ANEXO MANUAL E CADASTRO DE INFRAESTRUTURA BÁSICA DE GARAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO MANUAL E CADASTRO DE INFRAESTRUTURA BÁSICA DE GARAGEM"

Transcrição

1 ANEXO MANUAL E CADASTRO DE INFRAESTRUTURA BÁSICA DE GARAGEM

2 Manual Infraestrutura básica para garage

3 ÍNDICE 1. OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO DOCUMENTAÇÃO CADASTRO DE INFRAESTRUTURA DE GARAGEM ANEXOS AO CADASTRO VISTORIA TÉCNICA DIMENSIONAMENTO ÁREA TOTAL Diensões da Área Total Posicionaento das Instalações ADMINISTRAÇÃO DIMENSIONAMENTO DA ÁREA ITENS DE CONFORTO E SEGURANÇA BANHEIROS Quantidades Características REFEITORIOS Área Características MANUTENÇÃO DIMENSIONAMENTO DA ÁREA VALETAS Quantificação para anutenção preventiva Quantificação para anutenção corretiva e inspeção Quantificação total de valetas Diensões Características Tipo Espaçaento entre valetas Revestientos Drenage Acesso Guias de posicionaento Iluinação interna LAVAGEM DE PEÇAS LAVAGEM DE CHASSI

4 7.5. LUBRIFICAÇÃO FUNILARIA E PINTURA BANHEIROS Quantidades Características VESTIARIOS REFEITORIOS Área Características PÁTIOS Diensionaento da Área Área de Lavage Estacionaento Pavientação Iluinação Área do Tanque de Arazenage de Cobustível Características do Tanque de Arazenage Banheiros para Pessoal da Operação Quantidades Características EQUIPAMENTOS FIXOS BOMBAS DE ABASTECIMENTO MAQUINAS PARA LAVAR (AUTOMATICA) EQUIPAMENTOS DE FILTRAGEM DE DIESEL COMPRESSORES DE AR EXAUSTOR

5 1. OBJETIVO Esta especificação te por objetivo apresentar as principais características necessárias na infraestrutura básica de garage para ônibus no Serviço de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de São Paulo. Alé de atendere as especificações apresentadas, as operadoras deve garantir que suas edificações esteja e conforidade co o Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo (Lei nº /92 e Decreto nº32.329/92), Código Sanitário do Estado de São Paulo, Legislação de Uso e Ocupação do Solo do Município de São Paulo, Noras ABNT, Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho, Legislação e Conceitos Abientais, alé dos padrões técnicos definidos pela SPTrans. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Operadoras contratadas para o Serviço de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de São Paulo. 3. DOCUMENTAÇÃO Cadastro de Infraestrutura de Garage No caso da ocorrência de ua ou ais situações das descritas a seguir, as operadoras do Serviço de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de São Paulo deve fornecer o Cadastro de infraestrutura, na condição de 01 (u) por garage existente: A) Inclusão de nova garage; B) Alteração das instalações da garage e uso; C) Auento de frota ou alteração do seu perfil (tipos de veículos) que provoque necessidade de adequação da infraestrutura; e D) Solicitação da SPTrans para atualização de banco de dados Anexos ao Cadastro A fi de coprovar regularização do ióvel perante os órgãos públicos e peritir a verificação das suas conforidades, a operadora deve enviar a SPTrans cópias dos seguintes docuentos: 4

6 A) Planta de Aprovação ou planta baixa detalhada e atualizada contendo todas as edificações co respectivas diensões; B) Planta de Regularização. Este docuento deverá ser anexado no caso de edificações que passara por processo de anistia, ou alteração de área existente na planta de aprovação; C) Alvará de Licença de Localização e Funcionaento. D) AVS Auto de verificação de segurança ou certificado de anutenção; Docuento eitido pelo CONTRU. E) Alvará de funcionaento para equipaentos coo tanques e bobas; Docuento eitido pelo CONTRU. F) AVCB Auto de vistoria do Corpo de Bobeiros; G) Planta detalhada e declaração de que há nas áreas de lavage de peças, chassi e ônibus, sistea de drenage e de escoaento de águas servidas co retenção e separação de dejetos coo óleo e outras substâncias, de odo a evitar seu lançaento na rede pública de esgoto e na galeria de águas pluviais. H) Capa do últio IPTU, ou seja, do exercício vigente; I) Laudo de testes de estanqueidade dos tanques de arazenaento de cobustível; J) Licenciaento Abiental de postos de cobustíveis. (confore Resolução CONAMA N 273/00). Observação: 1 - Os docuentos solicitados deverão estar dentro do respectivo prazo de validade. 2 - E caso de pátio exclusivo para estacionaento, localizado e ióvel diferente daquele da garage deverão ser apresentados os docuentos descritos nos itens A, B, C, F e H. 5

7 4. VISTORIA TÉCNICA A vistoria técnica por parte da SPTrans e garage de ônibus do Serviço de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de São Paulo te o objetivo de verificação da conforidade e relação às especificações estabelecidas neste Manual e às inforações contidas no Cadastro. As atividades de vistoria deverão ser executadas a partir de solicitação foralizada à Diretoria da SPTrans ou a qualquer oento, de acordo co ua ou ais situações descritas no subite 3.1 deste anual. 5. DIMENSIONAMENTO 5.1. Área Total O terreno deve atender satisfatoriaente as necessidades da epresa, frota e desepenho dos trabalhos a sere realizados. Nesta área estão englobadas as necessidades da garage para adinistração geral, operação, portarias, anutenção e geral e pátio de estacionaento, alé de os espaços para instalação de equipaentos de lavage, abasteciento, gerador, subestação de energia elétrica, estação de reciclage de águas e etc Diensões da Área Total A área total da garage deve ser copatível co os tipos de veículos da frota, respeitando-se os liites ínios, confore segue: a) Miniônibus / Midiônibus = 55 2 / Veículo b) Padron / Básico / Trólebus = 90 2 / Veículo c) Veículo Articulado = / Veículo d) Veículo Biarticulado = / Veículo Posicionaento das Instalações A iplantação da unidade deve obedecer a critérios que possibilite a lógica de fluxo dos veículos, perita a sequencia de operações e serviços, be coo a continuidade da ovientação se necessidade de anobras excessivas. 6

8 6. ADMINISTRAÇÃO 6.1. Diensionaento da Área Deve estar relacionada diretaente ao núero de funcionários da área, distribuindo os copartientos de fora racional, facilitando o deslocaento e interação entre as áreas. Considera-se ínia a área de 5 2 / Funcionário Itens de Conforto e Segurança Deve ser obedecidas as noras e padrões existentes para ventilação, iluinação natural e artificial, be coo para sinistro e incêndios e todos os abientes Banheiros Os banheiros deve ser construídos de fora a abrigar a quantidade necessária de sanitários, relacionados ao núero de funcionários que trabalha no local e inclusive separados proporcionalente por cada sexo Quantidades As instalações sanitárias deve ser diensionadas de fora a proporcionar conforto ás pessoas, sendo considerado coo ínio: a) Ua bacia sanitária, u ictório tipo cuba ou 60 c de ictório tipo calha e u lavatório para cada 20 funcionários do sexo asculino. b) Ua bacia sanitária e u lavatório para cada 20 funcionários do sexo feinino Características Nas paredes do banheiro é desejável que tenha revestiento cerâico. O piso deve ser revestido co cerâica antiderrapante e possuir ua drenage perfeita do recinto. 7

9 6.4. Refeitórios Área A área dos refeitórios deve propiciar livre ovientação dos funcionários, sendo considerado para diensionaento ínio 1 etro quadrado por funcionário. Caso a epresa forneça Vale (Ticket) Refeição, então poderá ter ua área específica para aqueles que eso assi deseje se alientar na epresa. Desta fora deverá existir ua área independente, poré não será necessário atribuir o diensionaento especificado anteriorente, e inclusive poderá ser copartilhada co funcionários de outras áreas Características Nas paredes do refeitório é desejável que tenha revestiento cerâico. No caso dos pisos deve ser revestidos co cerâica antiderrapante e possuir ua drenage perfeita do recinto. Deve existir bebedouro ou filtros co copos individuais descartáveis, be coo aquecedor de refeições, lavatório para ãos e pia para lavar recipientes. 7. MANUTENÇÃO 7.1. Diensionaento da Área Esta área deve ser copatível co o núero de veículos da frota, quantidade de intervenções preventivas / corretivas realizadas e quiloetrage édia percorrida. A área de anutenção deve ser coberta, exclusiva, inclusive co pontos de forneciento de ar copriido, eletricidade e ter no ínio o seguinte diensionaento: Para até 200 veículos: a) Miniônibus / Midiônibus = 10 2 / Veículo b) Padron / Básico / Trólebus = 15 2 / Veículo c) Veículo Articulado = 25 2 / Veículo d) Veículo Biarticulado = 30 2 / Veículo 8

10 A partir do 201º veículo, diensionar co o ínio de: a) Miniônibus / Midiônibus = 5 2 / Veículo b) Padron / Básico / Trólebus = 10 2 / Veículo c) Veículo Articulado = 20 2 / Veículo d) Veículo Biarticulado = 25 2 / Veículo Quando houver diversidade de tipos de veículos, para o diensionaento da anutenção, as áreas deverão ser soadas de acordo co a diensão pertinente ao odelo do ônibus. Considera-se área de anutenção, aquelas utilizadas para intervenções ecânicas, elétrica, funilaria e pintura, setores de reparação e geral, aloxarifados, borracharia, lavage de peças, veículos e de chassi, local para descarte de sucata e residos sólidos, banheiros, vestiários e refeitórios pertinentes ao pessoal que trabalha no local Valetas Quantificação para anutenção preventiva A quantidade ideal de valetas para anutenção preventiva deve ser proporcional ao núero de veículos, quiloetrage édia ensal percorrida, quantidade de dias e que se realiza anutenções preventivas e intervalo édio entre elas, portanto considerou-se u fator K deterinado pela seguinte fórula: k K = x fu K = i x d x 24 x 0,8 K = 0,020 Onde: K = quiloetrage édia ensal percorrida pelo veículo = K. (*) i = intervalo entre anutenções (quiloetrage) = K. (**) d = dias úteis para realização da anutenção preventiva. Fu = fator de utilização de valetas, considerando 5 tipos de revisão preventiva (A,B, C, D e E), sendo que a do tipo básica (A) não necessariaente utiliza valeta. Observações: (*) quiloetrage édia diária de 250 k e 24 dias úteis, confore inforações do sistea copiladas pela SPTrans. (**) intervalos édios entre anutenções (revisões A, B, C, D e E), confore recoendações dos fabricantes e estudos para elaboração de planos de anutenção efetuados pela SPTrans. 9

11 O cálculo que definirá o núero de valetas necessárias será efetuado, ultiplicando a quantidade de veículos na frota pelo índice K. Nº de valetas = quantidade de veículos da frota x K Exeplo para 130 veículos: Nº valetas = 130 veíc. x 0,020 = 2,60 3 valetas Observação: O arredondaento de casas deciais sepre se fará para cia, independente do valor Quantificação para anutenção corretiva e inspeção Considerando a necessidade de efetuar inspeções para realização de anutenção e de reparos concoitanteente co a anutenção preventiva, serão necessárias valetas adicionais para estes trabalhos. A quantidade de reparações necessárias auenta co relação a quantidade de veículos na frota, desta fora elaborou-se ua tabela progressiva, considerando ua valeta adicional para cada 200 veículos, confore segue: de 0 até 200 veículos 1 valeta de 201 até 400 veículos 2 valetas de 401 até 600 veículos 3 valetas de 601 até 800 veículos 4 valetas e assi sucessivaente Quantificação total de valetas Para a quantidade total de valetas necessárias deve-se soar o valor apurado no ite e o valor do ite , confore exeplo: Qtde. veículos 130 Qtde. valetas p/ anutenção preventiva 3 Qtde. valetas p/ anutenção corretiva e inspeção 1 Total 4 valetas 10

12 Diensões Para segurança e facilidade dos trabalhos de anutenção e valeta, e necessário diensiona-las confore segue: Profundidade ínia de 1,10 e áxia 1,40 para os veículos de piso alto e 1,60 no áxio para os veículos co piso baixo. No caso onde a unidade contar co veículos de abos os tipos, poderão ser utilizados eios que possibilite o trabalho e duas ou ais alturas, através de instalação de escalonaentos ontados de fora segura sob apoios co plataforas que possibilite o escoaento de líquidos (grades etálicas). Largura ínia de 0,80 e áxia 1,00. Obs: Para os veículos enores coo iniônibus, largura áxia de 0,90. O copriento deverá ser copatível co as diensões dos veículos da frota, acrescendo-se áreas de acesso à valeta (escada ou interligação) e circulação, coo fora de garantir a segurança dos funcionários. CROQUI DE VALETA DE MANUTENÇÃO AR TOMADA ELÉTRICA 110/220V TOMADA ELÉTRICA 110/220V AR CANTONEIRA GUIA LUMINÁRIAS LUMINÁRIAS NICHO P/ FERRAMENTAS DRENO CORTE LONGITUDINAL Características Tipo Preferencialente as valetas deve ser do tipo passante para facilitar as anobras e assi agilizar os serviços de anutenção e ou inspeção Espaçaento entre valetas Coo fora de facilitar o trabalho realizado siultaneaente entre as valetas, sugere-se que a edida entre centros seja no ínio 5 etros, confore figura. 11

13 DISTÂNCIA MÍNIMA ENTRE VALETAS circulação Observações: a) É obrigatório anter pelo enos u etro de afastaento da faixa de circulação e relação à valeta. b) A valeta utilizada para inspeção deve ser preferencialente do tipo passante Revestientos As paredes das valetas deve ser revestidas de cerâica, e cores claras. O piso deve ser de aterial ipereável, que perita o perfeito escoaento de líquidos e graxas co a sobreposição de grades reovíveis do tipo antiderrapante para evitar acidentes Drenage Deve peritir o perfeito escoaento de líquidos, podendo ser natural ou ecânica Acesso O acesso às valetas deve ser efetuado por escadas fixas ou rapas quando se tratar de valetas interligadas. 12

14 Guias de posicionaento As valetas deve estar equipadas co guias (tubos ou cantoneiras de aço) de posicionaento para pneus e rodas, coo fora de evitar acidentes. cantoneira tubo Iluinação interna A iluinação artificial nas laterais das valetas deve ser de fora hoogênea, dotada de proteções ecânicas (telas ou grades) e luinosidade suficiente para realização dos trabalhos Lavage de Peças A área de lavage de peças deve peritir as atividades de lipeza de coponentes co jatos de água quente / fria ou por iersão co equipaento específico que não desprenda gases nocivos à saúde do operador e ao eio abiente. As paredes da área de lavage deve ser revestidas de cerâica e o piso conteplará grelhas antiderrapantes na área de lavage, peritindo a perfeita drenage dos líquidos, No restante do setor de lavage, o piso poderá ter acabaento rústico ou antiderrapante. A área deverá possuir u perfeito sistea de escoaento de águas servidas co instalação retentora e separadora de despejos coo óleo e outras substâncias, de odo a evitar o seu lançaento na rede pública de esgoto e galeria de águas pluviais. Deve tabé existir ua ureta de proteção para o trabalhador, co no ínio u etro de altura, revestida co cerâica, quando não fore utilizadas áquinas específicas de lavage. 13

15 A altura ínia do pé direito da área de lavage deve ser de 3 etros. O nível de iluinaento deve ser suficiente para a execução dos serviços, evitando o risco de acidentes Lavage de Chassi Deverá existir ua área destinada a lavage de chassi co no ínio ua rapa/valeta e a esa deverá possuir u perfeito sistea de escoaento de águas servidas co instalação retentora e separadora de despejos coo graxa, óleo e outras substâncias, de odo a evitar o seu lançaento na rede pública de esgoto e galeria de águas pluviais Lubrificação É necessário que se destine ua área para lubrificação dos veículos co no ínio ua rapa, valeta ou elevador hidráulico Funilaria e Pintura A área de funilaria e pintura deve ter sua construção isolada das deais áreas da oficina, possuir perfeito sistea de exaustão co filtros, a fi de evitar poluição sonora e abiental. Nota: Caso a área possua o sistea de cortina de água, a esa deverá possuir u perfeito escoaento de águas servidas co instalação de sistea de filtrage para evitar lançaentos de substâncias quíicas à rede pública Banheiros Os banheiros deve ser construídos de fora a abrigar a quantidade necessária de sanitários, relacionados ao núero de funcionários que trabalha no local, inclusive separados proporcionalente por sexo Quantidades As instalações sanitárias deve ser diensionadas de fora a proporcionar conforto às pessoas, sendo considerado coo ínio: a) Ua bacia sanitária, u ictório tipo cuba ou 60 c de ictório tipo calha e u lavatório para cada 15 funcionários do sexo asculino por turno. b) Ua bacia sanitária e u lavatório para cada 15 funcionários do sexo feinino por turno. 14

16 Características Nas paredes do banheiro é desejável que tenha revestiento cerâico. No caso dos pisos deve ser revestidos co cerâica antiderrapante e possuir ua drenage perfeita do recinto Vestiários Deve existir vestiários separados por sexo que deverão possuir chuveiros (co água quente) e co divisórias isolando u boxe do outro, pelo enos lateralente e ser de no ínio: a) U para cada 15 funcionários do sexo asculino por turno. b) U para cada 15 funcionários do sexo feinino por turno. O piso na área de chuveiros deverá possuir estrados, preferencialente e aterial plástico. Os vestiários deve possuir arários co copartiento duplo, e quantidade suficiente para os funcionários da anutenção. Os revestientos pode ser siilares aos dos banheiros. 15

17 7.9. Refeitórios Área A área dos refeitórios deve propiciar livre ovientação dos funcionários, sendo considerado para diensionaento ínio 1 etro quadrado por funcionário, devendo abrigar de cada vez 1/3 do total de funcionários e cada turno de trabalho. Esta área poderá ser copartilhada co funcionários da adinistração, desde que antenha a esa proporção, ou seja, feito escalonaento de horário. Caso a epresa forneça Vale (Ticket) Refeição, então poderá ter ua área específica para aqueles que eso assi deseje se alientar na epresa. Desta fora deverá existir ua área independente, poré não será necessário atribuir o diensionaento especificado anteriorente, e inclusive poderá ser copartilhada co funcionários de outras áreas Características Nas paredes do refeitório é desejável que tenha revestiento cerâico. No caso dos pisos deve ser revestidos co cerâica antiderrapante e possuir ua drenage perfeita do recinto. Deve existir bebedouros (na proporção de u para cada 200 funcionários) ou filtros co copos individuais descartáveis, be coo aquecedor de refeições, lavatório para ãos e pia para lavar recipientes. 8. PÁTIOS 8.1. Diensionaento da Área Estia-se que esta área nunca poderá ser inferior ao dobro da projeção do veículo, pois se considera que as áreas serão utilizadas para anobra, estacionaento e inclusive o distanciaento entre veículos. Deve-se observar o tipo de construção do veículo, para tanto o diensionaento ínio necessário é de: a) Miniônibus / Midiônibus = 45 2 / Veículo b) Padron / Básico / Trólebus = 65 2 / Veículo c) Veículo Articulado = 95 2 / Veículo d) Veículo Biarticulado = / Veículo 16

18 8.2. Área de Lavage Para lavage dos veículos co lavador autoático considera-se ua área de no ínio. A área deverá possuir u perfeito sistea de escoaento de águas servidas co instalação retentora e separadora de despejos coo, graxa, óleo e outras substâncias, de odo a evitar o seu lançaento na rede pública de esgoto e galeria de águas pluviais. É conveniente que seja previsto para esta área a instalação de efluentes (ETE) co sistea de trataento para a reutilização de águas servidas. O piso desta área deve ser ipereável Estacionaento Os acessos e arruaentos deve ser projetados de odo a peritir fluxo direto, evitando anobras excessivas e riscos de acidentes Pavientação A pavientação deverá atender integralente os requisitos estabelecidos pelo código de obras e edificações do Município de São Paulo e a legislação pertinente, inclusive considerando a referência das piscininhas e estacionaentos. Deve tabé propiciar a drenage rápida e constante, através de planos de inclinação ínia para condução e coleta das águas. Lajota 17

19 8.5. Iluinação A quantidade de luinárias deve ser suficiente para propiciar o ínio de 20 lux de iluinação e estare posicionados no ínio 5 etros de altura (confore NR-17, ABNT NBR 5413 e Decreto Estadual /83) Área do Tanque de Arazenage de Cobustível Os tanques de cobustíveis deve estar preferencialente localizados e áreas externas, be ventiladas e longe de fontes de calor, obedecendo à legislação pertinente, inclusive co sinalização de segurança. Quando da existência de ais de u tanque, deve existir distanciaento ínio de u etro entre eles. Deve existir diques de proteção para casos de vazaentos e iluinação do local, suficiente para que perita a perfeita visibilidade dos tanques Características do Tanque de Arazenage Os tanques de cobustíveis deverão atender as noras pertinentes e capacidade superior ao consuo diário da frota. Deve existir ua válvula de alívio por tanque, coo fora de liberar os gases do seu interior, be coo respiros e aterraento para evitar os efeitos de eletricidade estática Banheiros para Pessoal da Operação Os banheiros deve ser construídos de fora a abrigar a quantidade necessária de sanitários, relacionados ao núero de funcionários que trabalha no local, inclusive separados proporcionalente por sexo. 18

20 Quantidades As instalações sanitárias deve ser diensionadas de fora a proporcionar conforto às pessoas, sendo considerado coo ínio: a) Ua bacia sanitária, u ictório tipo cuba ou 60 c de ictório tipo calha e u lavatório para cada 20 funcionários do sexo asculino por turno. b) Ua bacia sanitária e u lavatório para cada 20 funcionários do sexo feinino por turno. Obs. Devido aos funcionários da operação ter horário diferenciado, ne todos inicia sua jornada de trabalho ou térino na garage, a quantidade encionada poderá ser inferior, desde que seja respeitada a proporção Características Nas paredes do banheiro é desejável que tenha revestiento cerâico. No caso dos pisos deve ser revestidos co cerâica antiderrapante e possuir ua drenage perfeita do recinto. 9. EQUIPAMENTOS FIXOS 9.1. Bobas de Abasteciento Coo fora de atender as necessidades no abasteciento, antendo a operacionalidade da garage, considera-se coo ínio ua boba para cada 80 veículos da frota, instaladas estrategicaente. Para este cálculo foi utilizada coo parâetro ua boba de abasteciento co capacidade de 120 litros por inuto. Eventuais avanços tecnológicos que possibilite a redução do tepo de abasteciento por veículo serão considerados para cálculo. As áreas de abasteciento deverão ser dotadas de cobertura e o piso e concreto arado co caiento para sistea de drenage que deverá estar localizado internaente à projeção da cobertura e direcionado ao Sistea Separador de Água e Óleo, não podendo receber as águas pluviais advindas da cobertura. 19

21 9.2. Máquinas para lavar (autoática) Para anutenção de lipeza da frota, considera-se coo necessidade ínia a existência de u lavador autoático para cada 200 veículos Equipaentos de Filtrage de Diesel A filtrage do óleo diesel é fator preponderante para o bo funcionaento dos otores, desta fora teos coo obrigatória a existência de u equipaento de filtrage copatível co os níveis de abasteciento Copressores de Ar Para supriento de ar copriido, nos setores de borracharia e oficina são necessários dois copressores u para cada área, instalados e locais isolados Exaustor Na cabine ou galpão para pintura coo fora de iniizar a toxidade do eio é necessário a instalação de exaustores e filtros copatíveis co a área, a fi de atender às prescrições referentes ao controle da poluição do ar e consequenteente proteção ao eio abiente. 20

22 Cadastro Infraestrutura básica para garage

23 1

24 C) Alvará de Licença de Localização e Funcionaento; D) AVS - Auto de Verificação de Segurança ou Certificado de anutenção; Docuento eitido pelo CONTRU. E) Alvará de funcionaento para equipaentos coo tanques e bobas; Docuento eitido pelo CONTRU. F) AVCB - Auto de Vistoria do Corpo de Bobeiros; G) Planta Detalhada e declaração de que há nas areas de lavage de peças, chassi e ônibus, contendo o sistea de drenage escoaento de águas servidas co retenção e separação de dejetos coo óleo e outras substâncias, de odo a evitar seu lançaento na rede pública de esgoto e na galeria de águas pluviais; H) Capa do Ultio IPTU, ou seja, do exercicio vigente; I) Laudo de teste de estanqueidade dos tanques de arazenaento de cobustivel; J) Licenciaento Abiental de postos de cobustiveis. (confore Resolução CONAMA N.º 273/00) 4 ÁREAS 4.1 GERAIS: ADMINISTRATIVA MANUTENÇÃO (ÁREA COBERTA) PÁTIO TOTAL 5 ADMINISTRAÇÃO 5.1 ÁREAS: DIRETORIA ESCRITÓRIOS RECEPÇÃO RECEBEDORIA TREINAMENTO PLANTÃO AMBULATÓRIO REFEITÓRIO OUTROS: TIPO: 5.2 FUNCIONÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO: SEXO MASCULINO SEXO FEMININO 5.3 BANHEIROS: MASCULINO lavatório individual lavatório coletivos bacia sanitária ictório tipo cuba ictório tipo calha 2

25 TIPO DE REVESTIMENTO FEMININO parede piso lavatório individual lavatórios coletivos bacia sanitária TIPO DE REVESTIMENTO parede piso 5.4 REFEITÓRIO TIPO DE REVESTIMENTO parede piso EQUIPAMENTOS bebedouro filtro co copo individual aquecedor de arita lavatório para ãos pia para lavar arita/louças 6 MANUTENÇÃO 6.1 ÁREAS: OFICINAS FUNILARIA PINTURA BORRACHARIA ALMOXARIFADO LAVAGEM DE CHASSI LAVAGEM DE PEÇAS LUBRIFICAÇÃO ELÉTRICA REFEITÓRIO APOIO: TIPO: 6.2 FUNCIONÁRIOS DA MANUTENÇÃO SEXO MASCULINO SEXO FEMININO 3

26 6.3 LAVAGEM DE PEÇAS ALTURA DO PÉ DIREITO TIPO DE REVESTIMENTO parede piso na lavage restante do setor EXISTE Mureta de proteção de 1 etro de altura? Si Não A iluinação atende a NBR 5413? Si Não Sistea de escoaento de águas servidas co Si Não instalação retentora de despejos coo areia, graxa, óleo, etc? Sistea de trataento de águas servidas? Si Não Tanque para iersão de peças dotado de Si Não tapa? O revestiento do piso é de chapa Si Não antiderrapante? 6.4 VALETAS TIPO convencional passante total DIMENSÕES BÁSICAS copriento convencional passante largura profundidade distância entre valetas TIPO DE REVESTIMENTO parede piso TIPO DE DRENAGEM natural ecânica TIPO ACESSO escada fixa escada óvel rapa EXISTE Guias para pneus junto às paredes laterais? Si Não IIuinação artificial nas laterais co proteção Si Não ecânica? Nicho para ferraentas nas laterais? Si Não Revestiento no piso co chapa do tipo Si Não grade antiderrapante? 4

27 6.5 LAVADOR DE CHASSI TIPO lavador autoático valeta rapa EXISTE Sistea de escoaento de águas servidas co Si Não instalação retentora de despejos coo areia, graxa, óleo, etc? Sistea de trataento de águas servidas? Si Não 6.6 LUBRIFICAÇÃO TIPO elevador valeta rapa 6.7 FUNILARIA E PINTURA EXISTE Área exclusiva e isolada das deais áreas da Si Não oficina? Sistea de controle de poluição abiental e Si Não sonora? 6.8 BANHEIROS MASCULINO lavatório individual lavatórios coletivos bacia sanitária ictório tipo cuba ictório tipo calha TIPO DE REVESTIMENTO parede piso FEMININO lavatório individual lavatórios coletivos bacia sanitária TIPO DE REVESTIMENTO parede piso 6.9 VESTIÁRIO MASCULINO chuveiros arários TIPO DE REVESTIMENTO parede piso 5

28 FEMININO chuveiros arários TIPO DE REVESTIMENTO parede piso 6.10 REFEITÓRIO TIPO DE REVESTIMENTO parede piso PORTA direto para oficina câara co altura ínia de 2 etros EQUIPAMENTOS bebedouro/filtro co copo individual aquecedor de arita lavatório par ãos pia para lavar arita / louças 7 PÁTIO 7.1 ÁREAS: ESTACIONAMENTOS PORTARIA SALA DA RESERVA OPERACIONAL ABASTECIMENTO LAVADOR TANQUE DE COMBUSTÍVEL (AÉREO) OUTRAS TIPO 7.2 FUNCIONÁRIOS DA OPERAÇÃO SEXO MASCULINO SEXO FEMININO 7.3 LAVADOR DE VEÍCULOS TIPO lavador autoático lavador sei-autoático EXISTE Sistea de escoaento de águas servidas co Si Não instalação retentora de despejos coo areia, graxa, óleo, etc? Sistea de trataento de águas servidas? Si Não 6

29 7.4 TANQUE DE COMBUSTÍVEL QTDE CAPACIDADE POR TANQUE L TOTAL L TIPO superfície subterrâneo MATERIAL aço fibra outros DISTANCIAMENTO ENTRE TANQUES LOCALIZAÇÃO Externa Si Não EXISTE Iluinação atende a NBR 5413? Si Não Diques de proteção para caso de vazaento? Si Não Aterraento para evitar os efeitos da Si Não eletriccidade estática? Válvula de alívio ou dispositivo que libere Si Não a pressão interna excessiva? 7.5 BANHEIRO PARA FUNCIONÁRIOS DA OPERAÇÃO MASCULINO lavatório individual lavatórios coletivos bacia sanitária ictório tipo cuba ictório tipo calha TIPO DE REVESTIMENTO parede piso FEMININO lavatório individual lavatórios coletivos bacia sanitária TIPO DE REVESTIMENTO parede piso 7.6 ILUMINAÇÃO LUMINÁRIAS altura o iluinaento geral atende a NR-17 co Si Não nivel de aclaraento de 20 lux? 7.7 TIPO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTO LAJOTA PEDRISCO CONCRETO OUTROS= 7

30 7.8 DRENAGEM EXISTE Sistea de drenage para águas pluviais? Si Não 8 EQUIPAMENTOS FIXOS 8.1 Bobas de abasteciento 8.2 Copressor de ar Oficina Borracharia 8.3 Máquina de lavar veículos 8.4 Elevador para lubrificação 8.5 Equipaento para filtrar óleo diesel 8.6 Exaustor co filtro para cabine de pintura 8.7 Máquina autoática para lavar chassi 8.8 Outros Tipo: 9 OBSERVAÇÕES EM GERAL 10 RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES NOME CARGO ASSINATURA DATA 8

Manual. Infraestrutura básica para garagem

Manual. Infraestrutura básica para garagem Manual Infraestrutura básica para garagem Outubro/2012 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 4 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 3. DOCUMENTAÇÃO... 4 3.1 - CADASTRO DE INFRAESTRUTURA DE GARAGEM... 4 3.2 - ANEXOS AO CADASTRO...

Leia mais

ANEXO 5.2. MANUAL DE INFRA-ESTRUTURA BÁSICA DE GARAGENS

ANEXO 5.2. MANUAL DE INFRA-ESTRUTURA BÁSICA DE GARAGENS ANEXO 5.2. MANUAL DE INFRA-ESTRUTURA BÁSICA DE GARAGENS ANEXO 5.2. MANUAL DE INFRA-ESTRUTURA BÁSICA DE GARAGENS 2 ÍNDICE 1 - OBJETIVO 5 2 - CAMPO DE APLICAÇÃO 5 3 - DOCUMENTAÇÃO 5 3.1 - Cadastro de Infra-estrutura

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA Anexo II.7 Especificações de Garagem PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÕES DE GARAGEM... 2 1.1Instalações... 2 1.2Pátio... 2 1.3Posto de Abastecimento... 2 1.4Lavagem... 3 1.5Inspeção

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Meio Ambiente RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Meio Ambiente RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR (OBS.: ESTE FORMATO NÃO PODERÁ SER ALTERADO, DEVENDO SER PREENCHIDO À MÃO, COM LETRA LEGÍVEL) 1.1. Representante legal 1. INFORMAÇÕES GERAIS Nome:... Telefone para

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia)

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Indique o consumo médio mensal

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA

Leia mais

CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC

CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC PLANO DE OUTORGA ANEXO V CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES E APARELHAMENTO Abril/2014 Sumário

Leia mais

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 Periodicidade Tipos de manutenção Equipamentos MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3

Leia mais

Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO

Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1 Projeto Será um edifício residencial contendo subsolo, térreo, mezanino, 13 pavimentos tipo com 04 (quatro) apartamentos

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira. Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira. Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica 1. INFORMAÇÕES GERAIS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira 1.1. Ocorrência Hídrica Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica Distância do empreendimento (m) 1.2.

Leia mais

Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departaento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 28/2008 Manipulação,

Leia mais

ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA

ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADORIAS DA REPÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ações implementadas para a obtenção da acessibilidade

Leia mais

ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO

ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO ESCRITÓRIO REGIONAL

Leia mais

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações Atlas Copco Copressores de Ar Portáteis Maior produtividade e todas as situações XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX A Atlas Copco é líder undial e copressores de ar portáteis,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico Projeto Básico Reforma no fechamento e construção de cobertura de proteção na Escola Municipal Maria do Carmo Balestero Gutierre 1.0 Objeto Trata-se da obra de pintura do muro de fechamento (em alvenaria),

Leia mais

ENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.

ENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. ENERGIA EM SUA CASA Recon BT/2013 Regulamentação para o Fornecimento de Energia Elétrica a Consumidores em Baixa Tensão CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. Regulamentação para

Leia mais

RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002

RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA, no uso de suas atribuições, de acordo com o disposto na Lei Federal n.º 8080/90, artigos 15, I e XI, 17, III e XI e na Lei Estadual

Leia mais

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS NORMAS DE ORIENTAÇÃO PARA OS ESTABELECIMENTOS DE CARNE E DERIVADOS 1. O estabelecimento de produtos de origem animal

Leia mais

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº DELIBERAÇÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DE PUBLICAÇÃO 01-22/07/2014 05/08/2014 APROVADO POR RODNEY PEREIRA MENDERICO JÚNIOR DTES-BD SUMÁRIO

Leia mais

INFORMATIVO VALOR VENAL

INFORMATIVO VALOR VENAL INFORMATIVO VALOR VENAL IPTU 2015 ESCLARECIMENTOS SOBRE A NECESSIDADE DE ABERTURA OU NÃO DO PROCESSO DE IMPUGNAÇÃO DE VALOR VENAL SR. CONTRIBUINTE ANTES DE ABRIR PROCESSO, LEIA OS ESCLARECIMENTOS ABAIXO:

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP fls. 50 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP PROCESSO Nº 1006192-93.2015.8.26.0037 AUTOS DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO REQUERENTE: REQUERIDO: MARINES

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

Araucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963

Araucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963 PARECER TÉCNICO LU 001/16 Data Vistoria: 19/04/2016 Município: Maximiliano de Almeida - RS Técnicos: Ilton Nunes dos Santos, Vilso Silvestro, Paula Cristina Pomorski e Dienifer Bombana Hora: 9:50 h 1.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. Altera dispositivos e os Anexos da Resolução CONTRAN nº 402, de 26 de abril de 2012, com redação dada pelas Deliberações nº 104 de 24 de dezembro de 2010 e nº

Leia mais

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com

Leia mais

SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS

SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS 1 ANEXO I ITUAÇÃO FÍICA PARA CONCEÃO DE EPAÇO COMERCIAI Instruções de preenchimento: Para preenchimento desta ficha sugere-se a participação das equipes Comercial, Manutenção, TI, Meio ambiente, Operações

Leia mais

Memorial descritivo J80-R02-1 -

Memorial descritivo J80-R02-1 - Av. Jandira, 79 Memorial descritivo J80-R02-1 - Condomínio Le Quartier Moema Av. Jandira, 79 MEMORIAL DESCRITIVO O Condomínio Le Quartier Moema, projetado pelo arquiteto Itamar Berezin, apresenta uma concepção

Leia mais

NORMA TÉCNICA 04/2014

NORMA TÉCNICA 04/2014 É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 Símbolos Gráficos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas

Leia mais

DECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências. DECRETO Nº 2.377, DE 16 DE AGOSTO DE 2006. Dispõe sobre o plantio e manejo de árvores no município e dá outras providências. Itamar Borges, Prefeito da Estância Turística de Santa Fé do Sul, Estado de

Leia mais

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido

Leia mais

18.4. Áreas de vivência

18.4. Áreas de vivência 18.4. Áreas de vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; (118.015-0 / I4) b) vestiário; (118.016-9 / I4) c) alojamento; (118.017-7 / I4) d) local de refeições;

Leia mais

RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002

RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, de acordo com o disposto na Lei Federal n.º 8080/90, artigos 15, I e XI, 17, III e XI e na Lei

Leia mais

ATIVIDADE DE COMPOSTAGEM

ATIVIDADE DE COMPOSTAGEM ATIVIDADE DE COMPOSTAGEM 1. Identificação Epresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-ail: Atividade: Localização do epreendiento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:

Leia mais

Projetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico

Projetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos constitutivos de um projeto interpretação, exame e análise Projeto

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.4 Áreas de Vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; b) vestiário; c) alojamento; d)

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO 1 de 6 1. OBJETIVO 1.1. A presente especificação tem por objetivo fixar as características técnicas e condições mínimas para aceitação dos serviços na execução de barreiras rígidas, em concreto armado,

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração.

CARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração. Santos, 17 de outubro de 2014. CARTA CONVITE Nº 012/2014 Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração Museu do Café O Instituto de Preservação e Difusão da

Leia mais

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO. COREN Subseção de Floriano

MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO. COREN Subseção de Floriano MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO COREN Subseção de Floriano ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. NORMAS TÉCNICAS 3. DESCRIÇÃO DOS SITEMAS 3.1. Entradas de energia e telefone 3.2. Quadros de distribuição local 3.3. Dispositivos

Leia mais

FATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1

FATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1 Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam

Leia mais

Treinamento IMPERGEL PU

Treinamento IMPERGEL PU Treinamento IMPERGEL PU Posicionamento do Produto (Versões) Os Produtos do sistema IMPERGEL O que é tinta??? O que é um substrato??? Sistemas de pintura Tratamento de superfície ou substrato Principais

Leia mais

DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO

DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO SEAMB MANUAL DO LICENCIAMENTO DE FONTES MÓVEIS DE POLUIÇÃO TRANSPORTE DE PRODUTOS E RESÍDUOS PERIGOSOS PELA INTERNET Outubro 2008 MANUAL DO LICENCIAMENTO DE FONTES

Leia mais

Relato das ações de apoio da ProPlan ao Campus Diadema

Relato das ações de apoio da ProPlan ao Campus Diadema Atividades realizadas e em andamento Relato das ações de apoio da ProPlan ao Campus Diadema 14 de março de 2014 Atividades realizadas e em andamento: BOMBEIROS Contratação de empresa para realização do

Leia mais

DECRETO N 11295/2012. O Prefeito Municipal de Niterói, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO N 11295/2012. O Prefeito Municipal de Niterói, no uso de suas atribuições legais e, Publicado em 29 de dezembro de 2012 DECRETO N 11295/2012 Regulamenta a Lei nº 2.624, de 29 de dezembro de 2008, no que trata dos passeios públicos do Município de Niterói, instituindo a obrigatoriedade

Leia mais

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Sumário Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Capítulo 2. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo XML 12 Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições

Leia mais

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do poste de aço, com seção transversal quadrada, para utilização em padrões de entrada

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais

IT - 22 ARMAZENAGEM DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

IT - 22 ARMAZENAGEM DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS IT - 22 ARMAZENAGEM DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo A - Tabelas de distanciaentos 2 Aplicação B - Detalhe de arruação de arazenage fracionada 3 Referências Norativas e Bibliográficas

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA CASAS DO MEL:

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA CASAS DO MEL: SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - C I S P O A - NORMAS TÉCNICAS

Leia mais

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 67 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM BOMBA DE CONCRETO

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 67 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM BOMBA DE CONCRETO LISTA DE CHECAGEM BOMBA DE CONCRETO 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções: Hidrelétrica;

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 030 - Plano Online 500MB Requerimento de Homologação Nº 8886 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária CLARO

Leia mais

-www.megacal.com.br. Fone : (11) 4419-4419 -4419-3348-4419-1161 Megacal Equipamentos Térmicos Ltda

-www.megacal.com.br. Fone : (11) 4419-4419 -4419-3348-4419-1161 Megacal Equipamentos Térmicos Ltda A Megacal é uma empresa voltada para a fabricação de produtos para controle térmico industrial, onde se destacam as Unidades de controle de temperatura, para água gelada em circuito fechado e aberto, e

Leia mais

GUIA DE ASSISTÊNCIA FLEX

GUIA DE ASSISTÊNCIA FLEX GUIA DE ASSISTÊNCIA Fique tranquilo: a QBE está aqui para te ajudar, 24h por dia. Aproveite todos os benefícios do seguro feito sob medida para as suas necessidades. FLEX SEGURO AUTO SOB MEDIDA, NO BOLSO

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 001/2012 A APMI Guarda Mirim de Londrina, visando garantir os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade consubstanciados no caput do artigo 37 e inciso

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle

Leia mais

Local:, de 2.012. Nome por Extenso: RG nº ASSINATURA

Local:, de 2.012. Nome por Extenso: RG nº ASSINATURA COMPROVANTE RETIRADA DA RETIFICAÇÃO DO EDITAL FIRMA: ENDEREÇO: CIDADE: ESTADO: FONE: ( ) e-mail MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 031/2012 PROCESSO Nº 073/2012 OBJETO: AQUISIÇÃO DE 04 CAMARAS DE CONSERVAÇÃO

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ Administração Fazendo Acontecer

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ Administração Fazendo Acontecer LEI MUNICIPAL Nº 1425 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006. ASSEGURA DIREITOS ÀS PESSOAS DEFICIENTES E IDOSOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE TAUÁ, no uso de suas atribuições legais: Lei: Faço saber

Leia mais

EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU

EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU ANEXO I.5 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA PARA A DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇO DE ATENDIMENTO A PESSOAS

Leia mais

Rev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo

Rev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo Rev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo Sítio Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária Escala N.A. Data ABRIL/2010 Formato A - 4 Autor CREA ARQ. MÁRCIA SOLDERA 104.438 - RS Validador

Leia mais

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios. Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada

Leia mais

Promoção Brasilprev no bb.com.br REGULAMENTO

Promoção Brasilprev no bb.com.br REGULAMENTO Promoção Brasilprev no bb.com.br REGULAMENTO 1. A PROMOÇÃO 1.1. A promoção Brasilprev no bb.com.br, adiante Promoção, é realizada pela Brasilprev Seguros e Previdência S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO ADMINSTRATIVO, PRÉDIO DE SOCIABILIDADE, PRÉDIO DE LABORATÓRIOS E SALAS DE AULA E PRÉDIO DA PORTARIA DO CAMPUS

Leia mais

MANUAL DO EXPOSITOR EXPOCONDOMINIAL

MANUAL DO EXPOSITOR EXPOCONDOMINIAL MANUAL DO EXPOSITOR EXPOCONDOMINIAL 1. PROMOÇÃO VERBO COMUNICAÇÃO & EVENTOS 2. ORGANIZAÇÃO / SECRETARIA EXECUTIVA VERBO COMUNICAÇÃO E EVENTOS Avenida Brigadeiro Gomes Ribeiro, 1468 Morro Branco NATAL RN,

Leia mais

NR 18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (118.000-2)

NR 18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (118.000-2) NR 18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (118.000-2) Resumo da NR 18 para áreas de vivência 18.1. Objetivo e campo de aplicação. 18.1.1. Esta Norma Regulamentadora NR

Leia mais

A uma plataforma online de gestão de condomínios permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio.

A uma plataforma online de gestão de condomínios permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio. PLATAFORMA DE GESTÃO A uma plataforma online de gestão de condomínios permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio. Principais funcionalidades Possui uma série de funcionalidades

Leia mais

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 9ª MEDIÇÃO

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 9ª MEDIÇÃO RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 9ª MEDIÇÃO OBRA: Execução de obras complementares à construção do Fórum Trabalhista de Londrina CONTRATADA: RAC ENGENHARIA E COMERCIO LTDA Vistorias realizadas entre os dias 10 de

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

SUMÁRIO I ITENS GERAIS DO PLANO DE SEGURANÇA RELACIONADOS AO CONTROLE/FISCALIZAÇÃO DE EXPLOSIVOS E SEUS ACESSÓRIOS

SUMÁRIO I ITENS GERAIS DO PLANO DE SEGURANÇA RELACIONADOS AO CONTROLE/FISCALIZAÇÃO DE EXPLOSIVOS E SEUS ACESSÓRIOS SUMÁRIO I ITENS GERAIS DO PLANO DE SEGURANÇA RELACIONADOS AO CONTROLE/FISCALIZAÇÃO DE EXPLOSIVOS E SEUS ACESSÓRIOS II ITENS ESPECÍFICOS DO PLANO DE SEGURANÇA RELACIONADOS AOS ELEMENTOS DO SISTEMA DE SEGURANÇA

Leia mais

Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica

Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição Revisão 05 07/2015 NORMA ND.22 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejaento e Operação Rua

Leia mais

LIMPEZA E PINTURA DE ELEMENTOS DE ALVENARIA E CONCRETO

LIMPEZA E PINTURA DE ELEMENTOS DE ALVENARIA E CONCRETO 1 / 5 LIMPEZA E PINTURA DE ELEMENTOS DE ALVENARIA E CONCRETO 1. - DEFINIÇÃO É a operação destinada à pintura das partes de concreto e alvenaria que constituem diversos dispositivos de proteção e segurança

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

電 動 車 輛 充 電 設 施 安 全 技 術 指 引

電 動 車 輛 充 電 設 施 安 全 技 術 指 引 電 動 車 輛 充 電 設 施 安 全 技 術 指 引 Directrizes Técnicas de Segurança de Instalações de Carregamento de Veículos Eléctricos 第 一 條 Artigo 1.º 標 的 Objecto 本 指 引 為 訂 定 安 裝 電 動 車 輛 充 電 設 施 應 遵 守 的 安 全 技 術 條 件 As presentes

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS (TJAM) COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO (CPL)

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS (TJAM) COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO (CPL) REFERÊNCIA Pedido de Impugnação ao edital do Pregão Eletrônico nº. 018/2016, processo administrativo nº 2015/20602, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para o fornecimento e instalação

Leia mais

QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES

QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES Item 1.2 Grupo 1 do termo de referencia No grupo 1 o órgão solicita protocolo ISDN. Solicitamos que seja permitido o protocolo

Leia mais

Catálogo 2015. Plataformas Cubos Escadas. Acessórios para acesso à piscina

Catálogo 2015. Plataformas Cubos Escadas. Acessórios para acesso à piscina Catálogo 2015 Plataformas Cubos Escadas Acessórios para acesso à piscina Acessibilidade A Actual dedica-se ao desenvolvimento, fabricação e comercialização de plataformas para fundo de piscina e escadas

Leia mais

Banheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência

Banheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência Banheiro 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha 7.3.4.1 Área de transferência Para boxes de chuveiros deve ser prevista área de transferência externa ao boxe, de forma a permitir a aproximação paralela, devendo

Leia mais

1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS

1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS 1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS 1.1 - CONCEPÇÃO DO PROJETO: O projeto constará de plantas, detalhes, memória de cálculo e especificações, que sejam necessárias para que haja o perfeito entendimento. 1.

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONDIÇÕES DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA DOS CANTEIROS DE OBRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DA BAHIA.

QUESTIONÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONDIÇÕES DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA DOS CANTEIROS DE OBRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. QUESTIONÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONDIÇÕES DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA DOS CANTEIROS DE OBRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. O presente trabalho é resultado de um consenso estabelecido

Leia mais

Metodologia & Carga Horária

Metodologia & Carga Horária CURSOS ONLINE NORMA REGULAMENTADORA NR 33 NR-33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Online - Trabalhador Autorizado e Vigia - Entrantes. A quem se destina O curso de "NR-33 Trabalhador

Leia mais

EDITAL UFU/DRII /18/2011 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A)

EDITAL UFU/DRII /18/2011 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA D I R E T O R I A D E R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S E I N T E R I N S T I T U C I O N A I S Av. João Naves de Ávila, 22 CEP 38.408-00 Uberlândia-MG Campus

Leia mais

Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades:

Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades: Plataformas Monta-Cargas Monta-Pratos Acessibilidades Segurança, Qualidade e Inovação para as suas necessidades: AFMO PO Capacidade: 100 kg a 10.000 kg. Velocidade: até 0,30 m/s. Curso Máximo: até 12 metros.

Leia mais

BLOCO 05 SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO DO DISTRITO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DA ENTIDADE

BLOCO 05 SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO DO DISTRITO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DA ENTIDADE Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - 0 ESGOTAMENTO SANITÁRIO - plificado IDENTIFICAÇÃO: NÚMERO DO CADASTRO DA ENTIDADE

Leia mais

Memorial Descritivo. Prédio Residencial: Villa Dei Fiori Rua Cândido Silveira 160

Memorial Descritivo. Prédio Residencial: Villa Dei Fiori Rua Cândido Silveira 160 Memorial Descritivo Prédio Residencial: Villa Dei Fiori Rua Cândido Silveira 160 1. Descrição do prédio O prédio a ser construído compõe-se de 16 pavimentos, incluindo um subsolo, constituído de 42 (quarenta

Leia mais

IV ENCONTRO DE PSICOLOGIA CUIDADOS PALIATIVOS: RESSIGNIFICANDO A PERDA, A MORTE E O MORRER 31 de Maio a 02 de Junho

IV ENCONTRO DE PSICOLOGIA CUIDADOS PALIATIVOS: RESSIGNIFICANDO A PERDA, A MORTE E O MORRER 31 de Maio a 02 de Junho IV ENCONTRO DE PSICOLOGIA CUIDADOS PALIATIVOS: RESSIGNIFICANDO A PERDA, A MORTE E O MORRER 31 de Maio a 02 de Junho EDITAL INSCRIÇÃO DE TRABALHOS A Coordenação do curso de Psicologia da Faculdade Vale

Leia mais

ANEXO XII TABELA DE PONTUAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO ACADÊMICA

ANEXO XII TABELA DE PONTUAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO ACADÊMICA 78 ANEXO XII TABELA DE PONTUAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO ACADÊMICA 1. REQUISITOS DA EMPRESA 1.1 1.2 1.3 1.4 Apresentação de certificado de profissional especialista certificado

Leia mais

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006. ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico

Leia mais

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição PARECER ÚNICO nº 176 /2008 PROTOCOLO Nº 556469/2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº LO DEFERIMENTO Outorga Nº: (Não Aplicável) xxx xxx APEF Nº: (Não Aplicável) xxx xxx Reserva legal

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Memorial Descritivo Escola Municipal Professor Ismael Silva

Memorial Descritivo Escola Municipal Professor Ismael Silva PREFEITURA MUNICIPAL DE ILICÍNEA Estado de Minas Gerais CNPJ: 18.239.608/0001-39 Praça. Padre João Lourenço Leite, 53 Centro Ilicínea Tel (fax).: (35) 3854 1319 CEP: 37175-000 Memorial Descritivo Escola

Leia mais

MANUAL DO CONDUTOR SERVIÇO DE GESTÃO DE FROTAS. anos. anos

MANUAL DO CONDUTOR SERVIÇO DE GESTÃO DE FROTAS. anos. anos 93 13 MANUAL DO CONDUTOR SERVIÇO DE GESTÃO DE FROTAS anos 93 13 anos INTRODUÇÃO Exmo.(a) Senhor(a), Seja bem-vindo à FINLOG Gestão de Frotas. Reunimos neste Manual um conjunto de informações que visam

Leia mais

SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO

SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DEPARTAMENTO DE RENDAS MOBILIÁRIAS SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO EMPRESAS Curitiba 2008 2 1 - CONCEITO O Sistema ISS Curitiba

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais

Leia mais

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje

Leia mais