TRABALHO E ENERGIA. x =
|
|
- Anderson do Amaral Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Trabalho e energia TRABALHO E ENERGIA Trabalho e energia cinética O conceito de energia é u dos ais iportantes e Física. De ua fora geral, dizeos que u corpo conté ua deterinada quantidade de energia quando ele te capacidade de eercer força e realizar trabalho sobre u segundo corpo. Para estabeleceros o conceito de energia, vaos inicialente definir trabalho e ua diensão coo: W F ( ) d que nada ais é do que a área da curva F () entre os pontos e. Esta força é a força total agindo sobre o corpo, isto é, ( ) F ( ) F N i i Veos que só há realização de trabalho quando a força e o deslocaento fore não nulos. Podeos ainda definir u trabalho infinitesial coo sendo: dw F ( ) d onde d é u deslocaento infinitesial no qual F () pode ser considerada constante. A unidade de trabalho é N. J ou dn.c erg (J 7 erg). A partir da definição de trabalho dada acia, podeos usar a a Lei de Newton para definir o que é energia cinética. W Fd dv d dv d d d
2 86 Trabalho e energia W v dv d d A quantidade K ( v ) d d d v ( ) v ( ) v p / é denoinada de energia cinética. O resultado ostrado acia, chaado de teorea do trabalho-energia, estabelece que o trabalho realizado por u sistea de forças é igual à variação da energia cinética do corpo no intervalo considerado. Mateaticaente, W K( ) - K( ) Eeplo: Vaos considerar u corpo ovendo-se sobre u plano co coeficiente atrito dinâico µ. Quereos deterinar, usando trabalho e energia, qual é a variação da velocidade do corpo co a distância e qual é a distância percorrida até ele parar. A condição inicial para este eeplo é que na orige ( ) a velocidade é v. A força agindo sobre o corpo é F at - µn - µmg de fora que o trabalho é W -µmg. Quando o trabalho é negativo significa que estaos retirando energia cinética do corpo. Pelo teorea trabalho-energia, teos: de onde encontraos: W µ Mg v Mv ( ) v g µ A posição para a qual o corpo pára é dada pela condição v(), isto v / g. é, ( ) µ Mv O enfoque que deos ao trabalho até este ponto foi baseado no caso unidiensional. Podeos generalizar a definição de trabalho para o caso tridiensional esqueatizado na Fig. 5. coo: S r r W F.ds K S K S S ( ) ( )
3 Trabalho e energia 87 S S r d s r Fig Realização de trabalho para o caso tri-diensional. e desta fora, apenas a coponente da força paralela ao deslocaento realiza trabalho. Lebrando da definição de produto escalar, podeos escrever: W F d + Fd + z z F dz de fora que o trabalho e três diensões pode ser entendido coo a sorna dos trabalhos e cada diensão. Este fato está de acordo co o princípio de Galileu da independência os ovientos que vios no Cap. 3. Coo o r produto F.d s r pode variar ao longo do cainho de integração, o cálculo de W pode uitas vezes ser coplicado. Coo eeplo deste tipo de cálculo, vaos toar o caso de u corpo descendo u plano inclinado se atrito e partindo do repouso, coo ostrado na Fig. 5.. z Mg N Mg senθ θ s Fig Corpo descendo u plano inclinado se atrito. Caso : Coo prieira aneira de resolver este problea vaos considerar u eio s paraleo ao plano e, conseqüenteente, tabé paralelo à coponente de força g senθ que realiza trabalho. As coponentes N e g
4 88 Trabalho e energia cosθ são perpendiculares ao deslocaento e, portanto, não realiza trabalho. Teos: W S gsenθ ds gsenθ s v v v gs senθ Caso : Podeos ainda escolher o sistea de coordenadas cartesianas tabé ostrado na Fig. 5.. Usando N g cosθ, as equações neste caso fica: F N senθ g senθ cosθ F N cosθ - g g (cos θ - ) - g sen θ e assi podeos calcular o trabalho nas duas direções: W F d g sen θcosθ v W F d gsen θ v de onde tiraos: v v + v g sen θ ( cosθ + sen θ). Coo s cosθ e -s senθ, teos: v gs senθ (cos θ + sen θ) e portanto, v gssen θ, que concorda co o resultado obtido anteriorente. Caso 3: Ua terceira aneira de se calcular o trabalho realizado sobre u corpo é através da paraetrização da trajetória, que se traduz no conheciento de (). Neste caso, de acordo co a Fig. 5.3, ds d + d d d + d S S ( ) d W F + S Sds F S S d d
5 Trabalho e energia 89 d s r d d trajetória Fig Paraetrização de ua trajetória S. No eeplo do plano inclinado que estaos tratando, d tgθ tgθ d d + + tg θ secθ d cosθ z F gsen W g ( sen s θ θ )d cosθ W g sen θ cosθ v Coo s cosθ v gssen θ, coo já havíaos encontrado. Resuindo, vios três aneiras de se calcular W. No caso ), escolheos ua coordenada natural para o problea e a solução foi siples. No caso ), escolheos coordenadas cartesianas e a solução já foi ais coplicada. No caso 3), a trajetória foi paraetrizada por (), as este étodo só é conveniente quando a trajetória for coplicada, coo por eeplo, 3 /3, etc. S S Ua outra situação que considerareos a seguir é a de u corpo vinculado a over-se sobre u cilindro se atrito e que é solto de u ângulo θ co velocidade nula, coo indica a Fig Ua análise rápida das forças agindo sobre o corpo indica que apenas a coponente tangencial g cosθ é capaz de realizar trabalho. N e g senθ são perpendiculares à trajetória. Neste
6 9 Trabalho e energia problea, a coordenada natural é o ângulo θ. Veos que: F S g cosθ e ds - Rdθ, já que s e θ auenta e sentidos opostos. Assi, R θ S M Mg cosθ Fig Corpo vinculado a over-se sobre u cilindro se atrito. W θ θ gcosθ Rdθ gr(sen θ sen θ ) W K v gr ( sen θ sen θ) ( θ) gr( sen θ sen θ) v 5. Potência Quando u agente eterno realiza trabalho sobre u corpo, podeos definir potência coo sendo a taa teporal de energia que ele é capaz de r r fornecer ao corpo. Assi, no caso de ua força constante, dw F.d s e r r P dw / F. ds r r F.v. A unidade de potência é energia/tepo: P J / s Watt W. [ ] ( ) 5.3 Energia potencial Ne sepre o trabalho realizado sobre u corpo por u agente eterno é convertido totalente e energia cinética. Muitas vezes o trabalho dá orige a u outro tipo de energia, chaada energia potencial. Analogaente à energia cinética, u corpo co energia potencial te a
7 Trabalho e energia 9 capacidade de realizar trabalho. E geral, nesta situação eiste u agente eterno realizando trabalho sobre o sistea de interesse. Através da realização deste trabalho, o agente eterno transfere energia para o sistea, que a arazena de algua fora. Quando o agente eterno é retirado, o sistea libera a energia arazenada (energia potencial) através da realização de trabalho e converte esta energia e energia cinética. Dentre os vários tipos de energia potencial, os ais couns são a gravitacional, elástica (ola) e elétrica (Coulobiano). Coo eeplo de energia potencial gravitacional, vaos considerar u corpo que se desloca ua altura h h h. Para isto é necessário u agente eterno trabalhando contra a força peso, coo indicado na Fig Neste caso, F et g e o trabalho realizado é: W et F et h g h U U onde U gh é definido coo energia potencial gravitacional. O trabalho feito pela força peso é W p g h ( U U ) Se soltaros o corpo, a energia potencial U g h se transforará e energia cinética. Na verdade, o que fazeos é dar condições para a força peso realizar trabalho: W g h v v g h h F et h g h Fig Corpo sob a ação da força gravitacional.
8 9 Trabalho e energia 5.4 Forças conservativas Coo vios na secção anterior, a energia potencial está associada à eistência de ua força à qual deos condições de realizar trabalho. Coo eeplo, teos a força gravitacional, força eletrostática e força elástica (de ola). Estas forças são denoinadas conservativas. Quando as forças conservativas são as únicas eistentes no sistea, a soa das energias cinética e potencial (chaada de energia ecânica total) peranece constante. Se ua força é conservativa, o trabalho total realizado sobre u corpo é nulo do ele efetua ua trajetória fechada e retorna à posição inicial. Isto quer dizer na trajetória fechada a força conservativa não retira e ne cede energia ao sistea. Mateaticaente, F r.ds r Iagineos que u corpo está indo do ponto S ao ponto S pela trajetória C, sob ação de ua força conservativa, coo ostra a Fig Ao atingir S, o corpo retorna ao ponto inicial S pelo cainho C. C S S C Fig Trajetória fechada seguida pelo corpo sob a ação de força conservativa. Nestas condições teos: r r r r F.ds F.ds + r r F.ds C C C C r r F.ds r r F.ds
9 Trabalho e energia 93 Por outro lado, se inverteros o sentido de percurso do cainho C, a integral uda de sinal e assi, r r F.ds C C r r F.ds Conseqüenteente, concluíos que o trabalho realizado por ua força conservativa independe do cainho que conecta os pontos e. Ele só depende da posição dos pontos inicial e final do oviento, o que torna lógico associar-se ua energia potencial a cada ponto do percurso. Lebrando-e do caso da força peso, r r W F.ds ( U U ) U r r e para u deslocaento infinitesial, dw F.d s. As energias potenciais ais couns são: r r r a) gravitacional (próio à superfície da Terra): F gŷ, ds d U U Portanto, U() g + C r r r b) Elástica (de ua ola): F k ˆ, ds d U ( g) d g g ( ) U( ) k d ( ) U( ) k + C r c) Eletrostática: F α rˆ r e r rˆ.ds r U( r ) ( ) U r α dr U( r) α α + C r r r r r dr
10 94 Trabalho e energia 5.5 Deterinação da força a partir da energia potencial Corno vios anteriorente, à toda força conservativa está associada ua energia potencial. Muitas vezes conheceos a energia do sistea e a partir dela quereos encontrar a força e o oviento do corpo. Considerando apenas o caso unidiensional, du F d F du d ou seja, o conheciento da energia potencial perite o cálculo da força que age sobre o corpo. No caso de forças radiais, é fácil verificar que: F r du dr O uso desta epressão é iportante quando quereos deterinar as posições de equilíbrio de u corpo. Considereos, por eeplo, a energia potencial de ua ola, que coo vios, é dada por: U() ½ k. Neste caso, F() -k. Veos que no ponto, du/d e assi F() e assi esta é ua posição de equilíbrio. Neste caso, o equilíbrio é estável, pois quando o corpo se afasta da orige a ola eerce ua força restauradora no entido de trazê-lo de volta. Por outro lado, se consideraros u potencial do tipo: U() C + a coo ostra a Fig. 5.7, a força será dada por: F C ( + a ) Neste caso tabé teos du /d e, poré agora o equilíbrio é instável pois quando o corpo se afastar da orige, tereos ua força positiva que o obriga a se afastar ainda ais. Note que:
11 Trabalho e energia 95 d U d C < 4 a De u odo geral, dado U(), tereos equilíbrio se U ( ). O equilíbrio será estável se U ( ) > e instável se U ( ) <, onde é o ponto de equilíbrio. U() Fig. 5.7 Potencial co ponto de equilíbrio instável. 5.6 Forças dissipativas Alé das forças conservativas teos ainda as chaadas forças dissipativas, que ao contrário das prieiras, reove energia do sistea, transforando-as e outras foras de energia, coo por eeplo, calor. Na presença de forças dissipativas, o trabalho realizado por estas forças é igual à variação da energia ecânica total do sistea. Toeos por eeplo, o caso do atrito. Lançando-se u corpo de assa co velocidade v sobre a esa co atrito µ, o trabalho realizado pela força de atrito é: W µ g v v onde é a distância percorrida pelo corpo e a diferença de energia é dissipada na fora de calor.
12 96 Trabalho e energia 5.7 Conservação de energia Até agora vios que u sistea ecânico pode apresentar dois tipos de energia potencial, do tipo: e a cinética: r U(r) K v r r r F(r).dr + C A soa dessas energias é denoinada energia ecânica total do sistea nu deterinado ponto E ec U + K Na ausência de forças dissipativas esta quantidade é ua constante de oviento, isto é, de ec Coo eeplo, vaos considerar o sistea assa-ola na ausência de forças dissipativas. A energia ecânica é dada por: Coo dv/ E ec v k e d / v, teos: + k de ec vk + vk No caso de haver forças dissipativas, de E ec Wfd P onde P é a energia dissipada. No caso do problea co atrito que resolveos na secção anterior teos:
13 Trabalho e energia 97 a µ g v ( ) v g µ E de ec ec v µ gv v µ g ( ) µ g v µ g 5.8. U gráfico desta potência coo função de está ostrado na Fig. P µ gv Fig Potência coo função da posição. O uso da lei de conservação de energia é uito iportante porque quase sepre perite a resolução de probleas se a necessidade de se resolver a equação de oviento. Vaos a seguir apresentar alguns eeplos que utiliza o princípio da conservação de energia. a) Pêndulo siples Este problea já foi resolvido através da a Lei de Newton, de onde v θ Lg cosθ cos θ. Vaos obter este eso resultado obtiveos ( ) ( ) usando conservação de energia. O pêndulo é solto co v na posição θ, coo indica a Fig Escolhendo a posição do teto coo U, teos E E ( θ ) gl cosθ ( θ) gl cosθ + v v µ g
14 98 Trabalho e energia E ( θ ) E( θ ) gl cosθ gl cosθ + v de onde tiraos que v ( ) Lg( cosθ cos θ ) θ. U θ L M Fig Pêndulo siples. b) Máquina de Atwood Este dispositivo, tabé já discutido co a a Lei de Newton está esqueatizado na Fig. 5.. Vaos supor que os corpos são soltos e e. A conservação da energia ecânica fornece: g + g g + g + v + v Derivando e relação ao tepo teos: gv + gv + v dv / + v dv /, onde a dv/ e a dv /. Coo a corda é inetensível, ar a r U Fig Máquina de Atwood.
15 Trabalho e energia 99 v onde sai que: v e a a, e portanto: ( ) gv + ( + ) av a, de ( ) ( + ) g para cia, pois é positiva e a a, para baio pois é negativa. c) Corpo preso nu aro por eio de ua ola Vaos considerar u corpo de assa preso a u aro se atrito através de ua ola constante k e copriento livre nulo. O corpo é solto do ponto ostrado na Fig. 5., co velocidade inicial nula. Quereos encontrar as velocidades nos pontos e. Usando conservação da energia ecânica teos: E ( ) k( R) + g( R) ( ) k( R) E E ( ) v + gr + v v Fazendo E() E() e E() E() obteos respectivaente: kr + gr kr + gr e v 4, e portanto, v v. k R U Fig Corpo preso nu aro por eio de ua ola.
16 Trabalho e d) Força viscosa Vaos ver u eeplo onde a energia não se conserva. Considereos u corpo lançado co velocidade v nu eio viscoso cuja força de atrito é F -bv. Neste caso não teos energia potencial, só energia cinética. No início do oviento, K v. Para u deslocaento infinitesial : dk d K K Coo K v teos bv dk ( v + v) K( v) dk dk d bv K v. Logo, b K Integrando entre e t teos: dk K l n K K bv dk v bv b b t, de onde sai que: K K ep{-bt/} e portanto, v v ep{-bt/}. Tirando a raiz obteos: v v ep{-bt/}, que coincide co o resultado obtido co a a lei de Newton. 5.8 Corpo sob a ação de u potencial arbitrário Quando u corpo ove-se nu potencial arbitrário conservativo, E v + U( é coo aquele ostrado na Fig. 5., a energia total ( ) ) ua constante de oviento. Nos pontos e, K, E U(, ) e, portanto, v. Estes pontos são chaados pontos de retorno. O oviento
17 Trabalho e energia só ocorre entre e, pois fora desta região U() > E e a energia cinética teria que ser negativa, o que iplicaria nua velocidade iaginária. Para encontraros a equação de oviento, fazeos: v d ( ) E U() d E U() de oviento. Integrando esta igualdade tereos (t), que representa a equação K U Fig Corpo ovendo-se nu potencial arbitrário. Eercícios - U corpo é acelerado uniforeente a partir do repouso até atingir a velocidade v f no tepo t f. Mostre que a potência instantânea fornecida ao corpo é: t t ( t) vf P - Considere o sistea da Fig. 5.3, onde a força F é constante e os planos tê coeficiente de atrito dinâico µ. Calcule o trabalho total realizado pelas forças agindo no sistea quando o eso desloca-se ua distância infinitesial. f
18 Trabalho e M F M θ Fig Considere o potencial de Lennard-Jones couente utilizado coo sendo a energia de interação entre dois átoos constituindo ua olécula: 6 [ ] U( r) C ( r r) ( r ) r a) Faça u gráfico de U(r) contra r, b) Mostre que o ínio de energia (posição de equilíbrio) ocorre e r, c) Ache a força entre os átoos coo função de r e d) Qual é a energia necessária para separar os átoos que constitue a olécula? 4 - U pêndulo de assa e copriento l é solto do ponto θ 6 o a partir do repouso, coo indicado na Fig Ao atingir a posição vertical θ o, o cordão do pêndulo encontra u prego colado a ua distância d do teto. Encontre a distância d ínia que a assa eecute rotação ao redor do prego. 5 - U corpo de assa ove-se no interior de u trilho circular vertical de raio R (Fig. 5.5). Quando está na posição ais baia sua velocidade é v. a) Qual é o ínio valor de v tal que o corpo percorra todo o trilho? b) Se v for 78% do valor deterinado e a), o corpo sobe pelo trilho até o ponto P, perderá contato co o trilho. Deterine a coordenada θ deste ponto. 6 - U corpo de assa M, sujeito a u potencial U() - cosπ, é solto na orige ( ) co velocidade v. a) Faça u esboço do potencial na região - ; b) Encontre a força F() agindo no corpo e c) Qual é a áia velocidade v que pode ser dada ao corpo de tal aneira que ele fique confinado na região -?
19 Trabalho e energia 3 P l θ θ R Prego v Fig. 5.4 Fig Ua assa escorrega se atrito ao longo da ontanha russa ostrada na Fig A parte circular te raio R e a assa parte do repouso no ponto B, à altura h edida e relação à base dos trilhos. a) Qual é a energia cinética de no ponto P? b) Qual é a aceleração de no ponto P, aditindo que a assa peraneça no trilho? c) Qual é o enor valor de h para que eecute o oviento circular? d) Para u valor h aior do que este ínio escreva a epressão da força noral eercida pelo trilho sobre a assa. 8 - U corpo de Kg é solto nu plano inclinado de u ponto que dista 4 de ua ola de constante de força k N/. A ola está fia paralelaente ao plano, inclinada de θ 3 (Fig. 5.7). a) Calcular a copressão áia da ola, aditindo que a sua assa seja desprezível; b) Calcular a copressão áia da ola, quando o plano inclinado te atrito (coeficiente de atrito entre ele e o corpo igual a,); c) No caso do plano co atrito, qual a altura atingida pelo corpo no seu retorno para cia? 9 - Dois corpos andando co esa velocidade v sobre u plano horizontal estão distanciados de d. Após subire ua ladeira de altura h, qual será a distância entre eles? (Fig. 5.8).
20 4 Trabalho e B P R 4 h k 3 o Fig. 5.6 Fig U bloco desliza co velocidade v sobre u plano horizontal se atrito. Subitaente ele encontra ua rapa co ângulo de inclinação θ e coeficiente de atrito dinâico µ. Qual altura áia H o bloco sobe na rapa? - U corpo de assa M é preso por ua corda de copriento L e pode rodar e torno do ponto O, coo indicado na Fig Qual é a ínia velocidade que o corpo pode ter ao passar pelo plano horizontal de fora que ele fique e oviento circular? d d h M v r L O Fig. 5.8 Fig U corpo colocado eataente na vertical de ua superfície cilíndrica se atrito, coeça a deslizar co velocidade v, confore ostra a Fig. 5.. (a) Encontre sua velocidade e função do ângulo θ. (b) Encontre a força noral coo função do ângulo θ. (c) Deterine o ângulo θ para o qual corpo se desprende do cilindro. 3 - U corpo de assa é preso a ua ola vertical, de constante de ola k, coo ostra a Fig. 5.. O corpo é solto a partir do repouso, da posição, sendo que nesta situação a ola não está distendida. a) Escreva a energia potencial coo função de (toe o zero de energia potencial
21 Trabalho e energia 5 gravitacional na posição onde a ola não está distendida). b) Coplete quadrados e faça u gráfico de U() contra, c) usando este gráfico, encontre a posição de equilíbrio do corpo, d) qual é o deslocaento áio realizado pelo corpo? e) qual é a velocidade áia atingida pelo corpo? v θ k R M Fig. 5. Fig U pêndulo siples de assa e copriento L encontra-se e repouso na vertical. Subitaente a assa recebe u ipulso instantâneo que lhe confere ua velocidade v, coo ostra a Fig. 5.. Encontre: a) a velocidade tangencial coo função do ângulo θ, b) a tensão na corda coo função do ângulo θ, c) a enor velocidade (v ) in que perite ao pêndulo realizar ua volta copleta e torno do pino O. 5 - U bloco de assa M desliza sobre ua esa co coeficiente de atrito cinético µ 3/4. Ele colide co ua ola de assa desprezível, de constante de ola k, inicialente na posição relaada, coo ostra a Fig Na hora que o bloco atinge a ola ele possui velocidade v Mg /k. a) encontre a energia cinética coo função da posição, b) coplete quadrados e faça u gráfico de E k (), c) qual a deforação áia da ola? d) que fração da energia inicial é dissipada pelo atrito neste processo?
22 6 Trabalho e O θ L v M v k v Fig. 5. Fig Considere u corpo de assa preso a u aro de raio R, se atrito, através de ua ola de constante k e copriento livre nulo, coo ostra a Fig O corpo é solto do ponto O co velocidade inicial nula. Toando o zero da energia potencial gravitacional coo ostrado na figura, encontre: a) a energia ecânica do sistea no ponto O, b) ua epressão para a energia ecânica no ponto P descrito pelo ângulo θ, c) a velocidade da assa no ponto P, d) a força de reação do trilho no ponto P, e e) o enor valor de k para que a assa peraneça e contato co o trilho. O R θ k P U Fig. 5.4
CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisMovimentos oscilatórios
30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016
UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia maisCapítulo 15 Oscilações
Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia mais1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas
ºAula Cap. 09 Sisteas de partículas Introdução Deterinação do Centro de Massa, Centro de assa e sietrias, a Lei de Newton/sistea de partículas. Velocidade/Aceleração do centro de assa Referência: Halliday,
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO Fixação 1) Duas partículas A e B, de assas A = 1,0 kg e B = 2,0 kg, ove-se inicialente sobre a esa reta, coo ilustra a figura, onde estão assinalados os sentidos
Leia maisExemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.
Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW
F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v
Leia mais0.1 Leis de Newton e suas aplicações
0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1. Responda os itens justificando claraente suas respostas a partir das Leis de Newton. (a) No eio de ua discussão, Maurício
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisForça Magnética ( ) Gabarito: Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo
orça Magnética -k x -k (C ) -5 C II Gabarito: O gráfico registra essas forças, e função do deslocaento: Resposta da questão : Coo as partículas estão etrizadas positivaente, a força étrica te o eso sentido
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
Leia maisa) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.
Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 EXAME - ÉPOCA NORMAL 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 26 de Janeiro 2005 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisExemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia
Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia O Plano inclinado m N Vimos que a força resultante sobre o bloco é dada por. F r = mg sin α i Portanto, a aceleração experimentada pelo
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisExercícios de dinâmica retilínea
Professor: Ivan Peixoto ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: Exercícios de dinâica retilínea 1. (1987) U extraterrestre faz ua experiência para deterinar g e Marte, co u tipo local de áquina de
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 1 As Leis de Newton
uestão 1 Prof FGuiarães uestões Dinâica 1 s Leis de ewton (I) U físico acha se encerrado dentro de ua caixa hereticaente fechada, que é transportada para algu ponto do espaço cósico, se que ele saiba Então,
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia mais7. OSCILADOR HARMÓNICO COMPOSTO
7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO 7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO Renato P. dos Santos 7 CÁCUO TRICI. Introdução. aplicação dos étodos atriciais à ísica é variada. Podeos citar coo eeplos as transforações de orenz
Leia maisUnidade II 2. Oscilações
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIERSIDDE DO ESDO DO RIO GRNDE DO NORE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://.uern.br
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
1 P.380 Dados: t s; F 0 N Intensidade: I F t 0 I 40 N s Direção: a esa da força ertical Sentido: o eso da força de baixo para cia P.381 Dados: 0,6 kg; g 10 /s ; t 3 s P g 0,6 10 P 6 N Intensidade do ipulso:
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisResoluções dos testes propostos
1 T.318 Resposta: b y E ec.(o) E ec.() 0 0 gh 0 gh gh h O 0 x Q 0 Q gh T.319 Resposta: e De E C, e: E C. Portanto: E C Q Sendo E C 0 J e Q 0 N s, resulta: 0 ( 0) 10 kg De Q, teos: 0 10,0 /s T.30 Resposta:
Leia maisMecânica para Licenciatura em Matemática
Mecânica para Licenciatura e Mateática-431232 Quinta lista de exercícios Trabalho de força constante 1. a) Calcule o trabalho realizado pela força que u levantador de pesos faz ao erguer, co velocidade
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisMECÂNICA E MODERNA - ALUNO Prof.: Rhafael Roger
MECÂNICA 01. (COVEST 2011) O gráfico a seguir ostra a posição de ua partícula, que se ove ao longo do eio, e função do tepo. Calcule a velocidade édia da partícula no intervalo entre t = 2 s e t = 8 s,
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisFATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu)
FATO Medicina Lista Copleentar Física ( Prof.º Elizeu) 0. (Uerj 07) Pela seção de u condutor etálico subetido a ua tensão elétrica, atravessa 4,0 x 0 8 elétrons e 0 segundos. A intensidade édia da corrente
Leia maisTD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor
Soluções Resposta da questão 1: Usando a equação de Torricelli co a = g = 10 /s e ΔS h 0. v v0 g h v 0 10 0 400 v 0 /s. Resposta da questão : a) Dados: d 1 = 1 k = 1.000 ; v = 7, k/h = /s; Δ t in 10s.
Leia maisFísica 2 Atividade 3 -Rotação de corpos rígidos e Dinâmica do Movimento de Rotação - MHS Torque e Momento Angular - Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori
Física Atividade 3 -Rotação de corpos rígidos e Dinâica do Moviento de Rotação - MHS Moentos de nércia: 1. Deterine o oento de inércia de u triângulo de base b e altura h e relação: (a) ao eio da base;
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 4 Impulso e Quantidade de Movimento Questão 1
Prof..F.Guiarães Questões Dinâica 4 Ipulso e Quantidade de Moiento Questão (FUVST) Ua pessoa dá u piparote (ipulso) e ua oeda de 6 g que se encontra sobre ua esa horizontal. oeda desliza,4 e,5 s, e para.
Leia maisCentro de gravidade e centro de massa
FÍSI - INÂMI - ENTO E GVIE E ENTO E MSS entro de gravidade e centro de assa entro de gravidade de u sistea é o ponto onde o oento resultante é nulo. M + M 0 P d - P d 0 P d P d P ( - ) P ( - ) P - P P
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisLista de Exercícios para a P1-2014
Lista de Exercícios para a P1-2014 OBJETIVAS www.engenhariafacil.weebly.com 1)(Halliday-Adaptad Uma pessoa saltou do topo de um edifício de H m, caindo em cima da caixa de um ventilador metálico, que afundou
Leia maisLEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2
LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Prof. Anderson Coser Gaudio Departaento de Física Centro de Ciências Eatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Últia
Leia maisUnidade II - Oscilação
Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico
Leia mais1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da
Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA
Leia maisONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.
ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares
Leia maisTrabalho e Energia. = g sen. 2 Para = 0, temos: a g 0. onde L é o comprimento do pêndulo, logo a afirmativa é CORRETA.
Trabalho e Energia UFPB/98 1. Considere a oscilação de um pêndulo simples no ar e suponha desprezível a resistência do ar. É INCORRETO afirmar que, no ponto m ais baixo da trajetória, a) a energia potencial
Leia maisLista 10: Energia. Questões. encontrar razões plausíveis para justificar suas respostas sem o uso de equações.
Lista 10: Energia Importante: 1. Ler os enunciados com atenção. 2. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. 3. Siga a estratégia para resolução de problemas
Leia maisEletromagnetismo I. Aula 9
Eletroagnetiso I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Seestre 214 Preparo: Diego Oliveira Aula 9 Solução da Equação de Laplace e Coordenadas Cilínicas e Esféricas Vaos ver coo a Equação de Laplace pode ser resolvida
Leia maisAplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem
Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha
Leia maisFísica a Lista de Exercícios
ísica - 9 a Lista de Exercícios 1. (Ex. 5 do Cap. 17 - ísica esnic, Halliday e Krane - 5 a Edição) E u areador elétrico a lâina se ove para frente e para trás co u curso de,. O oviento é harônico siples,
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisFísica 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 02/07/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maiscomprimento do fio: L; carga do fio: Q.
www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia mais8.18 EXERCÍCIOS pg. 407
. EXERCÍCIOS pg.. Encontrar a assa total e o centro de assa de ua barra de c de copriento, se a densidade linear da barra nu ponto P, que dista c da kg b ρ a etreidade esquerda, é ( ) c ( ) d ( ) d.. kg
Leia maisCapítulo 16. Ondas 1
Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda
Leia maisSecção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem
3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde Secção 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde (Farlow: Sec 23 a 26) hegou a altura de ilustrar a utilidade prática das equações diferenciais
Leia maisQuantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais
Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica
Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência
Leia maisLista 12: Rotação de corpos rígidos
Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 718-1 01. Uma pequena coluna de ar de altura h = 76 cm é tampada por uma coluna de mercúrio através de um tubo vertical de altura H =15 cm. A pressão atmosférica é de 10 5 Pa e a temperatura é de
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão preliinar 7 de setebro de 00 Notas de Aula de ísica 05. LEIS DE NEWON... ONDE ESÃO AS ORÇAS?... PRIMEIRA LEI DE NEWON... SEGUNDA LEI DE NEWON... ERCEIRA LEI DE NEWON... 4 APLICAÇÕES DAS LEIS DE
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES
Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas
Leia maisExp Movimento Harmônico Amortecido
Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas
Leia maisonde: F : força exercida pelo cavalo. P: peso, força exercida pela terra. N: força exercida pelo plano inclinado (normal ao plano inclinado).
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Um cavalo pua uma carroça para cima num plano inclinado, com velocidade constante. A força de atrito entre a carroça e o plano inclinado é desprezível.
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESOA POITÉNIA DA UNIVESIDADE DE SÃO PAUO Avenida Professor ello oraes, nº 3. cep 05508-900, São Paulo, SP. Departaento de Enenharia ecânica PE 00 EÂNIA B Terceira Prova 7 de junho de 003 Duração da Prova:
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia maisLIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x
MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4,?? 200) Cálculo Cálculo Diferencial e Integral I TEOREMA DO SANDUICHE LIMITES FUNDAMENTAL Jair Silvério dos Santos * Teorea 0 Dadas f, g, h : A R funções e 0 ponto de acuulação
Leia maisOs Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis,
0/0/0 Máio divisor cou e ínio últiplo cou: Dados dois núeros naturais e n, chaareos de aior divisor cou entre n e o núero natural dc (,n) que é otido pelo produto dos fatores couns entre e n. Assi podeos
Leia maisFísica 1. Energia Resumo P2
Física 1 Energia Resumo P2 Fórmulas e Resumo Teórico Energia Potencial Gravitacional - Considerando um corpo de massa m a uma altura h do solo, temos: E = mgh Energia Potencial Elástica - Considerando
Leia maisUnidade II 3. Ondas mecânicas e
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br
Leia maisProf. José Wallace B. do Nascimento. Capítulo 4
Resistências dos Materiais Fleão Pura Fleão pura: Barras prisáticos subetido à ação de dois conjugados iguais e de sentido contrário, que atua e u eso plano longitudinal. Universidade Federal de Capina
Leia maisParte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1
Parte 2 - PF de Física I - 2017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [2,5 ponto] Um astronauta está ligado a uma nave no espaço através de uma corda de 120 m de comprimento, que está completamente estendida
Leia maisLaboratório de Física 2
Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Energia Potencial e Conservação da Energia
Física Módulo 1 Energia Potencial e Conservação da Energia No capitulo anterior: Trabalho, Energia Cinética, Potência O trabalho das forças resultantes que agem sobre um corpo é dado por: W res = F x ou
Leia maisFísica 1. Prof. Marim. Prof. Marim
Física 1 Física 1 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Energia Mecânica A Energia Mecânica de um sistema é a soma da energia cinética (K) com a energia potencial (U). E m e c = K + U A energia total, E, de
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra
Leia maisMatemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F10 Movimento harmônico simples
Resolução das atividades copleentares Física F0 Moviento harônico siples p. 8 E questões coo a, a resposta é dada pela soa dos núeros que identifica as alternativas corretas. (UEM-PR) Toando-se coo base
Leia maisConsiderando a variação temporal do momento angular de um corpo rígido que gira ao redor de um eixo fixo, temos:
Segunda Lei de Newton para Rotações Considerando a variação temporal do momento angular de um corpo rígido que gira ao redor de um eixo fixo, temos: L t = I ω t e como L/ t = τ EXT e ω/ t = α, em que α
Leia maisFísica I para a Escola Politécnica ( ) - PSub (14/07/2017)
[0000]-p1/8 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) Respostas: z7ba: (1) E; () D; (3) C; (4) A; yy3: (1) D; () A; (3) E; (4) E; E1zy: (1) E; () A; (3) E; (4) E; zgxz: (1) B; () C; (3) B; (4) C; (1) [1,0] Um
Leia maisFísica I Reposição 2 3/12/2014
Nota Física I Reposição 3/1/014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 6 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 14
Leia maisImportante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção.
Lista 10: Energia NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão de
Leia maisAula 1a As Leis de Kepler e a Gravitação Newtoniana
Aula a As Leis de Kepler e a Gravitação Newtoniana Profa. Jane Gregorio-Hete & Prof. Annibal Hete AGA05 Manobras Orbitais AGA05 - Aula a: As Leis de Kepler e gravitação Dinâica: As Três Leis de Newton
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 5 Aplicações o Lagrangeano Trajetória no Espaço e Fases para o Pênulo Harônico Vaos ver três eeplos, para ostrar a aior faciliae a aplicação o Lagrangeano, quano coparaa ao
Leia maisLista 5: Trabalho e Energia
Lista 5: Trabalho e Energia NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a
Leia maisEssa vídeo aula tem por objetivo tratar dos conceitos de trabalho, potência e energia.
Essa vídeo aula tem por objetivo tratar dos conceitos de trabalho, potência e energia. A definição de energia é bastante difícil de ser dada. Uma boa compreensão dessa vem com o conceito de transformação,
Leia maisFís. Leonardo Gomes (Arthur Ferreira Vieira)
Semana 11 Leonardo Gomes (Arthur Ferreira Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA
Leia maisNOME: N O : TURMA: 1. PROFESSOR: Glênon Dutra
Apostila de Revisão n 5 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 1 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 5. Trabalho e Energia 5.1. Trabalho realizado por forças constantes. 5.2. Energia cinética. 5.3.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER)
LISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER) 1) Uma máquina consome 4000 J de energia em 100 segundos. Sabendo-se que o rendimento dessa máquina é de 80%, calcule
Leia mais1ªAula do Cap. 07 Energia Cinética e Trabalho
ªAula do Cap. 07 Energia Cinética e Trabalho Introdução Trabalho Mecânico e Produto Escalar Energia Cinética Teorema do Trabalho-Energia Cinética Trabalho Realizado por força variável (Integral) Referência:
Leia maisCCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes
CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisLEIS DE NEWTON DINÂMICA 3ª LEI TIPOS DE FORÇAS
DINÂMICA É a parte da Mecânica que estuda as causas e os movimentos. LEIS DE NEWTON 1ª Lei de Newton 2ª Lei de Newton 3ª Lei de Newton 1ª LEI LEI DA INÉRCIA Quando a resultante das forças que agem sobre
Leia maisPropagação de erros. independentes e aleatórios
TLF 010/11 Capítulo V Propagação de erros independentes e aleatórios 5.1. Propagação da Incerteza na Soa ou Dierença. Liite superior do Erro. 50 5.. Propagação da Incerteza no Produto ou Diisão. Liite
Leia maisExame de Conhecimentos em Física
Prograa de Pós-Graduação Processo de Seleção 1 o Seestre de 01 Exae de Conhecientos e Física Candidato(a: Curso: Mestrado Doutorado Observações: O Exae de Conhecientos e Física consiste e 0 questões objetivas.
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 1 o e 2 o anos
Olipíada Brasileira de Física 2004 2 a Fase Prova para alunos de 1 o e 2 o anos Leia atentaente as instruções abaixo: 1 Esta prova destina-se exclusivaente a alunos de 1 o e 2 o anos. 2 A prova conté vinte
Leia maisFGV - 1 a Fase 21/10/2001
FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Trabalho e Energia Cinética
Física Módulo 1 Trabalho e Energia Cinética Trabalho, trabalho e mais trabalho! Um bom modo de gastar energia Trabalho e energia estão entre os conceitos mais importantes da física e no nosso dia-a-dia.
Leia maisO PROBLEMA DO MOVIMENTO
O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto
Leia mais