INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROJETO DE SILENCIADORES RESISTIVOS NA ATENUAÇÃO DO RUÍDO DE GRUPO GERADORES DE ENERGIA

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1 INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROJETO DE SILENCIADORES RESISTIVOS NA ATENUAÇÃO DO RUÍDO DE GRUPO GERADORES DE ENERGIA Nilza Maria Coradi (1); Stelaaris Rolla Bertoli (2) Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbaniso - UNICAMP, fone (1) e-ail: nilzacoradi@terra.co.br (2) e-ail: rolla@fec.unicap.br RESUMO Esse trabalho te por objetivo avaliar o desepenho acústico de atenuadores de ruído para grupos geradores de energia. Geradores de energia a diesel são equipaentos extreaente ruidosos e ua das foras de reduzir a eissão do seu ruído é, entre outras coisas, atuar nas aberturas para ventilação. Essas aberturas são geralente tratadas co a colocação de atenuadores (silenciadores) de ruído.existe vários tipos de silenciadores, os ais couns são os passivos resistivos que se caracteriza pelo uso de aterial absorvente nas paredes internas do duto. Os silenciadores escolhidos coo objeto de estudo deste trabalho fora os dutos retangulares co células divisórias paralelas. Para a realização das edidas de desepenho acústico dos silenciadores foi utilizada a etodologia descrita na ISO 11 8 Acoustics Measureents on Silencers in situ. Essa nora indica dois parâetros de avaliação de desepenho acústico: perda de transissão e perda por inserção. Para realização da avaliação de desepenho acústico, fora construídos e testados 22 tipos diferentes de silenciadores, alterando as diensões das laelas, o taanho do duto e a densidade e espessura do aterial absorvente. Os resultados das avaliações ostrara que a espessura das laelas e o copriento do duto tê aior influência na eficiência do atenuador e do que a densidade do aterial absorvente. ABSTRACT The objective of this work is to evaluate the acoustic perforance of the silencers for energy group generators. Diesel energy generators are extreely noisy equipents. For generator noise control it is necessary, aong other things, the treatent of ventilation openings. The openings are generally treated with silencers. There are several types of silencers, the ost coon are the passive resistive. Passive resistive silencers are characterized by the use of sound absorbent aterial in the internal walls of the lined duct. In this work the rectangular lined duct with parallel bafflers was studied. For the accoplishent of silencers acoustic perforance easures was used the ethodology described in ISO 118 Acoustic Measureents on silencers in situ. The standard ISO 118 presents two paraeters of perforance acoustic evaluation: transission loss and insertion loss. For acoustic perforance evaluation, twenty-two silencers were built, altering baffles diension, duct size, density and thickness of absorbent aterial. The results showed that the baffles thickness and duct length have larger influence in the silencer efficiency than the absorbent aterial density

2 1. INTRODUÇÃO O cresciento da urbanização, dos eios de transportes e do desenvolviento de novas áquinas e equipaentos ve ocasionando o auento de ruído excessivo nas cidades. De acordo co a Secretaria Municipal de Meio Abiente de Belo Horizonte, as principais fontes de ruído urbano são: o trânsito de veículos; obras; tráfego aéreo; indústrias; coércio e teplos religiosos. (Zaperlini, 1996) Mas é, efetivaente na atualidade, que o desenvolviento tecnológico, ao colocar os equipaentos ais diversos a disposição de u núero crescente de usuários, veio contribuir arcadaente para elevação dos níveis gerais de ruído, e especial nos grandes agloerados habitacionais urbanos, ebora deve notar-se que o problea não é exclusivo destes locais de ocupação uito densa, pois, eso nos locais ais afastados, o hoe é perseguido por diversos ruídos, desde os estrondos provocados pelos vôos a velocidades supersônicas ao ruído ensurdecedor das otos. O ruído parece ser u subproduto da sociedade industrial e coo tal terá de ser cobatido co a eso epenho que qualquer outro poluente. (Saruê, 3) Procurar conhecer quais as fontes de ruído e sua parcela de contribuição no ruído abiental representa o passo inicial para seu controle (Rolla,199). Dentre as inúeras fontes de ruído que contribue para o ruído abiental, talvez ua das ais recente seja o grupo gerador de energia elétrica. O núero dessas fontes ve auentando consideravelente nos últios três anos e já coeça a ser ais ua fonte de ruído soando-se a tantas outras. Os geradores de energia sepre fora conhecidos coo ua alternativa para suprir energia e caso de eergência. Noralente era utilizados e hospitais e indústrias que não podia parar por falta de energia. Até eados do ano o núero de geradores coercializados no Brasil estava e torno de 6. geradores/ ano. No entanto, a partir do final de, co a crise de energia que assolou o Brasil, o faoso APAGÃO, a história desses equipaentos ganhou novo ruo. O que era utilizado só coo eergência passou a ser ite obrigatório na indústria, coércio, prédios residenciais, coerciais, alé das estações de telefonia celular. Resultado, o núero de geradores triplicou de para 1 e co ele viera as reclaações do barulho causado por eles. Esses equipaentos antes utilizados e casos de eergência e e alguns locais restritos, passara a ser usados diariaente pelos ais diversos seguientos. A aioria passou a utilizá-lo para conseguir a redução de energia iposta pelo governo para evitar o APAGÃO", utilizando o equipaento por alguas horas diariaente. Nos grupos geradores existe três fontes principais de geração de ruído: o ruído ecânico, produzido pelo funcionaento do otor diesel; o ruído aerodinâico gerado pelo ventilador do radiador e o ruído da saída dos gases de cobustão. Dependendo do odelo e potência do gerador o nível de ruído pode chegar a 1 db(a) a 1, do equipaento (Mendez e Rochaix, 1998 ). Para se ter ua idéia do que esse valor significa, segundo a legislação trabalhista ua pessoa pode ficar exposta a esse nível de ruído por apenas inutos. Grupos geradores de energia são geralente instalados e pequenas salas de alvenaria, as quais precisa de abertura para troca de ar, evitando o aqueciento do otor. Coo o local não pode ser totalente fechado o nível de ruído que noralente é uito alto atinge a vizinhança, gerando reclaações por parte da população. A solução para a redução do ruído é o trataento acústico específico para os equipaentos. O trataento acústico usualente utilizado para o controle de ruído é a construção de salas e alvenaria co laje de concreto e instalação de portas acústicas. Para resolver o problea da ventilação e reduzir o nível de ruído proveniente das aberturas são instalados atenuadores (silenciadores) de ruído na saída do radiador e na entrada de ar

3 Silenciadores são passagens de ar que fora oldados ou tratados co o objetivo de reduzir a transissão de so e peritir o fluxo livre de ar ao eso tepo. U silenciador é u filtro acústico e siilar ao filtro elétrico te desepenho que varia co a freqüência (Ebleton, 1971). Para redução de ruído, o silenciador é u ótio artifício. São classificados essencialente e dois grupos, silenciadores passivos e ativos. Os silenciadores passivos pode ainda ser classificados coo resistivos ou reativos. Os silenciadores passivos resistivos são largaente utilizados para grupo geradores. Esses silenciadores se caracteriza pelo uso de ateriais de absorção acústica coo revestiento das paredes internas dos dutos que liga a sala do gerador e seu exterior. A sessão transversal do duto pode ser circular ou retangular. Pode apresentar células divisórias paralelas (laelas) do eso aterial. Os ateriais de absorção acústica ais utilizados são lã de vidro ou lã de rocha. A presença de células divisórias te por objetivo colocar a aior parte da energia sonora e contato co os ateriais absorventes.(gerges,) A eficiência de atenuação de u silenciador resistivo, depende das características acústicas dos ateriais de revestiento, da espessura dos ateriais absorventes utilizados e das foras e diensões do duto de passage de ar ( Bell, 1984 ). Segundo inforações dos fabricantes, os silenciadores utilizados coercialente para redução de ruído dos grupos geradores, noralente te ua baixa eficiência e quando eficientes na redução de ruído te u alto custo. O trataento acústico desses grupos geradores pode se tornar inviável pelo custo, pois a iplantação dos silenciadores, pode chegar até 6% do valor do gerador. Resultado, poucos consuidores faze tal trataento, gerando a insatisfação por parte da população que te que suportar os altos níveis de ruído eitidos por esses grupos geradores, uitas vezes localizados e zonas residenciais. O presente trabalho te por objetivo avaliar o desepenho acústico de silenciadores passivos resistivos utilizados para redução de ruído proveniente de grupo gerador. A avaliação dos silenciadores será baseada na nora ISO 11 8 Acoustics Measureents on Silencers in situ que indica os procedientos e parâetros de edição a sere aplicados e capo, reproduzindo o abiente de teste ais próxio do utilizado pelos consuidores destes equipaentos. Pretende-se testar diferentes configurações de silenciadores alterando as diensões das laelas, o taanho do duto e a densidade e espessura do aterial absorvente. Esses são parâetros iportantes a sere considerados no projeto do silenciador e pois interfere no seu desepenho. 2. METODOLOGIA Nesse trabalho foi avaliado o desepenho acústico de silenciadores passivos resistivos utilizados para redução de ruído de grupos geradores instalados e salas de alvenaria. Coo os geradores precisa de ventilação os silenciadores são colocados nas aberturas. No Brasil não existe ua nora específica para avaliação de desepenho acústico desses equipaentos por isso optou-se pela nora internacional ISO 118 Measureents on silencers in situ, na qual fora baseados os procedientos de edidas utilizado no desenvolviento da pesquisa. 2.1 Objeto de Estudo Os silenciadores passivos resistivos, objeto desse estudo, caracteriza-se por dutos cujo revestiento das paredes internas é feito co ateriais de absorção acústica. Pode ter sessão transversal variada. Esse trabalho estudou os dutos retangulares revestidos internaente co ateriais de absorção acústica e células divisórias paralelas (laelas). O aterial absorvente utilizado coo revestiento fora os painéis e lã de rocha basáltica THERMAX agloerados co resinas especiais

4 Para realização dos testes, vários atenuadores fora ontados e testados. A área onde foi colocado o silenciador é de 1, x 1, e foi antida constante ao longo dos ensaios. Fora alterados a espessura das laelas, o copriento do duto e a densidade do aterial absorvente. Os coprientos de dutos usados fora 6c, 1c e 18c. As densidades escolhidas fora 32, 48, 64 e 8 kg/3. As espessuras das laelas utilizadas fora 2, 7 e. 2.2 Procediento de Avaliação de Eficiência de Silenciadores Para a realização das edidas de desepenho dos silenciadores foi utilizada a etodologia descrita na nora ISO 11 8 Acoustics Measureents on Silencers in situ, que é aplicável para avaliação de silenciadores no local de instalação, testando situações práticas para análise acústica.os parâetros indicados para avaliação do desepenho acústico dos silenciadores são a perda de transissão e a perda por inserção. Coo a nora serve para testar silenciadores e situ, ou seja, no local de instalação, existe várias condições apresentadas para as ais diversas configurações que pode ocorrer. Para perda de transissão a Nora apresenta dezesseis condições de teste : para salas reverberantes; salas absorventes; dutos e espaços abertos. E para perda por inserção são quatro opções tabé para salas reverberantes; absorventes; dutos e espaços abertos. A sala para avaliação dos silenciadores onde fora realizadas as edidas para deterinação da perda de transissão e perda por inserção foi construída nas dependências da epresa ACUSTECNI CONTROLE DE RUÍDOS E COMÉRCIO LTDA, localizada a rua José Luiz Flaquer, 37 Sorocaba SP. A epresa é fabricante de silenciadores para grupos geradores. A sala foi preparada para receber u grupo gerador de 6 kva, possui diensões de 3,4 de largura, 4,8 de copriento e 2,6 de altura. Foi construída e paredes de tijolo cerâico 9 furos preenchido co areia co reboco de 2 c e abas as faces, teto e laje de concreto e possui ua porta acústica. Possui ua abertura de 1, x 1, onde fora instalados os silenciadores avaliados. A abertura onde fora instalados os silenciadores te ligação co u galpão no interior da epresa, neste galpão fora realizadas as edidas de perda de transissão e perda por inserção. O galpão te as edidas de,8 de largura,, de copriento e 8, de altura. A figura 2 ostra u croqui da configuração da sala de testes. A sala da fonte é ua sala reverberante e a posição do receptor é u galpão tabé reverberante. De acordo co a ISO 118, deve ser deterinados pontos de edição de acordo co o taanho da sala. É recoendável no ínio 3 pontos de edição afastados, de qualquer objeto coo paredes, fonte ou abertura do silenciador; a distância ínia preferida é de 1 de distância. Fora deterinados 3 pontos de edição na sala de teste e 3 pontos na sala do receptor. Os pontos de edição localizados na sala do receptor fora dispostos envolvendo parcialente o silenciador coo ua eia esfera, coo indicado na Nora. A distância do icrofone ao solo foi de cinco etros, o recoendável pela nora era de no ínio quatro etros. A distância da saída do atenuador até o ponto 1 foi de 1,4 de distância, o ponto 2 e 3 a distância foi de 1,44. No croqui da figura 2 tabé aparece os pontos de edição

5 Figura 2. Croqui co os pontos de edição no interior da sala de teste (1, 2 e 3) e no galpão do receptor (4, e 6). 2.3 Deterinação da perda por ins erção A perda por inserção dos silenciadores é definida na ISO 11 8 coo a diferença do nível de pressão sonora (D ips ) antes e depois da instalação dos silenciadores no eso ponto do lado do receptor. Para o calculo da perda por inserção fora edidos os níveis de pressão sonora nos da sala do receptor antes e depois da instalação do silenciador. O valor a ser considerado no cálculo é a édia dos pontos de edição. A equação da perda por inserção é dada por: D ips = L pii L pi onde L pi é a édia dos níveis de pressão sonora ( e 1/3 de oitava) edido depois da instalação do silenciador e u ponto do lado do receptor e L pii é a édia dos níveis de pressão sonora ( e 1/3 de oitava) edido antes da instalação do silenciador, no eso ponto do lado do receptor. As edidas dos níveis de pressão sonora fora realizadas co o edidor integrador de nível de pressão sonora 2238 da Bruel & Kjaer, tabé conhecido coo Mediator. Esse equipaento perite a análise espectral e banda de 1/3 de oitava. A fonte de ruído utilizada foi o grupo gerador de 6 kva, que foi gentilente cedido pela Rental Center epresa de aluguel de geradores. As características básicas deste equipaento são: otor MWM, gerador WEG Ano 82, otor diesel de 4 tepos de 6 kva co 6 Hz e 18 rp, diensões 2,4 de copriento, 1,3 largura e 1, de altura, alternador; sistea de controle e isolaento integral contra vibrações. 3. RESULTADOS E ANÁLISE A avaliação de desepenho acústico foi feita e 22 atenuadores diferentes. Nesse trabalho são apresentados os resultados referentes à perda por inserção obtida para os atenuadores e a análise da influência do copriento do duto, da densidade e espessura do aterial absorvente no desepenho. 3.1 Avaliação segundo a densidade do aterial absorvente Para a avaliação da influência da densidade do aterial absorvente fora escolhidas as densidades de 32, 48, 64 e 8 kg/3. Fora antidos constantes a área de abertura (1, x 1,) e o copriento do duto (6c). Fora analisadas todas as espessuras de laelas (2,, 7 e )

6 A figura 3 apresenta o resultado da perda por inserção dos atenuadores de 1, x 1, x,6 co 16 laelas de 2 e diferentes densidades de lã de rocha. Atenuadores co laelas de 2 e diversas densidades de aterial absorvente perda por inserção (db) frequência (Hz) lã de 32 kg/3 lã de 48 kg/3 lã de 64 kg/3 lã de 8 kg/3 Figura 3. Perda por inserção dos atenuadores co laelas de 2 e copriento de,6 para as diferentes densidades de lã de rocha. Observa-se que os resultados de perda por inserção dos atenuadores co laelas de 2 te coportaento seelhante e função da freqüência. Esse coportaento indica que essa configuração de atenuador sofre pouca influência da densidade de lã de rocha utilizada. A figura 4 apresenta os resultados da perda por inserção dos atenuadores de 1, x 1, x,6 co 12 laelas de para diferentes densidades de lã de rocha. Atenuadores co laelas de e diversas densidades de aterial absorvente perda por inserção (db) frequência (Hz) lã de 32 kg/3 lã de 48 kg/3 lã de 64 kg/3 lã de 8 kg/3 Figura 4. Perda por inserção dos atenuadores co laelas de e copriento de,6 diferentes densidades de lã de rocha Os resultados indica que a perda por inserção do silenciador co laelas de não apresenta alterações significativas de atenuação entre as diferentes densidades nas baixas freqüências, no entanto, apresenta ua alteração nas altas freqüências. Observa se que a lã de rocha co densidade de 48 kg/3 apresentou u elhor desepenho e a lã de rocha de 64 kg/3 apresentou o pior desepenho. A figura apresenta os resultados da perda por inserção dos atenuadores de 1, x 1, x,6 co 8 laelas de 7 e diferentes densidades de lã de rocha

7 Atenuadores co laelas de 7 e diversas densidades de aterial absorvente 3 lã de 32 kg/3 lã de 48 kg/3 lã de 64 kg/3 lã de 8 kg/3 Figura. Perda por inserção dos atenuadores de 7 e,6 de copriento e diferentes densidades de lã de rocha A esa tendência de coportaento apresentada no atenuador co laelas de se repete nesta configuração co laelas de espessura 7, coo ostra a figura. Nas baixas freqüências não há diferença significativa entre as várias densidades, no entanto a partir de Hz, a lã de rocha co densidade de 48 kg/3 apresenta a elhor atenuação e relação as deais densidades. A figura 6 apresenta os resultados da perda por inserção dos atenuadores de 1, x 1, x,6 co 6 laelas de e diferentes densidades de lã de rocha. Atenuadores co laelas de e diversas densidades de aterial absorvente lã de 32 kg/3 lã de 48 kg/3 lã de 64 kg/3 lã de 8 kg/3 Figura 6. Perda por inserção dos atenuadores de e,6 de copriento e diferentes densidades de lã de rocha Os resultados ostrados no gráfico da figuras 6, para atenuadores co espessura de laela de, indica que a lã de rocha de 32 kg/3 apresenta u elhor resultado nas baixas freqüências, coportaento no entanto é inverso para a lã de rocha de 48 kg/3 que apresenta o pior resultado nas baixas freqüências e continua coo nas deais espessuras co u elhor resultado nas altas freqüências. A lã de rocha de 64 kg/3 que nas espessuras de e 7 teve o pior desepenho, agora na espessura de apresentou o segundo elhor desepenho entre as densidades testadas. De ua aneira geral, os resultados dos atenuadores testados no parâetro densidade de lã de rocha, a que apresentou u elhor desepenho nos testes foi a lã de rocha de 48 kg/ Avaliação segundo a espessura da laela A avaliação da influência da espessura da laela foi feita antendo-se constante a a área de abertura (1, x 1,) e o copriento do duto (6c) e alterando as espessuras da laela para 2,, 7 e. Todas as densidades fora testadas A figura 7 apresenta o resultado da perda por inserção dos atenuadores de 1, x 1, x,6 co lã de rocha de densidade 32kg/3 para diferentes espessuras de laela

8 Atenuadores co lã de densidade 32 kg/3 e espessuras variáveis de laelas laela de 2 laela de laela de 7 laela de Figura 7. Perda por inserção de atenuadores co aterial absorvente de 32 kg/3 e diferentes espessuras de laelas. Observa-se que para a densidade de 32 kg/3, a laela co espessura de 2 apresenta o pior desepenho nas baixas e édias freqüências. A espessura de apresenta u elhor desepenho nas baixas freqüências e o pior desepenho nas altas. A espessura de obteve o elhor desepenho nas altas freqüências. A figura 8 apresenta os resultados da perda por inserção dos atenuadores de 1, x 1, x,6 co lã de rocha de densidade 48 kg/3 para diferentes espessuras de laela. Atenuadores co lã de densidade 48 kg/3 e espessuras variáveis de laelas laela de 2 laela de laela de 7 laela de Figura 8. Perda por inserção de atenuadores co aterial absorvente de 48 kg/3 e dife rentes espessuras de laelas. Os resultados apresentados na figuras 8 ostra que para a densidade de 48 kg/3, a espessura de 2, coo no caso da densidade de 32 kg/3 apresenta o pior desepenho. A espessura de te o elhor desepenho nas baixas freqüências, as apresenta o pior desepenho nas altas freqüências. A espessura de apresenta o elhor desepenho édio; nas baixas freqüências seu desepenho é coparado ao de espessura de e nas altas freqüências te o elhor desepenho entre as espessuras. A figura 9 apresenta os resultados da perda por inserção dos atenuadores de 1, x 1, x,6 co lã de rocha de densidade 64 kg/3 para diferentes espessuras de laela. Atenuadores co lã de densidade 64 kg/3 e espessuras variáveis de laelas laela de 2 laela de laela de 7 laela de Figura 9. Perda por inserção de atenuadores co aterial absorvente de

9 64 kg/3 e diferentes espessuras de laela. O gráfico da figura 9, que apresenta os valores de perda por inserção indica que a lã de rocha de densidade 64 kg/3, laela de 2 de espessura continua co o pior desepenho e baixas freqüências, esa tendência apresentada para as densidades de 32 kg/3 e 48 kg/3. A laela de tabé anté a esa tendência que apresentado para as densidades de 32 kg/3 e 48 kg/3, possui o elhor desepenho e baixas freqüências e o pior e altas freqüências. O elhor desepenho édio continua co a espessura de. A figura apresenta os resultados da perda por inserção dos atenuadores de 1, x 1, x,6 co lã de rocha de densidade 8 kg/3 para diferentes espessuras de laelas. Observa-se que os resultados apresentados no gráfico da figuras para densidade de 8 kg/3, a espessura de laela de 2 te o pior desepenho para as baixas freqüências e a espessura de o elhor desepenho nas baixas freqüências.a espessura de apresenta os piores resultados nas altas freqüências e a de 2 os elhores resultados. Atenuadores co lã de densidade 8 kg/3 e espessuras variáveis de laelas laela de 2 laela de laela de 7 laela de Figura. Perda por inserção de atenuadores co aterial absorvente de 8 kg/3 e diferentes espessuras de laelas. Fazendo ua análise global e relação a espessura das laelas, a que apresentou u elhor desepenho édio fora as espessuras de e 7 para todas as densidades testadas. A espessura de apresentou os elhores resultados e baixas freqüências e os piores resultados e altas freqüências para todas as densidades testadas. A espessura de 2 apresentou o pior desepenho nas baixas freqüências para todas as densidades e o elhor desepenho nas altas freqüências para as densidades de 64 e 8 kg/ Avaliação segundo o copriento do duto A avaliação da influência da espessura da laela foi feita antendo-se constante a a área de abertura (1, x 1,) e a densidade de elhor desepenho (48kg/3). Fora consideradas as espessuras da laela para, 7 e. As figuras 11 apresenta o resultado de perda por inserção dos atenuadores de coprientos,6; 1, e 1,8, co as laelas de espessura e densidade de lã de 48 kg/3 Atenuadores co lã de densidade 48 kg/3 de e coprientos de,6 ; 1, e 1,8 perda por inserção (d frequência (Hz) copriento de,6 copriento de 1, copriento de 1,8 Figura 11. Perda por inserção dos atenuadores co lã de rocha de 48 kg/3; laelas de e diferentes coprientos de dutos

10 Os resultados de perda por inserção dos atenuadores co laelas de e densidade 48 kg/3, indica que o copriento do duto é u fator deterinante para a atenuação do silenciador. Os resultados ostra que auentando o copriento do duto há u auento considerável da atenuação para frequencias inferiores a Hz. Acia desta freqüência não há u auento significativo na atenuação. A figuras 12 apresenta o resultado de perda por inserção dos atenuadores de copriento,6; 1, e 1,8, co as laelas de espessura 7 e densidade de lã de 48 kg/3 A esa tendência de atenuação observada na espessura de laela de c se repete na espessura de 7, para freqüências inferiores a Hz, isto é, co o auento do copriento do duto há u auento na atenuação. Atenuadores co lã de densidade 48 kg/3 de 7 e coprientos de,6 ; 1, e 1,8 perda por inserção (db) frequência (Hz) copriento de,6 copriento de 1, copriento de 1,8 Figura 12. Perda por inserção dos atenuadores co lã de rocha de 48 kg/3; laelas de 7 e diversos coprie ntos de dutos A figura 13 apresenta os resultados de perda por inserção de atenuadores de coprientos,6; 1, e 1,8, co as laelas de espessura e densidade de lã de 48 kg/3 Atenuadores co lã de densidade 48 kg/3 de e coprientos de,6 ; 1, e 1, frequência (Hz) copriento de,6 copriento de 1, copriento de 1,8 Figura 13. Perda por inserção dos atenuadores co lã de rocha de 48 kg/3; espessura de laelas de e diferentes coprientos de dutos Os resultados indica que os atenuadores co espessura de laela de apresenta auento considerável na atenuação e todas as freqüências quando há o prolongaento do duto. O auento da atenuação é ais acentuado quando o duto é prolongado de,6 para 1,, as, entre os dutos de 1, e 1,8 o auento da atenuação não te a esa proporção do auento do duto. A curva de atenuação entre as freqüências dos dutos de 1, e 1,8 chega a se sobrepor e e alguns pontos o duto de 1, supera e atenuação o duto de 1,8. Esse coportaento sugere ua liitação no prolongaento do duto, pois o ganho na atenuação pelo auento do duto não é proporcional

11 4. CONCLUSÃO Entre os parâetros físicos que interfer no desepenho de silenciadores, a espessura das laelas e o copriento do duto te aior influencia que a densidade do aterial absorvente.. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ZAMBERLINI, H.(1996) Ruído urbano; Análise das denúncia feitas aoprograa de Silencio Urbano da Prefeitura de São Paulo (PSIU). Dissertação de Mestrado, PUC SP, São Paulo. SARUE, R. (3) Poluição Sonora. Welcoe Editora Super Nova, São Paulo. ROLLA, S.(199) Ruído na construção Civil, In 16 Encontro da Sociedade Brasileira de Acústica, Anais, São Paulo EMBLENTON. T.F. (1971), Mufflers. In: Beranek, L. Noise and Vibration Control, Mc Graw Hill, New York. GERGES, S. () Ruído: Fundaentos e Controle, NR Editora, Florianópolis. BELL, L. H. (1982) Noise Control: Fundaentals and Applications. Editor Marcel Dekker, New York. MENDEZ, A. M., ROCHAIX, E.(1998) Sistea de aislaento acustico para otogerador de eergencia,. Siposio de Brasileiro de Acústica, Anais, Florianópolis

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