Carga Térmica Paredes Externas, Internas e Tetos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Carga Térmica Paredes Externas, Internas e Tetos"

Transcrição

1 Carga Térica Paredes Externas, Internas e Tetos Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 1

2 Transissão através de eleentos de vedação externos opacos (Paredes e Tetos): Absorção de Radiação solar na face externa da vedação; Condução e convecção (Diferença de teperatura externa/ interna). Transissão através de eleentos de vedação internos: Condução e convecção. Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 2

3 Radiação total Carga Térica de Insolação α - Absortância ρ - Refletância τ - Transitância Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 3

4 A transferência de calor é função das características físicas da superfície Propriedades Ópticas 1 = r + a + t t - Transitância r - Refletância a - Absortância Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 4

5 Fatores de resposta térica + Condições fixas do abiente interna e externa Método das CLTD s CLTD = Cooling Load Teperature Diference = Diferença de teperatura para carga térica Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 5

6 Paredes externas e Tetos CT ( h) = UA CLTD ( h) paredes onde: U = coeficiente global de troca de calor, [W/ 2. C] A = área da parede [ 2 ] CLTD = diferença de teperatura para carga térica [ C] Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 6

7 Coeficiente Global de Troca de Calor - U T externa T interna h externo h interno e1 e2 e3 argaassa tijolo ciento gesso Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 7

8 Propriedades das caadas da parede/teto Caada Material Espessura Calor Específico Condutividade Térica Densidade [] [J/(kg. C)] [W/(. C)] [kg/3] 1(externa) argaassa , tijolo , ciento , (interna) gesso , R 3 =e 2 /k 2 T externa R 2 =e 1 /k 1 R 5 =e 4 /k 4 T interna R 1 =1/h externo R 6 =1/h interno R 4 =e 3 /k 3 U R = = 1 e 1 n j Rtn, + + i= 1 hext j= 1 k j hint Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 8

9 CLTD para Paredes Externas CLTD ( h) CLTD ( ) 25,5 tab h + LM K + - Ti + = T 29,4 - usualente K = eção devido a cor da superfície K=1,0 (parede escura ou clara e área industrial) K=0,83 (parede ais escura (área rural)) K=0,65(parede clara (área rural)) Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 9

10 CLTD para Paredes Externas CLTD ( h) CLTD ( ) 25,5 tab h + LM K + - Ti + = T 29,4 - T = T - tab AD 2 T i = teperatura interna de projeto [ºC] (típico=24/25ºc) T = teperatura édia externa de projeto [ºC] AD= aplitude de teperatura de projeto [ºC] Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 10

11 CLTD ( h) CLTD para Paredes Externas Dados cliáticos CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, = tab 2 T = T - AD CLTD ( h) CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T ( h) - 29, = T ( h) = T - f ( h)* AD tab Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 11

12 CLTD para Paredes Externas CLTD ( h) CLTD ( ) 25,5 tab h + LM K + - Ti + = T 29,4 - Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 12

13 CLTD para Paredes Externas Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 13

14 CLTD para Paredes Externas Correção adicional para o heisfério Sul CLTD e eções LM para ua parede Sul e Janeiro Utilizar valores tabelados para parede Norte e Julho Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 14

15 Avaliação da carga térica para paredes externas Cálculo de U; ρ*e e área da parede Localização geográfica Classificação da parede Teperatura externa de projeto Perfil de CLTDs tabelado Perifl de teperatura externa de projeto Correção LM Teperatura interna de projeto Perfil de CLTDs igido Perfil de carga térica Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 15

16 Avaliação da carga térica para paredes externas Exercício Para o andar abaixo da edificação localizada na cidade de São Paulo, calcule a carga térica da parede norte para o ês de janeiro (diensões e etros) 35 N 30 A = A - A = parede total vidro = 3*35-1,5*25 = 67, ,5 3,0 Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 16

17 Avaliação da carga térica para paredes externas Exercício Cálculo do U: avaliação de propriedades Tabelas 1 a 7 Caada Material Espessura Calor Específico Condutividade Térica Densidade [] [J/(kg. C)] [W/(. C)] [kg/3] 1(externa) argaassa , tijolo , ciento , (interna) gesso , U 1 1 = = = n x10 100x10 100x10 10x10 Rtn, 0, ,121 0,8 0, 727 0,381 0,52 i= 1 2,76 2 W K n -3 Densidade específica (Mass) = ri* ei = 20x10 *1790 i= x10 * x10 * x10 *1300 = 301,9 kg Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 17

18 CLTD Avaliação da carga térica para paredes externas Exercício ( h) Definições: CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, = Localização geográfica: São Paulo T tab =31ºC; T d =8,3 C K=1,0 T i =25 C AD 8,3 T = Ttab - = 31- = 26,9C 2 2 Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 18

19 CLTD Avaliação da carga térica para paredes externas Exercício CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, ( h) = Seleção do fator LM: tabela 9 Localização: SP (Lat=23,62S) Período: Verão (Janeiro) Orientação: Norte Na tabela Localização: Lat =24 Período: Julho (Jan+06 eses) Orientação: Sul LM=-3,3 C Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 19

20 Avaliação da carga térica para paredes externas Exercício Seleção de do tipo de parede: tabela 8 U parede = 2,76 2 W K Densidade específica (Mass) = 301,9 kg 2 Parede tipo C Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 20

21 Avaliação da carga térica para paredes externas Exercício CLTD CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, ( h) = Parede tipo C Orientação: Norte Na tabela Definição de CLTD tab (h) : tabela 10 Orientação: Sul Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 21

22 Avaliação da carga térica para paredes externas Exercício CLTD CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, ( h) = K=1,0; T i =25 C; T =26,9 C, LM=-3,3 C CLTDtab ( h) 3,31, 0 25, ,9-29, CLTD ( h) = = CLTDtab ( h) -5,3 Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 22

23 Carga térica para Tetos CLTD CLTD para Tetos CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, ( h) = f T i = teperatura interna de projeto [ºC] (típico=24/25ºc) T = teperatura édia externa de projeto [ºC] AD= aplitude de teperatura de projeto [ºC] T = T - tab CT ( h) = UA CLTD ( h) AD 2 tetos Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 23

24 CLTD para Tetos Dados cliáticos CLTD CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, ( h) = f T = T - tab AD 2 CLTD CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, ( h) = f T ( h) = T - f ( h)* AD tab Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 24

25 CLTD para Tetos CLTD CLTD ( ) 25,5 tab h + LM K + - Ti + ( h) = f T 29,4 - usual K = eção devido a cor da superfície K=1,0 (parede escura ou clara e área industrial) K=0,5 (parede clara (área rural)) f = eção devido a existência de áticos f = 1,0 (se áticos ou dutos) f = 0,75 (ventilação positiva ) usual Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 25

26 CLTD para Tetos CLTD CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, ( h) = f Seleção do fator LM: tabela 9 Localização: SP (Lat=23,62S) Período: Verão (Janeiro) Orientação: Horizontal Na tabela Localização: Lat =24 Período: Julho (Jan+06 eses) Orientação: Horizontal LM=0,5 C Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 26

27 CLTD para Tetos CLTD CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, ( h) = f Seleção de CLTD tab = tabelas 11 U = n i= 1 1 Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 27 R tn, Densidade específica (Mass) = ri* e n i= 1 i

28 Avaliação da carga térica para tetos Cálculo de U; ρ*e e área do teto Localização geográfica Classificação do teto Teperatura externa de projeto Perfil de CLTDs tabelado Perifl de teperatura externa de projeto Correção LM Teperatura interna de projeto Perfil de CLTDs igido Perfil de carga térica Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 28

29 Avaliação da carga térica para tetos Exercício Para o andar abaixo da edificação localizada na cidade de São Paulo, calcule a carga térica do teto (se forro) para o ês de janeiro (diensões e etros) 35 N 30 Ateto = 30*35 = ,5 3,0 Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 29

30 Avaliação da carga térica para tetos Exercício Cálculo do U: avaliação de propriedades Tabelas 1 a 7 U 1 1 = = = 1,259 n x10 2,5x10 Rtn, 0, ,121 1,75 0,05 i= 1 2 W K n i= Densidade específica (Mass) = r * e = 20x10 * ,5x10 *50 = 441, 25kg i i Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 30

31 CLTD para Tetos CLTD CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, ( h) = f Seleção do fator LM: tabela 9 Localização: SP (Lat=23,62S) Período: Verão (Janeiro) Orientação: Horizontal Na tabela Localização: Lat =24 Período: Julho (Jan+06 eses) Orientação: Horizontal LM=0,5 C Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 31

32 Avaliação da carga térica para tetos Exercício se forro co forro Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 32

33 Avaliação da carga térica para tetos Exercício Uteto = 1,259 2 W K Densidade específica (Mass) = 441, 25kg Material principal: laje de concreto de 20 c teto 2 Teto tipo 12 Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 33

34 Avaliação da carga térica para tetos Exercício CLTD CLTDtab ( h) LM K 25,5 Ti T - 29, ( h) = f K=1,0; f=1,0; T i =25 C; T =26,9 C, LM=0,5 C CLTDtab ( h) 0,51, 0 25, ,9-29, CLTD ( h) = 1,0 = CLTDtab ( h) -1,5 Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 34

35 Carga térica para paredes internas CT = UA T paredes internas onde: U = coeficiente global de troca de calor,[w/ 2. C] A = área da parede [ 2 ] DT = diferença de teperatura entre os abientes que estão sendo separados [ C] Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 35

36 Carga térica para paredes internas Exeplo Para o andar abaixo da edificação localizada na cidade de São Paulo, calcule a carga térica de ua divisória localizada na linha verelha (diensões e etros) sendo que a teperatura do abiente acia da linha é 25 C e do abiente abaixo é 23 C. 35 N 30 Adivisória = 3*35 = ,5 3,0 Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 36

37 Carga térica para paredes internas Exeplo Cálculo do U: avaliação de propriedades Tabelas 1 a 7 U 1 1 = = = 3,413 n -2 3,5x10 Rtn, 0, ,059 0,20 i= 1 2 W K CT UA T W paredes internas = = 3, 413*105* = 716 Alberto Hernandez Neto PME 2515 Ar condicionado e Ventilação -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste aterial se a autorização expressa do autor 37

PME Ar Condicionado e Ventilação Revisão de Cálculo de Carga Térmica

PME Ar Condicionado e Ventilação Revisão de Cálculo de Carga Térmica Revisão de Cálculo de Carga Térmica Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/11 Paredes externas U: Tabelas 1

Leia mais

Carga Térmica Equipamentos e Cargas Especiais

Carga Térmica Equipamentos e Cargas Especiais Carga Térmica Equipamentos e Cargas Especiais PME 2515 Ar Condicionado e Ventilação - Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa

Leia mais

Carga Térmica Pessoas e Iluminação

Carga Térmica Pessoas e Iluminação Carga Térmica Pessoas e Iluminação PME 2515 Ar Condicionado e Ventilação - Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor

Leia mais

PME Ar Condicionado e Ventilação Avaliação de Cálculo de Carga Térmica

PME Ar Condicionado e Ventilação Avaliação de Cálculo de Carga Térmica Avaliação de Cálculo de Carga Térmica Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/38 Alberto Hernandez Neto -Direitos

Leia mais

Carga Térmica. Definições. Métodos de Cálculo. Ferramentas de simulação. Normas. Condições externas e internas

Carga Térmica. Definições. Métodos de Cálculo. Ferramentas de simulação. Normas. Condições externas e internas Carga Térmica Definições Métodos de Cálculo Ferramentas de simulação Normas Condições externas e internas PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados -

Leia mais

Carga Térmica Renovação e Infiltração de ar

Carga Térmica Renovação e Infiltração de ar Carga Térmica Renovação e Infiltração de ar PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa

Leia mais

Desempenho térmico. Paredes e Coberturas

Desempenho térmico. Paredes e Coberturas Desempenho térmico Paredes e Coberturas ECV 5161: Desempenho térmico de Edificações Engenharia Civil Prof. Roberto Lamberts (elaborado por Juliana Batista) Transferência de calor T1 > T2 q T1 T2 T1 = T2

Leia mais

Avaliação da vazão de renovação de ar

Avaliação da vazão de renovação de ar Avaliação da vazão de renovação de ar PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução desse material sem a

SISTEMAS TÉRMICOS PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução desse material sem a PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS ALBERTO HERNANDEZ NETO PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações

Desempenho Térmico de edificações Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO Unidade deportiva Atanasio Girardot - Medellín ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura introdução isolantes cálculos exemplos

Leia mais

Sistemas e Componentes II

Sistemas e Componentes II Sistemas e Componentes II Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1 Serpentina de resfriamento e desumidificação

Leia mais

Coletores solares planos

Coletores solares planos Coletores solares planos Coletores solares planos desempenho instantâneo x longo prazo Comportamento instantâneo: curvas de desempenho do equipamento função de dados meteorológicos e dados operacionais

Leia mais

Telefones: (48) / Apoio:

Telefones: (48) / Apoio: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-900 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-970 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações

Desempenho Térmico de edificações Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts Unidade deportiva Atanasio Girardot - Medellín ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + Transferência de calor + formas de transferência + Propriedades

Leia mais

PRINCÍPIOS PIOS DE AMBIÊNCIA EM CONSTRUÇÕES RURAIS

PRINCÍPIOS PIOS DE AMBIÊNCIA EM CONSTRUÇÕES RURAIS Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural PRINCÍPIOS PIOS DE AMBIÊNCIA EM CONSTRUÇÕES RURAIS Construções e Eletrificação Rural Prof. Dr. Regis

Leia mais

Ganhos e perdas de calor pela envoltória

Ganhos e perdas de calor pela envoltória Ganhos e perdas de calor pela envoltória Profa. Dra. Denise Helena Silva Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação:

Leia mais

A natureza sempre procura manter o equilíbrio entre os sistemas.

A natureza sempre procura manter o equilíbrio entre os sistemas. Calorimetria no curso de Arquitetura? O conforto ambiental deve ser considerado como um dos mais importantes fatores no intuito de formatar um bom projeto arquitetônico e urbanístico. Dessa forma, sempre

Leia mais

5 CARGA TÉRMICA EM CLIMATIZAÇÃO

5 CARGA TÉRMICA EM CLIMATIZAÇÃO 48 5 CARGA TÉRMICA EM CLIMATIZAÇÃO A carga térmica é a quantidade de calor sensível e latente, que deve ser retirada (resfriamento) ou colocada (aquecimento) no recinto a fim de proporcionar as condições

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

Transmissão de calor

Transmissão de calor UNIVESIDADE EDUADO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º Ano 1 Aula 6 Aula Prática- Condução em regime permanente Problema -6.1 (I) Uma janela tem dois vidros de 5 mm de espessura e

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Mecanismos de Transferência de Calor Calor Calor pode

Leia mais

Sistemas de Climatização e Componentes - I

Sistemas de Climatização e Componentes - I Sistemas de Climatização e Componentes - I PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa

Leia mais

Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da UNIJUÍ 2

Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da UNIJUÍ 2 ANÁLISE DA DENSIDADE DE FLUXO DE CALOR PARA DIFERENTES MÉTODOS CONSTRUTIVOS EM FECHAMENTOS OPACOS HORIZONTAIS NA LATITUDE 30 SUL 1 ANALYSIS OF HEAT FLOW DENSITY FOR DIFFERENT CONSTRUCTION METHODS IN HORIZONTAL

Leia mais

DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES NBR 15220

DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES NBR 15220 DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES NBR 15220 ASPECTOS GERAIS: Parte 1: Definições, símbolos e unidades; Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do

Leia mais

Balanço Térmico da Edificação

Balanço Térmico da Edificação Balanço Térmico da Edificação Profa. Dra. Denise Duarte, Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação: N (adotar) Uso: Ocup/

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br AULA 3 REVISÃO E

Leia mais

Carga Térmica Exemplo de uma Instalação de Ar Condicionado

Carga Térmica Exemplo de uma Instalação de Ar Condicionado 1 Carga Térmica Exemplo de uma Instalação de Ar Condicionado Adaptado de Instalações de Ar Condicionado, Hélio Creder, Editora LTC. Seja o prédio a ser condicionado para a estação de verão, conforme descrito

Leia mais

Desempenho Térmico. Sinduscon 27/06/13

Desempenho Térmico. Sinduscon 27/06/13 15.575 Desempenho Térmico O Que a Norma exige? 15575-1 Item 11 Desempenho Térmico 11.1 Generalidades: atender às exigências de desempenho térmico (ZB) a) Procedimento 1 simplificado b) Procedimento 2 medição

Leia mais

1. Introdução. no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera

1. Introdução. no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA TEMPERATURA 1. Introdução no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera Uma mudança no conteúdo de calor

Leia mais

Capitulo 8 Transferência de Calor por Condução

Capitulo 8 Transferência de Calor por Condução Fenômenos de Transporte Capitulo 8 Transferência de Calor por Condução Prof. Dr. Christian J. Coronado Rodriguez IEM - UNIFEI TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO Quando existe um gradiente de temperatura

Leia mais

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos AUT0264 CONFORTO AMBIENTAL IV TÉRMICA

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos AUT0264 CONFORTO AMBIENTAL IV TÉRMICA Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos 1 caracterizar ambiente Renovação: N (adotar) Uso: Ocup/ lum/ Eq Orientação: N, NE, E... Materiais: A (m 2 ) Coeficiente: K 2 calcular balanço

Leia mais

GERAÇÃO DE CALOR UNIFORME EM SÓLIDOS. Conversão de uma forma de energia em energia térmica, ou seja, estes meios sólidos têm geração de calor interna.

GERAÇÃO DE CALOR UNIFORME EM SÓLIDOS. Conversão de uma forma de energia em energia térmica, ou seja, estes meios sólidos têm geração de calor interna. GEAÇÃO DE CALO UNIFOME EM SÓLIDOS Conversão de uma forma de energia em energia térmica, ou seja, estes meios sólidos têm geração de calor interna. Se manifesta como um aumento da temperatura do meio. Exemplos:

Leia mais

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos Profa. Dra. Denise Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação:

Leia mais

Transferência de Calor: Origens Físicas F Equações de Taxas de Transferência

Transferência de Calor: Origens Físicas F Equações de Taxas de Transferência Transferência de Calor: Origens Físicas F e Euações de Taxas de Transferência Transferência de Calor e Energia Térmica O ue é a transferência de calor? A transferência de calor éo trânsito de energia térmica

Leia mais

Compartimento Eletrico e do Reator. Informações do produto

Compartimento Eletrico e do Reator. Informações do produto Okapi LED Inforações do produto A cobinaçao perfeita entre estetica e funcionalidade faz co que esta luinaria seja a soluçao perfeita para a substituiçao de luinarias co baixa eficiência e energia e ruidos

Leia mais

Meios porosos: materiais de construção, isolamentos

Meios porosos: materiais de construção, isolamentos Meios porosos: materiais de construção, isolamentos (2007-2008) 2008) L. Roriz Meios porosos As propriedades dos meios porosos: Propriedades físicas Propriedades térmicas Fenómenos de transferência de

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PAREDES DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCOS DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PAREDES DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCOS DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO UNIVERSADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-970 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

L I N H A D E M A N G U E I R A S P R O D U T O S A B R A S I V O S

L I N H A D E M A N G U E I R A S P R O D U T O S A B R A S I V O S L I N H A D E M A N G U E I R A S D E B O R R A C H A E P V C C A T Á L O G O 0 0 8 BRASIL L I N H A D E M A N G U E I R A S P R O D U T O S A B R A S I V O S ALLCRETE TEXTILE 133 MATERIAIS ABRASIVOS Aplicação:

Leia mais

CÁLCULO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE LAJES PRÉ- MOLDADAS COM TAVELAS CERÂMICAS E BLOCOS DE EPS

CÁLCULO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE LAJES PRÉ- MOLDADAS COM TAVELAS CERÂMICAS E BLOCOS DE EPS CÁLCULO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE LAJES PRÉ- MOLDADAS COM TAVELAS CERÂMICAS E BLOCOS DE EPS Daniel Barp Crema (1), Fernando Pelisser (2) RESUMO UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) daniel@cremaengenharia.com.br,

Leia mais

Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insumos Vol. 2 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos

Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insumos Vol. 2 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insuos Vol. 2 17.(IF-PE/IF-PE/2017) No projeto estrutural e concreto arado, quando detalhaos os pilares, precisaos atentar para o que

Leia mais

18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz

18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz 18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Desempenho potencial de alvenarias de blocos cerâmicos vazados Eng Ercio Thomaz 1 Quem deve atender é o sistema construtivo como um todo (paredes,

Leia mais

7. Exercício 1 (resolver em sala)

7. Exercício 1 (resolver em sala) 7. Exercício (resolver em sala) A parede externa de uma casa é composta por uma camada de 20cm de espessura de tijolo comum e uma camada de 5cm de gesso. Qual a taxa de transferencia de calor por unidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA ÊNFASE SISTEMAS DE POTÊNCIA DISCIPLINA: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA ÊNFASE SISTEMAS DE POTÊNCIA DISCIPLINA: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA ÊNFASE SISTEMAS DE POTÊNCIA DISCIPLINA: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II AMPACIDADE Professor: José Eduardo Villas Alunos: Alex

Leia mais

Alinhamento entre PROCEL EDIFICA e ABNT NBR 15575

Alinhamento entre PROCEL EDIFICA e ABNT NBR 15575 Alinhamento entre PROCEL EDIFICA e ABNT NBR 15575 ABNT NBR 15575 hoje (desempenho térmico) Procedimento I: simplificado (normativo); Atendimento aos requisitos e critérios para os sistemas de vedação coberturas,

Leia mais

Ilhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira

Ilhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira Ilhas de calor em centros urbanos Bruno Silva Oliveira bruno.so@dsr.inpe.br Luke Howard (séc. XIX) mediu à noite diferenças de quase 2ºC entre Londres, então a maior metrópole do mundo, com mais de 1 milhão

Leia mais

Disciplina: Sistemas Térmicos

Disciplina: Sistemas Térmicos Disciplina: Sistemas Térmicos Exercício 1 Seja uma sala de cinema com capacidade para um público pagante de 520 pessoas (público misto, compreendendo adultos do sexo masculino e feminino e também crianças),

Leia mais

Assinale a opção que indica aproximadamente a variação da temperatura da água.

Assinale a opção que indica aproximadamente a variação da temperatura da água. Professor:Eduardo Sá Brito Sigwalt Frente:Física B Lista 0 CALORIMETRIA 01 1. (Unicap 018) U conjunto de placas de aqueciento solar eleva a teperatura da água de u reservatório de 500 litros de 0 C para

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA. Marco Antônio Vecci

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA. Marco Antônio Vecci GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA Marco Antônio Vecci Local: EXPOMINAS BH Data: 08/08/2016 FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO ESTUDO PRELIMINAR Consultoria e Ensaios Consultoria: Análise preliminar entre

Leia mais

PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA

PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA Introdução As propriedades térmicas da madeira podem ser observadas quando se fornece ou se remove Energia (calor) ao material. Transferência de calor A transferência de

Leia mais

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 20

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 20 Instalações Térmicas º ano 6º semestre Aula 0 Aula 0: Balanços Térmicos e Consumo de combustível - Prática Tópicos Características de Funcionamento do Forno Condições Térmicas Balanço de Calor Consumo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR PARA GARANTIA DA QUALIDADE DO AR INTERNO EM UMA UNIDADE

Leia mais

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização PME 2515 Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/45 Critérios

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE

Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE Os exercícios e figuras deste texto foram retirados de diversas referências bibliográficas listadas no programa da disciplina 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

Escoamentos confinados por superfícies em que as camadas-limite não podem se desenvolver livremente

Escoamentos confinados por superfícies em que as camadas-limite não podem se desenvolver livremente CONVECÇÃO INTERNA Escoaentos Internos Escoaentos confinados por superfícies e que as caadas-liite não pode se desenvolver livreente Geoetria conveniente para o aqueciento e o resfriaento de fluidos usados

Leia mais

Revestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento

Revestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento Desepenho Acústico dos Revestientos Os sisteas de revestientos elhora o isolaento acústico das alvenarias convencionais. Caso a alvenaria não atinja os requisitos de desepenho da nora ABNT - NBR 15575,

Leia mais

EXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA

EXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA EXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA 1. Um escritório com área de 240 m 2 e pé direito de 2,70 m abaixo do forro, tem uma taxa de ocupação de 6 m 2 /pessoa. Calcular qual a vazão de ar exterior mínima para

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES

RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES CLIENTE: Ecotelhado AVALIAÇÃO DE TRANSMITÂNCIA TÉRMICA DE COBERTURAS 1. INTRODUÇÃO Este documento apresenta o relatório parcial da Vertes Arquitetura Bioclimática e Eficiência

Leia mais

1.- SISTEMA ENVOLVENTE...

1.- SISTEMA ENVOLVENTE... ÍNDICE.- SISTEMA ENVOLVENTE.....- Envolvente exterior......- Fachadas.....- Muros abaixo da rasante.....- Pavimentos......- Lajes térreas.....- Coberturas......- Coberturas planas....5.- Aberturas verticais....-

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTES

FENÔMENOS DE TRANSPORTES FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 11 FUNDAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR PROF.: KAIO DUTRA Transferência de Calor Transferência de calor (ou calor) é a energia em trânsito devido a uma diferença de temperatura.

Leia mais

Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica

Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Radiação térmica Propriedades básicas da radiação Transferência de calor por radiação entre duas superfícies paralelas infinitas Radiação térmica

Leia mais

Conforto e eficiência: A importância do sistema de Isolamento Térmico.

Conforto e eficiência: A importância do sistema de Isolamento Térmico. Conforto e eficiência: A importância do sistema de Isolamento Térmico. (Antonio Borsatti) (12/10/2017) Realização: Patrocínio: Introdução: a importância do Isolamento Térmico em sistemas de HVAC-R Percepção

Leia mais

ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE

ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE . 2 Variação da Temperatura e Estrutura Regiões de transição as pausas Nomenclatura introduzida na década de 1950 baseia-se no perfil de

Leia mais

Exercício 1. Exercício 2.

Exercício 1. Exercício 2. Exercício 1. Como resultado de um aumento de temperatura de 32 o C, uma barra com uma rachadura no seu centro dobra para cima (Figura). Se a distância fixa for 3,77 m e o coeficiente de expansão linear

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA

ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/66 ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos

Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos Profa. Dra. Denise Helena Silva Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Prof. Dra. Joana Carla Soares Gonçalves Profa. Dra. Ranny Loureiro

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Condução Unidimensional, em Regime Permanente e Sem Geração Interna de Calor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica

Leia mais

CONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade

CONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade CONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade Parte 1 - Conforto higrotérmico dirigido à concepção arquitetônica (continuação) Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc. DTC PROARQ FAU/UFRJ Roteiro O conforto,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 10.º teste sumativo de FQA 9.maio.015 10.º Ano Turma A Professora: M.ª do Anjo Albuquerque Versão 1 Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 10 páginas

Leia mais

CAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático

CAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático CAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático 5.1 Introdução Uma vez desenvolvido o programa, este foi testado com o objectivo de verificar a sua eficácia. Para isso, utilizou-se uma simulação efectuada

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO, SIMULAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Claudia Barroso-Krause Claudio Morgado Alice Brasileiro Ingrid Fonseca

QUANTIFICAÇÃO, SIMULAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Claudia Barroso-Krause Claudio Morgado Alice Brasileiro Ingrid Fonseca QUANTIFICAÇÃO, SIMULAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Claudia Barroso-Krause Claudio Morgado Alice Brasileiro Ingrid Fonseca INTEGRAÇÃO E ESCOLHA Simulação e Decisão? Ou Decisão e Simulação? Ou Decisão com

Leia mais

EP34D Fenômenos de Transporte

EP34D Fenômenos de Transporte EP34D Fenômenos de Transporte Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Transferência de Calor por Condução 2 Transferência de Calor por Condução Análise da Condução A análise da condução diz respeito

Leia mais

AUT0264 CONFORTO AMBIENTAL IV TÉRMICA. Diagnostico Climático

AUT0264 CONFORTO AMBIENTAL IV TÉRMICA. Diagnostico Climático Diagnostico Climático Dias típicos do clima de Sao Paulo: um dia chuvoso e outro ensolarado no verão; um um dia nublado e outro ensolarado no inverno Variáveis e trocas térmicas Conforto Térmico Variáveis

Leia mais

SISTEMA C FORRO COM DESIGN MARCANTE ESTRUTURA APARENTE SISTEMA

SISTEMA C FORRO COM DESIGN MARCANTE ESTRUTURA APARENTE SISTEMA ESTRUTURA APARENTE SISTEMA C FORRO COM DESIGN MARCANTE SISTEMA O SISTEMA C é a estrutura ais usada, pois associa dois fatores: ontage rápida e racional e preço copetitivo. Co este sistea, os painéis AMF

Leia mais

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 3

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 3 Introdução à transferência de calor PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 3 1- Uma placa de alumínio, com 4mm de espessura,

Leia mais

Automação 2 semestre de 2014

Automação 2 semestre de 2014 FENÔMENO DOS TRANSPORTES II Automação 2 semestre de 2014 PROF. Panesi CALOR E TEMPERATURA teoria do calor James Prescott Joule calor poderia ser convertido em trabalho e vice-versa criando dessa forma

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Carga Térmica de Refrigeração Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade

Leia mais

Transmissão de Calor

Transmissão de Calor Transmissão de Calor FÍSICA TERMOLOGIA WILD LAGO Condução Térmica Definição: Propagação de calor em que a energia térmica é transmitida de partícula para partícula, mediante as colisões e alterações das

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia Vitória ES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia Vitória ES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº. 03 2013 ÁREA/SUBÁREA/ESPECIALIDADE:

Leia mais

Mecanismos de transferência de calor. Anjo Albuquerque

Mecanismos de transferência de calor. Anjo Albuquerque Mecanismos de transferência de calor 1 Mecanismos de transferência de calor Quando aquecemos uma cafeteira de alumínio com água ao lume toda a cafeteira e toda a água ficam quentes passado algum tempo.

Leia mais

FCM 208 Física (Arquitetura)

FCM 208 Física (Arquitetura) Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Calor, energia e transferência de calor Prof. Dr. José Pedro Donoso Escalas de Temperatura Transformação

Leia mais

Transferência de Energia

Transferência de Energia APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR Definição é a passagem/transmissão de energia, na forma de calor, de um ponto para outro. A transferência de calor efectua-se

Leia mais

Temperatura, calor e processos de transmissão de calor

Temperatura, calor e processos de transmissão de calor REVISÃO ENEM Temperatura, calor e processos de transmissão de calor TEMPERATURA Temperatura é a grandeza física escalar que nos permite avaliar o grau de agitação das moléculas. Quanto maior for o grau

Leia mais

PME Ar Condicionado e Ventilação. Controle

PME Ar Condicionado e Ventilação. Controle Controle Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/62 Análise das principais variáveis monitoradas e controladas

Leia mais

1.- SISTEMA ENVOLVENTE...

1.- SISTEMA ENVOLVENTE... ÍNDICE.- SISTEMA ENVOLVENTE.....- Pavimentos em contacto com o terreno......- Lajes térreas.....- Fachadas......- Parte opaca das fachadas......- Aberturas em fachada.....- Paredes meeiras... 5..- Coberturas...

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

Lista de Exercícios para P2

Lista de Exercícios para P2 ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800

Leia mais

Física II. Capítulo 03 Transferência de Calor. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 17/05/2017

Física II. Capítulo 03 Transferência de Calor. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 17/05/2017 Física II Capítulo 03 Transferência de Calor Técnico em Edificações (PROEJA) 17/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Quantidade de Calor Quantidade de Calor (Q): energia térmica em trânsito entre

Leia mais

Narrativa RTQ-R 1. INFORMAÇÕES GERAIS 2. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO 1.1. INFORMAÇÕES DO SOLICITANTE 1.2. DADOS GERAIS

Narrativa RTQ-R 1. INFORMAÇÕES GERAIS 2. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO 1.1. INFORMAÇÕES DO SOLICITANTE 1.2. DADOS GERAIS Narrativa RTQ-R 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. INFORMAÇÕES DO SOLICITANTE Nome: Rogério de Souza Versage Telefone: 48 8888-8888 / 48 8888-8888 E-mail: versage@labeee.ufsc.br 1.2. DADOS GERAIS Objeto de avaliação:

Leia mais

Esta norma, sob o título geral Desempenho térmico de edificações, tem previsão de conter as seguintes partes:

Esta norma, sob o título geral Desempenho térmico de edificações, tem previsão de conter as seguintes partes: SET 2003 Projeto 02:135.07-001 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Desempenho térmico de edificações Parte 1: Definições, símbolos e unidades Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar

Leia mais

MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS

MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS Ana Vieira; João R. Maranha Departamento de Geotecnia, LNEC A gestão dos recursos energéticos é um tema central

Leia mais

Sistemas Energéticos. 3º ano 6º semestre Aula 10

Sistemas Energéticos. 3º ano 6º semestre Aula 10 Sistemas Energéticos 3º ano 6º semestre Aula 10 Aula 10: Balanços Térmicos e Consumo de combustível 2 Tópicos Características de Funcionamento do Forno Condições Térmicas Balanço de Calor Consumo de combustível

Leia mais

Projeto e seleção de um equipamento de ar condicionado para um vagão de passageiros de trem

Projeto e seleção de um equipamento de ar condicionado para um vagão de passageiros de trem 1 Projeto e seleção de um equipamento de ar condicionado para um vagão de passageiros de trem Daniel Cadario de Azevedo Centini daniel.cadario@gmail.com Prof. Dr. José Roberto Simões Moreira jrsimoes@usp.br

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) Aula 3 Revisão de luminotécnica Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Prof. Bruno G. Martins Aula 2 Revisão luminotécnica RECAPITULANDO Revisão

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOM3083 e LOM3213 Fenômenos de Transporte Prof. Luiz T. F. Eleno Lista de exercícios 2 1. Considere uma parede aquecida por convecção de um

Leia mais

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTE NECESSÁRIA A UMA APLICAÇÃO Volume III Curso

Leia mais

Propagação do calor. Condução térmica

Propagação do calor. Condução térmica Propagação do calor A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a irradiação. Condução térmica A condução térmica é um processo

Leia mais

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 19

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 19 Instalações Térmicas 3º ano 6º semestre Aula 19 Aula 19: Balanços Térmicos e Consumo de combustível 2 Tópicos Características de Funcionamento do Forno Condições Térmicas Balanço de Calor Consumo de combustível

Leia mais