Relatório Trimestral de Pilar III em atendimento aos requisitos estabelecidos pela Circular nº /13 do Banco Central do Brasil

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1 Banc CSF S.A. Relatóri Trimestral de Pilar III em atendiment as requisits estabelecids pela Circular nº /13 d Banc Central d Brasil Data base 31/03/2016

2 As Srs. Administradres d Banc CSF S.A. Em atendiment a exigência de emissã trimestral de relatóri cnfrme circular nº 3.678/13 d Banc Central d Brasil apresentams a seguir relatóri trimestral de Gerenciament de Riscs Pilar III cm parecer sbre Gerenciament de Riscs e Capital d Banc CSF S.A. Neste relatóri apresentams as ações relacinadas a gerenciament e manutençã d prtfóli e mudanças estruturais crridas n períd (data base 31/03/2016) de acrd cm as diretrizes de Basiléia III. O Banc CSF S.A. será identificad neste relatóri cm Banc CSF S.A. Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 1 de 23

3 Cnteúd 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO PERFIL CORPORATIVO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E CAPITAL GERENCIAMENTO DE RISCOS E CAPITAL Risc de Liquidez Risc de Mercad Risc de Crédit Risc Operacinal Gestã de Cntinuidade de Negócis Gestã de Capital METODOLOGIA PARA AVALIAR A SUFICIÊNCIA DE CAPITAL PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) RWA ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO Adicinal de Capital (ACP) ÍNDICES E LIMITES ÍNDICES DE ALAVANCAGEM RISCO DE CRÉDITO COM A CONTRAPARTE EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO Carteira pr Faixa de Risc de Inadimplência Vlume das 10 e 100 Maires Expsições Praz a Decrrer da Carteira de Crédit Sald das Operações em Atras Sald das Operações Baixadas para Prejuíz Prvisã para Crédits de Liquidaçã Duvidsa EXPECTATIVAS ECONÔMICAS Anex I Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 2 de 23

4 1. INTRODUÇÃO Demnstrand ttal enquadrament às regulamentações lcais divulgadas pel reguladr, Banc Central d Brasil, e às recmendações internacinais de Basileia, a presente instituiçã faz us d relatóri que atende a Pilar III de Basileia instituíd n Brasil pela Circular n.º de 31/10/2013 para divulgar infrmações referentes a gerenciament de riscs e Capital, bem cm à aplicaçã da metdlgia da apuraçã ds ativs pnderads pel risc (RWA) e à apuraçã d Patrimôni de Referência (PR). Este relatóri é utilizad pela instituiçã cm um veícul de divulgaçã as acinistas, clientes e às partes interessadas sbre infrmações a respeit das práticas para gerenciament e a mitigaçã ds riscs, apresentad de frma bjetiva e transparente. Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 3 de 23

5 2. OBJETIVO Este relatóri atende a circular n.º de 31/10/2013 d Banc Central d Brasil, e tem bjetiv de divulgar infrmações relativas a Gerenciament de Riscs e Capital da instituiçã, bem cm a metdlgia para a apuraçã d Patrimôni de Referência, e metdlgia de cálcul para expsiçã as riscs RWA Ativs Pnderads pel Risc. As infrmações cntidas nesse relatóri estã dispníveis n síti da instituiçã: e serã atualizadas trimestralmente, nas datas base estabelecidas n nrmativ. Os relatóris ficarã à dispsiçã d Banc Central d Brasil pel períd de 05 ans cnfrme dispst n nrmativ. Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 4 de 23

6 3. PERFIL CORPORATIVO O Grup Carrefur é pineir em varej n Brasil. Inauguru sua primeira lja n país em 1976 e desde entã vem ganhand mercad de frma significativa. Em 1989, fi criad cartã Carrefur cm a prpsta de ferecer pções de crédit e facilidade de pagament. Hje grup tem mais de 250 ljas e em trn de 72 mil clabradres. Em mai de 2007, a Administradra de Cartões de Crédit d Grup Carrefur fi autrizada pel Banc Central d Brasil a atuar cm instituiçã financeira, nascend Banc CSF S.A. (Carrefur Sluções Financeiras), cm característica de Banc Múltipl sem Carteira Cmercial. Cm um prtfóli de prduts financeirs desenvlvids para atender e fidelizar s mais diverss perfis de clientes está em cnstante busca pela excelência e satisfaçã d nss públic. A instituiçã firmu parcerias cm seguradras, ferecend segurs que se adéquam às necessidades de nsss clientes. Também dispõe de serviçs financeirs cm saque, pagament de cntas e parcelament de faturas. Cm prpósit de ampliar a utilizaçã ds prduts financeirs pr nsss clientes, expandir prtfóli e diversificar risc, implantams s cartões bandeirads estabelecend parcerias cm líderes de mercad cm Mastercard e Visa, fertand ainda cartã Private Label. A instituiçã busca aumentar e fidelizar sua carteira de clientes, incentivand as vendas principalmente dentr das ljas d Grup Carrefur, expandind sua participaçã n mercad de cartã de crédit e prprcinand facilidades de pagament, descnts e sluções em prduts e serviçs financeirs. Para a instituiçã é imprescindível que suas estratégias estejam aderentes às bas práticas de mercad atendend em tds s aspects às nrmas instituídas. 4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E CAPITAL O Banc CSF S.A. atua cm uma estrutura segregada e independente das demais atividades d negóci para a atividade de gerenciament de riscs e capital, buscand assegurar que s riscs incrrids sejam mitigads e administrads de acrd cm s limites estabelecids. Cm bjetiv de garantir uma atuaçã independente, na Diretria de Riscs Crédit e Cbrança & BI está estruturada a Superintendência de Riscs, respnsável pel gerenciament ds riscs de liquidez, mercad, crédit, peracinal e pela gestã d capital. O prcess de gerenciament de Riscs cnsiste em identificar, mensurar, mitigar e acmpanhar s riscs d Banc CSF, reprtands à Alta Administraçã da instituiçã pr mei de uma estrutura de cmitês periódics. A aprvaçã das plíticas referentes a gerenciament de riscs é realizada pel Cnselh de Administraçã. A estrutura de Gestã de Riscs e Capital d Banc CSF S.A. é evidenciada n rgangrama a seguir: Riscs Crédit Cbrança e BI Diretria BI Superintendência Aquisiçã Gerência Manutençã e Mdelagem Gerência Cbrança Gerencia Riscs Superintendência Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 5 de 23

7 Cm intuit de prezar pela gvernança crprativa n gerenciament ds riscs e capital, e facilitar a cmunicaçã para a alta administraçã, Banc CSF S.A. dispõe d Cmitê de Ativs e Passivs, ALCO sigla em inglês de Assets and Liabilities Cmmittee e d Cmitê de Risc Operacinal e Cntrles Interns, cm fóruns para definir capital mínim requerid pela instituiçã e limites peracinais para s riscs e capital. N ALCO, s membrs participantes sã: Diretres Estatutáris e membrs de cargs gerenciais das seguintes áreas da instituiçã: Tesuraria, Cntabilidade, Crédit, Planejament Financeir, Gestã de Riscs e Cmpliance. N Cmitê de Risc Operacinal e Cntrles, participam: s Diretres Estatutáris, Superintendentes, Auditria Interna, as áreas de Risc Operacinal e Cmpliance. Neste Cmitê sã tmadas decisões relacinadas à cultura de gvernança crprativa e alinhadas às melhres práticas de prevençã as riscs de acrd cm as estratégias da instituiçã. Tdas as Plíticas relacinadas a risc da instituiçã sã aprvadas pel Cnselh de Administraçã que é cnstituíd pels membrs nmeads d Grup Carrefur e Itaú Unibanc, e se reúnem cm uma peridicidade bimestral. 5. GERENCIAMENTO DE RISCOS E CAPITAL A estrutura de gerenciament de riscs d Banc CSF visa assegurar um cresciment sustentável cm efetiv cntrle das perações, timizand a utilizaçã d capital e garantind a slvência da instituiçã, aprimrament cntínu ds seus prcesss e mair segurança e retrn as nsss acinistas. O prcess de gerenciament ds riscs e capital é realizad através da definiçã de limites de expsiçã e apetite a risc, d acmpanhament cnstante das psições assumidas, da elabraçã e revisã de plíticas divulgadas a tdas das áreas de negóci d banc, e de cntrles específics para negóci, alinhads, aprvads e acmpanhads peridicamente pel ALCO e pel Cnselh de Administraçã. As plíticas da instituiçã sã atualizadas n mínim anualmente e aprvadas pel Cnselh de Administraçã. 5.1 Risc de Liquidez O risc de liquidez definese cm a pssibilidade da instituiçã nã cnseguir hnrar seus cmprmisss n curt e n lng praz pela incapacidade de negciar uma psiçã de ativs a preç de mercad, seja pr se tratar de um vlume elevad em relaçã a vlume nrmalmente transacinad, seja em razã de alguma descntinuidade d mercad, que casinaria perdas significativas à instituiçã. O gerenciament de risc de liquidez é realizad pr mei de cntrle diári d flux de caixa, elabrad através de mdels interns, prjetand cenáris de curt e lng praz, cnsiderand as principais fntes de receitas e despesas, e variáveis ecnômicas que influenciam negóci, pssibilitand uma visã estratégica d impact d risc de liquidez n negóci. Esses mdels sã baseads em metdlgias que atendem às necessidades d nss negóci e passam pr validações periódicas através de testes de aderência. Cmpõe gerenciament de risc de liquidez, a simulaçã de cenáris de estresse cnsiderand as premissas de mair impact, cm: aument na inadimplência (reduçã de recebiments), aument n cust de funding, e mments de escassez de liquidez n mercad. Através destes cenáris sã identificads s riscs incrrids e definidas quais as linhas de cntingência e estratégias serã acinadas. A tmada de decisões é realizada n ALCO, aprvadas pels membrs e registradas em ata. O Banc CSF S.A. é detentr de uma carteira de ativs cmpsta pr títuls públics de alta qualidade e liquidez cm a qual realiza a manutençã d flux de caixa diári, através de perações cmprmissadas, e dispõe de um plan de cntingência, que é registrad em plítica interna e submetid à aprvaçã d Cnselh de Administraçã. Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 6 de 23

8 Preventivamente, a instituiçã mantém uma reserva diária de títuls públics dispníveis cm clchã de liquidez para pssíveis brigações inesperadas. O reprt das psições relacinadas a risc de liquidez é efetuad pr mei d relatóri mensal Demnstrativ de Risc de Liquidez (DRL) em cumpriment às exigências da Resluçã n.º de 24 de mai de 2012 d CMN e da Circular n.º de 03 de junh de 2008 d Banc Central d Brasil. 5.2 Risc de Mercad Risc de mercad definese cm a pssibilidade ds preçs ds ativs, passivs u receitas variarem desfavravelmente em decrrência de mviments d mercad. Iss inclui s riscs das perações sujeitas à variaçã cambial, às taxas de jurs, as preçs de ações e as preçs de mercadrias (cmmdities). Atualmente Banc CSF S.A atua n mercad financeir cm estratégias cnservadras e cm fc específic n mercad de crédit para pessas físicas. Essa estratégia permite que banc mantenha baix seu nível de expsiçã cm relaçã a risc de mercad. Para realizar perações financeiras n mercad, a instituiçã dispõe de uma carteira de títuls públics de alta qualidade e liquidez, send que as perações sã negciadas exclusivamente na carteira de nã negciaçã. O risc de mercad n Banc CSF envlve risc de taxa de jurs e variaçã cambial devid à manutençã de uma cnta cm ativs em dólar. O mnitrament e acmpanhament das expsições sã realizads pr mei d indicadr Value at Risk (VaR). A metdlgia para apuraçã d VaR é baseada n mdel paramétric, cm interval de cnfiança de 95% para hriznte de temp de um dia e as vlatilidades sã calculadas pela metdlgia EWMA (Expnentially Weighted Mving Average) cm a utilizaçã de Lambda de 0,94. Adicinalmente, sã prjetads cenáris de estresse cnsiderand situações hiptéticas para as taxas de mercad, cm análise de pssíveis impacts nas psições ativa e passiva mantidas pela instituiçã. O reprt das psições relacinadas a risc de mercad é efetuad pr mei ds relatóris mensais CADOC 2040 e CADOC 2060, que cmpõem Demnstrativ de Risc de mercad (DRM), em cumpriment às exigências da Resluçã n.º de 26 de junh de 2007 e da Circular n.º de 06 de dezembr de Risc de Crédit O risc de crédit cnsiste na pssibilidade de crrerem perdas assciadas a nã cumpriment, pel tmadr u cntraparte, de suas respectivas brigações financeiras ns terms pactuads, bem cm à desvalrizaçã de cntrat de crédit decrrente da deteriraçã na classificaçã de risc d tmadr, à reduçã de ganhs u remunerações, às vantagens cncedidas na renegciaçã, as custs de recuperaçã e a utrs valres relativs a descumpriment de brigações financeiras da cntraparte. A estrutura de gerenciament de risc de crédit está baseada na Resluçã n.º de abril de 2009 d Cnselh Mnetári Nacinal. Atualmente, Banc CSF S.A. atua n segment de varej via cncessã de crédit a pessas físicas através d cartã Carrefur. Os principais riscs de crédit incrrids pela instituiçã estã relacinads à inadimplência de tmadres de crédits na liquidaçã ds cmprmisss assumids, desemblss financeirs para hnrar cmprmisss de crédits u perações de naturezas semelhantes e de pssíveis renegciações em terms desfavráveis frente às cndições pactuadas inicialmente. Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 7 de 23

9 A estrutura de gerenciament de risc de crédit acmpanha s indicadres de cncessã de crédit, de utilizaçã d crédit pr seus clientes e de recuperaçã de perações inadimplentes e/u lançadas à perda cntábil. A cncessã de crédit é realizada através da seleçã de clientes pr análise qualitativa e quantitativa de perfis. Para determinaçã d limite a ser dispnibilizad, a área cnta cm sistemas autmatizads, mdels estatístics e indicadres gerenciais definids em plíticas internas da instituiçã. A gestã d prtfóli é direcinada pr indicadres gerenciais e sistemas que permitem alterações de limites de crédit de frma massificada e autmática. Critéris de elegibilidade a estas ações, bem cm limitadres de valres e períds para realizaçã das mesmas, estã definids em plítica interna. Sbre a carteira inadimplente u cm tendência à inadimplência sã realizadas ações de recuperaçã da saúde financeira d cliente e das perações cm alta prbabilidade de default. A régua de ações de cbrança, definições estratégicas de atuaçã, plítica de descnts em negciações e remuneraçã de escritóris externs de cbrança estã definids em plítica interna. Os relatóris de análise da carteira de crédit sã dispnibilizads às áreas de negóci e à Alta Administraçã. Cm peridicidade mínima bimestral, sã apresentads n Cmitê de Ativs e Passivs (ALCO) indicadres cm sald de Prvisã para Crédits de Liquidaçã Duvidsa (PCLD), indicadres de perfrmance de carteira e cálcul da parcela de expsições sujeitas a risc de crédit. 5.4 Risc Operacinal Risc Operacinal é a pssibilidade de crrência de perdas efetivas u estimadas, em funçã de ineficiência u ausência de prcesss e/u cntrles interns inadequads, falhas humanas, sistêmicas, u ainda de perdas decrrentes de events externs (catástrfes naturais, crises sciais e ecnômicas d mercad, prblemas cm infraestrutura e crises sistêmicas). Inclui ainda risc legal, assciad à inadequaçã u deficiência em cntrats firmads pela Instituiçã, bem cm as sanções em razã de descumpriment de dispsitivs legais e a indenizaçã pr dans a terceirs decrrentes das atividades desenvlvidas pela Instituiçã. O Banc CSF classifica s events de riscs identificads em seus prcesss nas seguintes categrias: Fraude Interna; Fraude Externa; Demandas trabalhistas e segurança deficiente d lcal de trabalh; Práticas inadequadas junt as clientes, prduts e serviçs; Dans a ativs físics própris u em us pela Instituiçã; Dans que acarretem a interrupçã das atividades da Instituiçã; Falhas sistêmicas de Tecnlgia da Infrmaçã; e Falhas na execuçã, cumpriment de prazs e gerenciament das atividades na Instituiçã. A área de Risc Operacinal, estruturada na Superintendência de Riscs, é respnsável pr implementar as plíticas e prcediments, relacinads a prcess de Gerenciament de Riscs Operacinais d Banc CSF S.A. A plítica de Risc Operacinal d Banc CSF tem pr bjetiv estabelecer as diretrizes e estratégias d gerenciament de riscs peracinais da instituiçã, definind um sistema de regras, princípis e respnsabilidades de md a identificar, avaliar, cntrlar, mnitrar, e mitigar riscs, em cnfrmidade cm as regras estabelecidas pels órgãs reguladres (Cnselh Mnetári Nacinal e Banc Central). Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 8 de 23

10 Em linha cm a Resluçã nº de 29 de junh de 2006 d CMN as plíticas e relatóris relacinads a prcess de Gerenciament de Risc Operacinal d Banc CSF S.A sã aprvads/revisads anualmente pela Diretria de Riscs, Crédit, Cbrança & BI e pel Cnselh de Administraçã. Seguind s princípis de bas práticas determinads pel Banc Central d Brasil, sistema de gerenciament de risc peracinal d Banc CSF se estrutura em três linhas de defesa, cm papéis e respnsabilidades bem definids, de frma a reafirmar a segregaçã entre as unidades de negócis e suprte e garantir a gestã ds riscs de frma descentralizada e independente. As linhas de defesa d Banc CSF estã estruturadas da seguinte frma: 1ª Linha: Áreas de Negóci e Suprte; 2ª Linha: Risc Operacinal, Cntrles Interns e Segurança da Infrmaçã; e 3ª Linha: Auditria Interna Entre as metdlgias e ferramentas definidas pela área de Risc Operacinal utilizadas n Banc CSF S.A, ressaltams mapeament de riscs e cntrles e a base de perdas peracinais, que asseguram gerenciament eficaz ds riscs peracinais incrrids pela instituiçã. O Cmitê de Risc Operacinal e Cntrles Interns fi cnstituíd para, em cnjunt cm Cnselh de Administraçã, frtalecer a estrutura de gvernança interna n prcess de Gerenciament d Risc Operacinal da instituiçã, send respnsável pr auxiliar na fiscalizaçã, nas definições e na cmunicaçã ds resultads d prcess de gerenciament de risc e d ambiente de cntrle para a Alta Administraçã. Em atendiment a dispst pela Circular n.º 3.640/2013 d Banc Central d Brasil Cnselh de Administraçã d Banc CSF S.A. ptu pr seguir a metdlgia designada pr "Abrdagem Padrnizada Alternativa Simplificada para cálcul d Capital Regulatóri para Risc Operacinal Gestã de Cntinuidade de Negócis O Prgrama de Gestã de Cntinuidade de Negócis d Banc CSF S.A tem pr bjetiv auxiliar a administraçã a reduzir a expsiçã as riscs de perdas financeiras e impacts negativs de imagem n mercad. Cm intuit de prver habilidades para recuperar e restaurar as suas perações e serviçs crítics de negóci em situações de interrupçã ds prcesss de negóci casinad pr indispnibilidade da infraestrutura predial, tecnlógica u de frnecedres crítics. O prgrama prevê as seguintes análises para realcaçã e/u recuperaçã de perações: Análise de Impact ns Negócis (BIA): avaliaçã das dependências externas e internas ds prcesss de negóci, na visã de serviçs de negóci. Análise d impact financeir, de imagem e legal em relaçã as temps de parada, pririzaçã ds prcesss pr TMI (temp máxim de indispnibilidade) e definiçã ds recurss necessáris em cntingência pr área/prcess de negóci. Análise de riscs e cenáris de cntingência (RIA): avaliaçã ds cenáris de riscs cm rientaçã às estratégias de recuperaçã. Cm identificaçã ds aspects relacinads à cntinuidade ds negócis, segurança física, dependência de terceirs, dependência de clabradres e sistemas. Cntend detalhament ds riscs, cnsiderand as ameaças ptenciais e respectivs graus de vulnerabilidade. Para que a retmada crra de frma rápida e segura, fram elabrads s seguintes prcediments: Plans de Cntinuidade de Negócis (PCN) e Plans de Cntinuidade de TI (PCTI): cntém parâmetrs de acinament, definiçã de cmitê, papéis e respnsabilidades e árvre de acinament. Plan de Gestã de Incidentes (PGI): cntém parâmetrs de acinament, definiçã de cmitê, papéis e respnsabilidades e árvres de acinament ds PCNs e PCTIs. Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 9 de 23

11 Plan de Gestã de Crises (PGC): suprta acinament da Alta Administraçã para definiçã de tratativas de Gestã de Crises. Tds s plans sã mantids à dispsiçã de tds s funcináris para utilizaçã em eventuais incidentes, pssibilitand a retmada das atividades críticas em prazs e cndições aceitáveis. O resum das infrmações sbre a estrutura de gerenciament de riscs d Banc CSF S.A pdem ser cnsultadas n site na página de Gvernança Crprativa, n Relatóri de Acess Public Risc Operacinal. 5.5 Gestã de Capital Definese cm gestã de capital prcess cntínu de mnitrament e cntrle d capital mantid pela instituiçã, a avaliaçã da necessidade de capital para fazer face as riscs que a instituiçã está expsta e planejament de metas e de necessidade de capital, cnsiderand s bjetivs estratégics da instituiçã. O Cnselh Mnetári Nacinal determina através da Resluçã n.º de 30 de Junh de 2011 a implementaçã de uma estrutura de gerenciament de capital cmpatível cm a natureza das perações da instituiçã e cm a cmplexidade de seus prduts e serviçs ferecids, e dimensã de sua expsiçã a riscs. Para assegurar uma gestã efetiva d capital a estrutura de Gerenciament de Capital abrange: Plíticas e prcediments interns definids e frmalizads; Atividades de gerenciament de capital (mnitrament, cntrle, e avaliaçã e necessidade de capital e planejament de metas) realizadas pr área específica e segregada das demais áreas d negóci. Cmitê de Ativs e Passivs cm órgã decisóri; Alçada superir definida para tmada de decisões estratégicas (Diretria e Cnselh de Administraçã). A instituiçã pssui um plan de capital cnsistente para um hriznte de temp de 03 ans. Este plan é atualizad anualmente e inclui a prjeçã d capital dispnível cnsiderand planejament estratégic, as principais fntes de capital e um plan de cntingência para suprir uma pssível necessidade de capital, inclusive em cenáris de estresse, dand suprte a instituiçã para alcançar as metas definidas. A divulgaçã de infrmações referente à Gestã de Capital fica à carg da Superintendência de Riscs, que reprta a Cmitê de Ativs e Passivs as infrmações d capital da Instituiçã, bem cm infrmações a respeit ds prcesss acmpanhads. O ALCO pr sua vez, é respnsável pr mnitrar a adequaçã de capital e analisar s resultads apresentads cm peridicidade mínima bimestral. 6. METODOLOGIA PARA AVALIAR A SUFICIÊNCIA DE CAPITAL Em cnstante busca para garantir sua slvência e cresciment sustentável Banc CSF S.A. adequuse às nvas nrmas de Basileia III. A suficiência d capital, d Nível I e d Patrimôni de Referência para suprtar s riscs as qual a instituiçã está expsta é apurada através d RWA (Ativs Pnderads pels Riscs) frente a ttal d capital da instituiçã. O indicadr utilizad para medir a suficiência é Índice de Basileia, que é apurad mensalmente pela área de Riscs de Liquidez, Mercad e Gestã de Capital, utilizand as premissas determinadas ns nrmativs divulgads pel Banc Central. O índice de Basileia e as parcelas de risc sã apresentads n ALCO. Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 10 de 23

12 7. PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) O s índices de Capital Ttal u Patrimôni de Referência (PR) é apurad de acrd cm as definições explicitas na Resluçã n.º 4.192, nde: Segue a tabela cm crngrama de implementaçã de Basileia III n Brasil cm a indicaçã ds índices mínims de capital requerids: Capital Principal 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% Nível I 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% Capital Ttal 11,0% 9,9% 9,3% 8,6% 8,0% Adicinal de Capital (ACP) 0,0% 0,625% 1,500% 2,375% 3,500% de Cnservaçã 0% 0,625% 1,250% 1,875% 2,500% Cntracíclic 0% 0% 0% 0% 0% de Imprtância Sistêmica 0% 0% 0,250% 0,500% 1,000% Capital Principal + ACP 5% 5,1% 6,0% 6,9% 8,0% Capital Ttal + ACP 11% 11% 10,8% 11,0% 11,5% Deduçã de ajustes Prudênciais 40% 60% 80% 100% 100% 8. RWA ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO Em utubr de 2013, Banc Central d Brasil divulgu de acrd cm as nvas recmendações de Basileia III a nva metdlgia de apuraçã de riscs RWA Risk Weighted Assets. O Banc CSF S.A. demnstra plena aderência, e faz us desse mdel para adequarse às bas práticas internacinais. O cálcul d RWA é realizad cm peridicidade mensal pela área de gerenciament de riscs e capital, cm intuit de analisar se grau de expsiçã e índice de Basileia estã em níveis cnsiderads satisfatóris. Esta análise é apresentada a ALCO, quand sã discutidas ações e estratégias cas haja a necessidade. O ttal d RWA se dá pela equaçã: Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 11 de 23

13 8.1 Adicinal de Capital (ACP) Em atendiment Resluçã CMN e as Circulares BACEN e 3.769, a partir d primeir trimestre de 2016 entru em vigr as parcelas de Adicinal de Capital Principal. A parcela adicinal a capital regulamentar tem cm bjetiv garantir que s bancs tenham uma reserva de capital adequada para absrver perdas em mments crise sistêmicas, mitigand assim ptencial impact sbre a ecnmia. O adicinal de Capital Principal crrespnde a sma de três parcelas, Adicinal de Cnservaçã de Capital Principal (ACPCnservaçã), Adicinal Cntracíclic de Capital Principal (ACPCntracíclic) e Adicinal de Imprtância Sistêmica de Capital Principal (ACPSistêmic). Adicinal de Cnservaçã de Capital Principal tem um valr fix que vai de 0,625% a 2,5% até final da implantaçã e passa a ser reprtad a partir de març/2016, valr da parcela de Adicinal de Capital Cntracíclic será acinada pel reguladr e depende da fase d cicl ecnômicfinanceir. Já Adicinal de Capital de Imprtância Sistêmica está vinculad à imprtância sistêmica de cada instituiçã e será reprtada a partir de O percentual é aplicad n mntante d RWA. A seguir detalhament das parcelas de adicinais de Capital Principal : Adicinais de capital (ACP) Ttal de ACP percentual estabelecid para expsições n Brasil é 0%. Alteraçã nesse percentual será infrmada cm 12 meses de antecedência de Cnservaçã 1 Cntracíclic de Imprtância Sistêmica R$ valres em milhões ÍNDICES E LIMITES N quadr a seguir, demnstrams a expsiçã as Riscs de Mercad, Crédit e Risc Operacinal. A parcela de risc de crédit é segregada pr fatr de pnderaçã, de acrd cm a Circular nº Adicinalmente, demnstrams detalhament d Patrimôni de Referência. A relaçã entre RWA ttal e PR é utilizada para apuraçã d índice de Basileia. Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 12 de 23

14 Índice Basileia III FPR Fatr de Pnderaçã mar/16 dez/15 mar/15 RWA CPAD Risc de Crédit % % % % RWA MPAD Risc de Mercad RWA OPAD Risc Operacinal Ttal Nivel I Capital Principal Capital Cmplementar Nivel II Ajuste Prudencial Ttal Patrimôni de Referencia Mínim Requerid Excess de Capital em relaçã a PR Mínim Requerid Índice de Basileia 35,5% 34,9% 34,0% O índice de Basileia apurad n fechament d primeir trimestre de 2016 apresentu um aument de 1,5 p.p quand cmparad cm mesm períd d an anterir. Esse aument esta relacinad a cresciment de 24,3% n Capital principal. As parcelas de ativs pnderads pel risc cresceram 18% e a mair parte desse aument esta diretamente ligada a cresciment da carteira de crédit. O índice de Basileia para mês de març/2016 é de 35,5%. Aprximadamente 95% ds riscs demnstrads na tabela estã cncentrads na parcela de risc de crédit, que é a principal linha de negci da instituiçã. A alcaçã de capital para a parcela de RWA CPAD apresentu um aument de 18,3% na cmparaçã acima, principalmente em funçã d cresciment da carteira de crédit. Atualmente índice de Basileia utilizad pel Banc CSF S.A. cm mínim padrã intern é de 145% d mínim requerid. Este limite está definid em plítica interna e é aprvad pel cnselh de administraçã. 10. ÍNDICES DE ALAVANCAGEM O índice de Alavancagem é uma medida que busca restringir a alavancagem excessiva das instituições. A razã se da entre Capital de nível I e ttal de expsiçã sem cnsiderar fatres de pnderaçã de riscs. O índice de Alavancagem d Banc CSF para mês de dezembr/2015 fi de 23,5%, cnsiderad um nível cnfrtável cmparad a mínim regulatóri definid para Brasil. A base ds númers utilizads para cálcul esta n quadr abaix: Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 13 de 23

15 Cmparativ entre demnstrações financeiras publicadas e Índice de Alavancagem 1 Ativ ttal de acrd cm as demnstrações financeiras publicadas Ajuste decrrente de diferenças de cnslidaçã cntábil 3 Ajuste relativ as ativs cedids u transferids cm transferência substancial ds riscs e benefícis e recnhecids cntabilmente 4 Ajuste relativ as valres de referência ajustads e as ganhs ptenciais futurs em peraçõ 5 Ajuste relativ a perações cmprmissadas e de empréstim de títuls e valres mbiliáris 6 Ajuste relativ a perações nã cntabilizadas n ativ ttal d cnglmerad prudencial 7 Outrs ajustes 8 Expsiçã Ttal Divulgaçã de infrmações sbre Índice de Alavancagem Itens cntabilizads n Balanç Patrimnial 1 Itens patrimniais, excet instruments financeirs derivativs, títuls e valres mbiliáris recebids pr empréstim e revenda a liquidar em perações cmprmissadas Ajustes relativs as elements patrimniais deduzids na apuraçã d Nível I (25.199) 3 Ttal das expsições cntabilizadas n Balanç Patrimnial Operações cm Instruments Financeirs Derivativs 4 Valr de repsiçã em perações cm derivativs 5 Ganh ptencial futur decrrente de perações cm derivativs 6 Ajuste relativ à garantia prestada em perações cm derivativs 7 Ajuste relativ à margem de garantia diária prestada 8 Derivativs em nme de clientes em que nã há brigatriedade cntratual de reembls em funçã de falência u inadimplement das entidades respnsáveis pel sistema de liquidaçã 9 Valr de referência ajustad em derivativs de crédit 10 Ajuste sb valr de referência ajustad em derivativs de crédit 11 Ttal das expsições relativas a perações cm instruments financeirs derivativs Operações Cmprmissadas e de Empréstim de Títuls e Valres Mbiliáris (TVM) 12 Aplicações em perações cmprmissadas e de empréstim de TVM 13 Ajuste relativ a recmpras a liquidar e credres pr empréstim de TVM 14 Valr relativ a risc de crédit da cntraparte 15 Valr relativ a risc de crédit da cntraparte em perações de intermediaçã 16 Ttal das expsições relativas a perações cmprmissadas e de empréstim de títuls e valres mbiliáris Itens nã cntabilizads n Balanç Patrimnial 17 Valr de referência das perações nã cntabilizadas n Balanç Patrimnial Ajuste relativ à aplicaçã de FCC específic às perações nã cntabilizadas n Balanç Patrimnia ( ) 19 Ttal das expsições nã cntabilizadas n Balanç Patrimnial Capital e Expsiçã Ttal 20 Nível I Expsiçã Ttal Índice de Alavancagem 22 Índice de Alavancagem de Basileia III 24,09% 11. RISCO DE CRÉDITO COM A CONTRAPARTE Risc de cntraparte é a pssibilidade de nã cumpriment, pr determinada cntraparte, de brigações relativas à liquidaçã de perações que envlvam a negciaçã de ativs financeirs incluind a liquidaçã de instruments financeirs derivativs u pela deteriraçã da qualidade creditícia da cntraparte. N Banc CSF S.A, apetite a risc estabelecid pela Alta Administraçã, e a plítica cnservadra para perações financeiras, fazem cm que a instituiçã mantenha em baix nível seu Risc de Crédit cm a Cntraparte. E para mitigar ainda mais esse risc, fram estabelecidas premissas para definir quais as instituições elegíveis a perar cm Banc CSF S.A. Dentre elas, pdems citar: instituições cm alt nível de qualidade de crédit e valr mínim de Patrimôni de Referência, e Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 14 de 23

16 classificaçã adequada de rating pelas principais agências de risc. As instituições que se enquadram ns critéris estabelecids, passam pr avaliaçã e aprvaçã d ALCO. Espradicamente, a instituiçã realiza aplicações cm venciments curts, cm prpósit de ajuste de caixa diári. N entant, essas aplicações sã nrmalmente lastreadas cm títuls públics da cntraparte, mitigand assim grau de expsiçã da instituiçã. Psiçã da carteira de títuls públics data base 31/03/2016: Psiçã Carteira Banking Classificaçã Venciment carteira Quant. Tituls Sald de Operações LFT Dispnível 01/03/ R$ LFT Dispnível 01/09/ R$ LFT Vinculada 01/09/ R$ Estque própri R$ EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO O prtfóli d Banc CSF S.A. é cmpst integralmente pr pessas físicas adquirentes d Cartã Carrefur, e sua carteira de crédit é cmpsta, basicamente, pr empréstims e financiaments. A expsiçã crre apenas n Brasil, já que s clientes pderã ser apenas s brasileirs nats u estrangeirs cm vist definitiv de permanência n país. CARTEIRA TOTAL Segment Ecnômic: Varej mar/15 jan/16 fev/16 mar/16 Carteira de Crédit Valres em R$ milhares A carteira de crédit, n primeir trimestre de 2016, apresentu um cresciment de 18,2% na cmparaçã cm mesm períd de O quadr a seguir, traz ttal de expsições relativas a primeir trimestre de 2016 pr regiã gegráfica, bem cm a média para períd. Mar/2016 x Mar/2015 Sald Sald Sald Sald Regiã Sald Carteira Sald Carteira Sald Carteira Sald Carteira % Pnderad* Pnderad* Pnderad* Pnderad* Sudeste ,3% Sul ,0% Nrdeste ,8% CentrOeste ,8% Nrte ,3% Ttal ,2% Média sald trimestral Média sald trimestral pnderad EXPOSIÇÃO MÉDIA E TOTAL POR REGIÃO GEOGRÁFICA Segment: Varej FPR 75%* mar/15 jan/16 fev/16 Valres em R$ milhares * Fatr de Pnderaçã de Risc aplicad às expsições de varej de acrd cm artig 24 da Circular nº mar/16 Gegraficamente, há uma cncentraçã de crédit na regiã Sudeste d Brasil, fat que está ligad à mair presença de ljas d Grup Carrefur nesta mesma regiã. N entant, a instituiçã desenvlve e utiliza mdels estatístics Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 15 de 23

17 que classificam perfil de utilizaçã d crédit pr parte de seus clientes (behaviur scre) para definir estratégias e ações de frma a mitigar risc de crédit d prtfóli Carteira pr Faixa de Risc de Inadimplência Para primeir trimestre de 2016, cnstatams que sald inadimplente da carteira aumentu 36,4% em relaçã a mesm períd d an anterir. Esse aument acima d cresciment da carteira ttal (18,2%) reflete a deteriraçã d cenári ecnômic, nde tivems aument na inadimplência d mercad, n desempreg e na inflaçã. Diante desse cenári, Banc CSF S.A adta ações mitigadras atuand diretamente ns grups de clientes que apresentam mair prbabilidade de inadimplência. CARTEIRA POR FAIXA DE RISCO DE INADIMPLÊNCIA Sald da carteira % Cm relaçã a ttal da carteira Classificaçã Risc mar/15 jan/16 fev/16 mar/16 mar/15 jan/16 fev/16 mar/16 Mar/2016 x Mar/2015 Baixíssim ,4% 22,6% 23,2% 23,1% 11,8% Baix ,6% 17,2% 16,7% 16,4% 16,4% Adimplentes (Atras < 6 dias) Médi ,8% 22,4% 22,0% 21,7% 12,0% Alt ,7% 2,3% 2,2% 2,2% 3,2% Altíssim ,0% 1,6% 1,3% 1,4% 16,2% Inelegível ,4% 10,0% 10,2% 9,8% 23,8% Inadimplente Tds ,1% 23,9% 24,5% 25,5% 36,4% Carteira Ttal Valres em R$ milhares 12.2 Vlume das 10 e 100 Maires Expsições % 100% 100% 100% 18,2% O sald das 10 e 100 maires expsições representam um percentual muit pequen d ttal da carteira de crédit (respectivamente 0,01% e 0,08%), send cndizente cm segment a qual a instituiçã está inserida (varej/pessa física). Na tabela a seguir demnstrams s salds da carteira, bem cm s percentuais de participaçã, referentes a primeir trimestre de 2015 e Praz a Decrrer da Carteira de Crédit O sald das perações cm venciment acima de 6 meses representava 19,7% d ttal da carteira em mar/2016, apresentand cresciment de 2,8 p.p. em relaçã a mar/15. Este aument está relacinad à reduçã da capacidade de pagament e a aument de inadimplência, que pr sua vez resultaram n cresciment das perações de renegciaçã de dívida, em que cliente parcela seu sald devedr. Em 2015, cresciment d sald da carteira de renegciaçã fi muit superir a cresciment da carteira ttal (83,8% vs 18,2%). Na tabela a seguir, demnstrams s salds pr prazs de venciment, bem cm sua representatividade. Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 16 de 23

18 Prazs mar/15 jan/16 fev/16 mar/16 mar/15 jan/16 fev/16 mar/16 Mar/2016 x Mar/2015 Até 06 meses ,1% 80,2% 80,3% 80,3% 14,2% Acima de 6 meses até 1 an ,0% 16,8% 16,7% 16,8% 32,3% Acima de 1 an até 5 ans ,9% 2,9% 3,1% 2,9% 83,9% Acima de 5 ans 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Ttal % 100% 100% 100% 18% Valres em R$ milhares 12.4 Sald das Operações em Atras PRAZO A DECORRER DAS OPERAÇÕES Sald da carteira % Cm relaçã a ttal da carteira A sma d ttal das perações em atras nas faixas demnstradas n quadr a seguir (a partir de 15 dias) representa 22,1% d ttal da carteira de crédit data base 31/03/2016. Este mesm percentual era de 18,7% em Cnfrme já apntad anterirmente, esta pira crre pr cnta da deteriraçã d cenári ecnômic n períd. Em valres absluts, huve um cresciment de 39,1% n sald das perações em atras em relaçã à dez/2014 (vs 18,2% de cresciment da carteira ttal) Sald das Operações Baixadas para Prejuíz O sald médi das perações baixadas para prejuíz n primeir trimestre de 2016 representa 1,9% d sald médi da carteira em dia de 13 meses atrás, increment de 0,4 p.p. quand cmparad à mesma relaçã d an anterir. Em terms absluts, valr das perações baixadas para prejuíz n primeir trimestre de 2016 apresentu cresciment de 62,5% em relaçã a mesm períd de Prvisã para Crédits de Liquidaçã Duvidsa A variaçã d estque de prvisã de perdas entre mar/2015 e mar/2016 fi de 64,5%, em parte pel cresciment da carteira (18,2%) e pela mair deteriraçã d prtfóli em decrrência d mviment macrecnômic. A Prvisã para Crédits de Liquidaçã Duvidsa (PCLD) cnsidera n reprte mensal a Banc Central d Brasil s critéris definids na Resluçã CMN n.º 2.682/99. Adicinalmente, Banc CSF S.A também efetua cálcul da PCLD cm base em uma metdlgia interna, que cnsidera históric de perdas e se assemelha às regras estabelecidas pel padrã internacinal IFRS. Quand esta última é mair d que a PCLD base 2.682, a diferença é adicinada à PCLD base e cmpõe reprte a Banc Central d Brasil. Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 17 de 23

19 O mntante de Prvisã para Crédits de Liquidaçã Duvidsa (PCLD) n primeir trimestre d an de 2016 está detalhad n quadr a seguir: PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA (PCLD) Setr ecônmic: Serviçs Segment: Varej 1º Trim º Trim Variações PCLD mar/15 1º Trim. mar/16 x 1ºT 2015 x jan/16 fev/16 mar/16 1º Trim mar/15 1ºT 2014 Sald ,5% 64,5% Variaçã de PCLD ,1% 31,0% PCLD em % da Carteira 11,5% 11,5% 15,7% 16,0% 16,0% 16,0% 4,5 p.p 4,5 p.p 13. EXPECTATIVAS ECONÔMICAS A ecnmia brasileira, durante primeir trimestre d an, bteve desempenh ruim. As expectativas para fim de 2016 nã sã animadras cm perda de grau de investiment, altas taxas de jurs, crise plítica e depreciaçã da meda brasileira, criand um cenári de grande incerteza. Neste cenári, a perspectiva de cresciment é mais baixa e desempreg mais elevad. As expectativas fram cnfirmadas, e da ecnmia brasileira fechu 2015 cm queda de 3,80%. Para 2016, s analistas esperam uma cntraçã de 3,73%. O Índice Nacinal de Preçs a Cnsumidr Ampl IPCA caiu em cmparaçã cm 2015, cnsiderand primeir trimestre d an, índice ficu em 2,62%, abaix d percentual de 3,83% registrads n mesm períd de Ns últims 12 meses, a taxa diminuiu para 9,39%, abaix da taxa de 10,36% em relaçã as 12 meses anterires. Em març de 2015, IPCA situuse em 1,32%, a taxa mais elevada desde fevereir de 2003 (1,57%). O Cmitê de Plítica Mnetária (COPOM), em seu trabalh para cmbater a inflaçã mais elevada e persistente, decidiu manter, ns três primeirs meses de 2016, a taxa básica de jurs básica (SELIC) ds 14,25% a.a. N cmérci varejista, que influencia diretamente as atividades d Banc CSF, na série cm ajuste saznal, març de 2016 registru recus de 0,9% para vlume de vendas e de 0,40% para a receita nminal. A expectativa para vlume de vendas é retraçã de 4,80% para A taxa média de desempreg, divulgada pel Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística (IBGE), fechu primeir trimestre de 2016 cm média de 10,90%. A taxa de câmbi (R$/US$) encerru març de 2016 em R$3,5922 cntra març de 2015 em R$3,1967. Durante períd de març 2015 a març de 2016, dólar subiu 12,37% em relaçã a real. N primeir trimestre de 2016 a ecnmia eurpeia cntinua a mstrar uma tendência de cresciment psitiv, embra um puc mens d que esperad pel BCE para iniciar prgrama de injeçã de recurss. Pr esta razã, BCE adtu medidas adicinais de estímul mnetári negrit. O impasse restante na Grécia também deve trazer algum impact negativ para a atividade lcal. Na China, esperase para manter nv padrã de cresciment mais mderad, apesar das medidas expansinistas (plítica mnetária e fiscal) adtadas pel gvern para estimular a aceleraçã da ecnmia. Ns Estads Unids, a Reserva Federal pretende elevar as taxas de jurs gradualmente este an, a inflaçã permanece em níveis baixs e s níveis de empreg cntinuam a melhrar. Nestes três ecnmias Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 18 de 23

20 mencinadas, a queda ds preçs internacinais das cmmdities tem dificultad a cnslidaçã da inflaçã em territóri psitiv, exigind cautela pr parte das autridades em decisões de plítica mnetária. O Banc CSF S.A cntinuará envidand elevads esfrçs para aprveitament das melhres prtunidades de negócis, cm bservância de seu psicinament estratégic. Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 19 de 23

21 Anex I Cmpsiçã sbre Patrimôni de Referência (PR) e Infrmações sbre adequaçã d PR Valr (R$mil) 31/03/2016 Valr sujeit a tratament transitóri (R$mil) Referência d balanç d cnglmerad Capital Principal: instruments e reservas 1 Instruments Elegíveis a Capital Principal Reservas de lucrs Outras receitas e utras reservas Instruments autrizads a cmpr Capital Principal antes da entrada em vigr da Resluçã nº 4.192, de Participaçã de nã cntrladres ns instruments emitids pr subsidiárias e elegíveis d Capital Principal d cnglmerad 1 6 Capital Principal antes ds ajustes prudenciais Capital Principal: ajustes prudenciais 7 Ajustes prudenciais relativs a apreçament de instruments financeirs 8 Ágis pags na aquisiçã de investiments cm fundament em expectativa de rentabilidade futura 9 Ativs intangíveis Crédits tributáris decrrentes de prejuízs fiscais e de base negativa de Cntribuiçã Scial sbre Lucr Líquid e s riginads dessa cntribuiçã relativs a períds de apuraçã encerrads até 31 de dezembr de Ajustes relativs a valr de mercad ds instruments financeirs derivativs utilizads para hedge de flux de caixa de itens prtegids que nã tenham seus ajustes de marcaçã a mercad registrads cntabilmente. 12 Diferença a menr entre valr prvisinad e a perda esperada para instituições que usam IRB 13 Ganhs resultantes de perações de securitizaçã 14 Ganhs u perdas advinds d impact de mudanças n risc de crédit da instituiçã na avaliaçã a valr just de itens d passiv 15 Ativs atuariais relacinads a funds de pensã de benefíci definid 16 Ações u utrs instruments de emissã própria autrizads a cmpr Capital Principal, adquirids diretamente, indiretamente u de frma sintética 17 Investiments cruzads em instruments elegíveis a Capital Principal Valr agregad das participações líquidas inferires a 10% d capital scial de instituições autrizadas a funcinar pel Banc Central d Brasil e de instituições financeiras n exterir nã cnslidadas, de 18 empresas assemelhadas a instituições financeiras nã cnslidadas, de sciedades seguradras, resseguradras, de capitalizaçã e de entidades abertas de previdência cmplementar, que exceda 10% d valr d Capital Principal, descnsiderand deduções específicas Valr agregad das participações líquidas superires a 10% d capital scial de instituições autrizadas a funcinar pel Banc Central d Brasil e de instituições financeiras n exterir nã cnslidadas, de 19 empresas assemelhadas a instituições financeiras nã cnslidadas, de sciedades seguradras, resseguradras, de capitalizaçã e de entidades abertas de previdência cmplementar, que exceda 10% d valr d Capital Principal, descnsiderand deduções específicas 20 Direits pr serviçs de hipteca Crédits tributáris decrrentes de diferenças temprárias que dependam de geraçã de lucrs u 21 receitas tributáveis futuras para sua realizaçã, acima d limite de 10% d Capital Principal, descnsiderand deduções específicas 22 Valr que excede a 15% d Capital Principal d qual: riund de participações n capital scial de instituições autrizadas a funcinar pel Banc Central d Brasil e de instituições financeiras n exterir nã cnslidadas, n capital de empresas 23 assemelhadas a instituições financeiras nã cnslidadas, de sciedades seguradras, resseguradras, de capitalizaçã e de entidades abertas de previdência cmplementar 24 d qual: riund de direits pr serviçs de hipteca 25 d qual: riund de crédits tributáris decrrentes de diferenças temprárias que dependam de geraçã de lucrs u receitas tributáveis futuras para sua realizaçã 26 Ajustes regulatóris nacinais a Ativs permanentes diferids Investiment em dependência, instituiçã financeira cntrlada n exterir u entidade nã financeira 26.b que cmpnha cnglmerad, em relaçã às quais Banc Central d Brasil nã tenha acess a infrmações, dads e dcuments Instruments de captaçã elegíveis a Capital Principal emitids pr instituições autrizadas a funcinar 26.c pel Banc Central d Brasil u pr instituições financeira n exterir, que nã cmpnham cnglmerad 26.d Aument de capital scial nã autrizad 26.e Excedente a valr ajustad de Capital Principal 26.f Depósit para suprir deficiência de capital 26.g Mntante ds ativs intangíveis cnstituíds antes da entrada em vigr da Resluçã nº 4.192, de h Excess ds recurss aplicads n Ativ Permanente 26.i Destaque d PR Outras diferenças residuais relativas à metdlgia de apuraçã d Capital Principal para fins 26.j regulatóris 27 Ajustes regulatóris aplicads a Capital Principal em funçã de insuficiência d Capital Cmplementar e de Nível II para cbrir deduções Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 20 de 23

22 28 Ttal de deduções regulatórias a Capital Principal Capital Principal Capital Cmplementar: instruments 30 Instruments elegíveis a Capital Cmplementar 31 ds quais: classificads cm capital scial cnfrme as regras cntábeis 32 ds quais: classificads cm passiv cnfrme as regras cntábeis 33 Instruments autrizads a cmpr Capital Cmplementar antes da entrada em vigr da Resluçã nº 4.192, de Participaçã de nã cntrladres ns instruments emitids pr subsidiárias e elegíveis a Capital Cmplementar d cnglmerad 3 35 ds quais: instruments emitids pr subsidiárias antes da entrada em vigr da Resluçã nº 4.192, de Capital Cmplementar antes das deduções regulatórias Capital Cmplementar: deduções regulatórias 37 Ações u utrs instruments de emissã própria, autrizads a cmpr Capital Cmplementar, adquirids diretamente, indiretamente u de frma sintética 38 Investiments cruzads em instruments elegíveis a capital cmplementar Valr agregad ds investiments líquids inferires a 10% d capital scial de instituições autrizadas 39 a funcinar pel Banc Central d Brasil u de instituições financeiras n exterir que nã cmpnham cnglmerad e que exceda 10% d valr d Capital Principal, descnsiderand deduções específicas Valr agregad ds investiments líquids superires a 10% d capital scial de instituições autrizadas 40 a funcinar pel Banc Central d Brasil u de instituições financeiras n exterir, que nã cmpnham cnglmerad 41 Ajustes regulatóris nacinais Valr agregad ds investiments líquids inferires a 10% d capital scial de instituições autrizadas a funcinar pel Banc Central d Brasil u pr instituições financeiras n exterir que nã cmpnham 41.a cnglmerad e que nã exceda 10% d valr d Capital Principal, descnsiderand deduções específicas 41.b Participaçã de nã cntrladres n Capital Cmplementar Outras diferenças residuais relativas à metdlgia de apuraçã d Capital Cmplementar para fins 41.c regulatóris 0 42 Ajustes regulatóris aplicads a Capital Cmplementar em funçã de insuficiência d Nível II para cbrir deduções 43 Ttal de deduções regulatórias a Capital Cmplementar 44 Capital Cmplementar 45 Nível I Nível II: instruments 46 Instruments elegíveis a Nível II Instruments autrizads a cmpr Nível II antes da entrada em vigr da Resluçã nº 4.192, de Participaçã de nã cntrladres ns instruments emitids pr subsidiárias e elegíveis n capital de 48 nível II d cnglmerad 3 ds quais: instruments emitids pr subsidiárias antes da entrada em vigr da Resluçã nº 4.192, de Excess de prvisões em relaçã à perda esperada n IRB 51 Nível II antes das deduções regulatórias Nível II: deduções regulatórias Ações u utrs instruments de emissã própria, autrizads a cmpr Nível II, adquirids 52 diretamente, indiretamente u de frma sintética 53 Investiments cruzads em instruments elegíveis a Nível II Valr agregad ds investiments líquids inferires a 10% d capital scial de instituições autrizadas 54 a funcinar pel Banc Central d Brasil u de instituições financeiras n exterir que nã cmpnham cnglmerad, que exceda 10% d valr d Capital Principal, descnsiderand deduções específicas Valr agregad ds investiments líquids superires a 10% d capital scial de instituições autrizadas 55 a funcinar pel Banc Central d Brasil u de instituições financeiras n exterir, que nã cmpnham cnglmerad 56 Ajustes regulatóris nacinais Instruments de captaçã elegíveis a Nível II emitids pr instituições autrizadas a funcinar pel 56.a Banc Central d Brasil u pr instituições financeiras n exterir, que nã cmpnham cnglmerad 56.b Participaçã de nã cntrladres n Nível II 56.c Outras diferenças residuais relativas à metdlgia de apuraçã d Nível II para fins regulatóris 0 57 Ttal de deduções regulatórias a Nível II 58 Nível II 59 Patrimôni de Referência (Nível I + Nível II) Ttal de ativs pnderads pel risc Relatóri de Gerenciament de Riscs Pilar III Circular nº 3.678/13 1º Trimestre 2016 Página 21 de 23

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