds s clabradres da instituiçã MANUTENÇÃO E REVISÃO DO DOCUMENTO Cnfrme a Resluçã nº 3.464/07 d Cnselh Mnetári Nacinal, a revisã da plítica deve ser efetuada n mínim anualmente send a área de Cmpliance respnsável pela revisã e a direçã d banc respnsável pela aprvaçã. Em cas de alterações ns prcediments, é respnsabilidade d gestr da área cmunicar a área de Cmpliance para que seja realizada a manutençã e a atualizaçã deste dcument, devend se atentar sbre questões estratégicas internas d Natixis Brasil e, ainda, para adequaçã às nvas exigências ds órgãs reguladres. Pssíveis alterações smente serã efetuadas ns cass relevantes que justifiquem a emissã de uma nva versã REGISTRO DA QUALIDADE Tdas as versões deste manual de plítica e prcediments de Gerenciament d Risc de Mercad devem ser arquivadas pela área de Cmpliance pel praz mínim de cinc ans a partir de sua data de alteraçã CUMPRIMENTO E SANÇÕES O cumpriment d manual de plíticas e prcediments de Gerenciament de Risc de Mercad será mnitrad pelas áreas de Cmpliance e de Auditria Interna. Página 4 de 11

5 1.6. DIVULGAÇÃO Esta Plítica de Gerenciament de Risc de Mercad deverá ser divulgad a tds s clabradres pela área de Cmpliance através de mei eletrônic, n mínim anualmente. Adicinalmente, estará dispnível para cnsultas n diretóri públic da instituiçã através d endereç: P:\Services\Divisin\Audit&Cmpliance\Public\Market_Risk. 2. Sbre a área de Risc de mercad 2.1. ESTRUTURA A área de Risc de mercad ( Market risk ) d Natixis Brasil encntra-se subrdinada à diretria Financeira/Operacinal, tend pr bjetiv prver a identificaçã, mnitrament e cntrle cntínu da expsiçã d banc as diferentes aspects de risc relacinads a mercad, crédit e peracinal, baseads nas regulamentações lcais e diretrizes internas d banc. A estrutura de Gerenciament d Risc de Mercad visa permitir adequada Gvernança ns cntrles e decisões estratégicas e, se relacina cm diferentes entidades n Natixis, a saber: Natixis US Whlesale Banking (Market Risk Divisin): Estabelece diretrizes e padrões sbre s mecanisms para a gestã d risc de mercad. O Natixis Brasil pssui reprte funcinal para a platafrma Americas d Natixis (Natixis US Whlesale Banking em NY); ALCO (Cmitê de Gerenciament de Ativs e Passivs): Define as estratégias para gerenciament de liquidez e acmpanha as ações tmadas para a mitigaçã de expsições indevidas a risc de mercad; Diretria Executiva d Natixis Brasil S/A Banc Múltipl: Acmpanha as análises diárias de risc de mercad, bem cm define s limites peracinais. Avalia a necessidade de ações para reduzir a expsiçã em risc u para adequar as nrmas e diretrizes estabelecidas. Os mdels e padrões definids para mensurar as perações e s instruments financeirs utilizads pel Natixis Brasil sã submetids à direçã d Banc para aprvaçã. O prcess impacta diferentes áreas de negóci, nas quais ptenciais riscs identificads devem ser infrmads à área de Risc de mercad, cm intuit de desenvlver mdels e estratégias para seu gerenciament. As áreas de Cmpliance e Market Risk atuam de frma independente na instituiçã. Entretant, sua parceria cntribui para a geraçã de uma estrutura que atenda a tds s requisits interns e externs, de frma a manter a expsiçã ttal a riscs sb cntrle. Os padrões de reprte seguem as diretrizes da Divisã de Risc de Mercad (Market Risk Divisin MRD) da matriz d Natixis na França e rientações gerais d Natixis US Whlesale Banking ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES A matriz internacinal d Natixis é respnsável pr definir a direçã estratégica e determinar a tlerância a risc da instituiçã. O gerenciament glbal de risc, incluind tdas as atividades de negciaçã, é respnsabilidade da matriz e d Natixis US Whlesale Banking, cabend a Natixis Brasil reprtar e bter aprvaçã nas decisõeschaves junt à alta direçã da platafrma Americas d Natixis. A alta direçã lcal recnhece a imprtância e respnsabilidade em garantir plíticas e prcediments adequads, para a cnduçã n lng praz e nas atividades diárias e, tem ciência que um efetiv gerenciament de risc também requer um envlviment cntínu de Cmpliance, Auditria Interna e departament de gestã de risc n âmbit glbal. Página 5 de 11

6 Diretria Executiva d Natixis Brasil S/A Banc Múltipl: Aprvar metdlgias, definir limites e avaliar s critéris e mecanisms utilizads na gestã d risc de mercad. Garantir clara definiçã de papéis e respnsabilidades para a gestã de risc, sistemas adequads para mensuraçã d risc, aprpriada estrutura de limites, efetiv cntrle intern e prcess de reprte clar e transparente. Cmitê de Gerenciament de Ativs e Passivs (Asset and Liability Management Cmmittee - ALCO): O cmitê tem a funçã de avaliar a cmpsiçã de ativs e passivs d Banc e identificar ações e estratégias para gerenciar a liquidez d banc n Brasil. Adicinalmente, devem ser tmadas ações para mitigar s riscs de liquidez e de variaçã na taxas de jurs, estabelecend limites peracinais, de acrd cm cenári ecnômic atual e as previsões futuras. Área de Risc de mercad - Risc de Mercad: Identificar e cntrlar a expsiçã atual d Banc frente as fatres de risc de mercad que pssam causar variabilidade ns preçs ds ativs e passivs, através de mudanças na taxas de jurs, em cmmdities, câmbi e ns preçs de ações. Cntrlar diariamente a expsiçã à risc, baseand-se pela regulamentaçã lcal. Elabrar relatóris de risc de mercad para as diversas áreas de negóci d Banc, de frma a suprtar prcess de decisã para as estratégias de negóci. Avaliar e identificar mdels e metdlgias que pdem ser implementadas, de acrd cm tip de peraçã. Validar anualmente sistema de mnitrament de riscs de mercad s quais servem de ferramenta para desenvlviment e reprte de demnstrativs a Bacen. 3. Carteiras de Negciaçã (Trading Bk) e Nã-negciaçã (Banking Bk) A área de Risc de mercad trata as psições mantidas nas carteiras de Negciaçã e Nã-negciaçã pr mei de técnicas e metdlgias adequadas às características de cada prdut u ativ financeir para a mensuraçã d risc de mercad. Para s ativs financeirs classificads na carteira de nã-negciaçã, ALCO determinará ações e estratégias acerca da liquidez de médi e lng praz d Natixis Brasil. A seguir sã detalhadas as plíticas específicas para as carteiras de Negciaçã e Nã-negciaçã POLÍTICAS PARA A CARTEIRA DE NÃO-NEGOCIAÇÃO A carteira de Nã-negciaçã é cmpsta pr instruments financeirs cm depósits, empréstims, ativs de baixa liquidez u quaisquer ativs que sã mantids até venciment. D pnt de vista cntábil, tratament da carteira de Nã-negciaçã segue cnceit de accrual (aprpriaçã diária de ganhs cm jurs). As diferentes carteiras d Banc sejam de empréstims/financiament u de investiment, pr exempl, pdem pssuir diferentes instruments financeirs prvenientes de empresas, ds mercads interfinanceirs u de cntrapartes em geral. Dessa frma, aspect relevante que define critéri de alcaçã em uma determinada carteira de negciaçã u de nã-negciaçã é tip de atividade d negóci u a natureza d prdut, ist é, cnfrme definiçã estratégica interna e cnsistente cm a regulamentaçã vigente POLÍTICAS PARA A CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO A carteira de negciaçã é frmada pr instruments financeirs e mercadrias, inclusive derivativs, detids cm intençã de negciaçã u destinads a hedge de utrs elements da carteira de negciaçã, e que nã estejam sujeitas à limitaçã da sua negciabilidade. Nrmalmente, tratam-se de ativs financeirs que serã negciads cm intençã de revenda, btençã de benefíci d mviment efetiv de preç u mesm esperad, u ainda, a realizaçã de arbitragem, seguind s critéris mínims cntids na Circular nº d Banc Central d Brasil. Estas perações sã marcadas a mercad para gerenciament de suas infrmações. Página 6 de 11

7 4. Prcess de Gerenciament de Risc de Mercad O prcess de Gerenciament d Risc de Mercad envlve s seguintes passs: POLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO Identificaçã: Análise de dads histórics (ex-pst), natureza ds prduts e seus fatres de risc, previsões, métricas estatísticas e cenáris de cmprtament ds prtfólis; Avaliaçã: O prcess de avaliar a causa raiz, s impacts n flux de caixa, metdlgia/métrica adequada para a avaliaçã, bem cm validaçã d mdel aplicad; Estabeleciment de limites, plíticas e prcediments: Os limites peracinais estã alinhads à estratégia de negócis e cm limite de estrutura existente ns sistemas de risc, perfil de risc d Natixis, atividades e bjetivs. A alta administraçã lcal visa garantir que s prcediments estejam adequads para refletir as práticas vigentes; Gerenciament e cntrle: Mnitrament diári pr mei d us de diverss mecanisms de análise cm ALM (Asset and Liability Management), VaR, Testes de Estresse, Indicadres de Risc, Backtesting e Duratin. Diferentes ferramentas pdem ser utilizadas n cntrle das carteiras de Negciaçã e Nãnegciaçã, seguind metdlgia própria pré-definida u amplamente difundida. Deve-se garantir a pssibilidade de quantificar e mnitrar as psições em risc, bem cm permitir prcessament adequad pela área de Management Infrmatin System - MIS da variedade de instruments utilizads. Os esfrçs serã feits de frma a minimizar a intervençã manual n prcessament e cntrle; Mitigaçã: Açã Gerencial casinada (Management Actin Trigger MAT) pr uma quebra ns limites estabelecids, estabelecend assim, respstas as riscs assciads a prdut e a negóci; e Cmunicaçã e reprte: Reprtes periódics referentes as mdels de mnitrament e cntrle de ativs e passivs da instituiçã, direcinadas à Diretria Executiva e respnsáveis pertinentes. Os relatóris requerids pel Banc Central d Brasil também devem ser enviads n frmat e prazs estabelecids pel órgã. Desenvlviment de nvas diretrizes para nvs prduts: nvs prduts requerem a revisã e aprvaçã de tdas as áreas peracinais impactadas pela transaçã, bem cm atender as diretrizes d Natixis US Whlesale Banking ESTABELECIMENTO DE LIMITES OPERACIONAIS Os limites sã frmalmente deliberads pela Diretria Executiva d Natixis Brasil, peridicamente reavaliads levand em cnsideraçã a cmplexidade das perações. Pr iss, atualmente, devid à natureza e cmplexidade das perações d Banc Natixis, a alta Administraçã d banc estabelece que s limites peracinais limites de mercad, crédit e liquidez - sã nuls. Cas a alta Administraçã decida realizar alguma alteraçã ns limites peracinais d Natixis Brasil, devid a necessidade de revisã diretrizes internas, a Área de Riscs de estruturará s mecanisms para a definiçã de limites sbre acmpanhament da expsiçã as diverss fatres de risc, juntamente cm a frmalizaçã das respectivas alçadas d Frnt Office e sbre as perações em utras áreas de negóci. Cnfrme necessidade, esses limites sã revisads (n mínim anualmente) pr mei de prcess padrnizad, suprtad pela metdlgia de mensuraçã validada. Especificamente para Risc de Mercad s limites e análises geralmente cmpreendem: Limites de Value-at-risk (VaR); Limites de Testes de Estresse; Limites Operacinais (quantitativs e qualitativs); Página 7 de 11

8 Requisits especificads pr órgãs reguladres; e Análise de sensibilidade. Atualmente, mdel peracinal de negóci d Natixis Brasil nã prevê descasament de taxas e prazs para Banc, pis a captaçã efetuada para funding de perações, através d Natixis NY/Paris, é exatamente n mesm valr e praz da peraçã lcal e, via de regra, ambs s valres nã estarã descasads. Desta frma, será estabelecid um limite de expsiçã nul para tais descasaments. Estas ações serã mnitradas regularmente pela área de Gestã de Riscs e refletidas em reprtes a Cmitê ALCO. As expsições a risc de mercad devem ser mensuradas segund s mecanisms de limites peracinais avaliadas diariamente (preferencialmente cm expsições de D-1). Quand estipulad um limite e eventualmente crrer um rmpiment d limite peracinal estabelecid, a área de Risc de Mercad ntificará as áreas envlvidas e a Direçã d Banc, para que sejam definidas ações necessárias para ajuste da expsiçã as seus limites METODOLOGIA DE MENSURAÇÃO DE RISCO A metdlgia de mensuraçã de risc de mercad deve ser baseada em literatura e estuds cnhecids e amplamente difundids. As métricas sã testadas de frma a frnecer uma mdelagem alinhada cm a estratégia de prduts d Banc e deve garantir que tds s riscs de mercad sã capturads. A implementaçã de uma nva metdlgia u a mudança na metdlgia existente deve ser submetida à aprvaçã da Diretria pr mei de cmitê, cm validaçã ds dads de mercad e a realizaçã de testes necessáris. O cálcul d Value-at-risk (VaR) usad n Banc é cmpst pela análise histórica ds dads, cnsiderand diferentes crrelações entre as taxas de mercad e a vlatilidade ns preçs ds ativs. Tant a metdlgia de VaR históric quant paramétric pdem ser utilizadas cnfrme a característica da carteira avaliada. Geralmente, cálcul d VaR é executad cm 99% de nível de cnfiança para períd de um dia (hlding perid). Junt a iss, a vlatilidade é calculada através ds mdels EWMA u GARCH. Para a validaçã ds testes de VaR, a área de Risc de Mercad utiliza Backtesting para identificar a aderência d mdel prpst, e se necessári, realizar adequações da métrica utilizada. A matriz e a alta direçã lcal recnhecem a imprtância em garantir pessal capacitad e cm habilidades necessárias para cnduzir e cntrlar as atividades de gerenciament de risc. Essa qualificaçã abrange pessal d Frnt-ffice e áreas de suprte para gerenciament de risc e cntrles interns Relatóris O Natixis Brasil S.A. Banc Múltipl está cmprmetid cm padrões interns e requisits d Banc Central d Brasil, que determina a elabraçã ds seguintes relatóris de acmpanhament de risc de mercad: Demnstrativs Diári de Acmpanhament das Parcelas de Requeriment de Capital e ds Limites Operacinais (DDR), Demnstrativ de Risc de Mercad (DRM): relatóris periódics para acmpanhament d BACEN sbre as atividades e perações d Natixis Brasil ANÁLISE DE NOVAS MODALIDADES DE OPERAÇÃO A análise de nvas mdalidades de peraçã se dá reativamente à iniciativa d Cmitê de Nvs Prduts de NY, que define as etapas de desenvlviment, s mtivadres, instruções, alçadas de avaliaçã e aprvaçã e acmpanhament de nvs prduts e/u nvas atividades. Página 8 de 11

9 N que tange a avaliaçã, a Área de Riscs Natixis Brasil realizará as análises qualitativas e simulações de impact, quand requerid cm brigatóri pel NPC para prcess de implantaçã de um nv prdut e/u atividade para: risc de crédit, risc de mercad, risc de liquidez, risc peracinal e risc regulatóri. Estas análises e simulações serã feitas baseadas em indicadres e variações de premissas de mercad, tais cm: taxas indexadras da peraçã, vlatilidade de preçs. A análise ds pnts supracitads, assmads cm as análises ds demais tips de risc, irã cmpr parecer apresentad para Cmitê de Nvs Prduts NY, cnfrme fluxgrama abaix. 5. Mnitrand Risc de Mercad As expsições de risc de mercad atuais que Natixis Brasil está predispst sã mnitradas através ds demnstrativs reprtads a Banc Central d Brasil cm DDR e DRM s quais mnitrams s seguintes fatres: 5.1. VARIAÇÃO CAMBIAL O alta administraçã d Natixis Brasil está ciente que taxas de cnversã cambial estã sujeitas às eventuais scilações bruscas e de frma tempestiva, e entendiment ds fatres assciads pdem ser especialmente cmplexs. Serã adtads mecanisms e perações para mitigaçã desta frma de risc. Página 9 de 11

10 5.2. TAXAS DE JUROS A área de Gerenciament de Riscs é respnsável pela realizaçã de dcument referente a risc de taxas de jurs das perações nã classificadas na carteira de negciaçã (RBAN). A área pssui prcediment intern cntend infrmações de critéris e metdlgia de cálcul d RBAN, denminad Prcediment de critéri e metdlgia Rban, atualizad mensalmente AÇÕES E COMMODITIES As perações cm estes ativs serã submetids para aprvaçã cnfrme prcess adequad de aprvaçã para nvs prduts. 6. Capital regulatóri para Risc de Mercad RWA é capital exigid das instituições financeiras para fazer frente às expsições inerentes as riscs das atividades desenvlvidas. De acrd cm a Resluçã nº 4.143, para cálcul d capital regulatóri para a cbertura de risc deve ser apurad mntante ds ativs pnderads pel risc (RWA), que crrespnde à sma das seguintes parcelas: Onde: RWA = RWACPAD + RWAMPAD + RWAOPAD RWACPAD, relativa às expsições a risc de crédit sujeitas a cálcul d requeriment de capital mediante abrdagem padrnizada; RWAMPAD, relativa às expsições a risc de mercad sujeitas a cálcul d requeriment de capital mediante abrdagem padrnizada, que cnsiste n smatóri ds seguintes cmpnentes: RWAJUR1, relativa às expsições sujeitas à variaçã de taxas de jurs prefixadas denminadas em real cuj requeriment de capital é calculad mediante abrdagem padrnizada; RWAJUR2, relativa às expsições sujeitas à variaçã da taxa ds cupns de medas estrangeiras cuj requeriment de capital é calculad mediante abrdagem padrnizada; RWAJUR3, relativa às expsições sujeitas à variaçã de taxas ds cupns de índices de preçs cuj requeriment de capital é calculad mediante abrdagem padrnizada; RWAJUR4, relativa às expsições sujeitas à variaçã de taxas ds cupns de taxas de jurs cuj requeriment de capital é calculad mediante abrdagem padrnizada; RWAACS, relativa às expsições sujeitas à variaçã d preç de ações cuj requeriment de capital é calculad mediante abrdagem padrnizada; RWACOM, relativa às expsições sujeitas à variaçã ds preçs de mercadrias (cmmdities) cuj requeriment de capital é calculad mediante abrdagem padrnizada; e RWACAM, relativa às expsições em ur, em meda estrangeira e em ativs sujeits à variaçã cambial cuj requeriment de capital é calculad mediante abrdagem padrnizada. RWAOPAD, relativa a cálcul d capital requerid para risc peracinal mediante abrdagem padrnizada. A área de risc de mercad tem cm respnsabilidade mnitrament e reprte das parcelas: RWACAM, RWAJUR, RWACOM e RWAACS cnfrme parâmetrs, metdlgias e meis slicitads pel Banc Central d Brasil. Página 10 de 11

11 7. Relatóris 7.1. GOVERNANÇA E TRANSPARÊNCIA Para prmçã da transparência, cnfrme determina a Resluçã nº 3.464/06, Banc publicará, juntamente cm as Demnstrações Financeiras semestrais, a descriçã da estrutura de gerenciament de risc de mercad revisad e aprvad Banc Múltipl Natixis S/A, atestand sua respnsabilidade pelas infrmações divulgadas DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIOS A descriçã da estrutura de gerenciament de risc de mercad deve ser evidenciada pr mei de relatóri de acess públic, devidamente aprvad, cm peridicidade mínima anual. Adicinalmente, um resum da descriçã da estrutura de gerenciament de risc de mercad deve ser publicad em cnjunt cm as demnstrações cntábeis e cm a publicaçã de gerenciament de riscs INFORMAÇÃO DE CONTROLE Esta Plítica de Gerenciament de Risc de Mercad é revisada anualmente e aprvad pel Sr. Jã Luiz Maced, CFO/COO. 8. Tratament de exceções Qualquer dispsiçã distinta às determinações desta Plítica de Gerenciament de Risc de Mercad deverá ser submetida à área de risk management e à aprvaçã d diretr respnsável. Página 11 de 11

Gerenciamento do Risco de Mercado

Gerenciamento do Risco de Mercado Gerenciament d Risc de Mercad C2 - Internal Natixis Cntrle d dcument Data Autr Versã Outubr/2010 Cmpliance 001 Dezembr/2011 Cmpliance 002 Dezembr/2012 Cmpliance 003 Dezembr/2013 Cmpliance 004 Outubr/2014

Leia mais

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital RISKS Gerenciament de Riscs e Gestã d Capital 4º Trimestre 2013 Dcument de us intern RISKS Sumári Intrduçã... 3 1. Sbre Gerenciament de Riscs... 4 2. Patrimôni de Referência... 7 3. Ativs Pnderads pel

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL 1. OBJETIVOS O presente dcument tem pr bjetiv estabelecer a estrutura de gerenciament de Riscs e de Capital d Banc BS2 S.A, cm também d seu cnglmerad prudencial.

Leia mais

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital RISKS Gerenciament de Riscs e Gestã d Capital 3º Trimestre 2014 Dcument de us intern RISKS Sumári Sumári... 2 Intrduçã... 3 1. Sbre Gerenciament de Riscs... 4 1.1. RISCO DE MERCADO... 4 1.1.1. VALOR TOTAL

Leia mais

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes: Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE

POLÍTICA DE COMPLIANCE POLÍTICA DE COMPLIANCE Març/2017 Plítica Cmpliance Página 1 de 9 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS... 3 2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE CONTROLES INTERNOS...3 2.2 CORPO

Leia mais

Política Gestão de Riscos Corporativos

Política Gestão de Riscos Corporativos Plítica Gestã de Riscs Crprativs POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. PREMISSA... 2 1. DESTINATÁRIOS... 2 2. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DESCRIÇÃO

Leia mais

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área.

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área. Cnselh Reginal de Engenharia e Agrnmia de Giás PO Prcediment Operacinal Prcess IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº GESTÃO DE RISCO PO. 15 00 1 / 2 1. OBJETIVO Assegurar que s bjetivs e das estratégias d Crea-GO

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Circular 3.477

Gerenciamento de Riscos Circular 3.477 Gerenciament de Riscs Circular 3.477 3º Trimestre de 2013 Cnteúd 1. OBJETIVO 3 2. INTRODUÇÃO 3 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS 3 3.1. RISCO DE CRÉDITO 6 MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO 6 3.2.

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Circular 3.678

Gerenciamento de Riscos Circular 3.678 Gerenciament de Riscs Circular 3.678 2º Trimestre de 2018 Cnteúd 1. OBJETIVO 1-31-2 2. INTRODUÇÃO 2-32-2 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS E CAPITAL 3-33-2 3.1. RISCO DE CRÉDITO 3-53-2 MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

Leia mais

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16 POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,

Leia mais

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Circular 3.678

Gerenciamento de Riscos Circular 3.678 Gerenciament de Riscs Circular 3.678 3º Trimestre de 2018 Cnteúd 1. OBJETIVO 1-2 2. INTRODUÇÃO 2-2 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS E CAPITAL 3-2 3.1. RISCO DE CRÉDITO 3-4 MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO RISCO

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Plítica de Respnsabilidade Sciambiental JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP ISR LUX MEX MON PAN SUI URU USA X A infrmaçã cntida neste dcument é de us intern e prpriedade d Grup Andbank Brasil send pribida

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.4 1 Plítica de Ratei de Ordem I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 4 IV Objetivs... 5 IV Princípis... 5 V Prcediments...

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Maua Investiments LTDA Plíticas & Nrmas Internas Versã: 1.1 Data: Abr/2018 Maua Invetiments Ltda Sumári 1. Objetiv... 2 2. Princípis Gerais... 2

Leia mais

Políticas de Alocação e Risco

Políticas de Alocação e Risco Plíticas de Alcaçã e Risc 20 1. Objetiv... 2 2. Estrutura Organizacinal Geral... 3 3. Cmitês... 4 3.1. Cmitê Geral de Gestã / Prduts e de Risc (Mercad e Crédit)... 4 4. Prcess de Decisã e Cnstruçã de Prtflis...

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.1 1 I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 5 IV Objetivs... 5 V Princípis... 6 VI Prcediments... 6 VI.1. Aplicabilidade

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital 2º Trimestre 2013 Sumário Introdução... 03 1. Sobre o Gerenciamento de Riscos... 04 1.1. Risco de Mercado... 04 1.2. Risco de Liquidez... 05 1.3. Risco de Crédito...

Leia mais

Política de Investimentos. OABPrev-SP

Política de Investimentos. OABPrev-SP Plítica de Investiments OABPrev-SP 2006 1 Intrduçã 2 Objetivs de Investiment 3 Alcaçã Estratégia 4 Limites peracinais para investiment n segment de Renda Fixa 5 Us de Instruments Derivativs 6 Índices de

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO 0002/2018

BOLETIM INFORMATIVO 0002/2018 BOLETIM INFORMATIVO 0002/2018 Publicações relacinadas a Gerenciament de Riscs Fevereir/2018 Banc Central d Brasil Títul: Cmunicad nº 31.646, 8/2/2018 Data/Hra Dcument: 8/2/2018 14:18 Assunt: Cmunica a

Leia mais

Gestão de projetos de TI

Gestão de projetos de TI Seçã de Mdelagem de Prcesss Gestã de prjets de TI MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em AGOSTO/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 3 2. DO AMPARO LEGAL... 3 3. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL...

Leia mais

Data da última atualização Conheça seu Cliente

Data da última atualização Conheça seu Cliente Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

Política de Privacidade do 69ª SBPC

Política de Privacidade do 69ª SBPC Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:

Leia mais

Manual de Controles Internos

Manual de Controles Internos Manual de Cntrles Interns 1. INTRODUÇÃO Em funçã da Resluçã 2.554/1998 d Banc Central d Brasil, que determina que as instituições autrizadas pr ele implantem e implementem sistemas de Cntrles Interns vltads

Leia mais

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A.

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A. VALORES MOBILIÁRIOS Nva S.R.M. Adm. de Recurss e Finanças S.A. Versã 2.0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. PUBLICO ALVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. PRINCÍPIOS... 3 5. BOAS PRÁTICAS... 4 6. RESTRIÇÕES A INVESTIMENTOS...

Leia mais

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem

Leia mais

NO Comité de Gestão de Risco

NO Comité de Gestão de Risco P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

Política de Gestão do Risco CAD Conselho de Administração

Política de Gestão do Risco CAD Conselho de Administração Plítica de Gestã d Risc CAD Cnselh de Administraçã [Versã 1.0] Índice Declaraçã d Cnselh de Administraçã... 3 1. Intrduçã... 4 1.1. Objectivs da Gestã d Risc... 4 1.2. Definições... 4 1.3. Âmbit de Aplicaçã

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 7 de març de 2018 O F Í C I O C I R C U L A R Participantes ds Mercads da B3 Segment BM&FBOVESPA Ref.: Tratament das Psições de Empréstim de Ativs sbre Ações da LIQ Participações S.A. em virtude da Oferta

Leia mais

MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016

MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016 MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DA DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016 Gestã de Investiments 1. OBJETIVO 2 2. PÚBLICO-ALVO 2 3. ABRANGÊNCIA 2 4. PRINCÍPIOS

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MERCADO

PROCEDIMENTOS DE MERCADO . PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO

Leia mais

Como a construção de planos de negócio para as unidades de serviço pode trazer mais assertividade à gestão?

Como a construção de planos de negócio para as unidades de serviço pode trazer mais assertividade à gestão? Cm a cnstruçã de plans de negóci para as unidades de serviç pde trazer mais assertividade à gestã? Sérgi Lpez Bent Diretr Técnic Executiv Planisa 15.03.2017 Sumári Cnceituaçã Principais aspects d Plan

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO NORMATIVOS INTERNOS POLÍTICA GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO MAI/2018 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Abrangência: Haitng Banc de Investiment d Brasil S/A (Cnglmerad Prudencial) 1 ÍNDICE

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI 1/6 I. OBJETIVO Estabelecer as regras e prcediments a serem bservads pelas pessas vinculadas à Nectn Investiments S.A. Crretra de Valres Mbiliáris e Cmmdities ( Crretra ) n que se refere à realizaçã de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 O IMED INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO, através d presente instrument, trna

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO_3_AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS NO.NO.003 2 1 de 9 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO NO SISTEMA

Leia mais

Resolução nº 105, de 12 de dezembro de 2017.

Resolução nº 105, de 12 de dezembro de 2017. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri Grande d Sul Cnselh Superir Resluçã nº 105, de 12 de dezembr de. O Presidente em

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA. Emissão Inicial Dezembro Revisão 01 - Agosto Revisão 01 Agosto 2017

CÓDIGO DE CONDUTA. Emissão Inicial Dezembro Revisão 01 - Agosto Revisão 01 Agosto 2017 CÓDIGO DE CONDUTA Emissã Inicial Dezembr 2016 Revisã 01 - Agst 2017 1 Sumári REVISÕES... 2 Históric das Alterações... 2 INTRODUÇÃO... 3 Cmpsiçã... 3 Amplitude... 3 MÓDULO 1 COMPROMISSOS DE CONDUTA... 4

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS OFÍCIO CIRCULAR CSU nº 001, de 05 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Infrme sbre implementaçã da metdlgia de Centrs de Custs, mdificações ns Sistemas Integrads, Treinament e demais rientações Prezads Senhres,

Leia mais

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 3.0

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 3.0 Área de Gestã de Cmpliance Versã 3.0 1 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis Étics... 6 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 7 VI.1 Requisits e Autrizações

Leia mais

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015 Resum Descreve a d PAULISTA. Sumári 1. Objetiv... 2 2. Públic-alv... 2 3. Definições... 2 3.1. Risc Sciambiental... 2 3.2. Escp da (PRSA)... 2 4. Gvernança da... 2 5. Avaliaçã e gestã d risc sciambiental...

Leia mais

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº. 3.678/13 d Banc Central d Brasil Data base 31/12/2015 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em

Leia mais

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids

Leia mais

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO Qual bjetiv ds frmuláris e cm serã utilizadas as infrmações cletadas? A Pró-Reitria de Planejament e Orçament Prplan elabru e publica Frmulári para

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº. 3.678/13 d Banc Central d Brasil Data base 30/09/2015 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em

Leia mais

REGULAMENTO 1- OBJETIVO

REGULAMENTO 1- OBJETIVO REGULAMENTO 1- OBJETIVO O Prgrama Nv Temp é um iniciativa da Cargill Agricla SA, que visa ferecer as seus funcináris e das empresas patrcinadras ds plans de previdência sb a gestã da CargillPrev Sciedade

Leia mais

REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA I (150H / NÍVEL 4)

REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA I (150H / NÍVEL 4) REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA I (150H / NÍVEL 4) UFCD 0355 FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES Aplicar as técnicas de fidelizaçã, cm vista a estabeleciment de uma relaçã de parceria cntínua. Cnceit e

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

- 20 pontos PEPC CFC - PROGRAMA

- 20 pontos PEPC CFC - PROGRAMA Melhres Práticas de Elabraçã de Demnstrações Financeiras e Negócis em Cnjunt Investiments, Cnslidaçã, Divulgaçã e Demnstraçã d Flux de Caixa - 20 pnts PEPC CFC - 13 e 14 de nvembr de 2018 Mdalidade: a

Leia mais

BB DTVM. Relatório Stewardship. Exercício 2017

BB DTVM. Relatório Stewardship. Exercício 2017 BB DTVM Exercíci 2017 0 BB Gestã de Recurss Distribuidra de Títuls e Valres Exercíci encerrad em 31.12.2017 Índice Um puc sbre a empresa... 2 Nssa Abrdagem em Stewardship... 3 Nss Prpósit e Valres... 4

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº. 3.678/13 d Banc Central d Brasil Data base 31/03/2016 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Alterad nme deste Prcediment

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Crime de Financiamento ao Terrorismo

Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Crime de Financiamento ao Terrorismo Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Crime de Financiament a Terrrism ASSUNTO: Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Crime de Financiament a Terrrism (PLD/CFT) REFERÊNCIA ATIVIDADE:

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO Prcess n9 583.00.2002.171131-8/000000-000 1 9 Vara Cível da Capital Falência de Fazendas Reunidas Bi Grd AUTOSPRINCIPAIS MM: Juíza: 1. Última manifestaçã d Ministéri

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS (Aplicável a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de 2009) Intrduçã ÍNDICE

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A.

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A. Nva S.R.M. Adm. de Recurss e Finanças S.A. Versã 3.0 Desenvlvid: CONTROLES Revisad: Aprvad pr Marcs Mansur Revisad em Cntrles Interns Infrmaçã Pública 2 de 19 Versã 3.0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 5 2. REGRAS

Leia mais

Inclusão da unidades Suape e Aratu; Observação do Emitente.

Inclusão da unidades Suape e Aratu; Observação do Emitente. CONTROLE DE REVISÃO Códig d dcument: Nme d dcument: Respnsável pela Elabraçã: Respnsável pela Aprvaçã: ULC/0412 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO PERIGOS E RISCOS DE SEGURANÇA E SAÚDE Crdenadra de Saúde, Higiene

Leia mais

Políticas de Alocação e Risco

Políticas de Alocação e Risco Plíticas de Alcaçã e Risc 20 1. Objetiv... 2 2. Estrutura Organizacinal Geral... 3 3. Cmitês... 4 3.1. Cmitê Geral de Gestã / Prduts e de Risc (Mercad e Crédit)... 4 4. Prcess de Decisã e Cnstruçã de Prtflis...

Leia mais

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Liquidaçã Financeira PdC Versã 3 PdC Versã 4 Versã 3 Versã 4 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text tachad refere-se à exclusã

Leia mais

REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017

REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017 REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017 1. O INOVA SENAI 1.1 O que é INOVA SENAI é uma atividade técnica-cultural n frmat de cncurs que visa recnhecer publicamente as capacidades de invaçã, empreendedrism

Leia mais

MANUAL DE REGRAS, PROCEDIMENTOS, DESCRIÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS E SEGREGAÇÃO DE ATIVIDADES Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A.

MANUAL DE REGRAS, PROCEDIMENTOS, DESCRIÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS E SEGREGAÇÃO DE ATIVIDADES Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A. MANUAL DE REGRAS, PROCEDIMENTOS, DESCRIÇÃO DOS E SEGREGAÇÃO DE ATIVIDADES Nva S.R.M. Adm. de Recurss e Finanças S.A. Versã 2.0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 4 2. REGRAS E PROCEDIMENTOS RELATIVOS À SEGREGAÇÃO

Leia mais

Javé-Nessí Informática Ltda - Portal AliançaNet

Javé-Nessí Informática Ltda  - Portal AliançaNet Javé-Nessí Infrmática Ltda www.javenessi.cm.br - cmercial@javenessi.cm.br Prtal AliançaNet Javé-Nessí Infrmática Ltda www.javenessi.cm.br - cmercial@javenessi.cm.br Apresentams Prtal AliançaNet. Nss prtal

Leia mais

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Códig: PCI-02 PROCEDIMENTOS INTERNOS Área Respnsável: Cntrles Interns Data Elabraçã: 01/04/2017 Revisã: - Elabrad pr: Lilian Parra Prine Analista de Cntrles Interns Revisad pr: Gabriele G. Heilig Crdenadra

Leia mais

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

Banco CSF S.A. Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº. 3.678/13 d Banc Central d Brasil Data base 30/06/2017 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em

Leia mais

Fundos & Gestores de Recursos

Fundos & Gestores de Recursos Gestres de Recurss / Glbal Vigente de 6/5/2014 a 6/3/2017 Relatóri de Metdlgia Uma nva versã deste relatóri está dispnível. Clique aqui para acessá-la Este relatóri atualiza e substitui a metdlgia de mesm

Leia mais

CONTROLE EXTERNO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO E DE PARTILHA DE PRODUÇÃO

CONTROLE EXTERNO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO E DE PARTILHA DE PRODUÇÃO CONTROLE EXTERNO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO E DE PARTILHA DE PRODUÇÃO Alexandre Figueired Secretaria de Fiscalizaçã de Infraestrutura de Petróle, Gás Natural e Mineraçã SeinfraPetróle Tribunal de Cntas

Leia mais

MANUAL DE ALOCAÇÃO E RISCO

MANUAL DE ALOCAÇÃO E RISCO MANUAL DE ALOCAÇÃO E RISCO Cm bjetiv de alinhar e regulamentar as atividades internas de alcaçã e cntrles de riscs da TAG de acrd cm as legislações pertinentes, tems: Sumári 1. Objetiv... 1 2. Estrutura

Leia mais

Política de Investimento

Política de Investimento Ata nº01/2014 As dezesseis dias d mês de dezembr d an de dis mil e quatrze, às nve hras, na sala de reuniões da Bibliteca Municipal Prfessra Janete Aparecida Luft, reuniram-se em Assembléia Geral, s membrs

Leia mais

Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº. 3.678/13 d Banc Central d Brasil Data base 30/09/2017 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º

Leia mais

Termo de Referência nº

Termo de Referência nº Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet

Leia mais

Políticas de Alocação e Risco

Políticas de Alocação e Risco Plíticas de Alcaçã e Risc 20 1. Objetiv... 2 2. Estrutura Organizacinal Geral... 2 3. Cmitês... 4 3.1. Cmitê Geral de Gestã / Prduts e de Risc (Mercad e Crédit)... 4 3.2. Cmitê de Gestã e Alcaçã... 5 4.

Leia mais

SISTEMA GALGO FATURAMENTO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS PRODUTO PROCESSO GUIA DO USUÁRIO

SISTEMA GALGO FATURAMENTO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS PRODUTO PROCESSO GUIA DO USUÁRIO PRODUTO SISTEMA GALGO PROCESSO FATURAMENTO GUIA DO USUÁRIO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS INTRODUÇÃO Este guia tem bjetiv de apresentar as Usuáris Masters e Usuáris Finais das Entidades

Leia mais

Normas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos

Normas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos Nrmas e Prcediments para Submissã de Trabalhs CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º A Cmissã Científica, cmunica as interessads em apresentar trabalhs científics, que praz de submissã de trabalh estará

Leia mais

Plano de Trabalho. Comitê de Pronunciamentos Contábeis

Plano de Trabalho. Comitê de Pronunciamentos Contábeis Plan de Trabalh Cmitê de Prnunciaments Cntábeis 1 Prgrama de api à implementaçã ds CPCs e IFRS O CPC dispõe de um plan permanente para incentivar a frmaçã de Grups de Trabalh (GT) e a participaçã em fóruns

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS. Eixo Prioritário 3

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS. Eixo Prioritário 3 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS Avis Nº ACORES-51-2017-14 PROGRAMA OPERACIONAL PARA OS AÇORES 2020 Eix Priritári 3 Cmpetitividade das Empresas Reginais Priridade

Leia mais

Regulamento de Frequência - ADR

Regulamento de Frequência - ADR Regulament de Frequência - ADR www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V09 17.05.2018 Regulament de Frequência - ADR [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V07 17.05.2018 Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã e Entrada e Requisits Mínims...

Leia mais