ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO VOLUME DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NORTE MATO-GROSSENSE NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XX PARA O SÉCULO XXI.

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1 ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO VOLUME DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NORTE MATO-GROSSENSE NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XX PARA O SÉCULO XXI. c.endes@uol.co.br APRESENTACAO ORAL-Evolução e estrutura da agropecuária no Brasil MARCOS TERTULIANO DE FRANÇA 1 ; CARLOS MAGNO MENDES 2. 1.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO-UNEMAT, CUIABÁ - MT - BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT, CUIABÁ - MT - BRASIL. ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO VOLUME DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NORTE MATO-GROSSENSE NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XX PARA O SÉCULO XXI. Grupo de pesquisa: Evolução e estrutura da Agropecuária no Brasil RESUMO: Esta pesquisa teve coo objetivo analisar a expansão ocorrida no cresciento do volue da produção agrícola, na região norte ato-grossense no período de 1980 a A etodologia baseou-se no odelo shift-share. Os resultados deonstrara que o volue da produção agrícola cresceu co as culturas voltadas para exportação, na qual, tivera apoio dos fatores produtivos odernos que influenciara na expansão da produção na região norte ato-grossense. O papel da lei Kandir e tabé o prograa Moderfrota dera apoio ao cresciento, principalente, no cultivo da soja que juntaente co o ilho fora as culturas co aior cresciento no volue da produção. Conclui-se que o auento do volue da produção agrícola na região norte ato-grossense foi resultado da coposição dos efeitos: área, rendiento e localização geográfica. Os dois prieiros efeitos fora os ais expressivos. Assi, tais efeitos acarretara u auento do sistea produtivo, elhorando a econoia agrícola regional e ipactando outros setores que tabé alavancara a econoia do Estado. Palavras-chave: cresciento agrícola, odelo shift-share, cultura de exportação. Analyze of the growth of the volue of the agricultural production in the region north ato-grossense in the transition fro century XX to century XXI. ABSTRAT: This present research was had as objective to analyze the expansion occurred in the growth of the volue of agricultural production, in the region north ato-grossense fro 1980 to The ethodology was based on the odel shift-share. The results had deonstrated that the volue of the agricultural production grew with the cultures directed toward exportation, in which, had support of the odern productive factors that influenced in the expansion of the production in the region north ato-grossense. The paper of the law Kandir and the Maderfrota progra had also given support to the growth, ainly, in the culture of the soy that with the aize had together been the cultures with bigger growth by volue of the production. One Conclude that the increase of the volue 1

2 of agricultural production in the region north ato-grossense was resulted of the coposition of effect: area, incoe and geographic location. The two first effects had been ost expressive. Thus, these effects had caused an increase of the productive syste, iproving the region of agricultural econoy end ipacting others sectors that also increase State econoy. Key words: agricultural growth, shift-share odel, crops for exportation JEL classification: Q16, O18 1 INTRODUÇÃO Co o enfoque voltado para a Revolução Verde a partir da década de 60 as condições de elhoria na oferta de produtos agrícolas levara a auento que solucionou a questão da deanda undial por alientos, ua vez que o cresciento da população avançava pós-segunda guerra undial. (ABRAMOVAY,1996) A política brasileira a partir da segunda etade da década de 60 estava voltada para o cresciento do país e pautava pelo auento das exportações que tinha na produção agrícola coo u dos cainhos para a realização dessa proposta (SILVA, 1998). Visando o auento da oferta de alientos e atéria-pria diante do cresciento e expansão das cidades, o governo brasileiro lançou no final de 1969 ua nova Política Agrícola que possibilitaria atender o ercado interno ais tabé fazer frente ao desafio de auentar as exportações na busca de superávit. Co ua nova organização da política agrícola a partir dos anos de 70, a agricultura brasileira teve apresentado significativo auento no volue de produção e esses auentos na produção, e períodos distintos, se dera, ora via auento da área cultivada, ora via elevação da produtividade (ALVES, 1984). Segundo Aleida (2003), o auento da área cultivada se deu principalente pela conquista dos cerrados a partir da década de 70, e o auento da produtividade ocorreu pela criação dos centros de pesquisa agrícola ainda na década de 70, tornando a agricultura brasileira ais copetitiva. As udanças ocorridas na produção agrícola, co a expansão acelerada no cultivo de deterinados produtos voltados à exportação, expandiu-se para a região centro-oeste e passou a ser cultivado levando a udança na ocupação territorial e populacional (ABREU, 2001). Nesse contexto, as condições de topografia plana e o clia peritira o cresciento da atividade agrícola e ocupação do Estado de Mato Grosso que consolidou sua econoia no setor do agronegócio. A partir da década de 1980, a agricultura do Estado passou por u processo arcante de cresciento na produção, co a expansão da área cultivada que avançara sobre áreas do cerrado (CUNHA, 2008). Segundo Pereira (2007) a ipleentação que passou a ocorrer no processo produtivo agrícola foi devido à incorporação de fronteiras agrícolas, cuja função, era ua produção de excedentes voltados ao consuo alientar interno e à exportação. Nesse cenário, o Norte Mato-grossense se encontrou coo a região co grande potencial de produção que contou co fundaental apoio de capital das trades, prevalecendo até os dias de atuais. 2

3 No final do Século XX e início do XXI, a atividade agrícola ve antendo seu dinaiso, e razão, do auento da deanda undial por alientos e fibras acopanhado pela estabilização da econoia brasileira e pelo auento dos investientos na região. Alé disso, soa-se a esses fatos a busca, por parte do Estado, da aplicação de Políticas que elhore as condições de infra-estrutura e de eio abiente de fora a fazer u cresciento sustentável. Diante desse conjunto de eventos, é esperado que o volue da produção agrícola da região Norte ato-grossense tenha sofrido grandes expansões no período, cuja análise desse cresciento é o principal objetivo da realização deste estudo. Assi, o objetivo deste trabalho é analisar a coposição do volue da produção agrícola da região Norte atogrossense, no período de 1980 a 2007, buscando copreender o cresciento agrícola. Busca-se descrever o cresciento, procurando interpretá-los à luz do uso e udanças dos fatores produtivos, das políticas agrícolas e do ercado externo, inferindo o efeito desse cresciento sobre a econoia agrícola regional. 2 METODOLOGIA Na análise das coposições no cresciento da produção agrícola, pretende-se epregar o odelo shift-share, na fora proposta por Igreja (1987), e readaptada o seu uso por Yokoyaa et. al.(1989). Esta etodologia perite descrever as fontes de cresciento da produção ediante a decoposição deste cresciento e: efeito área, efeito rendiento e efeito localização geográfica. O efeito área decorre das udanças na produção provenientes de alterações na área cultivada; O efeito rendiento advé de variações na produção decorrentes de variações na produtividade e o efeito localização geográfica se origina na alteração da produção agrícola advinda da udança na localização das culturas. Alé disso, o efeito área pode ser decoposto nos efeitos escala e substituição, a partir dos quais se pode identificar e que edida a variação no volue produzido na área ocupada co cada produto se deve à alteração na área total ou devido à substituição de ua atividade por outra. 2.1 DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO NA REGIÃO NORTE MATO-GROSSENSE Considerando-se u estudo envolvendo j culturas e i icrorregiões de ua dada região, a produção total do j-ésio produto (total da região), no instante inicial da análise, t=0, é dada por: Qj0 = Aij 0Rij 0 = λ ij0 Aj R 0 ij0 i= 1 i= 1 (01) E que: Q j = é a quantidade produzida da j-ésia cultura na região norte ato-grossense, e que j = 1,2,3...n; A ji = representa a área total cultivada co a j-ésia cultura, na i-ésia icrorregião, sendo i=1,2,3...; A j = é a área total cultivada co a j-ésia cultura na região norte ato-grossense; 3

4 R ji = é o rendiento da j-ésia cultura, na i-ésia icrorregião; λ jit = é a proporção da área total cultivada co a j-ésia cultura na i-ésia icrorregião, (A jit/ A jt) ; De odo seelhante, a produção total do j-ésio produto, no tepo final t=t, é dada por: Q = Ai Ri = λ i A Ri i= 1 i= 1 (02) Supondo que apenas a área total do produto se odificasse entre os instantes t=0 e t=t, a produção total de j neste últio período seria obtida por: A Q = λ ij 0 A Rij0 i= 1 (03) Se, alé da área total ocupada co o produto j, tabé o rendiento se alterasse e cada icrorregião, a produção final seria: A, R Q = λ ij 0 A Ri i = 1 (04) Finalente, se a distribuição geográfica da área cultivada (λ ij ) tabé sofresse odificação, resulta que a produção total seria obtida por: A, R,λ Q = λ i A Ri = Q i= 1 (05) A udança total observada na produção do j-ésio produto, no intervalo de tepo copreendido entre os períodos t=0 e t=t, será: Q Q = λ A R λ A R j0 i i ij 0 i= 1 i= 1 ou, escrito de outra fora: A A, R A A, R Q Q = ( Q Q ) + ( Q Q ) + ( Q Q ) j0 j0 e que: ij0 Q Q = var iação total na produção do j ésio produto entre o período t = e t = T; (06) (07) j0 0 A Q Q = efeito área j0 ; A, R A Q Q = efeito ren di ento; jt A, R Q Q = efeito localização geográfica Pela observação das equações (04) e (05), pode-se constatar que o efeito localização geográfica (ELG) é dado por: ELG = λ A R λ A R = A ( λ R λ R ) i i ij0 i i i i= 1 i= 1 i= 1 i= 1 ij0 i (08) 4

5 Ua vez que a expressão no interior dos parênteses consiste e ua diferença entre duas édias ponderadas dos rendientos, no tepo T, do produto j, no unicípio i (R i ), cujos pesos são as respectivas participações geográficas do produto (λ ijt ), resulta que o efeito localização geográfica será positivo quando se verificar u auento na participação do produto nos unicípio e que ele apresenta o aior rendiento no período T. No intento de apresentar os resultados dos diversos efeitos explicativos na fora de taxas anuais de cresciento, utiliza-se a etodologia proposta por Igreja (1987), citado por Yokoyaa et. al. (1989). Assi, toando a expressão (07) e ultiplicando-a pela expressão abaixo: 1 ( Q Q ) j0 te-se: A A, R A A, R ( Q Qj0 ) ( Q Q ) ( Q Q ) 1 = + + ( Q Qj0 ) ( Q Qj0) ( Q Qj 0) (09) Multiplicando abos os lados da identidade (09) pela taxa anual édia de variação na produção da j-ésia cultura (r), obté-se: A A, R A A, R ( Q Qj0) r Q Q r ( Q Q ) ( Q Q ) = + r + r ( j0) ( Q Q j0 ) ( Q Q j0 ) (10) e que r é a taxa anual édia de variação na produção do j-ésio produto, e percentage ao ano, e cuja expressão é a seguinte: Q r = ( T 1) 100 Q j0 (11) Retoando a equação (10), observa-se que a taxa anual de variação na produção de j é coposta dos seguintes efeitos: A ( Q Qj 0) r = efeito área ( EA ), exp resso e percentage de cresciento do j ésio produto ao ano ; ( Q Q ) j0 A, R A ( Q Q ) r = efeito ren di ento( ER), exp resso e percentage ao ano; ( Q Q ) j0 A, R ( Q Q ) r = efeito localização geográfica( ELG), exp resso e percentage ao ano. ( Q Q ) j0 2.2 DECOMPOSIÇÃO DO EFEITO ÁREA EM EFEITOS ESCALA E SUBSTITUIÇÃO Para a análise das alterações na coposição da área cultivada na região norte de Mato Grosso, utilizou-se a etodologia adotada por Zockun (1978), cujo odelo já foi epregado por Goes et. al. (1991) e Martins e Massola (1995). O odelo parte do pressuposto que a variação de ua área cultivada pode ser decoposta e dois efeitos: 5

6 Efeito escala: baseia-se na odificação do taanho do sistea de produção 1 ; e Efeito substituição: considera as alterações na participação relativa da área de cada atividade dentro do sistea. A variação da área total ocupada por u produto j qualquer, ocorrida no intervalo de tepo copreendido entre t=0 e t=t, pode ser representada pela expressão: A - A j0 (12) a qual, por sua vez, pode ser escrita de outra fora, do que resulta na decoposição do efeito área e dois efeitos: A -A j0 = (γa j0 - A j0 )+(A -γa j0 ) (13) E que: (γa j0 - A j0 ) = Efeito escala, expresso e hectares; (A -γa j0 ) = Efeito substituição, expresso e hectares. E (13), γ é o coeficiente que ede a odificação na área total cultivada (AT) co todos os produtos considerados na análise (diensão do sistea) entre o período inicial (t=0) e final (t=t), sendo ele obtido por: γ = AT T /AT 0 (14) Ua vez que no sistea de produção soente se verifica o efeito escala, a soa dos efeitos substituição deve ser nula, ou seja: n j= 1 (A γa j 0 ) = Variáveis e Fontes dos dados Na especificação do odelo para o trabalho, os dados epregados são provenientes de fontes secundárias extraídas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O período de estudo copreende os anos de 1980 até o ano de A análise dos dados centraliza-se no período quinquenal de 1980, 1985, 1990, 1995, 2000, 2005 e tabé e 2007, que são períodos que possibilitara ua elhor observação das udanças do cresciento agrícola. Os levantaentos das variáveis copreende: área da quantidade cultivada, rendiento ou produtividade. Entretanto, as inforações para a área cultivada, relativas aos anos de 1980 e 1985, são representadas pelos dados de área colhida. Ainda para esse período, os dados para rendiento ou produtividade fora extraídos da razão entre a quantidade produzida e a área colhida. A fora de definir a representação dos dados acia ocorreu devido à falta desses dados para esse período pretendido, que não era dispostos pelo IBGE. As culturas envolvidas no estudo são teporárias 2 retratadas pelas culturas consideradas doésticas, arroz e feijão, até as culturas de exportação soja, algodão e o 1 O sistea de produção é definido coo a área total ocupada co as culturas estudadas. (15) 2 As culturas teporárias são culturas co plantio de curta duração, enor que u ano, que necessita geralente de u novo plantio após cada colheita. (IBGE, 1980). 6

7 ilho que se efetivara a partir dos anos 90 na busca pela copetitividade existente por área agricultável no processo de toada de decisão do produtor. Assi, a iportância relativa da escolha dessas culturas é que as esas se apresenta co grande participação na área total cultivada. 4 DISCUSSÃO DE RESULTADOS 4.1 A EXPANSÃO E SUBSTITUIÇÃO DE CULTURAS A análise das udanças na área co as principais culturas fora descritas separadaente para o período de 1980 a 2007 e divididas e subperíodos que copreende a , , , , e Os dados da Tabela 1, que retrata o período de 1980 a 1985, aponta que a cultura do arroz apresentou o aior ganhou no efeito escala e consequenteente gerou a expansão do sistea produtivo. Apesar do cresciento, o arroz, sofreu perdas na área co o efeito substituição, e proporção superior ao da área increenta, levando a ua variação final negativa. O reflexo das substituições aponta que ais de 98% das áreas incorporadas nesse período fora para o cultivo da soja retratando a iportância que a soja apresentava nos interesses dos agricultores. As culturas do ilho e algodão incorporara juntos 1,56% das culturas que perdera terras, tendo o auento da produção, principalente do ilho, ocorrido pelo auento no efeito escala. Já o algodão teve u efeito escala nulo, sendo a aferição de sua partição no sistea produtivo, feita apenas por estiativa via efeito substituição. Tabela 1 Decoposição do efeito área (ha) e efeitos escala e substituição na região norte ato-grossense, no subperíodo de 1980 a Culturas Variação Total Escala Substituição % Algodão 552,00 0,00 552,00 0,21 Arroz , , ,67-96,50 Feijão 391, , ,03-3,50 Milho 23093, , ,69 1,35 Soja , ,02 98,44 Total ,00 0,00 0,00 Na Tabela 1 observa-se entre as culturas do arroz e da soja ua relação inversa entre elas na ocupação de áreas cultivadas. Na verdade, diante do contexto da econoia agrícola regional, o arroz foi a cultura utilizada coo ecaniso para aansar terras, preparando assi o solo para a entrada da cultura da soja e isso foi se expandindo no processo agrícola. Na Tabela 2 encontra-se a decoposição da variação da área para o subperíodo de Na continuidade, o sistea produtivo continuou auentando e atingindo ua 7

8 proporção ais que o dobro co sua variação de área, quando coparado co o subperíodo anterior, chegando a ha, ipulsionada pela soja. Tabela 2 Decoposição do efeito área (ha) e efeitos escala e substituição na região norte ato-grossense, no subperíodo de 1985 a Culturas Variação Total Escala Substituição % Algodão 17360,00 661, ,18 10,25 Arroz 20371, , ,39-100,00 Feijão 19202, , ,97 4,09 Milho 60615, , ,72 5,15 Soja , , ,52 80,51 Total , ,00 0,00 0,00 O destaque nesta Tabela 2 é que o arroz foi a única cultura que, co efeito substituição, sofreu perda de área, enquanto as deais recebera, estando a soja coo a grande ganhadora. O algodão apresenta-se coo a segunda cultura co grande ganho de área co o efeito substituição, pois quando coparado co o período anterior, apresentou u cresciento da orde de ais de 10%. A participação do arroz coo eleento de ipacto no auento do sistea produtivo pelo efeito escala, perdeu o lugar para a soja. Contudo, a soja chegou ao coeço de 1990 co u grande auento, representando ais de 55% do total de novas terras acrescentadas na produção e consequenteente consolidando o estado de Mato Grosso e e destaque a região norte ato-grossense coo nova fronteira agrícola brasileira. O auento já na década de 1980 no sistea produtivo diante do efeito área já sinalizava o auento no desataento para entrada de ua nova fronteira agrícola. O cultivo do arroz juntaente co a pecuária bovina adentrava prieiro para só depois as culturas de exportações ais rentáveis se instalare. Na Tabela 3, percebe-se que a incorporação de novas áreas pelo efeito escala auentou 35,60% e relação ao período anterior. Nesse período, a soja assuiu o lugar da cultura do arroz coo a que ais incorporou área via efeito escala, totalizando ais de 68%. Ainda assi, a soja anteve o aior índice de incorporação via efeito substituição 8

9 que foi de ais de 84%. Diante disso, no subperíodo de 1990 a 1995, a aior variação total co área foi para a cultura da soja co ais de 77%. Tabela 3 Decoposição do efeito área (ha) e efeitos escala e substituição na região norte ato-grossense, no subperíodo de 1990 a Culturas Variação Total Escala Substituição % Algodão 525, , ,15-15,03 Arroz 87972, , ,98-47,38 Feijão -9880, , ,76-37,59 Milho 90291, , ,02 15,68 Soja , , ,87 84,32 Total , ,00 0,00 0,00 As novas expansões de áreas para o cresciento do plantio da soja passara a ser incorporadas das áreas advindas de pastagens. Co a expansão rápida da soja, as áreas co pastagens apresentara elhores condições para preparo e correção do solo. Assi, a incorporação de terras ficava pronta para ser utilizada no processo de cultivo. O algodão, que apresentou sua área e expansão no processo produtivo, teve ais de 15% de área perdida no subperíodo de pelo efeito substituição. Apesar da redução, o algodão ainda obteve ua variação total positiva e função de ter auentado o ganho co o efeito escala. O ilho, ao contrário ao algodão, obteve u ganho de ais de 15% no efeito substituição, antendo-se coo a segunda cultura cuja variação total de área ais cresceu. No contexto da Tabela 4, há ua grande udança na linha das culturas que estão perdendo e recebendo áreas. A soja, até então grande absorvedora de área, perdeu neste subperíodo no efeito substituição 94,08% da área, principalente para o arroz e o algodão. No caso do algodão, esta cultura deu u salto uito grande e relação ao subperíodo anterior, passando de u valor negativo de 15,03% para u valor positivo de 35,62% no auento de área via efeito substituição. A cultura do arroz, que esteve nos períodos anteriores perdendo áreas via efeito substituição, inverteu essa situação, e incorporou quase 60% de área. O feijão foi a única 9

10 cultura que na variação total da área sofreu perdas, influenciada pela redução que teve no efeito substituição. A observação e destaque na Tabela 4, é que apesar da soja ter sofrido perdas na área via efeito substituição, ela anteve sua grande participação no efeito escala e ais de 72%. Nesse contexto, a expansão da soja via efeito escala peritiu a apliação do sistea de produção que foi superior a u ilhão de ha. Tabela 4 Decoposição do efeito área (ha) e efeitos escala e substituição na região norte ato-grossense, no subperíodo de 1995 a Culturas Variação Total Escala Substituição % Algodão 88936, , ,61 35,62 Arroz , , ,03 59,74 Feijão -1738, , ,08-5,92 Milho , , ,80 4,65 Soja , , ,35-94,08 Total , ,00 0,00 0,00 A substituição e incorporação de área no período de 1995 a 2000 tê suas explicações relacionadas co a Lei Kandir e 1996, que isentou a soja e os seus derivados de cargas taxativas para exportação, o que levou a abertura de novas áreas e assi toda ua alteração no efeito área. O prograa Moderfrota do governo federal iniciado e 2000 de acordo co Ferreira Filho & Felipe (2007) viabilizou tabé a incorporação ecânica coo insuo que responde pela apliação da área via efeito escala, coo destacado no subperíodo Na Tabela 5, verifica-se que as culturas da soja e do ilho auentara sua área no processo produtivo co ganho de área via efeitos escala e substituição. Todavia, coo nos períodos anteriores, a soja continuou a apresentar aior ganho no efeito escala superior a 1,8 ilhões de hectares. Assi, a soja contribuiu para que o sistea produtivo no subperíodo de 2000 a 2005 crescesse superando a orde de ais de 2,7 ilhões de hectares. De acordo co a Tabela 5, todas as culturas selecionadas tivera cresciento no efeito escala superior ao período anterior, co destaque para a cultura do algodão. Observa-se que o algodão apresentou o aior cresciento dentre as culturas co ais de 916%, apesar de sofrer queda negativa de 1,50% no efeito substituição. 10

11 Tabela 5 Decoposição do efeito área (ha) e efeitos escala e substituição na região norte ato-grossense, no subperíodo de 2000 a Culturas Variação Total Escala Substituição % Algodão 99728, , ,83-1,50 Arroz 73114, , ,45-97,04 Feijão 10961, , ,92-1,46 Milho , , ,86 30,83 Soja , , ,34 69,17 Total , ,00 0,00 0,00 Na Tabela 6 é apresentado o últio subperíodo de 2005 a 2007 da decoposição da variação da área e estudo, que é u espaço curto de tepo. Percebe-se o fato interessante de que ocorreu ua redução na área, co efeito escala, e todas as culturas selecionadas na região norte ato-grossense. No fechaento do subperíodo de 2005 a 2007, o sistea produtivo apresentou resultado negativo na variação da área total co redução de hectares. Essa redução foi proporcionada principalente pela queda na cultura da soja que te sido a grande representante na produção agrícola na região norte ato-grossense. Todas as culturas no efeito escala tivera perdas, sendo que a soja foi à aior e representou quase 71% das perdas. Tabela 6 Decoposição do efeito área (ha) e efeitos escala e substituição na região norte ato-grossense, no subperíodo de 2005 a Culturas Variação Total Escala Substituição % Algodão 62585, , ,81 13,70 Arroz , , ,51-64,72 Feijão , , ,93-1,27 Milho , , ,39 86,30 Soja , , ,76-34,01 Total , ,00 0,00 0,00 Verifica-se na Tabela 6 que as culturas que ganhara áreas no efeito substituição fora algodão co ais de 13% e o ilho coo a grande incorporadora co ais de 80%. Diante disso, as culturas do algodão e do ilho fora às únicas que obtivera ua variação total de área positiva. Esse cenário apresentado na tabela 6 deixou uitas áreas agrícolas ociosas, principalente co o cultivo da soja. 11

12 A Tabela 7 ostra a variação total de cada cultura selecionada, assi coo o resultado de sua decoposição entre os efeitos escala e substituição para o período de 1980 a 2007, e que houve na região norte ato-grossense ua variação positiva no efeito escala, apontando u auento no sistea produtivo e consequenteente ua incorporação da orde de ,00 ha e novas áreas co as culturas selecionadas. Tabela 7 Decoposição do efeito área (ha) e efeitos escala e substituição na região norte ato-grossense, no período de 1980 a Culturas Variação Total Escala Substituição % Algodão ,00 0, ,00 6,04 Arroz , , ,01-95,61 Feijão 8873, , ,37-4,39 Milho , , ,08 17,50 Soja , , ,30 76,46 Total , ,00 0,00 0,00 Segundo ainda a Tabela 7, no período de 1980 a 2007, a cultura do arroz apresentase coo a que ais ganhou área diante do efeito escala, poré, no efeito substituição, a cultura foi tabé a que ais cedeu área. O arroz e o feijão, culturas doésticas, fora as que cedera áreas para as outras culturas, na qual, dos ais de 95% de área cedida pelo arroz à soja foi a que recebeu a aior parcela co 76,46% acopanhada do ilho e 17,50% e pelo algodão co 6,04% da área substituída. O algodão foi a única cultura que teve efeito escala zero. Tal fato é evidenciado pela falta de dados e 1980, e que sua área cultivada foi estiada soente e função do efeito substituição, não sendo possível aferir a iportância do efeito escala. Na análise final da variação total das culturas, por ais que houve cresciento do sistea produtivo, o arroz e o feijão fora às culturas que perdera área e função do efeito substituição, cedendo grande parte de sua área para a soja e o algodão, culturas ais rentáveis. Naturalente que a apliação da área cultivada teve vínculo co a incorporação da área co pastagens liberando ais terras para cultivos. 12

13 4.2 CRESCIMENTO NO VOLUME DA PRODUÇÃO NA REGIÃO NORTE MATO-GROSSENSE Neste ite, busca-se analisar os ecanisos de coposição do cresciento do volue da produção agrícola no norte ato-grossense de 1980 a 2007 via efeitos áreas, rendiento e localização geográfica. De acordo co a Tabela 8, a decoposição para a cultura do algodão é nula para os efeitos área e rendiento e de -100% para o efeito localização geográfica. Esse fato representou a não existência de dados registrados para o algodão para o prieiro subperíodo de 1980 a 1985 e, consequenteente, não possibilitou análise dos resultados ais apurados. Tabela 8 Decoposição da taxa de cresciento da produção e seus resultados (%) das culturas selecionadas na região norte ato-grossense, no subperíodo de 1980 a Culturas Taxa de Cresciento Área Rendiento Loc. Geográfica Algodão * -100,00 0,00 0,00-100,00 Arroz 1,67-5,14 6,54 0,27 Feijão 7,65 0,67 7,39-0,40 Milho 23,12 14,26 8,35 0,51 Soja 262,08 192,84 55,05 14,18 OBS *= não houve dados para a área cultivada co algodão e 1980 e isso dificultou a estiação dos efeitos Para a cultura da soja, a evolução da taxa de cresciento representou ais de 262% ao ano, beneficiada pelo cresciento do rendiento, da localização geográfica e, principalente, pelo auento da área e 192,84% ao ano. Observa-se ainda que a soja juntaente co o ilho fora as únicas culturas que tivera cresciento da produção proporcionado de fora positiva pelos três tipos de efeitos. Para a cultura do arroz, cujo efeito área foi o único que apresentou resultado negativo, anteve taxas de cresciento positivas, sustentadas pelo cresciento na produtividade. Para a década de 80, de acordo co Lucena e Souza (2008) a política agrícola brasileira apresentava-se co restrições na oferta de crédito rural, na qual, a política de garantia de preços ínios tornou-se ua poderosa alavanca que peritiu a expansão e desenvolviento da agricultura brasileira. 13

14 Os resultados da decoposição da taxa de cresciento apresentados na Tabela 9 aponta o algodão coo a cultura que teve a aior taxa de cresciento, ainda que tivesse u efeito rendiento negativo. Na realidade, o rendiento negativo reflete a característica inicial de iplantação da cultura, que até então era considera nova no cultivo. Na realidade, o rendiento negativo reflete a característica inicial das safras e áreas novas ocupadas co a cultura, que fazia o ecaniso de aansar a terra para as culturas ais rentáveis. O arroz, que já teve u cresciento baixo no subperíodo anterior, neste novo oento a situação não foi satisfatória, pois apresentou ua taxa de cresciento negativa proporcionada pela baixa produtividade. Esse resultado é u fator indicativo de que as novas áreas ocupadas pelo arroz apresentara baixos rendientos. O feijão co ua atuação não uito diferente do arroz, na abertura de áreas, apresentou a aior perda co rendiento, de -13,67% ao ano, e foi a segunda cultura a auentar sua produção via efeito localização geográfica. Ainda na Tabela 9, a cultura do ilho obteve a segunda aior taxa de cresciento, 23,26%, e foi à única cultura que apresentou resultado positivo nos três efeitos. Tabela 9 Decoposição da taxa de cresciento da produção e seus resultados (%) das culturas selecionadas na região norte ato-grossense, no subperíodo de 1985 a Culturas Taxa de Cresciento Área Rendiento Loc. Geográfica Algodão 102,65 97,31-2,91 8,25 Arroz -1,06 2,72-3,70-0,08 Feijão 18,17 25,59-13,67 6,25 Milho 23,26 17,54 1,88 3,84 Soja 22,69 21,71 1,33-0,35 Apesar da situação da econoia brasileira na década de 80, os planos do governo iniciados para fazer frente ao cresciento e a recuperação da balança coercial, viabilizou as exportações que se fizera participativos nos produtos agrícolas, possibilitando que seus reflexos ocorresse no contexto do cresciento de grãos na região norte atogrossense. Abordando a Tabela 10, observa-se que o algodão voltou a oscilar de aneira uito rápida adentrando a ua taxa de cresciento negativa, seguida pelo feijão. A queda na produção do algodão foi otivada pela redução na produtividade de 3,71% ao ano, ao passo que o feijão sofreu perda na área que chegou a 6,90% ao ano. Tabela 10 Decoposição da taxa de cresciento da produção e seus resultados (%) das culturas selecionadas na região norte ato-grossense, no subperíodo de 1990 a

15 Culturas Taxa de Cresciento Área Rendiento Loc. Geográfica Algodão -2,14 0,61-3,71 0,96 Arroz 16,86 7,26 9,16 0,44 Feijão -1,77-6,90 2,97 2,16 Milho 17,64 12,20 5,73-0,29 Soja 18,43 11,65 6,73 0,05 Nas outras culturas, constatou-se u auento positivo no volue da produção, beneficiado principalente pelo cresciento nas áreas. O arroz apresentou o aior cresciento de rendiento, co 9,16%, que contribuiu para a sua expansão. Na Tabela 11, o subperíodo de retratou ua taxa de cresciento positiva para todas as culturas. No caso do algodão, observa-se u grande auento na produção, de 76,92% ao ano, que cresceu e função, principalente, do efeito localização geográfica. Isso deonstra que as regiões e que essa cultura se expandiu obtivera ganho de produtividade. A produção do feijão apresentou cresciento no período, decorrente do rendiento de 6,70% ao ano, que predoinou sobre as quedas negativas no efeito área, de 1,59%, e no efeito localização geográficas, de 0,15%. Para a cultura da soja e do ilho, percebe-se que ocorreu queda na taxa de cresciento se coparado co o subperíodo anterior, no qual o ilho sofreu ua queda brusca chegando a u rendiento de 1,61%. A pesar do avanço da soja e novas áreas, o cresciento do volue da produção não teve tido ua boa participação por conta da produtividade, ua vez que isso ocorre e prazos de 3 a 4 anos. Tabela 11 Decoposição da taxa de cresciento da produção e seus resultados (%) das culturas selecionadas na região norte ato-grossense, no subperíodo de 1995 a Culturas Taxa de Cresciento Área Rendiento Loc. Geográfica Algodão 76,92 22,72 17,37 36,83 Arroz 24,47 13,22 10,57 0,68 Feijão 4,96-1,59 6,70-0,15 Milho 11,66 9,88 1,61 0,17 Soja 12,15 6,45 5,68 0,02 Na década de 1990 a política agrícola apresentou redução dos créditos agrícolas o que levou os produtores a contar co o apoio que passou a existir no Estado de Mato Grosso das trades. De acordo co Lucena e Souza (2008), na safra de 1994/95 houve queda dos preços externos dos produtos agrícolas que juntaente co a política de abertura às iportações, acabara frustrando a safra daquele ano, devido à prioridade do 15

16 Governo e assegurar a estabilidade econôica. Esses fatos afetara a confiança dos produtores da região norte ato-grossense, pois, de acordo co a tabela 11 percebe-se a queda na taxa de cresciento do ilho e da soja se coparado co o período anterior. A continuidade na taxa de cresciento positiva de todas as culturas voltou a ocorrer para o subperíodo de , sendo o feijão a cultura que teve o aior auento na produção. Esse auento predoinou pela grande participação do efeito localização geográfica que apresentou o aior nível de produção, de 13,29% ao ano. Tabela 12 Decoposição da taxa de cresciento da produção e seus resultados (%) das culturas selecionadas na região norte ato-grossense, no subperíodo de 2000 a Culturas Taxa de Cresciento Área Rendiento Loc. Geográfica Algodão 11,16 14,87-4,12 0,42 Arroz 2,59 2,56-0,27 0,30 Feijão 25,78 7,29 5,20 13,29 Milho 24,97 17,87 7,01 0,09 Soja 17,18 16,74 0,86-0,42 A soja e o ilho fora as culturas que tivera os aiores auentos de produção via efeito área. Entretanto, verifica-se no contexto do rendiento que a soja teve ua participação enor, de 0,86% ao ano, contra ua participação do ilho da orde de 7,01% ao ano. A coodity soja no coeço de ano 2000 passou a ter u preço atrativo no ercado externo que perdurou até o coeço do segundo seestre de 2004, o que naturalente pelas forças do ercado levou ao auento de áreas utilizadas co tal cultivo. Percebe-se ainda na Tabela12 que a taxa de cresciento para o algodão e o arroz ocorreu pelo efeito área, que suplantou o efeito rendiento negativo. Segundo Brandão et. al. (2005), o preço internacional da soja anteve-se baixo ou e queda entre 1998 e 2001, pois soente a partir de 2002 esse preço iniciou ua arrancada, e u ciclo de alta que assuiu seu pico no prieiro seestre de 2004 e depois despencou no segundo seestre de Esse contexto da oscilação do preço da soja é observado na oscilação do volue de produção da esa na sequência das tabelas 11, 12 e

17 Na Tabela 13, visualiza-se que soente o algodão e o ilho tivera resultados positivos na taxa de cresciento da produção, contra ua situação toda negativa para as outras culturas. O ilho obteve a aior taxa de cresciento, de 31,98%, conteplado pelo ganho positivo e todos os efeitos. Poré, o efeito área predoinou co a aior parcela na produção, de 24,40% ao ano. Tabela 13 Decoposição da taxa de cresciento da produção e seus resultados (%) das culturas selecionadas na região norte ato-grossense, no subperíodo de 2005 a Culturas Taxa de Cresciento Área Rendiento Loc. Geográfica Algodão 23,33 13,53 9,87-0,08 Arroz -46,16-46,13 0,51-0,54 Feijão -20,29-19,31-3,38 2,39 Milho 31,98 24,40 6,96 0,61 Soja -7,72-7,22-0,54 0,03. A grande alteração que se observa na tabela 13 te relação co a situação de queda no preço da soja que levou a queda no cultivo dessa coodity na região norte atogrossense na safra 2004/2005 provocando ocupação do produtor co as culturas do algodão e do ilho. As produções de arroz e de feijão tivera as aiores quedas na taxa de cresciento, da orde de 46,16% ao ano e 20,29% ao ano, respectivaente. A predoinância dessa queda ocorreu quase que exclusivaente e função do efeito área. Esse reflexo pode ser destacado tabé para a soja que teve queda no efeito área de 7,22% ao ano, estando coo já destacado, tudo isso relacionado co a crise que afetou a agricultura na safra 2004/2005. Na análise copreendendo o período de 1980 a 2007, os dados da Tabela 14 deonstra que a onocultura da soja foi a segunda grande integrante no volue do cresciento agrícola na região norte ato-grossense, atingindo ua taxa de cresciento 17

18 de 42,21% a.a e contribuindo co o auento de grãos para fortalecer o saldo da balança coercial ato-grossense. O ilho foi a cultura que teve a aior taxa de cresciento no período estudado, de 49,04% ao ano. Esse fato foi beneficiado pela expansão do efeito área e 35,59%, sendo o aior ganho dentre as culturas selecionadas. A estatística para o algodão é retratada para o período de e função de os dados para esse produto não existire para o ano de Assi, o algodão, apresentou o aior efeito localização geográfica dentre as culturas na orde de 7,15% ao ano. Por outro lado o efeito rendiento foi o grande responsável pela quantidade produzida de algodão. Tabela 14 Decoposição da taxa de cresciento da produção e seus resultados (%) das culturas selecionadas na região norte ato-grossense, no subperíodo de 1980 a Culturas Taxa de Cresciento Área Rendiento Loc. Geográfica Algodão * 38,84 13,81 17,89 7,15 Arroz 2,98-0,35 3,16 0,17 Feijão -6,87-0,90-1,15-4,82 Milho 49,04 35,59 10,43 3,01 Soja 42,21 18,93 21,78 1,50 Nota: *= O período inicial para o algodão é retratado a partir de 1985 por não haver dados para a área cultivada co algodão e 1980, e assi, fornecer u valor adequado à quantidade produzida de algodão.. O feijão apresentou-se coo a cultura que sofreu redução na produção e todos os efeitos ao longo do período. Apesar de o arroz ter tido u grande cresciento no coeço da série estudada, essa cultura sofreu redução. Verifica-se na Tabela 20 que o efeito área apresenta resultado negativo de 0,35 no período aior de 1980 a 2007, refletindo ua das causas na queda da produção do arroz. Coo destacado, o arroz te sua explicação de queda na área e virtude de ter sido ua cultura voltada para aansar terra e assi assuir u sistea de rotação co a soja. 18

19 No efeito localização geográfica, o destaque positivo foi tabé para as culturas do ilho, algodão e a soja que no conjunto das áreas cultivadas indica que ocupara terras que resultara e aiores índices de produtividade. No contexto geral, as culturas do ilho, algodão e da soja fora as grandes beneficiárias do incentivo para o plantio, tendo sido seus crescientos ipactados de fora positiva pelos efeitos área, rendiento e localização geográfica. Observa-se nas descrições da teoria da produção que no longo prazo todos os insuos envolvidos no processo produtivo variara e fora cobinados da elhor fora possível. Os insuos quíico-biológicos atendera a esperança dos produtores proporcionando ganhos de produtividades O ato de desbravar ua nova área agrícola é requisitado de uito investiento que a priori foi ipulsionado por aquelas culturas que viabilizara u retorno aior. É preciso diversificar para consolidar não só o cresciento econôico, as, principalente, para garantir a sustentabilidade do desenvolviento no capo social, político, e abiental. 5 CONCLUSÃO Na transição do século XX para o século XXI a produção agrícola na região norte ato-grossense cresceu e transforou o espaço local co culturas voltadas, principalente, para exportação, condicionada pela área agrícola plana que possibilitou a abertura de ua nova fronteira agrícola ao país. Na abertura de área, os produtos tradicionais, feijão e arroz não acopanhara o cresciento da soja, ilho e algodão. A pesar de expressiva ocupação de área no plantio, o arroz foi utilizado inicialente no cresciento da fronteira agrícola coo ecaniso para aansar terra e possibilitar na sequência à entrada das culturas ais rentáveis. O resultado da pesquisa para a parte do efeito escala e substituição, no período de 1980 a 2007, ostrou que dentre as culturas estudadas, o arroz foi que ais cedeu área, finalizando o período co ua variação total negativa de ais de 29 il hectares, enquanto a cultura da soja foi que teve a grande variação positiva na ocupação de a área de ais de 3 ilhões de hectares. O processo de ocupação de área e o cresciento da produção dependera do uso intensivo de fatores de produção odernos que possibilitara o cresciento da produtividade. O papel da lei Kandir na viabilização da exportação da soja e seus derivados soada ao prograa Moderfrota possibilitou tabé o auento de área cultivada, que variava de acordo co os preços externos das coodities. De aneira geral, as inovações tecnológicas concentrara-se nos produtos agrícolas voltados para exportações. Assi, a expansão da área do sistea produtivo da região, evidenciado na tabela 14, avançou ais na direção dessas culturas que beneficiou a econoia local, influenciando a fora de ocupação. Finalente, co base nos resultados obtidos pela análise individual das culturas, foi detectado que o cresciento na produção agrícola no período de 1980 a 2007 foi retratada pelo efeito área, efeito rendiento e efeito localização geográfica que apresentou ua participação enor. E síntese, o cresciento do volue da produção agrícola na região norte atogrosense é pautada na onocultura da soja que precisa optar por ua diversificação que 19

20 não fique exposto as oscilações do ercado e cainhe ruo a ua econoia agrícola regional condizente aos aspectos da sustentabilidade. Não diferente do papel da agricultura para o cresciento da econoia brasileira a partir década de 70, no Estado de Mato Grosso, e na região norte ato-grossense, a agricultura foi à grande responsável pela fase de cresciento econôico, que ano a ano ve-se consolidando ruo a proporcionar elhores condições de vida a população. 6 REFERÊNCIAS ABRAMOVAY, Ricardo. Atualidade do étodo de José de Castro e a Situação alientar undial. In: Revista de Econoia e Sociologia Rural. Vol. 3 e 4 de julho dezebro:81 102, ALMEIDA, Paulo Nazareno Alves. Fontes de cresciento e sistea produtivo da orizicultura no Mato Grosso no período de Piracicaba, p. Dissertação Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. ALVES, E. R. de A. O Dilea da Política Agrícola Brasileira produtividade ou expansão da área agricultável. Brasília, EMBRAPA-DDT, BRANDÃO, Antônio Salazar P., REZENDE, Gervázio C. de, MARQUES, Roberta W. da C., Cresciento agrícola no Brasil no período de : Exploração da soja e da pecuária bovina e seu ipacto sobre o eio abiente. Texto para Discussão nº IPEA. Rio de Janeiro, julho de CUNHA, Marcos Pinto da, et al. Migração e Transforação Produtivas na Fronteira: O caso de Mato Grosso. Disponível e< Acesso e 22 de aio de FERREIRA FILHO, J. B de S., FELIPE, F. I. O cresciento da produção agrícola e o consuo de tratores de rodas no Brasil entre XLV Congresso Brasileiro de Econoia e Sociologia Rural. Rio Branco, Acre, GOMES, M. F. M., LIMA, J. E. de; GOMES, S. T. e FILHO, A. R. T. da Expansão da Produção de soja e duas Regiões do Brasil. Revista de Econoia Rural. Brasília; SOBER, 29 (3) ; jul/set de 1991 IGREJA, A. C. M. Evolução da pecuária bovina de corte no Estado de São Paulo no Período Piracicaba, SP, [Tese de Mestrado ESALQ/USP]. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, Censo agropecuário de Mato Grosso 1980, volue 2 Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, Censo agropecuário de Mato Grosso 1985, nuero 26, Rio de Janeiro, p Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Censo agropecuário de Mato Grosso 1995/1996, nuero 24, Rio de Janeiro, p Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Produção agrícola unicipal. Disponível e:< Acesso e 15 de aio de 2008(a). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Banco de dados agregados. Disponível e:< Acesso e 21 de aio de 2008(b). 20

21 LUCENA, Roina Batista de, e SOUZA, Nali de Jesus, Políticas Agrícolas e Desepenho da Agricultura Brasileira, 1950 a Disponível e< Acesso e 02 de dezebro de MARTINS, R. S. e MASSOLA, M. P. O Desepenho da Agricultura paranaense nos anos 90: o caso das culturas de verão. In: Anais de XXXIII Congresso Brasileiro de Econoia e Sociologia Rural. Curitiba: SOBER, 1995, p PEREIRA, Benedito Dias. Principais eixos e a odernização da agricultura. Cuiabá- MT, EdUFMT, 2007, p.55. SILVA, Jose Graziano da, A Nova Dinâica da Agricultura Brasileira. 2 edição rev. Capinas, São Paulo: UNICAMP. IE, ZOCKUN, M.H.G.P. A expansão da soja no Brasil: alguns aspectos da produção. São Paulo, p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Econoia e Adinistração, Universidade de São Paulo. YOKOYAMA, L. P., IGREJA, A. C. M., NEVES, E. M. Modelo shift-share: ua readaptação etodológica e ua aplicação para o Estado de Goiás. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 27, Piracicaba, Anais... Brasília: SOBER, v.1, p

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