INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação.
|
|
- Carmem de Andrade Affonso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FERRAMENTA ANDON
2 INTRODUÇÃO Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. Assim, duas importantes ferramentas nesse novo modo de produção são o Andon e o Kanban. Andon, termo japonês que significa lâmpada, ao identificar as falhas ocorridas, permite que as devidas providências sejam tomadas, evitando-se novos erros e otimizando o processo produtivo ( melhoria contínua ).
3 DEFINIÇÃO Forma de gestão à vista das ocorrências e resultados do local de trabalho, apresentando nas formas de quadros, sinalizadores sonoros ou visuais. Sistema que permite acompanhar o conteúdo de Sistema que permite acompanhar o conteúdo de trabalho com o ritmo de produção, que sinaliza quando um operador parou a linha por algum tipo de problema ou por que não conseguiu cumprir suas tarefas dentro do ciclo de trabalho estabelecido ou mesmo porque atingiu a produção planejada.
4 DADOS MONITORADOS ESTABILIDADE DA LINHA IDENTIFICAÇAO/RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS LOGÍSTICA
5 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS 1. Mostrar o Status das Estações de Trabalho
6 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS 2. Permitir que um operador visualize em tempo real se está ou não trabalhando no takt time.
7 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS 3. Sinalizar rapidamente a ocorrência de um problema.
8 SIGNIFICADO DAS CORES Vermelho Piscando Parar a linha de produção Vermelho Amarelo Verde Manutenção Preciso de material Qualidade
9 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS 4. Importância em detectar problemas na fonte. Prevenir que problemas não sejam transferidos para o próximo processo.
10 O CUSTO DOS DEFEITOS: Na fonte Menores atrasos na produção. No final da linha Retrabalho, Atrasos na entrega. No cliente Custos de garantia, No cliente Custos de garantia, Descontentamento do cliente, Perda de participação no mercado
11 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS 5. Analisar os problemas posteriormente 5. Analisar os problemas posteriormente de forma a eliminar a reincidência.
12 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS 6. Constante aprendizado para com os problemas. Postura de parar a linha fortemente Postura de parar a linha fortemente evidenciada na Toyota. Aprimoramento do Trabalho Padrão Operadores preocupam-se em não gerar defeitos, focando em sugestões e oportunidades de melhorias.
13 CICLO DE MELHORIA ANDON
14 POR QUE UTILIZAR O ANDON? Reduzir custos no sistema produtivo Eliminar desperdícios Estabilizar o Processo Melhorar a Efetividade da Mão de Obra Maximizar o retorno sobre as vendas Fabricar produtos com qualidade Identificar e Solucionar problemas rapidamente Trabalhar com Entregas Previsíveis
15 IMPLEMENTAÇÃO DEVE SE BUSCAR UM SISTEMA: Simples, pois a sua essência está nas atitudes dos seus usuários; Flexível, pois pode ser aplicável em qualquer ambiente de montagem onde pretenda-se melhorar a performance da manufatura e; de Baixo Investimento, quando entendido todos os seus requisitos funcionais e utilizados na plenitude.
16 BASE DA FILOSOFIA TOYOTA É a base para a filosofia Toyota de adicionar qualidade: Quando ocorre um problema, não vá simplesmente adiante, com a intenção de solucioná-lo depois. Pare e resolva o problema agora. A produtividade pode ser afetada no momento, mas a longo prazo aumentará à medida que os problemas forem encontrados e as contramedidas forem adotadas.
17 CONCLUSÃO A ferramenta Andon, tem uma importância fundamental no sistema Toyota de produção e que proporciona um gerenciamento visual detalhado na cadeia produtiva, onde a participação integrada dos colaboradores o torna cada vez mais robusto.
18 REFERÊNCIAS Ghinato, P. Elementos para a compreensão de princípios fundamentais do sistema Toyota de Produção: Automação e Zero defeitos. Universidade do Rio Grande do Sul,
19 INSIRA AQUI MARCA DE SUA EMPRESA E OUTROS Material deatreinamento da UNILEVER IDENTIFICADORES DE SUA UNIDADE/DEPARTAMENTO MANUAL BÁSICO DE REDUÇÃO DO TEMPO DE SETUP
20 Por que é importante reduzir o Tempo de Setup? 20
21 PRODUÇÃO: PROCESSOS E OPERAÇÃO PROCESSO Fluxo contínuo que transforma matérias-primas em produtos acabados Estoca a matéria-prima no armazém Transporta material para a linha Estoca material próximo à linha Transforma o material na linha Estoca produto próximo à linha Inspeciona o produto SOMENTE ESTA OPERAÇÃO AGREGA VALOR! Estoca o produto acabado no armazém de expedição Despacha para o cliente 21
22 PRODUÇÃO: PROCESSOS E OPERAÇÃO OPERAÇÃO Qualquer ação realizada por pessoas, máquinas ou equipamentos sobre a matéria-prima, material intermediário ou produto acabado SOMENTE ESTA OPERAÇÃO AGREGA VALOR! Trabalho ou transformação: ajuste, montagem, desmontagem, alteração na forma ou na qualidade Inspeção: Verificação de conformidade com o padrão Transporte: Mudança de local ou posição Estocagem: Período de tempo sem trabalho, transporte ou inspeção no produto 22
23 FLEXIBILIDADE DE PRODUÇÃO O mercado e o consumidor estão cada vez mais exigentes quanto a: Novos produtos Menor prazo de entrega Melhor qualidade Menor preço Melhor serviço Menor quantidade Maior variedade Menor tempo de resposta (time to market) FLEXIBILIDADE A flexibilidade da produção passa a ter importância estratégica para as empresas! 23
Desempenho das. Modelo Japonês de Administração
Desempenho das Organizações Modelo Japonês de Administração Sistema Toyota de Produção Criado no Japão durante a década de 1950 por Eiji Toyoda e Taiichi Ohno; Princípios: Eliminação de desperdícios: ou
Leia maisTPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance
MANUTENÇÃO TPM Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance Origem da TPM 1950 A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japão 1951 - São dessa época
Leia maisIntrodução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?
MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Introdução à Manutenção O que a manutenção tem a ver com a qualidade total? Disponibilidade de máquina; Aumento da competitividade;
Leia mais05 Continuação do Cap. 15
05 Continuação do Cap. 15 Planejamento e Controle Just In Time Fornecimento de bens Planejamento e controle just in time Demanda por bens Recursos da operação Entrega de bens apenas quando necessários
Leia maisAs atividades que conciliam
INÍCIO 2º BIM 9º AULA 18/OUT/2011 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO A NATUREZA DO FORNECIMENTO E DA DEMANDA DEBATE EM GRUPO - QUESTIONÁRIO PLANEJAMENTO E CONTROLE VISA GERENCIAR AS ATIVIDADES DA OPERAÇÃO
Leia mais19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia maisClassificação de Materiais
UESPI Universidade Estadual do Piauí Administração de Suprimentos/Logística Classificação de Materiais Livro: Administração de Materiais: um enfoque prático. Autor: João José Viana Prof. João Airton joaoayrton@yahoo.com.br
Leia maisProf. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.
1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto E-mail: crpaiva@faap.br CONTEÚDO Motivações Fundamentos de Gestão da Qualidade Evolução
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisMonitorização e Controle de Projeto
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Monitorização e Controle de Projeto Ricardo Pereira e Silva, D.Sc. www.inf.ufsc.br/ricardo Disponível em www.inf.ufsc.br/~ricardo/download/projetonpd Treinamento
Leia maisAdministração do Relacionamento com os
Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e
Leia maisJust in Time. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
Just in Time Primeira crise do petróleo: necessidade de lidar com condições desfavoráveis de competição A Toyota Motor Company se destacou por apresentar um ótimo desempenho frente as dificuldades do pós
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento
Leia maisPROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO
PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisPerguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Quais são os tipos básicos de arranjo físico usados em produção? rranjo físico e fluxo Qual tipo de arranjo físico uma operação deveria escolher?
Leia maisÁrvore da Realidade Atual e Mapeamento de Processos
Árvore da Realidade Atual e Mapeamento de Processos 12/04/2012 BPM DAY Brasília Mário de Oliveira Andrade Milza Moreira Lana Carlos Banci Estrutura da apresentação 2 1. Alinhamento Conceitual Mapeamento
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisAula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br
Aula Orçamento de produção Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Orçamento de produção tem a finalidade de determinar a quantidade de produtos que
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisConstruindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014
Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Momentos de Reflexão... PENSE NA SUA EMPRESA OU NEGÓCIO E REFLITA : Minha Empresa / Negócio possuí planos
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia maisO QUE É METODOLOGIA LEAN?
O QUE É METODOLOGIA LEAN? É uma metodologia que proporciona uma forma de fazer mais com menos(menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo, e menos espaço), proporcionando aos clientes exatamente
Leia maisTPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018
TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 Marcio Ferreira A Competição Global Antigamente Custo Operacional Preço da Venda Lucro Hoje Custo Operacional Preço de Mercado Lucro
Leia maisO USO DA TÉCNICA DE LAYOUT IMPACTANDO DIRETAMENTE NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: JUST-IN-TIME PARA OBTER LUCRATIVIDADE NA PRODUÇÃO
O USO DA TÉCNICA DE LAYOUT IMPACTANDO DIRETAMENTE NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: JUST-IN-TIME PARA OBTER LUCRATIVIDADE NA PRODUÇÃO Marcio Alves Suzano, M.Sc. 1 Resumo. Este artigo tem como objetivo ilustrar os
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisApoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua.
Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua. Baseado em Corpo de Conhecimentos específicos mundialmente
Leia maisGestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
Leia maisAdministração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
Leia maisNoções de Microeconomia
Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução
Leia maisINFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema
INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema 1 / 18 ESTRUTURA GERAL DO PRÉ-PROJETO ASSUNTO Gosto pessoal Importância Fonte de dados Meu departamento
Leia mais(baseado nas sugestões do IATF)
Polvo e Tartarugas Método de mapeamento de processos (identificação e determinação da seqüência e interação dos processos) (baseado nas sugestões do IATF) Princípios de Gestão da Qualidade Um dos oito
Leia maisEmpresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards
Serviços em NR12 Empresa A ROKA ENGENHARIA foi fundada em 1992, com prestação de serviços em Engenharia Elétrica e Mecânica. Em 2009 ampliou as suas atividades para serviços em Gestão Integrada (Segurança
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Conquistando Excelência Operacional e Intimidade com o Cliente:
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisBLOCO K Jan-2016. EFD ICMS/IPI Bloco K
EFD ICMS/IPI Bloco K BLOCO K Jan-2016 Governança e Conformidade Legal Oportunidade para Melhorias de Produtividade Exige Integração de Processos e Áreas Funcionais Processos Integrados (ERP) é Fundamental
Leia maisGabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna
3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna Este procedimento tem como objetivo estabelecer diretrizes para a preparação e a realização de auditoria interna, a fim de garantir que o Sistema de Gestão
Leia maisa Administração Japonesa Gestão Empresarial Aula 4 Comércio Exterior
Gestão Empresarial ula 4 Prof. Elton Ivan Schneider dministração Japonesa Valores humanos japoneses complementados por conhecimentos técnicos em dministração norte-americanos tutoriacomercioexterior@grupouninter.com.br
Leia maisManter produtos em estoque vale à pena?
Manter produtos em estoque vale à pena? 1 INTRODUÇÃO Numa época em que os índices de inflação eram altos, via-se uma vantagem em manter grandes volumes de mercadorias em estoque, pois mesmo com os produtos
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisBeneficiamento de Cristais: Aplicação do Ciclo PDCA
1 Beneficiamento de Cristais: Aplicação do Ciclo PDCA Hildegardo Lopes dos Santos (FEAMIG) hildegardolopes@yahoo.com.br June Marques Fernandes (FEAMIG) june@feamig.br Welfani Balduino da Silva (FEAMIG)
Leia maisLOGÍSTICA LOGISTICA: Para profissionais que buscam conhecimentos de como gerenciar o armazenamento, o transporte e a distribuição de produtos entre outros serviços e monitoramento de operações dentro de
Leia maisQual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?
O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque
Leia maisISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001
ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001 OBJECTIVOS DA ISO 9001:2015 Especificar requisitos para um SGQ quando uma organização: Necessita demonstrar aptidão para fornecer produtos e serviços
Leia maisTIPOS DE SISTEMAS PRODUTIVOS
TIPOS DE SISTEMAS PRODUTIVOS Aula 4 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira 1.1 Introdução O capitalismo vem-se moldando ao longo do tempo, sofrendo profundas transformações conjunturais e definindo novos
Leia maisSumário. Capítulo 1 Apresentação do kaizen... 1. Capítulo 2 Gemba Kaizen... 12
Sumário Capítulo 1 Apresentação do kaizen........................... 1 Principais conceitos do kaizen............................. 2 Kaizen e gestão...................................... 3 Processos X
Leia maisAula 1, 2 e 3: Princípios Básicos Princípios Básicos Tipos de Manutenção. CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Hemerson Dutra
Aula 1, 2 e 3: Princípios Básicos Princípios Básicos Tipos de Manutenção CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Hemerson Dutra Conjunto de cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente
Leia maisCOMUNICAÇÃO AMBIENTAL - UMA NOVA DIMENSÃO PARA PROMOVER PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
COMUNICAÇÃO AMBIENTAL - UMA NOVA DIMENSÃO PARA PROMOVER PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lucina Risério Cortez (*) Analista de Comunicação Social da Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos da Sabesp.
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisMinistério da Educação Secretaria Executiva Subsecretaria de Assuntos Administrativos Planejamento Estratégico de Otimização do Gasto Público
Planejamento Estratégico de Otimização do Gasto Público Rede Federal de Educação CENTRALIZAÇÃO DAS COMPRAS PROJETO PILOTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Centralização das aquisição de equipamentos de TI (Micro,
Leia maisASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP
ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP Temas Introdução a Inovação O que é Inovação? Quais os tipos de Inovação? Por que Inovar? Como Inovar? O ciclo
Leia maisLINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.
INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que
Leia mais6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO
78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a
Leia maisUnidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza
Unidade I RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Entendendo os objetivos da disciplina A disciplina se propõe ainda a conduzir o aluno na seguinte reflexão: Qual é a relação entre os
Leia maisRelacionamento entre desperdícios e técnicas a serem adotadas em um Sistema de Produção Enxuta
Relacionamento entre desperdícios e técnicas a serem adotadas em um Sistema de Produção Enxuta David Menegon (EESC - USP) davidmenegon@hotmail.com Ricardo Renovato Nazareno (EESC - USP) naza@sc.usp.br
Leia maisSustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de 2010. Diretora-Presidente
Sustentabilidade Sonia Chapman Diretora-Presidente 07 de junho de 2010 Não se consegue gerenciar, o que não se consegue medir O O conhecimento é o único recurso que cresce quando compartilhado Centro de
Leia maisResultados de março 2015
Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento
Leia maisExemplos: 4000 litros/dia 500 carros/dia 100 lugares/sessão 2000 ton/mês 50 quartos/dia
LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO 11º AULA 11/11/2011 DEMANDA X CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Capacidade - Definição É o máximo nível de atividade de valor adicionado em determinado período de tempo, que
Leia maisEstratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo.
Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Leonardo Hideyoshi Ueda (1) (1) Companhia do Metropolitano e São Paulo Gerência de Operações Departamento de Controle Centralizado e Tráfego
Leia maisJUST IN TIME (JIT) COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA. Aluno: Douglas Guilherme dos Santos. Professor: Antonio Ferreira Rosa Junior
JUST IN TIME (JIT) COMO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA Aluno: Douglas Guilherme dos Santos Professor: Antonio Ferreira Rosa Junior Faculdade de Teologia Integrada FATIN Curso: Bacharelado em Administração
Leia maisFundamentos do controle
Fundamentos do controle Prof ª Karina Gomes Lourenço Conceitos de Controle Controle como função restritiva e coercitiva: : restringir ou coibir certos tipos de desvios indesejáveis ou de comportamentos
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisGESTÃO. 4-Gestão dos Processos e Operações 4.5-Gestão da Qualidade DEG/AB 1
GESTÃO 4-Gestão dos Processos e Operações 4.5-Gestão da Qualidade DEG/AB 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as
Leia maisVisão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010
Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais
Leia maisSistemas de Transportes. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Sistemas de Transportes Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O Sistema de transporte O transporte representa o elemento mais importante do custo logístico na maior parte das firmas. O frete costuma absorver
Leia maisNBR ISO9001 versão 2008 Conheça as mudanças propostas. Breve Histórico. Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994:
As mudan udanças da NBR ISO9001 / 2008 Referenciado em: 1 Breve Histórico Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994: Sistema de Garantia da Qualidade; Visão departamentalizada e a abordagem por requisito
Leia maisNORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS
NORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS Profª Maria Cleide Curso técnico em edificações 2016 1 NBR 15575 NORMA DE DESEMPENHO 2 3 4 Prazos de vida útil de projeto 5 6 7 NBR 5674 Gestão da Manutenção Direcionada
Leia maisTrabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O instrumento governamental da desoneração tributária 1 Desoneração, preços e consumo Um dos principais
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisEmenta do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas
Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto Especialista em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral Mestre em Engenharia
Leia maisLogística. Ser um profissional de logística significa, independentemente de sua fun- Escolha Certa! As profissões do século 21
Logística O setor, que movimenta mais de US$ 100 bilhões por ano no Brasil, necessita cada vez mais de profissionais qualificados, trabalhadores que atendam às necessidades das indústrias, empresas de
Leia maisELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON
ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON Este case apresenta a utilização do E3 para monitorar os processos de abastecimento de água, tratamento de efluentes, climatização
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Inovação e Sustentabilidade Gestão de Mercado Escolas Gestão de Negócios Manufatura e Supply Chain Gestão
Leia maisVI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 Contextos Epidêmicos e Aspectos Sociais das DST/Aids no Brasil: Os Novos Horizontes da Prevenção José Ricardo
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA
CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento
Leia maisA PRODUÇÃO SOB ENCOMENDA: características e principais questões gerenciais
A PRODUÇÃO SOB ENCOMENDA: características e principais questões gerenciais Por Eduardo G. M. Jardim e Ricardo Sarmento Costa A expressão produção sob encomenda é frequentemente utilizada com significados
Leia maisFaculdade Pitágoras de Uberlândia. Disciplina Economia. Inflação. Inflação. Inflação e Desemprego. Conceito de inflação
e Desemprego Profa. MS Juliana Flávia Palazzo da Costa Conceito de inflação pode ser definida como o aumento contínuo, persistente e generalizado do nível de preços. Quando o problema se torna crônico
Leia maisPLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS Sumário INTRODUÇÃO... 3 DIRETRIZES NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS CONTINGÊNCIAS... 3 RECUPERAÇÃO DO NEGÓCIO E DAS ATIVIDADES... 3 VIGÊNCIA E ATUALIZAÇÃO... 5 PLANO DE CONTINUIDADE
Leia maisInstruções para elaboração de TCC PROPOSTA DE NEGÓCIOS
INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC PROPOSTA DE NEGÓCIOS Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Proposta de Negócio possuem dois tópicos:
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO. Profª Carla Hammes
GESTÃO DO CONHECIMENTO Profª Carla Hammes O que foi visto na última aula Uma fábula do conhecimento Retenção do conhecimento Armazenamento e disseminação do conhecimento Compartilhamento do conhecimento
Leia maisApresentação Comercial Proposta de Suporte Técnico Informática
Apresentação Comercial Proposta de Suporte Técnico Informática Desafios das empresas no que se refere à infraestrutura de TI Possuir uma infraestrutura de TI que atenda as necessidades da empresa Obter
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisNível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais
Nível de Serviço Me. Edvin Kalil Freitas Granville maio de 2010 OBJETIVOS Definir o que é nível de serviço logístico Apresentar algumas características e aspectos essenciais Verificar algumas formas e
Leia maisGestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos?
Gestão de custos Aula 1 Terminologias e Classificação em Custos Regis Garcia Mestre em Contabilidade com ênfase em Finanças pela UFPR, Especialista em Contabilidade Societária e Gerencial e em Controladoria
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre movimentos de mercadorias em estoque.
Bem-vindo ao tópico sobre movimentos de mercadorias em estoque. Neste tópico, veremos como realizar a entrada e a saída de mercadorias e como movimentá-las entre estoques. Você aprenderá a criar recebimentos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos
Leia maisAs sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)
As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a
Leia maisEngenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas
Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia Filgueiras Profa. Dra. Selma S. S. Melnikoff Ciclos de Vida do Software 1. Sistemas 2. Crise do software 3. Caracterização do software 4. Ciclos de vida do software
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE. Prof. Erika Liz
GARANTIA DA QUALIDADE Prof. Erika Liz Atribuições do Farmacêutico na Indústria Produção O farmacêutico responsável pela produção de medicamentos deve assegurar a produção de produtos farmacêuticos puros
Leia maisFerramentas para a Qualidade
Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo
Leia maisEmbalagem : Funções e Valores na Logística
Embalagem : Funções e Valores na Logística Gabriela Juppa Pedelhes, gabijuppa@gmail.com 1. Introdução A embalagem se tornou item fundamental da vida de qualquer pessoa e principalmente das atividades de
Leia mais01/11/2013. Gestão de Pessoas
Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia
Leia maisA dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.
A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI
11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.
Leia maisPor que devemos conhecer os Custos?
Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO
GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1) Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.
Leia maisFONTE DE ALTA TENSÃO Hipot 60KV CC-5mA
FONTE DE ALTA TENSÃO Hipot 60KV CC-5mA O ITHY-60KV é um testador dielétrico robusto para as mais diversas aplicações em corrente contínua. Foi projetado para suportar um grande número de testes destrutivos
Leia mais