14/02/2016. Método de Bitterlich DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Método de Bitterlich

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Prof. MsC. Cyro Matheus Coetti Favalessa Cuiabá 2014 E 1948, o pesquisador florestal austríaco Walter Bitterlich publicou u procediento novo para estiar área basal de povoaentos. Este procediento se tornou uito conhecido pela sua exatidão e facilidade de operação. O étodo de Bitterlich foi oriinalente proposto para se estiar a área basal, que é ua iportante edida de densidade e te alta correlação co o volue. A área basal pode ser estiada por parcelas de área fixa (soa das áreas basais das árvores da parcela) ou parcelas denoinadas de área variável, e que se enquadra o étodo de Bitterlich. Conhecida tabé co aostrae por pontos foi introduzida no Brasil na década de 60, e ve sendo testado e florestas plantadas coo alternativo ao uso das unidades de área fixa; Barra de Bitterlich Operacionalização do étodo O étodo consiste e contar as árvores, e u iro de 360, cujos diâetros a altura do peito (DAP) são iuais ou aiores que a abertura anular equivalente; A seleção das árvores é, portanto, efetuada co a probabilidade proporcional á área basal, ou ao quadrado do diâetro e à frequência; Três rupos de árvores são encontrados: Fator de área basal () é definido coo a área basal e ²/ha contada para cada árvore incluída e u ponto aostral; Se = 1, então cada árvore representa 1 ²/ha; Se = 2, então cada árvore representa 2²/ha; Se = 3, então cada árvore representa 3 ²/ha; a) árvore co DAP aparente aior que a abertura da ira (aior que ); b) árvore co DAP aparente enor que a abertura da ira; c) árvore co DAP aparente iual à abertura da ira. Para se efetuar a unidade aostral, procede-se fazendo u iro de 360 a partir de u ponto de referencia; As arvores que fore tanentes ao ânulo de visada, são ditas árvores duvidosas; 1

2 A inclusão ou exclusão das árvores indefinidas na aostrae (árvores duvidosas) é feita através da coparação da distancia radial edida no capo co a distancia radial calculada; Estiadores Estiativa do núero de árvores por hectare Estiativa da área basal por hectare Onde: Ri = distancia radial calculada; di = Dap da árvore duvidosa; = Fator de área basal Para que a árvore seja incluída na parcela a distância radial calculada te que ser aior que a edida no capo; Estiativa do volue por hectare A Tabela a seuir apresenta os dados de u inventário realizado utilizando-se o étodo da aostrae de Bitterlich e u povoaento de Pinus taeda, epreando-se o = 2. Árvore dap (c) Distância radial ()* Altura () Área transversal (²) Volue (³) 1 29,92 21,42 0,0703 0, ,57 33,08 0,2089 3, ,99 12,65 30,63 0,1661 2, ,52 36,15 0,2782 5, ,97 9,45 20,73 0,0659 0, ,31 27,27 0,1214 1, ,29 25,55 0,1034 1, ,15 19,25 30,71 0,1673 2, ,33 32,13 0,1911 3, ,84 30,56 0,1650 2,5618 Total 23,9803 *A distância radial representa a edida toada no capo do ponto onde está o observador até o centro eoétrico da árvore alvo. Árvores duvidosas 50(0,4599) R3 = 16,25 50(0,2897) R5 = 10,24 50(0,4615) R8 = 16,32 16,25 > 12,65; então a Árvore 3 faz parte do ponto. 10,24 > 9,45; então a Árvore 5 faz parte do ponto. 16,32 < 19,25; então a Árvore 8 não faz parte do ponto. No exeplo, as árvores duvidosas são a 3, a 5 e a 8. Aplicandose a fórula para as três árvores, observa-se que a 3 e a 5 são incluídas, ao contrário da árvore 8, que deve ser excluída da avaliação. 2

3 A Tabela a seuir apresenta os dados de u inventário realizado utilizando-se o étodo da aostrae de Bitterlich e u povoaento de Pinus taeda, epreando-se o = 2. Área transversal Árvore dap (c) Distância radial ()* Altura () (²) Volue (³) 1 29,92 21,42 0,0703 0, ,57 33,08 0,2089 3, ,99 12,65 30,63 0,1661 2, ,52 36,15 0,2782 5, ,97 9,45 20,73 0,0659 0, ,31 27,27 0,1214 1, ,29 25,55 0,1034 1, ,15 19,25 30,71 0,1673 2, ,33 32,13 0,1911 3, ,84 30,56 0,1650 2, ,9803 2,6103= Total 21,37 *A distância radial representa a edida toada no capo do ponto onde está o observador até o centro eoétrico da árvore alvo. Estiativa do núero de árvores por hectare Utilizando a fórula deonstrada anteriorente: N i1 Ni i1 1 i 1 1 N Ni i1 i 2 1 N Ni 2* i1 0, , n Estiativa área basal por hectare Utilizando a fórula deonstrada anteriorente: G = = 9. 2 = 18² /ha 1 2*72, ,989árv/ ha 0,1650 Estiativa do volue por hectare Utilizando a fórula deonstrada anteriorente: V V i i1 i1 vi i Método de Prodan (6 árvores) Esse étodo considera a edição de seis árvores e a distancia do raio até a sexta árvore coo referencia a unidade aostral; V i1 Vi 1. v1. v2.... v9 2 9 V 21, , , ,42³ / ha Método de Strand Método ainda pouco conhecido e epreado no Brasil, as apresenta aluas característica e aplicações que justifica sua utilização e inventários florestais; Neste étodo o critério probabilístico de seleção dos indivíduos na unidade de aostra se da de duas foras : Co a proporcionalidade ao diâetro, para cálculo da área basal e do núero de árvores por hectare; Proporcional a altura das árvores para se obter o volue e o nuero de arvores por hectare; Método de Strand Critérios de seleção: A unidade aostral é construída sobre ua linha de copriento (L) dentro da floresta alvo do inventário, sobre qual são enueradas todas as árvores do lado esquerdo do observador, e é dívida e duas etapas: 1 Co a proporcionalidade ao diâetro: Utiliza - se o principio de Bitterlich para seleção das árvores, observando se apenas as árvores situadas a esquerda da linha (L), onde serão edidos os DAP s das árvores para estiativa da área basal e volue por hectare; 3

4 Método de Strand 2 Co a proporcionalidade à altura: As árvores são selecionadas co probabilidade proporcional a altura das árvores para estiar o volue por hectare, o procediento de seleção é feito enuerando todas ás árvores cuja distancia da arvore à linha seja iual ou enor que a etade de sua altura total, ou seja, (D h/2) ; Método dos Quadrantes O étodo de quadrantes é u dos étodos de distância utilizado e levantaentos fitossociolóicos no Brasil. Dias (2005), citando Martins (1979), coenta que trata - se de u étodo de rápida execução e capo, pois dispensa a instalação de ua unidade aostra específica. A rande liitação desse étodo é o núero de árvores aostradas e cada ponto, que torna necessário assuir que as espécies tenha distribuição aleatória, para que se possa ter ua estiativa ais precisa da densidade. Existe duas foras de aplicar o étodo : Método de Quadrantes Centrado e u ponto, e Método de Centrado e ua Árvore. Transectos O étodo conhecido coo transecto ou linha é uito utilizado e inventário de aterial lenhoso disponível e capo, visando estiativa de aterial disponível para cobustão. Esse étodo consiste e contar o núero de ateriais que intercepta a linha definida por esse transecto be coo, edir a circunferência e o copriento desses ateriais acia de deterinado taanho. Existe outras aplicações do étodo dos transectos e levantaentos florestais coo para fins einenteente botânicos. Existe ainda étodos de vizinhos ais próxios. Método de Área Fixa Vantaens Obtenção de todos os estiadores diretaente na unidade aostral edida, coo área basal, distribuição diaétrica, altura das árvores doinantes, volue, cresciento, ortalidade, etc...; Praticidade e siplicidade no estabeleciento das unidades aostrais e capo; É o étodo ais utilizado e inventários florestais, principalente quando se focaliza o aspecto de inventário continuo para os fins de anejo florestal; As unidades peranentes oferece nas reedições, a rande vantae de antere alta correlação entre duas ou ais edições sucessivas; Método de Área Fixa Desvantaens Maior custo na instalação e anutenção dos liites das unidades aostrais; Geralente te-se u núero alto de árvores a ser edido nas unidades aostrais e coparação co os deais étodos, dada a necessidade de se escolher u taanho que perita anter o núero sinificativo de árvores na unidade peranente até a época da rotação final; Vantaens Grande utilidade prática e enor tepo asto na aostrae; Eliinação dos erros provenientes da dearcação das parcelas; Flexibilidade co o uso de diferentes fatores de área basal, podendo-se increentar o núero de unidades e adequar ua elhor distribuição no povoaento inventariado; 4

5 Desvantaens Parcelas teporárias Tipos de Parcelas A existência de sub dossel pode auentar os erros de inclusão visual das árvores; Pode ocorrer erros sisteáticos nos liites do circulo arinal por inclusão de árvores; Menor facilidade de se usar esta unidade coo unidade peranente; Maiores dificuldades na avaliação de sitio e obtenção de variáveis concernentes ao cresciento, ortalidade, inresso e outros estiadores correlatos; São características de inventários convencionais ou independentes e propicia inforações precisas sobre o estoque presente da floresta. Coo o próprio noe be define, elas são perdidas depois de realizado o inventário. Assi a cada inventário novas e independentes parcelas são lançadas na população. Noralente são utilizadas para quantificar estoque ou volue presente, uito ebora possa ser utilizadas para estudo de cresciento e produção. Apresenta coo vantae a possibilidade de incorporar novas técnicas de edição, pode ser lançadas e populações sadias, pode ser lançadas e qualquer proraa de corte, te custo reduzido. Por sere novas e independentes nos inventários sucessivos, eliina probleas de erros correlatos, os quais prova subestiativa da variância, uito ebora estes não tenha efeito na obtenção dos coeficientes das equações de reressão. A principal desvantae é que não capta be as udanças ocorridas na população quando se está interessado e realização de inventários sucessivos. Neste caso não se sabe se o povoaento cresceu de fato ou se o que se pensa ter crescido é tabé decorrência do erro de aostrae. Estas parcelas propicia inforações precisas sobre estoque e te custo reduzido e coparação co as parcelas peranentes, e, portanto se presta co rande eficiência para levantaentos rápidos e inventários pré corte. Parcelas Peranentes As parcelas peranentes são características de inventários que são repetidos periodicaente. Estes inventários propicia estiativas confiáveis do estoque e das udanças que ocorre na floresta já que as avaliações são realizadas nos esos indivíduos. Possibilita ua avaliação periódica do cresciento da floresta já que as parcelas são dearcadas no capo, o que propicia nova avaliação e as esas árvores seja ensuradas. Na estiativa do estoque, essas parcelas te o eso nível de eficiência que as parcelas teporárias. A estiativa do cresciento é ais precisa que a obtida por outros étodos, desde que utilizada a esa intensidade de aostrae. Te-se, neste caso, ua ideia uito elhor do cresciento ou do increento da floresta já que eles são influenciados pelo erro de aostrae. Apresenta coo probleas a ocorrência de erros correlatos que propicia subestiativa da variância. Na prática, eles são frequenteente inorados quando estia se os parâetros, utilizando o étodo dos ínios quadrados. Apresenta ainda ua inconsistência no étodo de reedição da parcela, se o controle da inforação não for be feito ou se a equipe não for be treinada. 5

6 As parcelas peranentes não deve ser substituídas por outras fontes de dados, ua vez que perite fazer coparações estatisticaente satisfatórias da produção entre parcelas e dentro delas, o que é iportante na verificação da adequacidade de odelos (CAMPOS e LEITE, 2013). Elas tabé proporciona dados consistentes e adequados, concernentes às variáveis ortalidade, dinâica de copa e dinâica de povoaento (VANCLAY, 1994). O período de reedições deve abraner tepo suficiente para captar anoalias cliáticas. Aluas considerações sobre a instalação das parcelas peranentes deve ser consideradas: Idade do povoaento: as parcelas deve ser lançadas e idades ais ou enos jovens dependendo do rito de desenvolviento da espécie considerada e dos objetivos para o uso dos dados. De aneira eral, no Brasil, são instaladas parcelas a partir de 24 a 30 eses para Eucalyptus sp, Pinus sp e Tectona randis. Intervalo entre as edições: Depende do rito de desenvolviento da espécie considerada e do objetivo de utilização dos dados. Medições anuais possibilita identificar oscilações cliáticas. E espécies de rápido cresciento o intervalo eralente é anual e co tendência de passar para dois anos e rotações ais lonas. No caso de práticas de poda e desbaste é iportante realizar iediataente antes da intervenção, e nos desbastes iediataente após a atividade para ter o controle do que foi reovido. No caso de espécies do ênero Pinus sp o intervalo de edição noralente varia de dois a três anos, ou iediataente antes de qualquer prática silvicultural aplicada. Taanho das parcelas: E plantações deve-se ter e ente que é preferível, dentro de certos liites, lançar ais parcelas co enor taanho, que enos parcelas de aior taanho. Neste caso o custo de lançar parcelas de enor taanho o custo é aior ais ocorre ua redução acentuada no erro de aostrae. Para Eucalyptus sp, Pinus sp e Tectona randis que não sofrerão desbastes, taanho e torno de 360 a 400 ² é bastante apropriado para inventários peranentes, e taanhos entre 250 a 300 ² para inventários de estoque ou pré cortes considerando plantios be instalados e conduzidos adequadaente. Referências Biblioráficas Se a população for sofrer desbastes, o princípio básico é estabelecer u núero de árvores que ao final da rotação esteja entre 10 e 20 árvores. No caso de plantios e estáio avançando é recoendável o uso de diensões aiores, pois certaente a variabilidade dos indivíduos será ais acentuada. Para veetação de caatina e cerrado o taanho das parcelas recoendado pode variar de 600 ² a 1000 ², sendo preferível sepre as aiores diensões. Para florestas de rande porte deve ser utilizadas parcelas de no ínio 2500 ². Todos os slides fora elaborados a partir das referências citadas abaixo, e co a colaboração dos Discentes: Daiane de Souza Bores e Lucas Rezende Silva. CAMPOS, J. C. C. e LEITE, H. G. Mensuração Florestal: Peruntas e Respostas. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. Ed. UFV, 2013, 605p. PÉLLICO NETTO, S.; BRENA, D. Inventário florestal. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1997, 316 p. QUEIROZ, W. T. Aostrae e Inventário Florestal. Universidade Federal Rural da Aazônia, UFRA. Belé, AM, p. SANQUETTA, C. R.; WATZLAWICK, L. F.; DALLA CÔRTE, A.; FERNANDES, L. A. V. Inventários florestais: planejaento e execução. Curitiba, 2009, 271 p. SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M. Inventário Florestal, Textos Acadeicos, Lavras, UFLA/FAEPE, p. SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendroetria e Inventário Florestal. Viçosa, UFV, p. 36 6

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