NORMA TÉCNICA 28/2014
|
|
- Rafael Silveira Canedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 28/2014 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Parte 2 Área de Arazenaento de Recipientes Transportáveis de GLP Destinados ou não à Coercialização Critérios de Segurança SUMÁRIO 6 Condições gerais de arazenage 7 Área de arazenaento de apoio 8 Veículos transportadores de recipiente de GLP e outros veículos de apoio 9 Parede resistente ao fogo 10 Classificação de área perigosa para equipaentos elétricos 11 Sistea de cobate a incêndio 12 Arazenaento de recipientes transportáveis de GLP e centro de destroca, oficina de requalificação e/ou anutenção e oficina de inutilização de recipientes transportáveis de GLP 13 Arazenaento e ovientação de recipientes transportáveis de GLP e paletes 14 Arazenaento de recipientes transportáveis de GLP e balsas ou pontões ANEXOS A Tabela de classificação das Áreas de Arazenaento B Tabela de epilhaento de Recipientes Transportáveis de GLP C Tabela de distâncias ínias de segurança D Tabela de extintores e capacidade E Tabela de recipientes e Paletes F Figura 1 Afastaentos para Revendedor Classe I Figura 2 Revendedor Classe I e Posto de Abasteciento e Serviço Figura 3 Afastaentos para Revendedor Classe II e residência co entrada independente Figura 4 Afastaentos para Revendedor Classe III co Área de Apoio
2 2 6. CONDIÇÕES GERAIS DE ARMAZENAGEM 6.1 Os recipientes transportáveis de GLP pode ser classificados confore a 6.1.5: Novos: Quando ainda não recebera nenhua carga de GLP Cheios: Quando contê quantidade de GLP igual à assa líquida, observadas as tolerâncias da legislação etrológica vigente Parcialente Utilizados: Quando contê quantidade de GLP abaixo da assa líquida E Uso: Quando apresenta e sua válvula de saída de GLP qualquer conexão diferente do lacre da distribuidora, tapão, plugue ou protetor de rosca Vazios: Quando os recipientes, depois de utilizados, não contê GLP ou contê quantidade residual de GLP se condições de sair dos recipientes por pressão interna. 6.2 Para locais que arazene, para consuo próprio, cinco ou enos recipientes transportáveis, co assa líquida de até 13 kg de GLP, cheios, parcialente cheios ou vazios, deve ser observados os seguintes requisitos: a) possuir ventilação natural; b) preferencialente protegido do sol, da chuva e da uidade; c) estar afastado de outros produtos inflaáveis, de fontes de calor e de faíscas; d) estar afastado no ínio 1,5 ralos, caixas de gordura e de esgotos, be coo de galerias subterrâneas e siilares. 6.3 As áreas de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP serão classificadas pela capacidade de arazenaento, e quilograas de GLP, confore o Anexo A na Tabela A capacidade de arazenaento, e quilograas de GLP, de ua área deve ser liitada pela soa da assa líquida total dos recipientes transportáveis cheios, parcialente utilizados e vazios. 6.5 Soente será peritida a instalação de área de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP e ióvel tabé utilizado coo oradia ou residência particular desde que haja separação física e alvenaria entre estes e acessos independentes, co rotas de fuga distintas e caso de acidente, sendo respeitadas as distâncias ínias de segurança estabelecidas nesta Nora Técnica e observadas as posturas estadual e unicipal. 6.6 Os recipientes transportáveis de GLP deve ser arazenados sobre piso plano e nivelado, concretado ou pavientado, de odo a peritir ua superfície que suporte carga e descarga, e local ventilado, ao ar livre, podendo ou não a (s) área (s) de arazenaento ser encoberta (s). 6.7 A área de arazenaento, quando coberta, deve ter no ínio 2,60 de pédireito e possuir u espaço livre, peranente de no ínio 1,20 entre o topo da pilha de botijões cheios e a cobertura. A estrutura e a cobertura deve ser construídas co produto resistente ao fogo, tendo a cobertura enor resistência ecânica do que a estrutura que a suporta. 6.8 Não é peritida a arazenage de outros ateriais na área de arazenaento dos recipientes transportáveis de GLP, excetuandose aqueles exigidos pela legislação vigente, tais coo: balança, aterial para teste de vazaento, extintor (es) e placa (s). 6.9 Quando os recipientes transportáveis de GLP estivere arazenados sobre platafora elevada, esta deve ser construída co ateriais resistentes ao fogo, possuir ventilação natural, podendo ser coberta ou não, e atender aos requisitos de As operações de carga e descarga de recipientes transportáveis de GLP deve ser realizadas co cuidado, evitando-se que esses recipientes seja jogados contra o solo ou a platafora elevada, para que não seja danificados, constituindo-se risco potencial para a (s) área (s) de arazenaento, a (s) construção (ões) no ióvel ou nos ióveis vizinhos e o público e geral A deliitação da área de arazenaento deve ser através de pintura no piso ou por eio de cerca de tela etálica, gradil etálico ou eleento vazado de concreto, cerâica ou outro aterial resistente ao fogo, para assegurar apla ventilação. Para áreas de arazenaento superiores à classe III, tabé dearcar co pintura no piso, o local para os lotes de recipientes.
3 Os recipientes transportáveis de GLP cheios deve ser arazenados dentro da(s) área(s) de arazenaento, separados dos recipientes parcialente utilizados ou vazios Os expositores que deliita ua área de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP soente pode ser classificados coo classe I ou II, ainda que no eso lote Fica liitada a ua única área de arazenaento, classe I ou II, quando instalada e Postos Revendedores de cobustíveis líquidos-pr As áreas de arazenaento classes I, II e III, quando deliitadas por cerca de tela etálica, gradil etálico, eleento vazado de concreto, cerâica ou outro aterial resistente ao fogo, deve possuir acesso através de ua ou ais aberturas de no ínio 1,20 de largura e 2,10 de altura, que abra de dentro para fora. As áreas de arazenaento classe IV ou superior, quando deliitadas pelos esos tipos de ateriais citados neste ite, deve possuir acesso através de duas ou ais aberturas de no ínio 1,20 de largura e 2,10 de altura, que abra de dentro para fora e fique localizadas no eso lado nas extreidades ou e lados adjacentes ou opostos As áreas de arazenaento de qualquer classe, quando não deliitadas por cerca de tela etálica, gradil etálico, eleento vazado de concreto, cerâica ou outro aterial resistente ao fogo, deve estar situadas e ióveis cercados de uros ou qualquer outro tipo de cercaento. O ióvel deve possuir no ínio ua abertura, co diensões ínias de 1,20 de largura e 2,10 de altura, abrindo de dentro para fora, para peritir a evasão de pessoas e caso de acidentes. Adicionalente, o ióvel pode possuir outros acessos co diensões quaisquer e co qualquer tipo de abertura, co passagens totalente desobstruídas Não é peritida a circulação de pessoas estranhas ao anuseio dos recipientes transportáveis de GLP na área de arazenaento A distância áxia a ser percorrida, de qualquer ponto dentro da área de arazenaento, quando cercada, até ua das aberturas, não pode ser superior a Na área de arazenaento soente é peritido o epilhaento de recipientes transportáveis de GLP, co assa líquida igual ou inferior a 13 kg de GLP O arazenaento de recipientes transportáveis de GLP, e pilhas, deve obedecer aos liites do Anexo B na Tabela Recipientes de assa líquida superior a 13 kg deve obrigatoriaente ser arazenados na posição vertical, não podendo ser epilhados Os recipientes de GLP cheios, vazios ou parcialente utilizados deve ser dispostos e lotes. Os lotes de recipientes cheios pode conter até 480 recipientes de assa líquida igual a 13 kg, e pilhas de até quatro unidades, e os lotes de recipientes vazios ou parcialente utilizados até 600 recipientes de assa líquida igual a 13 kg, e pilhas de até cinco unidades. Entre os lotes de recipientes e entre esses lotes e os liites da área de arazenaento deve haver corredores de circulação co no ínio 1,00 de largura. Soente as áreas de arazenaento classes I e II não necessita de corredores de circulação As áreas de arazenaento definidas nesta Nora deve obedecer às distâncias ínias de segurança, e relação aos seus liites, estabelecidas no Anexo C na Tabela Co a construção de paredes resistentes ao fogo, as distâncias ínias de segurança definidas no Anexo C na Tabela 3 pode ser reduzidas pela etade, desde que observado o descrito no ite 9. A distância da área de arazenaento às aberturas para captação de águas pluviais, canaletas, ralos, rebaixos ou siilares deve ser de no ínio 1, Os recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialente utilizados ou vazios não pode ser arazenados fora da área de arazenaento, co exceção dos casos citados e 7b e Na entrada do ióvel onde está(ão) localizada(s) a(s) área(s) de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP, deve ser exibida placa que indique no ínio a(s) classe(s) de arazenaento existente(s) e a capacidade de arazenaento de GLP, e quilograas, de cada classe Exibir placa (s) e locais visíveis, a ua altura de 1,80, edida do piso acabado à
4 4 base da placa, distribuída (s) ao longo do períetro da(s) área(s) de arazenaento, co os seguintes dizeres: a) PERIGO INFLAMÁVEL b) PROIBIDO O USO DE FOGO E DE QUALQUER INSTRUMENTO QUE PRODUZA FAÍSCA E nas seguintes quantidades ínias: a) Classes I e II ua placa b) Classes III e superiores duas placas As diensões das placas deve ser tais que a ua distância ínia de 3,0 seja possível a visualização e a identificação da sinalização. As placas deve estar distanciadas entre si e no áxio Manter no ióvel líquido, equipaento e/ou outro aterial necessário para teste de vazaento de GLP dos recipientes As áreas de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP não pode estar situadas e locais fechados se ventilação natural Os recipientes transportáveis de GLP que apresente defeitos ou vazaentos deve ser arazenados separadaente, dentro da área de arazenaento, e local ventilado, devidaente identificado, sendo obrigatória a sua reoção iediata pelo distribuidor ou revendedor responsável pela coercialização, para a base do distribuidor detentor da arca Para que ais de ua área de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP localizadas nu eso ióvel seja consideradas separadas, para efeito de aplicação dos liites de distâncias ínias de segurança previstos no Anexo C na Tabela 3, estas deve estar afastadas entre si da soa das distâncias ínias de segurança, previstas para os liites do ióvel, co ou se uros, dependendo da situação. O soatório da capacidade de arazenaento de todas as áreas de arazenaento não pode ser superior à capacidade da classe iediataente superior à da aior classe existente no ióvel. 7. ÁREA DE ARMAZENAMENTO DE APOIO 7.1 O local utilizado coo área de arazenaento de apoio à(s) área(s) de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP existente(s) no ióvel deve observar ua das seguintes condições: a) Ser considerada ua área de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP independente, devendo, neste caso, obedecer ao descrito e 6.31, alé de todos os deais critérios de segurança e distanciaentos previstos nesta Nora; b) Ser considerada coo copleento da(s) área(s) de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP existente(s) no ióvel, devendo, neste caso, arazenar ua quantidade áxia de recipientes transportáveis de GLP, de tal fora que a capacidade de arazenaento não ultrapasse o liite de ua área de arazenaento classe I e obedecer a todos os critérios de segurança e distanciaentos exigidos nesta Nora para ua área de arazenaento classe I. Alé disso, tais recipientes deve ser parte integrante da capacidade de arazenaento da(s) área(s) existente(s) no ióvel. 8. VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE RECIPIENTES DE GLP E OUTROS VEÍCULOS DE APOIO 8.1 Deve ter acesso restrito e controlado ao ióvel, podendo se aproxiar da(s) área(s) de arazenaento para as operações de carga e/ou descarga, sendo obrigatório que durante essas operações o otor do veículo e seus equipaentos elétricos auxiliares (rádio etc.) esteja desligados e co a chave de partida na ignição. 8.2 Quando os veículos necessitare peranecer estacionados no interior do ióvel, não pode estar a ua distância enor do que 3,0, contada a partir do bocal de descarga do otor aos liites da (s) área (s) de arazenaento. 9. PAREDE RESISTENTE AO FOGO 9.1 As paredes resistentes ao fogo deve ser totalente fechadas (se aberturas) e construídas e alvenarias sólidas, concretos ou construção siilar, co tepo de resistência ao fogo (TRF) ínio de 2 h, confore ABNT NBR As paredes resistentes ao fogo deve possuir no ínio 2,6 de altura. 9.3 As paredes resistentes ao fogo, quando
5 5 existentes, deve ser construídas e posicionadas de aneira que se interponha entre o(s) recipiente(s) de GLP e o ponto considerado, isolando o risco entre estes e podendo reduzir pela etade os afastaentos constantes no Anexo C na Tabela 3, observando sepre a garantia de abiente ventilado. A distância ínia entre as paredes resistentes ao fogo e o liite dos lotes de recipientes é de 1, As paredes resistentes ao fogo não pode ser construídas entre os lotes de recipientes. 9.5 Quando a área de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP for parcialente cercada por paredes resistentes ao fogo, essas não pode ser adjacentes e o copriento total dessas paredes não deve ultrapassar 60 % do períetro da área de arazenaento, de fora a peritir apla ventilação. O restante do períetro que deliita a área de arazenaento deve obedecer ao que deterina o descrito e O copriento total da parede resistente ao fogo deve ser igual ao copriento do lado paralelo da área de arazenaento, acrescido de no ínio 1 ou no áxio de 3 e cada extreidade. 9.7 O copriento da parede resistente ao fogo entre áreas de arazenaento de classes distintas localizadas no eso ióvel, confore 6.31, deve obedecer ao taanho referente à aior classe, observando os deais requisitos do Ite Os uros de deliitação da propriedade, construídos confore as especificações de paredes resistentes ao fogo pode ser considerados coo tal, quando atendere a todas as considerações estipuladas nesta Nora para este eleento, não considerando a liitação de CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA PERIGOSA PARA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS 10.1 As áreas de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP e seu entorno até ua distância de 3,0, edidos a partir dos liites do lote de recipientes e do topo das pilhas de arazenaento, deve ser classificadas coo zona 2, e os equipaentos elétricos instalados dentro desta zona deve estar e conforidade co as ABNT NBR 5410 e ABNT NBR IEC SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO 11.1 Os equipaentos utilizados no cobate a eergências deve ser locados de fora a garantir acesso rápido e seguro. Estes equipaentos destina se exclusivaente a cobater princípio de incêndio, protegendo os recipientes de radiações téricas provenientes de fogo próxio As áreas de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP deve dispor de extintores de carga de pó co capacidade extintora ínia do tipo BC, de acordo co o Anexo D na Tabela As áreas de arazenaento de classe VI, VII e as classificadas coo especiais deve ter sistea de hidrantes e angotinhos Extintores de incêndio co carga de pó que encontra-se dentro do eso ióvel e e locais diferentes, poré nu raio áxio de 10 da(s) área(s) de arazenaento, tabé serão considerados unidades extintoras desta(s) área(s). 12. ARMAZENAMENTO DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE GLP EM CENTRO DE DESTROCA, OFICINA DE REQUALIFICAÇÃO E/OU MANUTENÇÃO E OFICINA DE INUTILIZAÇÃO DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE GLP 12.1 Os centros de destroca, oficinas de requalificação e/ou anutenção e de inutilização de recipientes transportáveis de GLP não pode arazenar recipientes cheios de GLP. Distribuidor que tabé possua oficina de requalificação e seu estabeleciento não poderá arazenar recipientes cheios de GLP na área onde serão realizados os serviços de requalificação Pelo fato de estes locais não arazenare e/ou ovientare recipientes cheios de GLP, os critérios ínios de segurança adotados para os centros de destroca serão aqueles estabelecidos para a classe III, deterinados nesta Nora, e para as oficinas de requalificação e/ou anutenção e de inutilização serão os estabelecidos para a classe II caso receba os recipientes já decantados e desgaseificados ou para a classe III caso tenha que decantar e desgaseificar os recipientes.
6 Nos centros de destroca, oficinas de requalificação e/ou anutenção e oficinas de inutilização de recipientes transportáveis de GLP, é peritido que o piso seja apenas copactado, desde que obedecidas às deterinações de Nos centros de destroca, a platafora elevada pode ser construída de estrutura de etal resistente ao fogo co piso de adeira, atendendo aos deais requisitos de ARMAZENAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE GLP EM PALETES 13.1 A quantidade áxia de recipientes e paletes be coo o epilhaento dos paletes no arazenaento e transporte deve estar de acordo co o Anexo E na Tabela ARMAZENAMENTO DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE GLP EM BALSAS OU PONTÕES 14.1 A área de arazenaento dos recipientes transportáveis de GLP não pode ter paredes ou siilares que ipeça a apla ventilação A fileira externa do lote de recipientes deve distar no ínio 1 da borda do flutuante Quando da instalação e pontão, os recipientes de GLP deve ser arazenados e ua única área de arazenaento, classe I ou II, e sepre e expositor para proteção dos recipientes As áreas de arazenaento de recipientes transportáveis de GLP situadas sobre balsa ou pontão deve obedecer às condições de segurança e afastaento descritas nesta Nora, não se aplicando aquelas referentes aos liites do ióvel e a passeios públicos.
7 7 Anexo A Tabela 1 Classificação das Áreas de Arazenaento Classe Capacidade de Arazenaento kg de GLP Capacidade de Arazenaento (equivalente a botijões cheios co 13kg de GLP)* I Até 520 Até 40 II Até Até 120 III Até Até 480 IV Até Até 960 V Até Até VI Até Até VII Até Até Especial Mais de Mais de * Apenas para referência. A capacidade de arazenaento deve sepre ser edida e quilograas de GLP. Anexo B Tabela 2 Epilhaento de Recipientes Transportáveis de GLP Massa Líquida dos Recipientes Recipientes Cheios Recipientes vazios ou parcialente utilizados Inferior a 5kg Altura Máxia da Pilha = 1,5 Altura Máxia da Pilha = 1,5 Igual ou Superior a 5kg até inferior a 13kg Até cinco recipientes Até cinco recipientes Igual a 13Kg Até quatro recipientes Até cinco recipientes
8 8 Anexo C Tabela 3 Distâncias ínias de segurança Classe Liite do ióvel inclusive co passeios públicos (co uros de, no ínio, 1,80 de altura) Liite do ióvel exceto co passeios públicos (se uros ou co uros de enos de 1,80 de altura) Liite do ióvel co passeios públicos (se uros ou co uros de enos de 1,80 de altura) Equipaento s e áquinas que produza calor Bobas de cobustívei s, descargas de otores à explosão não instalados e veículos, bocais e tubos de ventilação de tanques de cobustívei s e outras fontes de ignição Locais de Reunião de Público Edificação I 1,0 1,5 1,3 5,0 1,5 10,0 1,0 II 2,0 3,0 2,5 7,5 3,0 15,0 2,0 III 3,0 4,5 3,5 14,0 3,0 40,0 3,0 IV 3,5 5,0 4,0 14,0 3,0 45,0 3,0 V 4,0 6,0 5,0 14,0 3,0 50,0 3,0 VI 5,0 7,5 6,0 14,0 3,0 75,0 3,0 VII 7,0 10,0 8,0 14,0 3,0 90,0 3,0 Especial 10,0 15,0 15,0 15,0 3,0 90,0 3,0
9 9 Anexo D Tabela 4 Extintores e capacidade Classe da área de arazenaento Quantidade ínia Capacidade extintora individual ínia I 2 Extintor de 20-BC II 2 Extintor de 20-BC III 3 Extintor de 20-BC IV 3 Extintor de 20-BC V 4 Extintor de 20-BC VI 6 Extintor de 20-BC VII 6 Extintor de 20-BC Especial Confore projeto aprovado pelo Corpo de Bobeiros Anexo E Tabela 5 Recipientes e Paletes Descrição Núero áxio de paletes epilhados no arazenaento Núero áxio de paletes no transporte e na ovientação Núero áxio de recipientes cheios, vazios ou parcialente utilizados por palete Massa líquida de GLP dos recipientes 5 kg 13 kg 20 kg 45 kg 2 paletes 6 paletes 2 paletes 2 paletes 1 palete 4 paletes 1 palete 1 palete
10 10 Anexo F Figura 1 Afastaentos para Revendedor Classe I Figura 2 Revendedor Classe I e Posto de Abasteciento e Serviço
11 11 Anexo F Figura 3 Afastaentos para Revendedor Classe II e residência co entrada independente Figura 4 Afastaentos para Revendedor Classe III co Área de Apoio
(TEXTO DESCARACTERIZADO)
ABNT NBR 15514:2007 versão corrigida de 2008 Área de arazenaento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à coercialização Critérios de segurança (TEXTO DESCARACTERIZADO)
Leia maisManipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departaento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 28/2008 Manipulação,
Leia maisABNT NBR Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP
ABNT NBR 15514 Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP OBJETIVOS Ao final dessa lição os participantes serão capazes de: Definir termos técnicos associados ao tema; Conhecer condições
Leia maisRequisitos de Segurança para área de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás LP (ABNT NBR /07:08)
Requisitos de Segurança para área de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás LP (ABNT NBR 15.514/07:08) Validação da ABNT NBR 15.514 Norma ABNT é recomendável, não sendo obrigatória; ABNT NBR
Leia maisPortaria n 27 de 16 de setembro de 1996
Portaria n 27 de 16 de setembro de 1996 Estabelece condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP. O Diretor do Departamento nacional de Combustíveis,
Leia maisERRATA DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS DO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
ERRATA DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS DO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DO ESTADO DE SÃO PAULO, PUBLICADAS NO DIA 09/03/05. INSTRUÇÕES TÉCNICAS Pág ITENS A REGULARIZAR
Leia maisManual de segurança. para o posto. revendedor. de Gás LP NORMAS PARA O ARMAZENAMENTO DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
Manual de segurança para o posto revendedor de Gás LP NORMAS PARA O ARMAZENAMENTO DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO Manual de segurança para o posto revendedor de Gás LP NORMAS
Leia maisRESULTADO = CONFIABILIDADE
RESULTADO = CONFIABILIDADE INCÊNDIO OBJETO FORA DA EDIFICAÇÃO INCÊNDIO EM VEÍCULO INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO NATURAL INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO CULTIVADA INCÊNDIO EM ÔNIBUS OU CAMINHÃO INCÊNDIO EM OBJETO FORA
Leia maisRESOLUÇÃO ANP Nº 70, DE DOU
1 de 4 27/12/2016 16:09 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 70, DE 20.12.2011 - DOU 22.12.2011 O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27/01
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bobeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27/01 ARMAZENAGEM DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº XX, DE XX DE XXXXXXX DE 2011
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº XX, DE XX DE XXXXXXX DE 2011 O Diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, no uso de suas atribuições,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27/03
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bobeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27/03 ARMAZENAGEM DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE GLP-Transporte e Armazenamento-Disposições RESOLUÇÃO ANP nº
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA (IN nº 029/DAT/CBMSC)
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN nº 029/DAT/CBMSC) ARMAZENAMENTO DE
Leia maisDESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014
MATERIAL ABRIGO DE GÁS DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 CÓDIGO ABR GLP Descrição de Equivalência Técnica Exigida Toda a instalação que utiliza o gás GLP em botijão
Leia maisPrincipais requisitos de fiscalização da ANP em revendas de Gás LP
Principais requisitos de fiscalização da ANP em revendas de Gás LP Dados do Balanço da fiscalização da ANP Ações de fiscalização da ANP 1º SEM. 2015 1º SEM. 2016 32% das revendas visitadas pela ANP são
Leia maisProposta de Modelo Nacional das Instruções Técnicas para Instalações de GLP
AGENDAApresentação Proposta de Modelo Nacional das Instruções Técnicas para Instalações de GLP Brasília 06-06- 2.008 Eng. Marcos C. Siqueira AGENDA Agenda Panorama Geral Situação Atual - Conciliação Etapas
Leia maisManual de segurança. para o posto. revendedor de glp. Normas para o Armazenamento de Recipientes Transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo
Manual de segurança para o posto revendedor de glp Normas para o Armazenamento de Recipientes Transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo Manual de segurança para o posto revendedor de GLP Normas para
Leia maisTABELA A NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS ( ) 20.1 Líquidos combustíveis.
NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS (120.000-3) Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 Publicação -D.O.U. 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora
Leia maisNORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15514
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15514 Primeira edição 06.08.2007 Válida a partir de 06.09.2007 Versão corrigida 11.08.2008 Área de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP),
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011
Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisRevestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento
Desepenho Acústico dos Revestientos Os sisteas de revestientos elhora o isolaento acústico das alvenarias convencionais. Caso a alvenaria não atinja os requisitos de desepenho da nora ABNT - NBR 15575,
Leia maisQuem é a BMC? A Brasil Máquinas de Construção BMC é uma das maiores empresas de comercialização de equipamentos pesados do País.
concreto Que é a BMC? A Brasil Máquinas de Construção BMC é ua das aiores epresas de coercialização de equipaentos pesados do País. Co cobertura nacional, a BMC distribui áquinas para construção e ovientação
Leia maisGF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão)
IT 21 IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão) SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO 3 Referências normativas 4 Definições
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2015
Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisABNT NBR / Editada 11/08/2008 Valida 11/09/2008. CENTRAL DE Gás LP
ABNT NBR 13523 / 2008 Editada 11/08/2008 Valida 11/09/2008 CENTRAL DE Gás LP CENTRAL DE GÁS LP O QUE É? ÁREA DESTINADA A CONTER OS RECIPIENTES DE ARMAZENAMENTO DO GLP PARA USO DA INSTALAÇÃO e os demais
Leia maisPOLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/01
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/01 MANIPULAÇÃO, ARMAZENAMENTO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS
Leia maisLISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de
Leia maisMemorial Projeto Preventivo de Incêndio
2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:
Leia maisPOLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/03
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/03 MANIPULAÇÃO, ARMAZENAMENTO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS
Leia maisAdotam-se as seguintes normas com inclusões e adequações constantes nesta IT.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 29, de 15/03/2018 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural. 1 OBJETIVO Estabelecer condições necessárias para a proteção contra incêndio nos locais de comercialização,
Leia mais"DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DE ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE E COMER- CIALIZAÇÃO DE GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO - GLP, NO MUNICÍPIO DE AMERICANA.
LEI Nº 3357, DE 01 DE DEZEMBRO DE 1999. "DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DE ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE E COMER- CIALIZAÇÃO DE GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO - GLP, NO MUNICÍPIO DE AMERICANA." Autor do Projeto
Leia maisESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017. Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio
SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017 Sistema de Proteção por Extintores
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 28/2011 Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de
Leia maisCaderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insumos Vol. 2 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos
Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insuos Vol. 2 17.(IF-PE/IF-PE/2017) No projeto estrutural e concreto arado, quando detalhaos os pilares, precisaos atentar para o que
Leia maisOBRIGAÇÕES TÉCNICO-LEGAIS DO REVENDEDOR DE GÁS LP
OBRIGAÇÕES TÉCNICO-LEGAIS DO REVENDEDOR DE GÁS LP MATERIAL DIDÁTICO Termos de uso Este material é parte do treinamento de Obrigações Legais do Revendedor de Gás LP, ministrado pela Escola do Gás através
Leia maisTRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA
TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA O Grupo Rovani é tradicional no rao da construção civil, atua no coércio de ateriais
Leia maisANEXO MANUAL E CADASTRO DE INFRAESTRUTURA BÁSICA DE GARAGEM
ANEXO 5.2.1. MANUAL E CADASTRO DE INFRAESTRUTURA BÁSICA DE GARAGEM Manual Infraestrutura básica para garage ÍNDICE 1. OBJETIVO... 4 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 3. DOCUMENTAÇÃO... 4 3.1 - CADASTRO DE INFRAESTRUTURA
Leia maisABNT NBR / 2008
ABNT NBR 13523 / 2008 Editada 11/08/2008 Valida 11/09/2008 CENTRAL DE GLP LEGISLAÇÃO Âmbito Federal : ANP 47 / 1999 Sistema de Abastecimento de GLP à granel ANP 18 / 2004 Especificação do GLP ANP 15/ 2005
Leia maisSegurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
Segurança no Trabalho e Máquinas e Equipaentos Segurança no Trabalho e Máquinas e Equipaentos NR 12 - Segurança no Trabalho e Máquinas e Equipaentos técnicas, princípios fundaentais e edidas de proteção
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisLei Nº 925/2002, de 20 de Novembro de 2002
Lei Nº 925/2002, de 20 de Novembro de 2002 Dispõe sobre o comércio varejista de GLP Gás liquefeito de Petróleo - e dá outras providências. A Câmara Municipal de Piranguinho -MG, por seus Vereadores aprovou
Leia maisEscopo requisitos mínimos
NBR 13523:2008 NBR 13523:2017 Escopo Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para projeto, montagem, alteração, localização e segurança das centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP), para instalações
Leia maisQuarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p
Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2011
Instrução Técnica nº 33/2011 - Cobertura de sapé, piaçava e similares 713 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisInstrução Técnica nº 28/ Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de gás liquefeito de petróleo (GLP) 655
Instrução Técnica nº 28/2011 - Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de gás liquefeito de petróleo (GLP) 655 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO
Leia maisNBR Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 21, de 15/03/2018 Sistema de proteção por extintores de incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco por meio de
Leia mais= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2
U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 37/2011 Subestação elétrica SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação ANEXO Modelo
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/2018 Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos
Leia maisCarla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário
Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário PREVENÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visam o abandono seguro da população, em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de bombeiros
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011
Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Subestação
Leia maisNR 20 - NORMA REGULAMENTADORA 20
NR 20 - NORMA REGULAMENTADORA 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS 20.1. Líquidos combustíveis. 20.1.1. Para efeito sta Norma Regulamentadora - NR fica finido "líquido combustível" como todo aquele que
Leia maisUnidades Exteriores MINI VRF
Unidades Exteriores MINI VRF O sistea Mini VRF DC Inverter da Midea é ua solução altaente eficiente para pequenos edifícios coerciais. A vasta gaa de unidades interiores perite ua escolha entre 12 odelos
Leia mais2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES
2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS!
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: PRISMAS 1) Calcule a área total e o volue de u prisa hexagonal
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,
PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de
Leia maisForça impulsiva. p f p i. θ f. θ i
0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a
Leia maisPORTARIA Nº 13 DE 23 DE ABRIL DE 2012
PORTARIA Nº 13 DE 23 DE ABRIL DE 2012 Aprova as modificações na Instrução Técnica 24 atendendo ao Decreto Estadual nº 44.746/08 Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais,
Leia maisPORTARIA DNC Nº 27, DE 16.9.1996 - DOU 17.9.1996
PORTARIA DNC Nº 27, DE 16.9.1996 - DOU 17.9.1996 Estabelece condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS,
Leia maisGÁS DE BOTIJÃO (GLP)
GÁS DE BOTIJÃO (GLP) 1 REVENDA DE GÁS DE BOTIJÃO 3 (GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP) Só pode vender gás de botijão o comerciante que estiver regular junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/2018 Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de
Leia maisKSB Firebloc. Bomba Centrífuga para uso em Sistemas de Combate a Incêndio. Mega Bloc. 4. Denominação KSB Firebloc
Folheto Descritivo NºA2744.1.2P/ KSB Boba Centrífuga para uso e Sisteas de Cobate a Incêndio LINHA : VERSÃO : Mega Bloc 1. Aplicação A boba KSB é indicada para bobeaento de líquidos lipos ou turvos e sisteas
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 37. Subestação elétrica
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 37 Subestação elétrica SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas
Leia maisInstruções de segurança VEGAFLEX FX8*(*).MD****H/ A/B/I/U*****
Instruções de segurança VEGAFLEX FX8*(*).MD****H/ A/B/I/U***** NCC 12.1417 X Ex d ia IIC T6 T1 Ga/Gb ou Gb 0044 Docuent ID: 44588 Índice 1 Validade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técnicos... 3 4 Condições de
Leia maisAssinale a opção que indica aproximadamente a variação da temperatura da água.
Professor:Eduardo Sá Brito Sigwalt Frente:Física B Lista 0 CALORIMETRIA 01 1. (Unicap 018) U conjunto de placas de aqueciento solar eleva a teperatura da água de u reservatório de 500 litros de 0 C para
Leia maisCentro de gravidade e centro de massa
FÍSI - INÂMI - ENTO E GVIE E ENTO E MSS entro de gravidade e centro de assa entro de gravidade de u sistea é o ponto onde o oento resultante é nulo. M + M 0 P d - P d 0 P d P d P ( - ) P ( - ) P - P P
Leia maisENEM Prova resolvida Química
ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisINSTALAÇÕES DE GÁS. Profª Maria Cleide. Curso técnico em edificações 2014
INSTALAÇÕES DE GÁS Profª Maria Cleide Curso técnico em edificações 2014 Os gases combustíveis oferecidos no Brasil são: Gás natural; Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Gás natural É composto por uma mistura
Leia maisAs regras completas para a sinalização de emergência estão contidas na IT-20 Sinalização de Emergência.
SINALIZAÇÃO As regras completas para a sinalização de emergência estão contidas na IT-20 Sinalização de Emergência. A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio,
Leia maisRELATÓRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL - RIMA
RELATÓRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL - RIMA EMPREENDIMENTO: PLENA GÁS - REVENDA DE GÁS GLP 1 OBJETO DO ESTUDO Nome do empreendimento: PLENA GÁS - Liquigás CNPJ: Em andamento Representante Legal: Paulo
Leia maisINFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11
INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017-2018 Despacho norativo n.º 4-A/2018 de 14 de fevereiro DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA Ano de Escolaridade: 9.º CÓDIGO: 11 Duração: 90 Minutos 1ª /2ªFASES
Leia maisNORMA TÉCNICA Nº 005/2000-CBMDF
NORMA TÉCNICA Nº 005/2000-CBMDF Central Predial de Gás Liquefeito de Petróleo 1. Objetivo 1.1. Esta Norma tem por objetivo estabelecer os tipos de edificações que devem possuir central de Gás Liquefeito
Leia maisPOLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 25/2018. Líquidos combustíveis e inflamáveis
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bobeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 25/2018 Líquidos cobustíveis e inflaáveis SUMÁRIO 1. Disposições gerais
Leia maisMódulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico
Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011
Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 6 Controle de fumaça, mecânico ou natural... 377 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Leia maisInstruções de segurança VEGAFLEX 81, 82, 83, 86
Instruções de segurança Segurança intrínseca, encapsulaento à prova de pressão NCC 12.1417 X 4 20 A/HART - Dois condutores (SIL) 4 20 A/HART - Quatro condutores Docuent ID: 44588 Índice 1 Validade... 3
Leia maisENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS
1º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Aericano sobre Segurança Contra Incêndios Natal Brasil Março 2011 ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS SUMÁRIO: Caren M. Teixeira
Leia maisINFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 Despacho norativo nº1-d/2016 de 4 de arço Despacho norativo nº1-g/2016 de 6 de abril 1ª
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos
Leia maisFIS01183 Turma C/CC Prova da área 1 07/04/2010. Nome: Matrícula:
FIS1183 ura C/CC Prova da área 1 7/4/21 Noe: Matrícula: E todas as questões: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados e cada passo! BOA PROVA! Questão 1 (2,5 pontos) U teropar é forado por ua
Leia maisGUIA SIMPLIFICADO PARA ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BASEADO NA NBR13434 PARTE 1 E PARTE 2
16 GUIA SIMPLIFICADO PARA ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BASEADO NA NBR13434 PARTE 1 E PARTE 2 Objetivo Fixar os requisitos exigíveis que devem ser satisfeitos pela instalação
Leia maisENEM Prova resolvida Química
ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d'água não poluído que
Leia maisSistemas de Bandejamento para Cabos
Title page 2016 Sisteas de Bandejaento para Cabos 06 LFS Masterkatalog Länder / en / 15/06/2016 (LLExport_04353) / 15/06/2016 KTS Always indicate the ite nuber when ordering. 1 Eletrocalhas Araadas GR
Leia mais_código de obras e edificações _rotas de fuga
_código de obras e edificações _rotas de fuga USO DO SOLO CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 50 Os afastamentos estabelecidos pela legislação urbanística não poderão receber
Leia mais(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton
4300111 (FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Seestre de 2011 Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâica e Aplicações das Leis de Newton 1) Três forças são aplicadas sobre ua partícula que se ove co
Leia maisATENÇÃO GARANTA SUA GARANTIA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ATENÇÃO GARANTA SUA GARANTIA RN26L RN33 (L) (C) RN43 (L) (C) otor Tipo 2T 2T 2T Cilindrada (cc) 26 33 43 Potência áxia (HP) 1,00 1,20 1,67 Rotação e áxia
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL Sumário 1 Objetivo 2 Referências 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF Padronização
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisAparelho de elevação tipo Sulzer /281
1 597 0535 PT 10.2016 pt Instruções de ontage e de serviço Tradução das instruções originais www.sulzer.co Instruções de ontage e de serviço Instruções de ontage e de serviço para aparelho de elevação
Leia maisNORMA TÉCNICA 04/2014
ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 SÍMBOLOS GRÁFICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas 5 Procedimentos ANEXOS A Símbolos
Leia mais