ANÁLISE MULTINOMIAL DOS DETERMINANTES DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DA AGROPECUÁRIA DOS MUNICÍPIOS CEARENSES

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1 ANÁLISE MULTINOMIAL DOS DETERMINANTES DA EFICIÊNCIA TÉCNICA DA AGROECUÁRIA DOS MUNICÍIOS CEARENSES RESUMO Maria Aparecida Silva Oliveira Rubicleis Goes da Silva Antônio José Medina dos Santos Baptista No Estado do Ceará o setor agropecuário possui grandes entraves devido a baixa produtividade dos fatores epregados e utilização de níveis tecnológicos diferenciados entre pequenos e grandes produtores. Entretanto, a agropecuária é de grande relevância para a econoia do Estado pela geração de eprego, divisas e forneciento de alientos. Assi, é relevante conhecer o nível de eficiência desse setor e que fatores pode explicá-lo. De fora geral, pretende-se estratificar e explicar os deterinantes dos estratos de eficiência técnica dos unicípios cearenses. Especificaente, deterinar os efeitos arginais e as elasticidades de probabilidade de u unicípio estar dentro de u estrato e quais os ipactos necessários para haver ua transição entre estratos. Os resultados indica que a assistência técnica e o cobate a pragas e doenças possue relevância sobre a probabilidade de u unicípio estar e u estrato ais eficiente. ara os ais ineficientes a probabilidade de não estar nesse estrato se ostrou ais elástica a variação na produtividade da ãode-obra. Os efeitos e elasticidades de transição ostrara a necessidade de aior capitalização do produtor e da odernização agrícola para a obtenção de eficiência na atividade. Assi, conclui-se que as políticas destinadas a agropecuária cearense deve diferenciadas de acordo co as especificidades dos estratos de eficiência de cada unicípio. alavras-chave: Eficiência técnica, Ceará, Logit Multinoial, DEA.. INTRODUÇÃO O processo de abertura econôica ocorrido na década de 90, provocou u auento na copetição entre os ercados, forçando a ocorrência de udanças no coplexo agroindustrial brasileiro. Tais udanças enfocara a obtenção de ganhos de eficiência, o que foi observado através do auento de produtividade agrícola e diversas regiões brasileiras. Entretanto, a reestruturação produtiva aconteceu de fora heterogênea entre as regiões do aís, beneficiando o Sudeste e detriento da região Nordeste. Na últia, tabé, as transforações ocorridas fora díspares quanto ao espaço e aos produtos (FERREIRA, No Estado do Ceará, assi coo na região Nordeste, o setor agrícola possui grandes entraves alé dos referentes a escassez e irregularidade pluvial. Entre esses pode-se citar a baixa produtividade dos fatores epregados e a diferenciação de níveis tecnológicos adotados por pequenos e grandes produtores, sendo os de pequeno porte a aioria. arte considerável dos pequenos produtores do Ceará se dedica à agricultura de subsistência e não dispõe de instituições, que preste serviços através de pesquisas, assistência técnica, coercialização, transporte e counicação (KHAN et alli, 999. A fragilidade desses produtores frente ao ercado evidencia as deficiências da agricultura cearense. Contudo, a agricultura te grande relevância na econoia do Estado sea pela geração de eprego, divisas ou pelo forneciento de alientos. O setor te beneficiado a população urbana co a oferta de alientos relativaente baratos e suas exportações tê gerado divisas ao Estado possibilitando a iportação de áquinas, equipaentos e insuos (LEITE, 999. Diante disso, surge os questionaentos: qual o nível de eficiência técnica da produção dos unicípios cearenses possue e que fatores pode explicar estratificação da eficiência. Responder essas indagações ganha especial relevância quando se considera a probleatização e iportância que o setor agrícola te na econoia cearense. Essas respostas

2 poderão subsidiar os toadores de decisão e foruladores de políticas dos setores público e privado cearense, servindo coo guia quanto as decisões de alocação de recursos. Visando a obtenção dessas respostas, esse artigo te coo obetivo estratificar os unicípios cearenses quanto a eficiência técnica na agricultura e explicar os seus deterinantes. Especificaente pretende-se calcular os escores de eficiência técnica, a probabilidade de u unicípio estar e u estrato de eficiência específico e deterinar quais os efeitos arginais e elasticidades que possibilita ua transição entre os estratos. Alguns autores á trabalhara o tea eficiência técnica na agricultura. Dentre eles SILVA (2002 que pesquisou a eficiência técnica da fruticultura no Nordeste; SILVA e FERREIRA Jr. (2002 efetuara ua coparação entre as eficiências técnica do Acre e Rondônia e MARINHO e CARVALHO (2002 que ensurara a eficiência da agricultura nas regiões brasileiras. No presente artigo pretende-se dar ua contribuição adicional a linha de trabalhos que ve sendo realizados. A contribuição consiste e explicar os fatores condicionantes da estratificação da eficiência técnica entre os unicípios be coo dos efeitos arginais e elasticidades de transição entre estratos. Alé dessa introdução, onde fora apontadas alguas considerações gerais, a estrutura do trabalho subdividi-se na etodologia, que engloba o referencial teórico e analítico, e seguida e feita a exposição e análise dos resultados e, finalizando, as conclusões. 2. METODOLOGIA 2..REFERENCIAL TEÓRICO 2.. Eficiência econôica O conceito de eficiência econôica foi proposto por FARREL (957, e possui dois coponentes distintos: o prieiro é a eficiência técnica, que representa a habilidade de produzir o áxio possível dado o nível de recursos disponíveis. O segundo é a eficiência alocativa, que significa a habilidade da fira alocar de fora ótia u deterinado conunto de insuos, dados os preços e tecnologias existentes. Estas duas edidas cobinadas corresponde à eficiência econôica. Confore COELLI, RAO e BATTESE (998, FARREL (957 ilustra sua idéia envolvendo firas que utiliza e seu processo produtivo dois fatores de produção (X e X 2 para produzir u único produto (Y co a suposição de retornos constantes a escala. O conheciento da isoquanta da fira eficiente representada por SS na Figura, perite a ensuração da eficiência técnica. Se ua dada fira utiliza ua quantidade de insuo definida pelo ponto para produzir ua unidade de Y, a ineficiência técnica pode ser representada pela distância Q, que representa o ontante pelo qual pode-se diinuir a quantidade de fatores se diinuir a quantidade de produto. Esta edida é expressa e teros da relação Q/0. Já a eficiência técnica da fira é ais couente expressa pela proporção: 0Q ET ( 0 que tabé pode ser representada pela seguinte expressão: Q ET (2 0 2

3 Figura. Representação gráfica da eficiência técnica e alocativa. X 2 Y S A R Q Q S A X Y Caso a razão dos preços, representada pela inclinação da isocusto AA, na Figura, sea conhecida, é possível calcularos a eficiência alocativa EA. A EA da fira produzindo no ponto é definida por: 0R EA (3 0Q Co relação à eficiência econôica EE, a esa pode ser representada pela seguinte relação: 0Q 0R 0R ETxEA x (4 0 0Q REFERENCIAL ANALÍTICO Análise envoltória de dados Nos últios 40 anos, edidas de eficiência técnicas vê sendo estiadas por diversos étodos. Os dois principais são: a análise envoltória de dados DEA e a fronteira de produção estocástica, que envolve prograação ateática e étodos econoétricos respectivaente. Neste estudo, no sentido de quantificar o nível de eficiência, utilizou-se a abordage nãoparaétrica, a análise envoltória de dados. De acordo co COELLI et al. (998, esta técnica se baseia na prograação linear para construir ua fronteira linear por partes e, utilizando-se edidas radiais e de função de distância, analisa-se a eficiência das unidades de produção e relação à distância da fronteira construída co as "elhores" unidades de produção (as ais eficientes. A análise envoltória de dados é ua técnica não-paraétrica que se baseia na prograação ateática, especificaente na prograação linear, para analisar a eficiência relativa de DMUs. Segundo CHARNES et al. (994, para estiar e analisar a eficiência relativa das DMUs, a DEA utiliza a definição de ótio de pareto, segundo o qual nenhu produto pode ter sua DMUs (Decision Making Units é u tero utilizado na técnica DEA para referenciar unidades hoogêneas que utiliza insuos seelhantes para produzir produtos seelhantes e tê autonoia para toar decisões. 3

4 produção auentada se que sea auentados os seus insuos ou diinuída a produção de outro produto, e, de fora alternativa, quando nenhu insuo pode ser diinuído se ter que diinuir a produção de algu produto. A eficiência é analisada, relativaente, entre as unidades. CHARNES et al. (978 generalizara o trabalho de FARRELL (957, para incorporar a natureza ultiproduto e ultiinsuo da produção, propondo a técnica DEA para a análise das diferentes unidades, quanto à eficiência relativa. O odelo DEA co orientação-produto 2, procura axiizar o auento proporcional nos níveis de produto, antendo fixa a quantidade de insuos, por isso foi utilizado neste trabalho. De acordo co CHARNES et al. (994 e ESTELLITA LINS e MEZA (2000, pode ser representado, algebricaente, por: ax φ,λ,s +,S - φ s.a φy i - Yλ + S + 0, (5 - x i + Xλ + S - 0, - λ 0, - S + 0, - S - 0. e que y i é u vetor ( x de quantidades de produto da i-ésia DMU; x i é u vetor (k x de quantidades de insuo da i-ésia DMU; Y é ua atriz (n x de produtos das n DMUs; X é ua atriz (n x k de insuos das n DMUs; λ é u vetor (n x de pesos; S + é u vetor de folgas relativo aos produtos; S - é u vetor de folgas relativos aos insuos; e φ é ua escalar que te valores iguais ou aiores do que e indica o escore de eficiência das DMUs, e que u valor igual a u indica eficiência técnica relativa da i-ésia DMU, e relação às deais, e u valor aior do que u evidencia a presença de ineficiência técnica relativa. (φ i - indica o auento proporcional nos produtos que a i-ésia DMU pode alcançar, antendo constante a quantidade de insuo. Nota-se, tabé, que /φ é o escore de eficiência técnica da i-ésia DMU e varia de 0 a. O problea apresentado e (5 é resolvido n vezes - ua vez para cada DMU, e, coo resultado, apresenta os valores de φ e λ, sendo φ o escore de eficiência da DMU sob análise e λ fornece os peers (as DMUs eficientes que serve de referência ou Benchark para a i-ésia DMU ineficiente Modelo logit ultinoial Dado que u dos obetivos do trabalho, é deterinar quais as variáveis ais relevantes para a estratificação da eficiência técnica, a utilização do logit ultinoial é ustificada pois, para u deterinado unicípios estar e u nível de eficiência elevado, não significa necessariaente que o eso tenha passado por estágios inferiores. Aditindo-se as probabilidades de ocorrência das alternativas de estratos, de acordo co SCHMIDT e STRAUSS (975 pode-se expressá-las de fora binária coo segue: i F(X.,2,...- (6 ( + Onde: i é a probabilidade de ocorrência da classe i; é a probabilidade de ocorrência da classe ; é a probabilidade de ocorrência da últia classe; X é u vetor (N x 5 de variáveis explicativas e B é u vetor (5 x de parâetros aleatórios desconhecidos a sere estiados. 2 Neste estudo utilizou-se o odelo DEA sob a pressuposição de retornos constantes à escala e co orientaçãoproduto. 4

5 5 A razão de probabilidade de ocorrência de u deterinado estrato sobre a não ocorrência, é dada por: [ ] G(X F(X F(X ( ( + +. (7 Siplificando o lado esquerdo de (7 e aplicando o soatório, te-se: + G(X G(X. (8 Substituindo-se a expressão (8 e (6, obtê-se: + G(X G(X. (9 Sendo (X G ua função logística, pode-se escrever: + X e (0 + X e É iportante salientar que no processo de estiação é feita ua noralização que não possibilita a extração de todas as razões de probabilidade, conseqüenteente, é necessária a deterinação das equações restantes por eio de diferença. De acordo co GREENE (997 os coeficientes estiados por esses odelos são de difícil interpretação. Entretanto, diferenciando-se (0 co relação a variável dependente, obtêse o efeito arginal do regressor sobre a probabilidade de ocorrência do evento, que é expresso da seguinte fora: k k X ( onde B k representa o parâetro estiado da variável K de cada equação estiada e K corresponde a -. A expressão ( nos diz qual o ipacto e unidades que u deterinado parâetro exerce sobre a probabilidade de u unicípio estar dentro de u estrato específico de eficiência técnica. A partir de ( é possível deterinar as elasticidades de probabilidade, ou sea, as variações percentuais na probabilidade de ocorrência do evento dada ua variação percentual e ua variável independente. A elasticidade de probabilidade é dada pela seguinte expressão:

6 X ε (2 X O odelo expresso pela equação (0 pode ser estiado pela seguinte função de áxia verossiilhança: X k e N X L Π Π Π Π e X k X Π Π (3 X k e e + e + + A axiização da expressão (3, ou de seu logarito pode ser feita através de prograação não linear. or fi, o étodo dos ínios quadrados ordinários MQO, utilizando-se de todas as suas pressuposições usuais, será utilizado para deterinar os efeitos arginais e as elasticidades pertinentes a cada estrato de eficiência, possibilitando assi, averiguar quais os ipactos necessários para possibilitar ua transição entre estratos Fonte de dados Os dados utilizados nesta pesquisa são todos provenientes de fonte secundária, especificaente do Censo Agropecuário de 995, elaborado pelo Instituo Brasileiro de Estatística e Geografia IBGE. As variáveis utilizadas para o cálculo dos escores de eficiência técnica fora: soatório das lavouras peranentes e teporárias adicionando-se as áreas de pastagens naturais e artificiais edidos e hectares ha; o soatório dos investientos financiaentos coo proxy de capital edida e ilhares de Reais; total de pessoal ocupado na atividade agropecuária e cada unicípio e o valor da produção anial e vegetal edido e ilhares de Reais por unicípio. As variáveis utilizadas no odelo logit últiplo e no MQO fora as seguintes: VB/CA valor da produção bruta do i ésio unicípio dividido pelo total do capital utilizado na produção agropecuária; AT/AREA total das assistências técnicas soadas a quantidade de controle de pragas e doenças divididas pelo total do taanho e hectares quadrados da área utilizada na agropecuária do i ésio unicípio; VB/VEIC valor da produção bruta do i ésio unicípio dividido pelo total de veículos utilizados na agropecuária do i ésio unicípio; e VB/MDO valor da produção bruta do i ésio unicípio dividido total de pessoal ocupado na atividade agropecuária do i ésio unicípio. 3. RESULTADO E DISCUSSÕES Co a utilização do odelo DEA co orientação-produto, pudera ser calculados os escores de eficiência técnica da agricultura nos unicípios do Estado do Ceará e agrupá-los e estratos de eficiência. Os resultados apontara que 7 unicípios se encontra no estrato ; 6 no estrato 2; 57 no estrato 3 e 04 no últio estrato de eficiência. A classificação dos estratos obedeceu o seguinte critério: 6

7 TABELA. Classificação dos escores e estratos de eficiência técnica dos unicípios cearenses Escores de Eficiência Técnica Classificação Estratos 0,75< /φ <,00 Eficiente 0,50< /φ <0,74 Eficiência édia 2 0,25< /φ <0,49 Eficiência baixa 3 0,00 < /φ <0,24 Totalente ineficiente 4 Os resultados obtidos co o logit ultinoial estão apresentados na Tabela 2. O efeito das variáveis explicativas e conunto ostrou-se significativo a % de acordo co o teste da razão de verossiilhança, que segui distribuição qui-quadrada co k- graus de liberdade. O coeficiente McFadden igual a 0,45 ostra que há u bo austaento do odelo. Tabela - 2. arâetros estiados do odelo logit ultinoial para os deterinantes da eficiência técnica dos unicípios cearenses Razão de robabilidade C VB/CA AT/AREA VB/VEIC VB/MDO / 2-2,,038 NS 0,264E-02 NS,69 NS 0,03E-03 NS 0,44E-03 NS / 3-7,865*** 0,498E-0*** 4,62 NS 0,337E-02* 0,40E-02*** / 4-5,65*** 0,45*** 4,406***,887E-02*** 3,083E-03*** 2 / 3-5,842*** 0,047*** 3,502 NS 0,003** 0,0009*** 2 / 4-3,27*** 0,42*** 3,246***,876E-02*** 2,642E-03*** 3 / 4-7,285*** 9,502E-02*** 9,744***,548E-02***,680E-03*** *** Significativo a %; ** Significativo a 5%; Significativo a 0% e NS não significativo. Nenhu dos parâetros estiados se ostrou significativo a 0% para a razão de probabilidade dos estratos e 2. Analisando a variável VB/CA para as deais razões de probabilidade, percebe-se que quanto aior o valor bruto da produção obtido por ua unidade de capital investido, aior a probabilidade de u deterinado unicípio pertencer a u estrato de eficiência ais elevado. elo sinal dos coeficientes, percebe-se que quanto aior a quantidade de assistência técnica e de controle de pragas e doenças por ha 2 aior é a probabilidade do unicípio ser ais eficiente na agropecuária. ara a razão de probabilidade do estrato e 3, o valor do parâetro estiado dessa variável não foi significativo ao nível de 0%. O auento no VB por unidade de veículo utilizado na produção tabé contribui positivaente para a obtenção de aior probabilidade de u unicípio constituir-se eficiente na atividade agropecuária. Os sinais positivos da variável VB/MDO ostra que para aiores valores da produção bruta por unidade de ão-de-obra utilizada na produção, aior será a probabilidade de u unicípio pertencer a u estrato ais eficiente tecnicaente na agropecuária cearense. Convé observar que os aiores coeficientes estiados para todas as variáveis são referentes a razão de probabilidade entre os estratos e 4. Isso ostra que quanto aior a produtividade desses fatores, ais provável se torna a classificação dos unicípios no estrato ais eficiente tecnicaente que no estrato enos eficiente. Dados os valores édios das variáveis explicativas pode-se obter as probabilidades édias de u unicípio cearense pertencer a u deterinado estrato de eficiência. Há apenas % de probabilidade de u unicípio estar no estrato e a probabilidade de estar nos estratos 2, 3 e 4 é 7

8 de 4%, 55% e 40% respectivaente. Isto é, há 95% de probabilidade e édia, de u unicípio cearense ser considerado de baixa eficiência ou totalente ineficiente no que refere-se produção agropecuária. Utilizando essas probabilidades édias estiadas e os valores édios das variáveis explicativas, fora calculados os efeitos arginais que estão apresentados na Tabela 3. ara o estrato, o efeito arginal foi não significativo para todas as variáveis explicativas utilizadas no odelo. Isso pode indicar que os unicípios pertencentes a esse estrato tê ua agnitude de eficiência na qual, o acréscio de produção por ua unidade de ua variável explicativa não causa efeito significativo sobre a probabilidade de esses obtere eficiência técnica no estrato considerado ais elevado. or tanto, a obtenção de aior produtividade desses fatores tradicionais te efeito nulo sobre a eficiência agropecuária dos unicípios contidos nesse estrato. Tabela 3 - Efeitos Marginais dos deterinantes da eficiência técnica dos unicípios cearense robabilidade C VB/CA AT/AREA VB/VEIC VB/MDO -0,043 NS 0,8228 NS 0,9337 NS 0,9337 NS 0,209 NS 2-0,352*** 0,2955*** 0,3863E-03** 0,3863E-03** 0,6606E-04** 3 -,443***,9925*** 0,3283E-02*** 0,3283E-02*** 0,340E-03*** 4,8697*** -2,3703*** -0,3762E-02*** -0,3762E-03*** -0,4263E-03*** *** Significativo a %; ** Significativo a 5%; Significativo a 0% e NS não significativo. A aior produtividade dos fatores capital, assistência técnica e ão-de-obra traz acréscios à probabilidade de u unicípio está no estrato 2 de eficiência, o que pode ser observado pelos valores positivos dos efeitos arginais dos fatores nesse estrato. O fator que apresenta aior efeito arginal é a assistência técnica. O acréscio de ua unidade de visita de assistência técnica por ha 2 nas propriedades provoca u acréscio de 0,29 pontos percentuais na probabilidade de u unicípio ter eficiência técnica considerada édia, ou sea, referente ao estrato 2. O segundo aior efeito arginal é obtido pelo acréscio na produtividade do capital. Isso ostra que eso para os unicípios classificados e segundo lugar e eficiência técnica na agropecuária do Estado do Ceará, necessita obter ais ganhos de produtividade nos investiento e capital. Os efeitos arginais das produtividades da ão-de-obra e de veículos fora inferiores a 0,0 pontos percentuais para esse estrato. O efeito arginal da assistência técnica tabé foi o aior e relação ao auento na probabilidade de pertencer ao estrato 3. ara cada variação unitária na quantidade utilizada desse fator por ha 2, há ua variação de,99 pontos percentuais no eso sentido na probabilidade de u unicípio cearense ter eficiência técnica correspondente ao estrato 3. Tabé para esse estrato, o efeito arginal da produtividade do capital foi o segundo aior, e os efeitos arginais das produtividades da ão-de-obra e dos tratores, ebora significativos, fora enores que 0,0 pontos percentuais. Convê ressaltar a iportância dos fatores assistência técnica e da produtividade do capital para obtenção de eficiência na agropecuária dos unicípios cearenses, pois a agnitude ais acentuada que os efeitos arginais desses fatores apresentara sobre a probabilidade dos unicípios classificare-se nos estratos 2 e 3 de eficiência. Os efeitos arginais de todos os fatores e relação ao estrato 4 de eficiência apresentara valores negativos. Desse resultado pode-se inferir que a obtenção do acréscio da produtividade de qualquer u desses fatores reduz a probabilidade de u unicípio classificar-se coo ais ineficiente quanto a produção agropecuária. Isso ve confirar a grande deficiência e carência de políticas agrícolas be fundaentadas e ipleentadas de acordo co obetivos específicos, de ais da etade dos unicípios cearenses pertencentes ao estrato 4. ara a aioria desses 8

9 unicípios, ebora a agricultura sea relevante para suas econoias enquanto geradora de ocupação no período analisado, a agricultura de subsistência é característica arcante do setor, e coo ela a pouca ou nenhua tecnificação e baixa produtividade. Tais características explica o efeito redutor na probabilidade de ser ineficiente que o auento da produtividade dos fatores de produção apresentou, e especial a assistência técnica e da produtividade do capital, os de aiores efeitos arginais absolutos. Confore a Tabela 4, as elasticidade édias de probabilidade indica que o ipacto das variáveis explicativas é superior nos estratos de eficiências inferiores, significando que existe ua aior sensibilidade da probabilidade dos unicípios dos estratos 3 e 4 à variação percentual dos indicadores utilizados. Observa-se que ua variação de % e VB/VEIC ocasiona ua variação de aproxiadaente 28 pontos percentuais na probabilidade édia do unicípio está no estrato 3. ara o estrato 4 verifica-se que existe ua relação inversa entre a variação da probabilidade édia e a variação dos indicadores utilizados. Note que a variação da produtividade da ão-de-obra de % ocasiona ua variação no sentido contrário de 2,29 pontos percentuais na probabilidade do unicípio está no estrato ais ineficiente. Dado que essa elasticidade possui aior ipacto sobre 4 verifica-se que o fator ão-de-obra nesse estrato é de enor produtividade. Tabela 4 Elasticidades édias de probabilidade dos deterinantes da eficiência técnica dos unicípios cearense robabilidade VB/CA AT/AREA VB/VEIC VB/MDO 0,025 0,04 0,0306 0, ,2683 0,0840 0,868 0, ,2946 0, ,9088 7, ,957-5,7493-0,9263-2,2907 A Tabela 5 apresenta os percentuais de predição correta feita pelo odelo logit ultinoial. Coo se pode observar, dos sete unicípios classificados no estrato, o odelo fez predição correta de 42,9% deles. ara os 6 unicípios classificados no estrato 2 a predição certas foi de 37,5%. ara 57 unicípios classificados no estrato 3 e 04 no estrato 4 as predições corretas fora de 63,2% e 92,3% respectivaente. Assi, te-se u percentual de acerto de 76,6%, o que ostra haver boa aderência do odelo utilizado ao fenôeno estudado. Tabela 5 - redições Corretas do odelo logit ultinoial dos estratos de eficiência técnica dos unicípios cearense Estrato redição % Correto , , , ,6 % de redição 2,2 5,4 30,4 62,0 76,6 9

10 A estiação dos escores e função das variáveis á indicada, possibilita a realização da análise do efeito arginal e das elasticidades associadas a cada ua das variáveis. Especificaente, neste trabalho, foi realizada a estiação de três equações que explica o coportaento da eficiência técnica dos unicípios. A estiação separada das equações é ustificada pelo fato de desear-se deterinar os efeitos arginais e as elasticidades para cada estrato individualente, e não no agregado. A Tabela 6 nos infora os parâetros estiados e a significância estatística das equações estiadas. TABELA 6. Estiação dos escores de eficiência técnica dos unicípios do Ceará Variáveis Estratos Intercepto 0,57540 NS 0,03356 ** 0,0050 *** VB/CA 0,06906 *** 0, *** 0, *** AT/AREA 0,2380 NS 0, NS -0,06554 NS VB/VEIC 0, *** 0, *** 0,00036 *** VB/MDO 4,57E-05 *** 3,86E-05 *** 3,89E-05 *** R 2 austado 89,00 93,32 93,25 F-statistic 3,44 *** 96,76 *** 357,2 *** rob(f-stastic 0,00 0,00 0,00 *** Significativo a %; ** Significativo a 5%; Significativo a 0% e NS não significativo. Os três odelos estiados apresenta considerável poder de explicação, pois na édia consegue explicar 90% das variações ocorridas na variável dependente. As significâncias dos parâetros ostra robustez dos odelos. O teste de White indicou a não presença de heterocedasticidade. As Tabelas 7 e 8 nos ostra respectivaente, os efeitos arginais e as elasticidades associadas a cada estrato. Tabela 7. Efeito arginal do estrato e efeito arginal de transição entre estratos de eficiência técnica dos unicípios cearense 3 Variável EM-4 T-3 T-2 T- EM-3 T-2 T- EM-2 T- VB/CA 0, , ,8870, , , , ,0690 0,26370 AT/AREA 4 NS NS - - NS - VB/VEIC 0,0003 0, ,0070 0,0860 0, ,0040 0,0059 0, ,00430 VB/MDO 0, , ,0030 0, , , ,0058 0, ,0007 EF.MED 6,00% ,0% ,40% - EM-4 efeito arginal no estrato 4; EM-3 efeito arginal no estrato 3; EM-2 efeito arginal no estrato 2; T-3 transição para o estrato 3; T-2 transição para o estrato 2; T- transição para o estrato e EF.MED eficiência édia do estrato. 3 As elasticidades de transição fora calculadas da seguinte aneira: subtraiu-se o valor de eficiência ínia do estrato superior (estrato 3 exeplo 0,25 do valor de eficiência édia do estrato inferior (estrato 4 exeplo 0,6 este resíduo é ultiplicado 00 e posteriorente, ultiplica-se o valor do efeito arginal da variável analisada (exeplo 0, obtendo-se assi, o efeito arginal édio necessário para inserir os unicípios no estrato 3 onde a eficiência ínia é 25%. 4 Não fora calculados seus coeficientes e virtude de não sere estatisticaente significativos. 0

11 Tabela 8. Elasticidade por estrato e elasticidade de transição entre estratos de eficiência técnica dos unicípios cearense Variável ε-4 εt-3 εt-2 εt- ε-3 εt-2 εt- ε-2 εt- VB/CA 0,6774 3,9000 7,000 37,7600 0,6665 7, ,7800 0,5269 3,000 AT/AREA NS NS - - NS - VB/VEIC 0,438 0,8300 3,3200 5,9300 0,73,2700 3,3700 0,04 35,0700 VB/MDO 0,758,000 2,5400 3,3800 0,085,800 2,3200 0, ,0400 ε-4 elasticidade do estrato 4; ε-3 elasticidade do estrato 3; ε-2 elasticidade do estrato 2; εt-3 elasticidade de transição para o estrato 3; εt-2 elasticidade de transição para o estrato 2; εt- elasticidade de transição para o estrato. A Tabela 7 ostra que a variável que possui aior ipacto e teros arginais para o estrato 4 é VB/CA, pois, para ua variação de ua unidade onetária a eficiência técnica varia e aproxiadaente 0,026 unidades de eficiência. ara todos os estratos verifica-se que esta variável é a que possui aior peso. ara haver ua transição entre os unicípios situados no estrato 4 para os estratos seguintes (3, 2 e o efeito arginal deveria ser respectivaente, 0,23; 0,88 e,53. Observe que à edida que o grupo de unicípios torna-se ais eficiente, o efeito arginal torna-se aior, evidenciando assi, as diferenças estruturais existentes entre eles. No caso do estrato 3, é nítido que os efeitos arginais de transição são inferiores aos do estrato 4. Ua transição do estrato 3 para os estratos superiores necessita de u efeito arginal de transição de 0,37 e 0,96 respectivaente para os grupos 2 e. Já e relação ao segundo estrato, a sua transição para o estrato dos ais eficientes requer que o efeito arginal da variável VB/CA sea de aproxiadaente 0,26. A interpretação para os deais efeitos arginais de transição é o eso. As elasticidades dos estratos e elasticidades de transição entre estratos converge co os resultados apresentados na Tabela 7, novaente, a variável que possui aior ipacto sobre o escore de eficiência é VB/CA. ara haver ua transição dos unicípios situados no estrato 4 para os estratos seguintes (3, 2 e as elasticidades do indicador de ipacto de capital sobre o valor da produção deveria ser respectivaente, 3,90, 7,0 e 37,76, ou sea, a cada variação e % sobre VB/CA deveria haver ua variação de 3,9% no eficiência técnica para o unicípio passar para o estrato 3, de 7,0% para o estrato 2 e 37,76% para o estrato. A análise para as deais variáveis é feita de fora siilar. 5. CONCLUSÃO De acordo co a classificação dos estrados constata-se que aproxiadaente 56% dos unicípios cearenses são considerados totalente ineficientes no setor agropecuário. A probabilidade édia de u unicípio receber essa classificação e de 40%. A partir dos valores dos coeficientes estiados para os deterinantes da eficiência agropecuária dos unicípios cearense, pode-se concluir que as políticas destinadas a esse setor deve ser diferenciadas de acordo co as especificidades dos estratos de eficiência nos quais os unicípios estão inseridos, observando quais fatores causa aior ipacto sobre a eficiência co o ganho de produtividade. Os efeitos arginais estiados indica que a assistência técnica e o cobate a pragas e doenças constitue-se fatores iportantes na elevação da probabilidade de obtenção de eficiência na agropecuária pelos unicípios e todos os estratos classificados, ou sea, e todo o Estado há ua grande lacuna no processo produtivo provocada pela ausência de assistência técnica rural.

12 As elasticidades de probabilidade leva-nos a concluir que a probabilidade de situar-se no estrato 3 responde co aior intensidade a variações nas variáveis explicativas, e que ganhos e produtividade de veículos te aior ipacto sobre a probabilidade do estrato 3. Já para a probabilidade do estrato 4 o aior ipacto redutor é sentido pela elevação da produtividade da ão-de-obra, o que indica ser esse fator o de enor produtividade nos unicípios desse estrato. E relação aos efeitos arginais e elasticidades de transição verifica-se que a variável que possui aior relevância para a condução de políticas públicas é a utilização de investientos e financiaento no setor agropecuário no estado do Ceará. No entanto, é necessário destacar que o indicador de ecanização agrícola (VB/VEIC tabé desponta co grande significância para a transição entre estrato. Co isso, é possível diagnosticar que o processo para tornar a produção agrícola deste estado ais eficiente passa necessariaente pela aior disponibilidade de recursos disponíveis para a capitalização do produtor be coo a de odernização agrícola. 6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CHARNES, A., COOER, W.W., RHODES, E. Measuring the efficiency of decision aking units. European Journal of Operational Research, v. 2, p , 978. CHARNES, A., COOER, W.W., LEWIN, A.Y., SEIFORD, L.M. Data envelopent analysis: theory, ethodology, and application. Dordrecht: Kluwer Acadeic, 994. COELLI, T.J., RAO,., BATTESE, G.E. An introduction to efficiency and productivity analysis. Dordrecht: Kluwer Acadeic, 998. ESTELLITA LINS, M.., MEZA, L.A. Análise envoltória de dados e perspectivas de \integração no abiente de apoio à toada de decisão. Rio de Janeiro: COE/UFRJ, FARRELL, M.J. The easureent of productive efficiency. Journal of the Royal Statistical Society, v. 20, p , 957. FERREIRA, M. de O. Cresciento e transforações estruturais da agropecuária cearense. (Dissertação de estrado e Econoia Rural - DER/UFC, Fortaleza-CE, p. GREENE, W.H. Econoetric analysis. 3.ed. New Jersey: rentice - Hall, p. KHAN, A. S., MOURA, A. C. F., SILVA, L. M. R., et alli. Assistência técnica, produtiviade diferencial e benefícios sociais no Estado do Ceará. In: XXXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, Foz do Iguaçu-999. ANAIS... Foz do Iguaçu: 999. p LEITE,. S. Ruo ao desenvolviento rural no Ceará - 999/2002. Fortaleza: 97 p., 999. MARINHO, E., CARVALHO, R. M. Coparações interregionais da produtividade Total, variação de eficiência técnica e variação tecnológica da agricultura brasileira a 996. Anais. Fortaleza: Banco do Nordeste, SILVA, J. L. M. da. A eficiência técnica na produção de uva e anga na região do Vale do São Francisco: ua aplicação de funções de fronteira de produção. In: XL CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, asso Fundo ANAIS... asso Fundo: 999. CD-ROM. 2

13 SILVA, R. G. e FERREIRA JR.S., Fronteira de Eficiência Técnica Estocástica: Ua análise coparativa entre Acre e Rondônia In: XL CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, asso Fundo ANAIS... asso Fundo: CD-ROM. SCHMIDT,. e STRAUSS, R. The prediction of occupation using ultiple logit odels, International econoics review, Vol. 6, N 2, June,

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