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Transcrição:

PN 6200.03-5; Ag.: Tc. VN Gaia, 1ª VM (2960.03.0TBVNG-B); Ag.e 1 : Eduardo Manuel Ribeiro Marta, Rua do Compolinho, 266, Valadares, VN Gaia; Ag.o 2 : João Manuel Bettencourt Sardinha, Avª da Boavista, 1203, sl. 401, Porto. Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ag.e discorda da decisão que decretou a providência cautelar requerida pelo Ag.o e que, em consequência, ordenou lhe fosse entregue o imóvel locado que ocupa, Rua do Campolinho, 226, Valadares, VN Gaia, por ter havido atraso: Pte 15 000$00 sanção pecuniária compulsória. (b) Da decisão recorrida: (1) Resulta suficientemente indiciado que o Ag.o é titular de um direito de arrendamento sobre o imóvel que o Ag.e ocupa; (2) Não releva o facto de o Ag.o ter deixado de habitar o imóvel no ano de 1998; (3) Nem o aspecto de as rendas devidas pelo arrendamento não serem pagas desde 1999; (4) Na verdade, a legitimidade para pôr termo ao contrato é do senhorio, e enquanto este não exercer o direito que lhe cabe, o arrendamento manterá na plenitude a sua validade e vigência; (5) Por outro lado, também o facto de o Ag.e ser filho da ex-mulher do Ag.o não coloca em crise, nem afecta o direito do Ag.o, uma vez que entre estes não 1 Adv.: Dr. António Lencastre, Avª da Boavista, 280, 5º Esq./Centro, 4050-113 Porto. 2 Adv.: Dr. Artur Anselmo, Rua Guilherme Costa Carvalho, 25, 5º, 4000-274 Porto. 1

existe qualquer relação de parentesco ou de afinidade: inexiste qualquer obrigação de dar guarida; (6) Enfim, está suficientemente indiciado que o Ag.e impede o acesso do Ag.o ao imóvel, impedindo-o inclusivamente de retirar do seu interior objectos que lhe pertencem; (7) E o imóvel está degradado... degradação essa que com o decurso do tempo se agravará, necessitando portanto de urgentes reparações; (8) Mas o Ag.o tem receio de se deslocar ao imóvel; (9) Em suma, o Ag.o tem um título que o legitima a usufruir do imóvel, não o podendo fazer porque o Ag.e, sem título que o legitime, não lhe permite gozar daquilo a que tem direito, tendo necessariamente de constituir o seu centro de vida numa outra morada, suportando eventualmente outras despesas; (10) Então, o comportamento do Ag.e consubstancia um acto lesivo do direito do Ag.o, lesão que não se pode deixar de considerar grave... lesando o primário e fundamental direito à habitação; (11) Para além de grave, a lesão é por isso dificilmente reparável; (12) Por fim, quanto à remoção do denominado periculum in mora, é de concluir que o pedido se mostra correcto através deste meio judicial, com a finalidade de obviar à lesão do direito invocado, reparação que se não compadece com as delongas de uma acção declarativa de condenação; (13) Ora, é também de concluir que o prejuízo resultante da providência não excede o dano que com ela se pretende evitar: estão preenchidos todos os requisitos necessários ao deferimento com fixação de sanção pecuniária compulsória, art. 284/2 CPC; (14) Com efeito, a entrega do imóvel só pode ser feita pelo Ag.e, verificando-se o quadro do art. 829-A CC. II. Matéria assente: (1) O Ag.o, 95.01.30, declarou tomar de arrendamento de Alberto Costa Fernandes o prédio urbano sito na Rua do Campolinho, 266, Valadares, VN Gaia, pelo período de 5 anos, mediante o pagamento de renda anual de Pte 5 400 000$00, a ser paga em duodécimos de Pte 450 000$00, contrato que ainda hoje se mantém em vigor; 2

(2) O Ag.o passou a viver no citado prédio urbano com o seu agregado familiar; (3) O Ag.o não habita no imóvel arrendado, encontrando-se este ocupado pelo Ag.e e, pelo menos, dois cães de grande porte, rotweiler; (4) O Ag.e impede o Ag.e de habitar o imóvel; (5) O Ag.e é filho da ex-mulher do Ag.o, não tendo qualquer relação de parentesco com este; (6) O chão do imóvel tem os tacos levantados; (7) As paredes daquela divisão estão negras de fumo; (8) A cozinha tem um aspecto sujo e deleixado; (9) O que se deve a falta de manutenção e de limpeza; (10) O imóvel carece de urgentes reparações; (11) O Ag.o teme a reacção do Ag.e, que se faz sempre acompanhar pelos seus dois cães; (12) Por sentença do 3º J. do Tribunal de Família do Porto, 02.01.15, transitada em julgado, foi dissolvido o casamento entre o Ag.o e Maria Fernanda Monteiro Guerreiro Bettencourt Sardinha, mãe do Ag.e; (13) No ano de 1998, o Ag.o deixou de habitar no imóvel, lá ficando o Ag.e e a sua mãe; (14) Desde o ano de 2000 que a mãe do Ag.e e ex-mulher do Ag.o não habita no imóvel; (15) O Ag.e é empresário em nome individual; (16) As anomalias (6) (7) são provenientes de defeitos de construção e já foram detectadas há mais de 2 anos; (17) O Ag.e opôs-se a que o Ag.o retirasse do imóvel bens móveis da sua propriedade ou da propriedade comum deste coma a mãe do Ag.e; (18) Desde o ano de 1999, quer o Ag.o que a sua ex-mulher deixaram de pagar as rendas relativas ao imóvel; (19) Em 02.04.01, o Ag.o, no âmbito do processo de divórcio que correu termos no 3º J. do Tribunal de Família do Porto, pediu que lhe fosse atribuído o direito ao arrendamento da casa de morada de família, a que corresponde o imóvel (1). III. Cls./Alegações: 3

(a) Dispõe o art. 381/1 CPC: sempre que alguém mostre fundado receio que outrém cause lesão grave e dificilmente reparável ao seu direito, pode requerer a providência conservatória ou antecipatória concretamente adequada a assegurar a efectividade do direito ameaçado; (b) Há a considerar portanto o preenchimento cumulativo dos seguintes pressupostos: (i) probabilidade da existência do direito ameaçado; (ii) fundado receio de que outrém lhe cause lesão grave ou de difícil reparação; (iii) que a providência requerida seja adequada a remover o periculum in mora, concretamente verificado, e a assegurar efectividade do direito ameaçado; (iv) que o prejuízo resultante da providência não exceda o dano que com ela se quis evitar; (c) No caso concreto, e em face dos factos indiciados assentes, a decisão recorrida, ao julgar verificado o preenchimento destes pressupostos, atenta contra os mais elementares critérios da experiência comum, incorre em erro manifesto; (d) A decisão recorrida contraria, entre outros, o disposto no art. 381 CPC. (e) Deve ser revogada e substituída por acórdão que negue procedência à providência requerida. IV. Contra-alegações: não cometeu a sentença recorrida qualquer violação do art. 381 CPC, mostrando-se devidamente ajuizados os factos e aplicado o direito; deve ser confirmada. V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) Todos os argumentos do recorrente, nomeadamente aqueles que opõe à titularidade do arrendamento por parte do Ag.o não têm a menor consistência. Na verdade, uma coisa é ser-se titular de um arrendamento e outra ser atribuído, em acção de divórcio, um direito a ocupar a casa de morada de família, com a exclusão evidentemente do outro ex-conjuge, seja este ou não o titular do arrendamento. Ora, o que ficou dado como provado é que o titular do arrendamento era o marido, i.é, o Ag.o, contrato que lhe confere o direito de 4

ocupar a morada, mas que a mulher abandonou ela livremente a morada da família, já depois de o Ag.o daí ter saído, por conseguinte, sem qualquer pressão ou impedimento de entrada por parte deste, ausente. (b) Entretanto, o Ag.e não tem qualquer conexão com o direito a ocupar a casa, visto ser apenas filho da ex-mulher que nela não vive, nem quer viver pelos vistos. (c) Postas estas circunstâncias, o raciocínio da sentença quanto à verificação dos demais pressupostos de deferimento da providência são inatacáveis: (i) há um prejuízo consubstanciado na perda da faculdade de ocupar a morada, que o contrato de arrendamento dá ao Ag.o; (ii) esse prejuízo é naturalmente de difícil reparação, visto que a indemnização do direito corresponde também a um dano situado não só na esfera patrimonial, mas na esfera íntima habitação como estabelecimento da morada, sede, espaço nuclear, hábito da personalidade; (iii) comparando as contrariedades, do Ag.e e do Ag.o, a do Ag.e não sobreleva a do outro. Por conseguinte, nenhuma crítica há a fazer ao julgamento, mantendo-se inalterada a matéria de facto, que o recorrente não questiona afinal. (d) Visto o art. 1037/2 CC e art. 381 CPC, vai então mantida inteiramente a sentença cautelar sob crítica. VII. Custas: pelo Ag.e, que sucumbiu. 5