XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004"

Transcrição

1 XXIV Encontro ac. de En. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004 Considerações críticas sobre a eficiência nos sisteas produtivos industriais ua abordae a partir do Sistea Toyota de Produção e da Teoria das Restrições Anselo Passos (UISIOS) Anselo.passos@dana.co.br José Antonio Valle Antunes Júnior (UISIOS) junico@produttare.co.br Marcelo Klippel (UISIOS) arcelo@klippel.co.br Resuo O presente artio suere a necessidade de explicitar os diferentes conceitos possíveis de edição da eficiência nos Sisteas Produtivos. Partindo dos conceitos e princípios básicos do Sistea Toyota de Produção Mecaniso da Função Produção e Autonoação e da Teoria das Restrições Garalos Produtivos, o artio propuna a necessidade de explicitar três edidas de eficiência: i) Índice de Eficiência Operacional Global dos Equipaentos e seus dois desdobraentos erais possíveis, a saber: o TEEP e o OEE; ii) o rau/índice de ultifuncionalidade de operadores; iii) a eficiência da ão-de-obra. Finalente, são apresentados três exeplos didáticos visando o esclareciento dos conceitos de eficiências propostos no artio. Palavras chave:eficiência, ultifuncionalidade, TEEP, OEE. Introdução U tea relevante a ser observado nas Epresas Industriais refere-se a análise da eficiência dos Sisteas Produtivos. Para ua análise consistente desta probleática parece necessário abordar de fora direta a construção dos conceitos de Eficiência dos Sisteas Produtivos tendo coo pano-fundo os princípios do Sistea Toyota de Produção e particular as noções do Mecaniso da Função Produção (Função Processo e Função Operação) e da Autonoação e da Teoria das Restrições e especial a noção de aralos produtivos. Através do cálculo e onitoraento constante da eficiência produtiva dos recursos, pode-se ter conheciento de suas reais eficiências, co o objetivo de elaborar planos de ação e soluções para os principais otivos de ineficiência da produção. O alcance de u núero para a eficiência dos recursos é uito iportante, pois na aioria das vezes os erentes não sabe dizer qual a eficiência de seus equipaentos, apenas infora que a eficiência é rui ou boa. A questão é que a eficiência não é rui ne é boa, a eficiência deve ser u núero calculado e não ua situação abstrata. Geralente, as inforações para o cálculo correto da eficiência dos recursos não estão disponíveis nos sisteas corporativos das oranizações. Sendo assi, na aioria dos casos se faz necessário a coleta e análise dos dados dos recursos produtivos. Para tanto, o presente artio suere ua análise ais detalhada co relação à eficiência dos recursos produtivos, principalente no que tane o rau de ultifuncionalidade e a eficiência da ão-de-obra. 2. Referencial Teórico A seuir está apresentado o Referencial Teórico adotado para fins do desenvolviento do presente artio. EEGEP 2004 ABEPRO 282

2 XXIV Encontro ac. de En. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de Aspectos Gerais O cresciento observado na indústria japonesa a partir da seunda etade do século XX proporcionou odificações profundas e teros dos paradias adotados e teros da Enenharia de Produção. A principal quebra de paradias aos aspectos relativos a análise dos Sisteas Produtivos. Seundo Shino (996) para isso é necessário copreender e profundidade o chaado Mecaniso da Função Produção. De fora eral, Shino ostra que u deterinado processo Função Processo - não se constitui e u conjunto linear de operações, as si o Mecaniso da Função: Produção constitui ua rede de processos e operações, fenôenos que se posiciona ao lono de eixos que se intersecciona. E elhorias de produção, deverá ser dada prioridade áxia para os fenôenos de processo. (Shino, 996, p. 29). A partir desta nova análise proposta por Shino observa-se que o Processo - a Função Processo - pode ser entendido coo sendo o fluxo de ateriais no tepo e no espaço. Sendo assi, o processo copreende todas as etapas pelas quais a atéria-pria se ovienta até se transforar e u produto acabado. A Operação Função Operação - refere-se ao estáio distinto no qual u trabalhador/operador pode trabalhar e diferentes produtos, constituindose e u fluxo teporal e espacial, co foco no trabalhador. Desta aneira, a análise dos aspectos relacionados ao processo exaina o fluxo de ateriais ou produtos enquanto que a análise das operações possibilita exainar o trabalho realizado pelos equipaentos e trabalhadores para transforar este aterial/produto e u produto acabado. A partir do entendiento do Mecaniso da Função Processo, enquanto ua rede de processos e operações, as Oranizações pode focar seus esforços diretaente nos pontos ais fráeis do eso. Se a visão sistêica que procura analisar o todo, é uito difícil e coplexo erenciar de aneira diretaente voltada para os resultados. Observa-se que para se realizar elhorias sinificativas no processo de produção coo u todo, deve se distinuir os aspectos relacionados aos Processos e às Operações. Ou seja, existe aneiras e alternativas distintas de trataento para cada u destas duas Funções. Ainda é possível observar ua liação estreita co a teoria proposta por Goldratt, a Teoria das Restrições TOC. Goldratt afira que a realização de elhoria co foco local, visando o ótio local não asseura anhos sinificativos lobalente. Ou seja, esforços centrados na elhoria das Operações (ótio local) não asseura anhos e teros sistêicos ótica que privileia as elhorias voltadas ao Processo (ótio lobal) (GOLDRATT & COX, 986). Observa-se que a análise focada nas Operações contribui prioritariaente para a redução dos custos de produção. Por outro lado, a análise do Processo possibilita anhos sinificativos do prisa do ótio lobal, através de ua aior areação de valor ao produto e eliinação daquelas operações que auenta os custos, e era perdas. 2.2 Conceitos Básicos Liados a Eficiência Operacional A seuir são apresentados os principais conceitos liados a Eficiência nos Sisteas Produtivos, a saber: i) Índice de Rendiento Operacional dos Equipaentos; ii) Coeficiente de Multifuncionalidade; iii) Índice de eficiência da ão-de-obra. EEGEP 2004 ABEPRO 283

3 XXIV Encontro ac. de En. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004 a) O Índice de Rendiento Operacional Global dos Equipaentos - IROG E ua epresa industrial a capacidade de u deterinado equipaento (posto de trabalho), que representa a oferta e teros de capacidade de produção e está intiaente liada à Função Operação e é calculada, enericaente, através Equação : C T t () onde: C capacidade do equipaento T t tepo total disponível para a produção índice de rendiento operacional lobal do equipaento De acordo co o eso raciocínio, a deanda de produtos, está intiaente relacionada co a Função Processo, podendo ser calculada através da seuinte Equação 2: onde: D i tp i q i D deanda de produtos no equipaento tp i tepo de processaento da peça i no equipaento q i quantidade produzida da peça i no equipaento (2) Intuitivaente, e u recurso crítico (aralo) a capacidade de produção é iual à deanda por produtos no equipaento. Loo, se C D, então se obté a seuinte Equação 3: T t i tp i q i (3) Isolando-se o coeficiente de eficiência, pode-se obter a Equação 4 que define o Índice de Eficiência Operacional Global do equipaento (áquina): aq tp i T i t q i (4) Cabe ressaltar que a eficiência da áquina, calculada de acordo co a Equação 4, sepre será inferior a unidade, expressa e teros percentuais. A partir desta equação, pode-se concluir que o Índice de Eficiência Operacional Global do Equipaento é iual à razão entre o tepo de valor areado e teros de peças ou produtos (nuerador) pelo tepo total para se realizar a produção no equipaento (denoinador). Cabe ressaltar que o tepo total pode ser de acordo co a necessidade de utilização do equipaento: Tepo Total Proraado para Produção (TEEP Total Effective Equipent Productivity). A eficiência do equipaento deve ser calculada utilizando-se o TEEP quando o equipaento onitorado for u recurso crítico para a produção. A idéia central é que o tepo total disponível para u recurso crítico (aralo) seja o tepo total possível de ser alocado para o equipaento, ou seja, se excluir nenhu tipo de parada proraada. EEGEP 2004 ABEPRO 284

4 XXIV Encontro ac. de En. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004 Desta fora, a situação ideal seria 24 horas diárias, durante sete dias por seana, caso a deanda no ercado a justifique. Tepo Disponível para Produção (OEE Overall Equipent Efficiency). A eficiência calculada de acordo co o OEE é indicada para os equipaentos não críticos, ou seja, neste caso o tepo total disponível é calculado pela subtração do tepo total das chaadas paradas proraadas. Esta distinção é necessária, pois os recursos não críticos não precisa e não deve funcionar e tepo interal isto levaria, seundo deonstra a Teoria das Restições, a constituição de estoques nos Sisteas Produtivos. O OEE deve indicar a aneira coo o equipaento funcionou quando o eso foi requisitado para produção. b) Medição do Grau de Multifuncionalidade Ua Medida do Grau de Autonoação das Células de Produção, das Fábricas Focalizadas e das Unidades Produtivas Ua edição tabé possível e suerida diz respeito a edição do rau de ultifuncionalidade existente e ua Célula de Manufatura, e ua Fábrica Focalizada, da Unidade Produtiva coo u todo ou de qualquer parte deliitada de ua deterinada Fábrica. Este indicador visa edir o rau de Multifuncionalidade dos operadores e u dado espaço deliitado da Fábrica (Células de Manufatura, Fábrica Focalizada etc..). Para isso é possível aplicar a Equação 5: onde: ult k n ( i k tp i, q J i, tp i, tepo de processaento da peça i no equipaento q i, quantidade produzida da peça i no equipaento núero de trabalhadores ao equipaento J jornada de trabalho dos trabalhadores alocados ao equipaento ult rau de ultifuncionalidade Analisando-se a Equação 5, pode-se observar que o rau/coeficiente de ultifuncionalidade é iual à razão entre o tepo de valor areado e teros de peças ou produtos (nuerador) nas áquinas da célula pelo total de horas paas para as pessoas (denoinador). E outras palavras, o rau de ultifuncionalidade é calculado levando-se e consideração o tepo de areação de valor e relação à disponibilidade total de horas disponíveis dos trabalhadores. o nuerador te-se u duplo soatório devido à existência de n áquinas/equipaentos na célula ao passo que no denoinador te-se u soatório da jornada de trabalho específica para cada operador (ou rupo de operadores) na áquina/equipaento. Deve-se atentar para o fato de que o tepo de processaento/tepo de ciclo de ua peça e u equipaento é coposto por u tepo de áquina (operação do equipaento) e por u tepo anual (por exeplo: o abasteciento e desabasteciento do equipaento). Para se calcular a eficiência da ão-de-obra é necessário separar o tepo anual do tepo de áquina. Para tanto, o conceito de Autonoação se torna sinificativaente iportante, ua ) (5) EEGEP 2004 ABEPRO 285

5 XXIV Encontro ac. de En. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004 vez que se pode apropriar do conceito de transferir inteliência para a áquina, para deterinar o quanto do tepo total de ciclo é representando pelo tepo anual do operador. O rau/coeficiente de ultifuncionalidade ede coo as pessoas estão sendo utilizadas e u deterinado espaço da fábrica (por exeplo: ua célula de anufatura, ua dada inifábrica, a fábrica coo u todo ou qualquer outro espaço que se queira deliitar). O valor corresponde ao rau/coeficiente de ultifuncionalidade das pessoas, deve ser idealente superior a unidade. Pode-se concluir que quanto aior o rau de Autonoação dos equipaentos, aior será o rau de ultifuncionalidade. Isto porque co a elevação do rau de Autonoação ocorre a separação dos tepos anuais dos tepos de áquina, o que perite que u eso operador poderá se responsabilizar por u núero aior de equipaentos. Devido à necessidade de se levar e consideração os aspectos relacionados ao abiente externo e local das Oranizações, este índice não pode (ou não deve) ser utilizado coo tero de coparação entre epresas, seentos industriais ou países, visto que cada epresa te a sua própria realidade no que tane aos chaados custos dos fatores de produção (por exeplo, os custos do capital e do trabalho). A idéia central consiste e acopanhar a evolução do rau/coeficiente de ultifuncionalidade na própria epresa, no sentido de avaliar a evolução da ultifuncionalidade de seus colaboradores. Intuitivaente, na edida que o coeficiente de ultifuncionalidade auenta, é possível reduzir a quantidade de pessoas alocadas e u deterinado espaço deliitado da Fábrica, pois nesta situação os tepos anuais totais necessários para a realização do conjunto de operações e pauta. Poré, confore colocado no parárafo anterior, a causa de u auento neste coeficiente e eral está relacionado co ações liadas a Autonoação dos diferentes Postos de Trabalho que constitue este espaço de trabalho (célula, inifábrica, etc..). Ou seja, a aplicação do seundo princípio do Sistea Toyota de Produção A Autonoação é o centro nevrálico do auento do rau/coeficiente de ultifuncionalidade dos trabalhadores. c) Medição da Eficiência de Utilização da Mão-de-Obra Para que seja possível edir a eficiência específica de utilização da ão-de-obra é necessário perceber que os tepos de processaento das peças, de fora enérica, são constituídos da soa dos tepos anuais co os tepos de processaento tpi. Desta aneira, a eficiência da ão-de-obra pode ser calculada a partir da Equação 6: obra k n ( i tpanual k J i, q, i ) (6) onde: tpanual i, tepo de processaento anual da peça i no equipaento q i, quantidade produzida da peça i no equipaento núero de trabalhadores alocados ao equipaento J jornada de trabalho dos trabalhadores alocados ao equipaento obra rau de utilização da ão-de-obra A análise específica da eficiência de utilização da ão-de-obra é uito relevante para certos casos coo àqueles associados às Linhas de Montae anuais. EEGEP 2004 ABEPRO 286

6 XXIV Encontro ac. de En. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de Exeplo Diático da Aplicação do Cálculo das Eficiências Produtivas Este tópico apresenta três exeplos didáticos no intuito de esclarecer os conceitos apresentados no Referencial Teórico, be coo os seus principais inter-relacionaentos. EXEMPLO - Considere e ua deterinada epresa industrial, ua célula de produção co produto e 4 postos de trabalho co os seuintes tepos de processaento: Tp 2 inutos; Tp2 2 inutos; Tp3 3 inutos e Tp4 2 inutos. Para ua produção de 00 peças e ua jornada de trabalho de 8 horas co operador, que aloca 20 seundos de seu tepo para cada posto de trabalho, deve-se calcular: i) a eficiência lobal da célula de produção; ii) o rau/coeficiente de ultifuncionalidade da célula de produção. A Fiura apresenta a célula de produção co os 4 postos de trabalhos e seus respectivos tepos de processaento: Posto 2 Tp 2 inutos Posto 3 Tp 3 inutos Posto Tp 2 inutos Posto 4 Tp 2 inutos Fiura - Célula de Produção: 4 Postos de Trabalho e Operador Ao analisar-se a célula pode-se observar que o aralo de produção é o Posto de Trabalho 3. Aplicando-se a Equação 4 para se calcular a eficiência lobal do Posto de Trabalho 3, e por conseuinte da célula, te-se: aq (3in 00 peças) 480 in 62,5% a verdade, te-se a edição do cálculo do TEEP do Posto de Trabalho 3 que corresponde a 62,5%. Ou seja, os Postos de Trabalho e 2 (antes do aralo) e 4 (depois do aralo) tende a necessitar que seus cálculos seja feitos a partir do OEE por não se constituíre e aralos produtivos caso suas eficiências seja siilares a do Posto de Trabalho aralo. O próxio passo consiste e se calcular o rau/coeficiente de ultifuncionalidade do operador para ua eficiência de áquina de 62,5%. Aplicando-se a Equação 5, te-se: ult (2in+ 2in+ 3in+ 2in) 00 peças operador 480 in,88 Coo se pode observar o rau/coeficiente de ultifuncionalidade do operador para ua eficiência de áquina de 62,5% é de,88. Confore explicitado anteriorente, deve-se acopanhar este coeficiente ao lono do tepo, observando-se a evolução do rau/coeficiente de ultifuncionalidade. EEGEP 2004 ABEPRO 287

7 XXIV Encontro ac. de En. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004 EXEMPLO 2 - O que aconteceria se fosse possível adicionar ais u posto de trabalho na célula de produção, antendo-se apenas u operador co a esa jornada de trabalho? A Fiura 2 apresenta a situação a ser analisada: Posto 3 Tp 3 inutos Posto 2 Tp 2 inutos Posto 4 Tp 2 inutos Posto Tp 2 inutos Posto 5 Tp 2 inutos Fiura 2 - Célula de Produção: 5 Postos de Trabalho e Operador Calculando-se respectivaente a eficiência lobal da célula e o coeficiente de ultifuncionalidade te-se: aq (3in 00 peças) 480 in 62,5% ult (2in+ 2in+ 3in+ 2in+ 2in) 00 peças operador 480 in 2,29 Analisando-se a situação acia, observa-se que a eficiência lobal da célula peranece inalterada, ua vez que a restrição da esa ainda continua sendo o Posto de Trabalho 3. Poré, pode-se observar que o rau/coeficiente de ultifuncionalidade ua vez que o operador passou a ser responsável por ais u posto de trabalho, auentando desta fora, o seu rau de ultifuncionalidade. EXEMPLO 3 - Considere e ua deterinada epresa industrial, ua célula de produção co 4 postos de trabalho co os seuintes tepos de processaento: Tp inuto; Tp2 inuto; Tp3 inuto e Tp4 inuto. Para ua produção de 300 peças e ua jornada de trabalho de 8 horas co operador, que aloca 0 seundos de seu tepo para cada posto de trabalho. Propõe-se calcular: i) a eficiência lobal da célula de produção a partir de qualquer Posto de Trabalho já que os tepos são os esos; ii) o coeficiente de ultifuncionalidade da célula de produção; iii) e eficiência da ão-de-obra na célula de produção. Aplicando-se as Equações 4, 5 e 6, respectivaente: aq in 300 peças 480 in 65% ult (in+ in+ in+ in) 300 peças operador 480 in 2,5 EEGEP 2004 ABEPRO 288

8 XXIV Encontro ac. de En. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004 obra 40seundos 300 peças 60seundos operador 480 in ,67% Desta fora, a partir da aplicação das três equações acia, conclui-se que a eficiência da ão-de-obra deve ser calculada separadaente da eficiência da áquina. Evidenteente, e havendo tepos anuais e de áquina na foração do tepo de processaento, a eficiência correta da ão-de-obra sepre será enor do que a eficiência de áquina confore calculada acia, ua vez que esta não distinue entre tepo anual e tepo de áquina. 4. Conclusões As considerações teóricas e os exeplos didáticos explicitados anteriorente suere ua aneira objetiva para a edição da(s) eficiência(s) dos sistea produtivo, levando-se e consideração o seu desdobraento e três índices básicos a saber: i) Índice de Eficiência Operacional Global dos Equipaentos e seus dois desdobraentos erais possíveis, a saber: o TEEP e o OEE; ii) o rau/índice de ultifuncionalidade de operadores; iii) a eficiência da ão-de-obra. Os objetivos destes três índices de eficiência são distintos, devendo ser erenciados de fora diferenciada, poré interada. O Índice de Eficiência Operacional Global dos Equipaentos deve ser acionado no sentido de alavancar a produtividade dos recursos críticos da fábrica. O rau/índice de ultifuncionalidade está diretaente relacionado ao conceito de Autonoação. Sendo assi, a idéia é que este índice seja acopanhado ao lono do tepo e u dado espaço da fábrica (célula de anufatura, inifábrica etc...), visando auentá-lo. Quando o rau/índice de ultifuncionalidade é increentado, isto sinifica que te-se ua aior areação de valor ao produto co o eso efetivo de trabalhadores ou que ua esa quantidade de valor areado ao produto pode ser obtido co ua utilização enor do Fator Trabalho. Já a eficiência da ão-de-obra relaciona-se co a eficácia da utilização da ão-de-obra e relação ao padrão teórico previaente estabelecido. 5. Referências ATUES, J. A. V. & KLIPPEL, M. Ua Abordae para o Gerenciaento das Restrições dos Sisteas Produtivos: A Gestão Sistêica, Unificada/Interada e Voltada aos Resultados do Posto de Trabalho. XXI Encontro acional de Enenharia de Produção e VII International Conference on Industrial Enineerin and Operations Manaeents, Salvador, 200, Anais. ATUES, José A.V. E direção a ua teoria eral do processo na adinistração da produção: Ua discussão sobre a possibilidade de unificação da teoria das restrições e da teoria que sustenta a construção dos sisteas de produção co estoque zero. Porto Alere, 998. Tese de Doutorado e Adinistração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. GOLDRATT, E. M. & COX, J. F. A Meta. Educator: São Paulo, 997. KLIPPEL, Altair; ATUES, José Antonio; KLIPPEL, Marcelo; ROVARIS, Rafael. Estratéia de Gestão dos Postos de Trabalho U Estudo de Caso na Indústria de Alientos, Anais do XXIII Encontro acional de Enenharia de Produção (EEGEP), Ouro Preto, MG. AKAJIMA, S. Introduction to TPM - Total Productive Maintenance. Cabride, MA: Productivity Press, 988. SHIGO, S.: O Sistea Toyota de Produção do Ponto de Vista da Enenharia de Produção. Porto Alere, Bookan, 996. EEGEP 2004 ABEPRO 289

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

Ensino Fundamental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros.

Ensino Fundamental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros. Ensino Fundaental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros. Autoria: Jaie Crozatti Resuo: Para contribuir co a discussão da gestão de políticas públicas

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los.

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los. Laboratório de Física 3 OLTÍMETO, AMPEÍMETO E OHMÍMETO: PNCÍPOS DE FUNCONAMENTO 3.1 - Objetivos Entender os princípios de funcionaento do voltíetro, aperíetro e ohíetro, be coo ontá-los e utilizá-los.

Leia mais

Microeconomia Tópicos para Discussão

Microeconomia Tópicos para Discussão Microeconoia Tópicos para iscussão Elasticidades da eanda Elasticidades Elasticidades da Oferta PINYCK, R. e RUBINFEL,. Microeconoia. São Paulo: Prentice Hall. 2008. Capítulo 2: Os fundaentos da oferta

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundaental -2015 Disciplina: Professor (a): Roteiro de estudos para recuperação triestral Mateática Ticiano Azevedo Bastos Conteúdo: Referência para estudo:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

3.3. O Ensaio de Tração

3.3. O Ensaio de Tração Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

2007.2. Como o Pensamento Sistêmico pode Influenciar o Gerenciamento de Projetos

2007.2. Como o Pensamento Sistêmico pode Influenciar o Gerenciamento de Projetos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE CENTRO DE INFORMÁTICA CIN GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2007.2 Coo o Pensaento Sistêico pode Influenciar o Gerenciaento de Projetos TRABALHO DE GRADUAÇÃO

Leia mais

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k.

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k. Teoria dos Núeros Resuo do que foi estudado nas aulas de Teoria dos Núeros, inistradas pelo Prof. Dr. Antonio Sales. Acadêica: Sabrina Aori Araujo 20939 Núeros pares e ípares Coo saber se u núero é par

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica

Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição Revisão 05 07/2015 NORMA ND.22 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejaento e Operação Rua

Leia mais

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO

Leia mais

Integração Numérica. Cálculo Numérico

Integração Numérica. Cálculo Numérico Cálculo Nuérico Integração Nuérica Pro. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univas.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ucg.edu.br/~cnu/ Integração Nuérica

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações Atlas Copco Copressores de Ar Portáteis Maior produtividade e todas as situações XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX A Atlas Copco é líder undial e copressores de ar portáteis,

Leia mais

Resolução da Lista de Exercício 6

Resolução da Lista de Exercício 6 Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 10 de novembro de 01 Exercícios referentes à aula 7 e 8. Resolução

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

Evolução do Orçamento Público

Evolução do Orçamento Público Evolução do Público Evolução do Público Clássico ou Tradicional Desempenho ou Realizações Programa Pode-se dizer que foi na Inglaterra em 1217 que começou a surgir o orçamento público. Desde então as técnicas

Leia mais

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS 135 0 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletroaéticos, tais coo istruetos de edidas, otores, relés etc, possue u espaço de ar a sua estrutura aética Este espaço é chaado de ëtreferro"

Leia mais

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO 44 SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO Resuo Jair Sandro Ferreira da Silva Este artigo abordará a aplicabilidade das Equações Diferenciais na variação de teperatura de u corpo. Toareos

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br CURSO PREPARATÓRO PARA COCURSOS EM ELETROTÉCCA CPCE ELETRCDADE AULA TRASFORMADOR: Polaridade de u enrolaento Enrolaento e série e e paralelo Ensaio a vazio e e curto-circuito Ligações de u transforador

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de

Leia mais

MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA E FASE

MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA E FASE MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA E FASE 1. Introdução Existe várias aneiras de se odular u sinal senoidal. De ua ora geral esse sinal senoidal a ser odulado é chaado de portadora, e pode ser expresso por : e (

Leia mais

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10

Leia mais

Rateio por Despesas por Contas Contábeis

Rateio por Despesas por Contas Contábeis Rateio por Despesas por Contas Contábeis Introdução É possível efetuar configuração no sistema para que a contabilização das despesas seja rateada entre departamentos/centros de custo, de acordo com percentuais

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Porto Alegre, Março/2010 Regulamentação das Atividades Complementares A disciplina de Atividades Complementares

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística

Leia mais

EGEA ESAPL - IPVC. Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel

EGEA ESAPL - IPVC. Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel EGEA ESAPL - IPVC Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel Os Suplementos do Excel Em primeiro lugar deverá certificar-se que tem o Excel preparado para resolver problemas de

Leia mais

1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016

1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 Justificativa O Movimento Maio Amarelo nasceu com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e

Leia mais

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP Os editores interessados em incluir sua revista no Portal de Periódicos FCLAr UNESP, devem apresentar um breve projeto, em

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a

Leia mais

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções:

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções: FÍSICA DADOS 9 N. g = 0 k 0 = 9,0 0 s C 8 c = 3,0 0 v so = 340 /s T (K) = 73 + T( o C) s 0) d = d 0 + v 0 t + at 4) E p = gh 6) 0) v = v 0 + at 5) E c = v 03) v = 04) T= f 05) 0 PV P V = 38) T T V = k0

Leia mais

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

Série 3 Movimento uniformemente variado

Série 3 Movimento uniformemente variado Resoluções Segento: Pré-vestibular Coleção: Alfa, Beta e Gaa. Disciplina: Física Caderno de Exercícios 1 Unidade I Cineática Série 3 Moviento uniforeente variado 1. D Substituindo o valor de t = 4 s, na

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para

Leia mais

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha

Leia mais

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica Relatório de Física Experiental III 4/5 Engenharia Física ecnológica ALORIMERIA rabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André unha, nº53757 iago Marques, nº53775 Grupo ; 3ªfeira 6-h Lisboa, 6

Leia mais

ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO

ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim

Leia mais

Estudo da viabilidade económica da implementação de uma microturbina

Estudo da viabilidade económica da implementação de uma microturbina Departaento de Engenharia Mecânica Rao de Terodinâica e fluidos Gestão da Energia Estudo da viabilidade econóica da ipleentação de ua icroturbina Coordenação do trabalho: Professor Fausto Freire André

Leia mais

PROFMAT AV3 MA 11 2011. (1,0) (a) Prove isto: Se um número natural não é o quadrado de um outro número natural, sua raiz quadrada é irracional.

PROFMAT AV3 MA 11 2011. (1,0) (a) Prove isto: Se um número natural não é o quadrado de um outro número natural, sua raiz quadrada é irracional. Questão 1. (1,0) (a) Prove isto: Se um número natural não é o quadrado de um outro número natural, sua raiz quadrada é irracional. (1,0) (b) Mostre que 2 + 5 é irracional. (a) Seja n N. Se p q Q é tal

Leia mais

COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA

COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA Jorge Orlando Cuéllar Noguera Doutorando e Gestão abiental - UFSC -c.p. 5074 CEP 97110-970 Santa Maria

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO NBR ISO 9001:2008

LEITURA E INTERPRETAÇÃO NBR ISO 9001:2008 LEITURA E INTERPRETAÇÃO NBR ISO 9001:2008 APRESENTAÇÃO Instrutora: Noe: Márcia Assunção Foração: Graduada e Pós-graduada... Exp. Profissional:... 10 anos Objetivo do curso: Disseinar a interpretação dos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES CONGRESSISTAS

INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES CONGRESSISTAS INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES CONGRESSISTAS Estão asseguradas as vagas dos 184 secretários municipais de saúde do Estado do Ceará, sendo necessário efetuar sua inscrição on-line no site do congresso. Havendo

Leia mais

Tipologia dos Escritórios de Projeto

Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar

Leia mais

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje

Leia mais

Prismas, Cubos e Paralelepípedos

Prismas, Cubos e Paralelepípedos Prisas, Cubos e Paralelepípedos 1 (Ufpa 01) Ua indústria de cerâica localizada no unicípio de São Miguel do Guaá no estado do Pará fabrica tijolos de argila (barro) destinados à construção civil Os tijolos

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

= C. (1) dt. A Equação da Membrana

= C. (1) dt. A Equação da Membrana A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o

Leia mais

Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departaento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 28/2008 Manipulação,

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação.

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. FERRAMENTA ANDON INTRODUÇÃO Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. Assim, duas importantes ferramentas nesse novo modo de produção

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da

Leia mais

Despacho do Consultor-Geral da União nº 236/2008

Despacho do Consultor-Geral da União nº 236/2008 Despacho do Consultor-Geral da União nº 236/2008 PROCESSO Nº 00400.004419/2008-93 INTERESSADOS: Ministério da Fazenda e Ministério da Integração Nacional. ASSUNTO: Bancos operadores dos Fundos de Investimento

Leia mais

Estadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité,

Estadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DEDC I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO TERRITÓRIO DO SISAL - BA 1.0 Apresentação:

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

- A mecânica é a parte da Física que estuda os movimentos; - Estuda o movimento dos corpos sem abordar as causas desse movimento. RESPONDA!

- A mecânica é a parte da Física que estuda os movimentos; - Estuda o movimento dos corpos sem abordar as causas desse movimento. RESPONDA! CAPÍTULO 11 O MOVIMENTO COM VELOCICADE CONSTANTE - A mecânica é a parte da Física que estuda os movimentos; - Ela pode ser dividida em: A) CINEMÁTICA - Estuda o movimento dos corpos sem abordar as causas

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas

Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - CampusBambuí II Mostra de Extensão Análise ergonômica e segurança do trabalho em tratores agrícolas Talita A. CARVALHO 1 ; Luana F. LEAL 1 ; Hêner COELHO 2 1

Leia mais

Prezado Candidato, O Forte é de construção antiga. A frase do texto que justifica esta afirmação é:

Prezado Candidato, O Forte é de construção antiga. A frase do texto que justifica esta afirmação é: Prezado Candidato, a universidade Federal Fluinense, nos últios anos, te elaborado a prova da prieira etapa de seu vestibular adotando u deterinado critério no sequenciaento das questões - eixos teáticos.

Leia mais

A COORDENADORA DA COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS da Secretaria Municipal de Educação, considerando:

A COORDENADORA DA COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS da Secretaria Municipal de Educação, considerando: PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Educação Subsecretaria de Gestão Coordenadoria de Recursos Humanos Rua Afonso Cavalcanti, 455 sala 101-1º andar Cidade Nova RJ - CEP 20211-901

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP 012 /2013 CT PRCI n 100.548/2012 Ticket: 254.612 / 281.073 / 285.610 / 285.757 / 286.873 / 289.648 / 291.841 / 286.513 / 286.916 Ementa: Atuação de Enfermagem e administração de medicamentos

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro 14 e 85 LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Viajar para dentro Os brasileiros estão viajando ais. Pouco iporta o destino: a verdade é que

Leia mais

J.I.T. - Just In Time

J.I.T. - Just In Time Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,

Leia mais

Relatório de Execução

Relatório de Execução Relatório de Execução Nome do Beneficiário: Francisco Edviges Albuquerque Período a que se refere o Relatório: De: 01/04/2013 a 31/12/2013 Auxílio nº: OBEDUC 912/2013 Instituição Vinculada: Universidade

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação

Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Introdução Temos como objetivo oferecer conhecimento jurídico necessário para a compreensão do ambiente privado e da administração

Leia mais

UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA DE GERADORES HIDRELÉTRICOS E EÓLICOS POR CONSUMIDORES LIVRES

UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA DE GERADORES HIDRELÉTRICOS E EÓLICOS POR CONSUMIDORES LIVRES UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA DE GERADORES HIDRELÉTRICOS E EÓLICOS POR CONSUMIDORES LIVRES George Martins Silva Universidade Estadual do Ceará - UECE Av. Dr. Silas Munguba,

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião

REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições Câmara Técnica 3ª reunião PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES Entidades que enviaram contribuições

Leia mais

Componentes de um sistema de realidade virtual

Componentes de um sistema de realidade virtual p prograação Coponentes de u sistea de realidade virtual Neste artigo apresenta-se a idéia de u projeto que perite a siulação de u passeio ciclístico utilizando a realidade virtual. Os sentidos do ciclista

Leia mais