Biologia. Resoluções. Atividades Série Ouro. Extensivo Terceirão Biologia 5A
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- Manuel Quintanilha Fagundes
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1 tividdes Série Ouro iologi 5 0. ) O processo que pode ser iniido é síntese proteic porque no interior ds mitocôndris humns ocorrem riossomos. ) O uso prolongdo de ntiióticos pode provocr destruição de prte d flor intestinl cterin. lgums ctéris intestinis produzem vitmins pr os humnos. Exemplos: Vitmin K Vitmins do complexo 02. Os mcrófgos fzem fgocitose e digestão ds prtículs englods, por isso, são ricos em lisossomos. No interior dos lisossomos são encontrds mis de oitent tipos diferentes de enzims hidrolisntes digestivs. mior concentrção de minoácidos rdiotivos será encontrd no interior dos lisossomos. 03. Comentários: (V) s memrns lipoproteics são dotds de elsticidde e regenerção. (F) I. Represent o fgossomo. (V) II. É o lisossomo primário rico em enzims proteses, nucleses e lipses. (V) III. Mostr um vcúolo digestivo em processo finl de digestão intrcelulr, onde mcromoléculs form querds e lierrm: minoácidos, çúcres e nucleotídeos. 04. O ntiiótico I loquei trdução, pois o ser dministrdo, reduz imeditmente síntese proteic. O ntiiótico II pode tur iniindo trnscrição e/ou replicção gênic, pois no momento d dministrção té o início d redução d síntese proteic, decorrem 20 minutos; isso signific que hvi ácido rionucleico mensgeiro sendo trduzido e produzindo proteín. 05. Orgnel é o R. E. Grnulr, locl onde ocorre síntese de proteíns (polipeptídeos) prtir dos diferentes tipos de RNm específicos pr cd molécul proteic. Orgnel 2 é o complexo golgiense, locl que rmzen e modific s proteíns oriunds do R. E. grnuloso. Posteriormente, s proteíns modificds são colocds em vesículs de secreção que serão eliminds, trvés d memrn plsmátic, pr o meio extrcelulr. 06. Gene (DN): informção genétic RNm: formdo prtir d trnscrição, presentndo os códons RNt: trnsporte de minoácidos (nticódons) Riossomos: trdução REG: trdução 07. Os ntiióticos, citdos, iniem os riossomos cterinos ms, não iniem os riossomos humnos indicndo que tum n etp de trdução do código genético. É n trdução que ocorre prticipção dos riossomos. Extensivo Terceirão iologi 5
2 tividdes Série Ouro iologi 5 0. ) (V) trvés do processo de seleção nturl, novs forms de vid vão se desenvolvendo e se diferencindo ds forms nteriores. Ests novs forms que sorevivem, por su vez, tmém vão sofrendo vrições que serão selecionds, gerndo mis diversidde ind. ) (F) Drwin não si nd sore mutção, gene e relção do DN com crcterístics do corpo. No tempo dele, este conhecimento ind não existi. c) (F) Deriv genétic Nem sempre os melhores necessrimente sorevivem. Pense no melhor grupo de leões que já existiu n svn d Áfric. Melhores cçdores, genes insuperáveis, reflexos not dez, forç imtível, olfto superior. Eles estvm todos dormindo em um cvern protegid depois d excelente cçd do di, finl, eles erm os melhores cçdores d áre. De repente, não mis que de repente, um terremoto git o pedço! Não deu outrs desou tudo e todos os melhores leões que já existirm morrerm como rts esmgds. s melhores crcterístics genétics que eles possuím não dintou de nd contr os milhres de tonelds de pedrs que círm os melhores virrm mingu de leão. Um outro grupo de leões em jgur, frco e cheio de srn que vivi lá for se tornou dominnte nquel região então. Os novos leões dquele território derivrm de leões frcos que nunc terim chnce sem morte letóri do grupo dominnte n cvern. Este é um om exemplo de deriv genétic. ssim, não podemos desprezr os revezes d sorte no processo de seleção nturl. deriv genétic é um ftor que lter o desenvolvimento evolutivo, ms não é o principl, um vez deriv genétic é um processo csul e imprevisível, isto é, nem sempre irá ocorrer. d) (F) Mesmo com emigrção ou imigrção, nunc hverá no mundo recursos suficientes pr um populção ILIMITD, conforme firmdo. e) (F) NÃO existe trnsmissão de crcterístics dquirids. 02. c I. (F) Lemre-se do mcete: Ninguém desenvolve nd contr cois lgum! ssim, céluls não dquirem cpcidde de sintetizr melnin ou els têm cpcidde de fzer isso ou não. Ninguém dquire, de um hor pr outr, cpcidde de produzir melnin, proteín que protege pele contr os rios ultrviolet. Ou pesso é cpz de produzir melnin devido genes que já estvm presentes no nscimento ou não será cpz de fzê-lo, como é o cso do lino (). Cso el não sej cpz de produzir est proteín protetor, um vez que não possui os genes específicos, poderá morrer e não deixrá descendentes. Oserve que ess firmção é lmrckist e, portnto, um firmtiv fls. II. (V) Os indivíduos que tinhm um genétic produtor de pequens quntiddes de melnin n pele, sofrim severmente os efeitos d rdição solr intens, podendo desenvolver doençs de pele e morrerem por cus disto. intens rdição eliminv os mis sensíveis e deixv viver os mis resistentes. quels pessos, que nturlmente possuím genes pr produção de grndes quntiddes de melnin, encontrvm-se mis protegids dos efeitos dos rios ultrviolet. Sorevivim por mis tempo e trnsmitim tis crcterístics genétics pr s futurs gerções. III. (V) Com mis melnin, menos rdição pssri pr s cmds mis profunds d pele, com isso, menos mutções e menos prolems s pessos terim vivendo lugr tropicl e muito ensolrdo. IV. (F) s mutções são letóris. intens rdição solr nos trópicos té pode ser um poderoso gente cusdor de mutções, ms, não fz com que s mutções certs ocorrm nos locis certos do DN, de form deixr intencionlmente s pessos resistentes est rdição. É verdde que rdição ultrviolet induz mutções no mteril genético ds céluls d pele, isto é, os rios ultrviolet provocm dnos no DN (mutções). ssim, rdição pode induzir mutções letóris, ms NÃO dirigi-ls pr um ojetivo específico tornr o ser resistente lgo. Não se esqueç de que s mutções são letóris, podem ocorrer em qulquer ponto do DN imprevisivelmente. Os rios UV não fzem com que mutção cert ocorr no locl certo n hor cert no momento em que o orgnismo precis de lgo. s mutções são letóris (04, 08, 6) 0) (F) Clongem é um processo de trnsformção RÁPID e NÃO grdul como firmdo. Clongem é o processo que usc otenção de um novo ser que é idêntico o dodor do mteril genético. 02) (F) dptção é o resultdo d ção d SELEÇÃO NTURL. s espécies que sorevivem estão dptds às mudnçs do miente. Note que, no finl ds conts, els não se dptrm, pens form selecionds. 04) (V) Tipos de Especição:. Especição lopátric processo que lev à formção de novs espécies em função d seprção provocd pelo isolmento geográfico; 2. Especição simpátric processo que lev à formção de novs espécies sem ocorrênci do isolmento geográfico. 08) (V) Ver comentário nterior. 6) (V) Oserve que o hírido pode ser inviável e morrer logo nos primeiros dis. Mesmo sendo fértil, ele morre por inviilidde. espécie não continu, crcterizndo especição e o mecnismo PÓS-ZIGÓTICO. 04. I. (V) II. (F) frequênci dos genes é fundmentl no processo de especição. O processo seletivo ge, n verdde, nos genes e NÃO no fenótipo. Os indivíduos portdores dos melhores genes sorevivem, os demis morrem ou reproduzem menos. III. (F) N especição lopátric o processo ocorre devido o isolmento geográfico. ssim, o miente IMPEDE o fluxo gênico entre s diferentes populções, o contrário do que é firmdo. 05. ) (F) O fto de um estrutur ser vestigil e trofid não implic dizer que el deix de ser um evidênci evolutiv. Estruturs vestigiis indicm que, no pssdo, certs estruturs funcionvm e tinhm função e, tulmente, est função pode não ser mis exercid. Isto evidenci que espécie sofreu trnsformções ntômics e fisiológics o longo do tempo. ) (V) Cvlos e morcegos são mmíferos, presentndo, portnto, um origem evolutiv comum, finl todos os mmíferos são descendentes dos primeiros mmíferos. ssim, s estruturs destes nimis são HOMÓLOGS. Extensivo Terceirão iologi 5
3 c) (F) ss de insetos e de ves NÃO são indictivos de prentesco evolutivo. Lemre que ests estruturs são NÁLOGS e não indicm NENHUM relção de prentesco direto. d) (F) Os dinossuros, por exemplo, estvm perfeitmente dptdos seus mientes crcterísticos dos períodos Triássico e Jurássico de milhões de nos trás, ssim como os nimis tuis estão dptdos os mientes de hoje. ssim, é FLSO firmr que os nimis de hoje são mis dptdos o miente que os extintos, té por que os mientes mudm com o tempo, ssim como os seres vivos. Cd ser vivo é um ser vivo de seu tempo. e) (F) emriogênese té pode ser um forte evidênci evolutiv, ms não pelo fto de presentr estágios sequenciis de mórul, lástul e gástrul. Estes estágios são comuns quse todos os processos de emriogênese de quse todos os nimis. Não é est, portnto, cus de emriogênese ser ou não evidênci evolutiv. 06. e ** Esterilidde do hírido O filho nsce, porém é estéril. Houve fecundção e formção do zigoto PÓS-ZIGÓTICO. ** Incomptiilidde mecânic entre s genitális dos dois sexos s mutções levrm à produção de órgãos genitis tão diferentes nos dois grupos de form que mcho e fêmes não conseguem cruzr entre si. Dest form, não ocorre fecundção nem formção de zigoto PRÉ-ZIGÓTICO. ** mdurecimento sexul em épocs diferentes Or, se mchos e fêmes mdurecem em períodos diferentes, eles não conseguem cruzr entre si. Não há fecundção nem formção de zigoto PRÉ- -ZIGÓTICO. ** Diferençs comportmentis no processo de cslmento Com mudnçs dos rituis de cslmento, mchos e fêmes não conseguem se entender nem cruzr. Não há formção de zigoto PRÉ-ZIGÓTICO. ** Inviilidde do hírido Os filhos de cruzmento não são cpzes de soreviver e não há, portnto, continuidde, crcterizndo o isolmento reprodutivo. Neste cso ocorre formção do zigoto PÓS-ZIGÓTICO. 2 Extensivo Terceirão iologi 5
4 tividdes Série Ouro iologi 5C 0. 0) VERDDEIR. 02) FLS: minhoc present circulção fechd e pigmento hemogloin no sngue. 04) FLS: s minhocs são hermfrodits, não existindo mchos nem fêmes. 08) VERDDEIR. 6) FLS: Os crontos são lclinos e funcionm como efeito tmpão. 02. ) VERDDEIR. Trt-se do Trypnosom cruzi, gente etiológico d doenç de Chgs que tinge principlmente o miocárdio. ) FLS. O verme cusdor d esquistossomose ou rrig-d águ é um pltelminte d clsse tremtod. c) FLS. O Nector mericnus, cusdor d nectoriose ou mrelão não present hospedeiro intermediário (prsit monóxeno). d) FLS. filári (Wuchereri ncrofti) cusdor d elefntíse ou wuchereriose é um verme nemtelminte. e) FLS. Os pltelmintes ds clsses tremtod e cestod são todos prsits. 03. ) scridíse ingestão de ovos. mrelão penetrção de lrvs trvés d plnt dos pés. ) Estômgo possui ph muito ácido não sendo fvorável às condições de vid do prsit ) FLS: Os cnidários possuem lguns órgãos, digestão extr e intrcelulr, e lrv móvel denomind plânul. 02) FLS: s céluls que revestem externmente s esponjs são denominds pincócitos e internmente os conócitos. 04) VERDDEIR. 08) FLS: form chtd dos pltelmintes relcion-se com usênci de sistem crdiovsculr, pois digestório e urinário eles possuem. 6. VERDDEIR. 05. ) fême e mcho. ) Ingestão de ovos do prsit. c) Snemento ásico, lvr em fruts e verdurs e educção snitári. 06. d Minhocs são nimis monoicos, com fecundção cruzd-dupl e usentes de lrvs. 07. ) minhoc, e pertence o filo dos nelídeos ) Snguessug, pertence à clsse dos hirudíneos ou quetos. 08. d ncilostomose ou mrelão é dquirid trvés d penetrção de lrvs filrioides trvés d plnt dos pés. 09. c I. VERDDEIRO II. FLS: s minhocs presentm sistem digestório completo e usênci de dentes. III. VERDDEIRO IV. VERDDEIRO V. FLS: s minhocs so hermfrodits e não relizm utofecundção. 0. O gente etiológico d ncilostomose ou mrelão (ncylostom duodenle) é um prsit monóxeno, isto é, utiliz-se pens de um hospedeiro em seu ciclo de vid.. c Pr prevenir scridíse recomend-se principlmente snemento ásico e medids de higiene e lvr em s mãos, fruts e verdurs (0, 02, 04) 0) VERDDEIR 02) VERDDEIR 04) VERDDEIR 08) FLS: s lrvs de scris e ncylostom so prsits do orgnismo humno. 6) FLS: Nemtelmintes não presentm sistem respirtório (0, 6) 02) FLS: Céluls intersticiis ocorrem em cnidários. 04) FLS: Cnidários são nimis celomdos. 08) FLS: O sistem excretor d plnári é formdo por céluls-flm ou solenócitos ou protonefrídios. 6) VERDDEIR 4. Um sintom típico do mrelão ou nectoríse é um nemi profund, pois os vermes se limentm de sngue do intestino do hospedeiro. Como consequênci dess nemi em crinçs, ocorre ingestão de terr, procedimento denomindo geofgi. 5. ) scridíse ingestão de ovos mrelão penetrção de lrvs trvés d plnt dos pés ) Estômgo possui ph muito ácido não sendo fvorável às condições de vid do prsit. Extensivo Terceirão iologi 5C
5 tividdes Série Ouro iologi 5D 0. e indic s sépls (cálice) indic s pétls (corol) C indic s nters 02. No digrm, I é um sépl do cálice, II é um pétl d corol, III é o pistilo do gineceu e IV é um estme do ndroceu (04, 08) 0) INCORRET: O cálice, constituído de sépls, corol, constituíd de pétls. 02) INCORRET: s flores chmds díclins são unissexuds e presentm pens estmes qundo msculins ou pistilo qundo feminins. 04) CORRET. 08) CORRET CORRET. 2. CORRET. 3. INCORRET: plnt em questão present flores trímers. 4. INCORRET: plnt em questão pertence o grupo ds fnerógms. 05. Ns ngiosperms, frutos e sementes se originm do gineceu. 06. e Um semente se origin prtir do desenvolvimento de um óvulo. 07. c ) INCORRET: O lúmen é formdo prtir d união de um núcleo espermático com dois núcleos polres. ) INCORRET: semente é formd pelo tegumento, emrião e sus reservs limentres (endosperm ou cotilédones). c) CORRET. d) INCORRET: O emrião se desenvolve prtir d formção de um zigoto diploide, derivdo d fusão de um núcleo espermático com oosfer. e) INCORRET: semente origin-se do óvulo e o fruto do ovário. 08. c Not-se, pelo gráfico, que o grupo presentou um número menor de sementes inviáveis revelndo ssim que fecundção cruzd n espécie grnte mior sucesso reprodutivo. 09. c Flores polinizds por insetos presentm perinto colorido, odor e néctr como recompens. 0. ) utopolinizção ds flores pode ser evitd por vários fenômenos, entre eles: Dicogmi consiste no mdurecimento dos órgãos reprodutores em épocs diferentes e pode ser: protndri, qundo o ndroceu mdurece ntes do gineceu; e protogini, qundo o gineceu se torn receptivo o pólen ntes do mdurecimento do ndroceu. Hercogmi nesse cso, flor desenvolve ostáculo (rreir) que sepr o gineceu do ndroceu. utoesterilidde ou utoincomptiilidde flor é estéril o seu próprio pólen. Heterostili crescimento diferencil entre o estilete e o filete. O estilete cresce muito, levndo o estigm do gineceu pr for d flor, tornndo-o mis suscetível de receer pólen proveniente de outrs flores. ) utopolinizção fcilit utogmi e dificult vrição genétic. Evitndo-se utopolinizção ds flores, plnt procur ssegurr fecundção cruzd e vrição genétic d espécie.. d dicogmi (mdurecimento de ndroceu e gineceu em épocs diferentes) e utoincomptiilidde (incpcidde do pólen germinr ns flores de um mesm plnt) são mecnismos que impedem utofecundção e permitem vriilidde genétic (02, 08, 6) 0) INCORRET: Rízes do tipo hustório são encontrds em plnts prsits. 02) CORRET. 04) INCORRET: Cldódio é um tipo de cule modificdo encontrdo em cctos. 08) CORRET. 6) CORRET. 3. tomte, chuchu, orinh, mornguinho, pepino, cte e milho são frutos. no, eterr, cenour e mndioc são rízes tueross. tt-ingles é um tuérculo. lho e ceol são ulos. 4. I. INCORRET: plnt é monoic (hermfrodit), pois present gineceu e ndroceu em sus flores e, portnto, present os dois órgãos em um mesmo indivíduo. II. CORRET. III. CORRET. IV. INCORRET: plnt em questão não é um leguminos, pois não present fruto do tipo legume (vgem). 5.. ) polinizção permite um reprodução mis eficiente entre s ngiosperms. ) Sépls e pétls secm e cem ssim como os estmes. O ovário, por su vez, se desenvolve e dá origin o fruto. 2. O fruto, lém de proteger s sementes, torn o processo de dispersão mis eficiente. 6. lrnj, vgem e o coco são frutos verddeiros. Os frutos tum n dispersão ds sementes. Frutos crnosos como lrnj estão presentes em hitts com nimis dispersores (zoocori), vgem, em hitts onde o vento é frequente (nemocori), e o coco em hitts em proximidde com águ (hidrocori). Extensivo Terceirão iologi 5D
6 tividdes Série Ouro iologi 5E 0. ) Considerndo mecnismo de dominânci complet gg serim epistáticos em relção os lelos H e h, pois, nesse cso, não hveri produção do produto intermediário 6 sore o qul turi proteín codificd pelo gene H. ) CCDDEEFFGgHh CCDDEEFFGgHh Descendentes sem pigmentção: gg H = /4 x 3/4 = 3/6 G hh = 3/4 x /4 = 3/6 gg hh = /4 x /4 = /6 Totl = 3/6 + 3/6 + /6 = 7/6 02. Pelos ddos pode-se oservr que presenç do lelo p em homozigose inie formção d cor. 03. O cruzmento entre nimis com genótipos KK Kk produz todos os descendentes pretos, por serem sempre portdores de, pelo menos, um lelo epistático K. 04. Pelo enuncido já se pode deduzir que se trt de epistsi recessiv em que os indivíduos são sempre linos, independente do gene. proporção citd serve pr confirmr ess firmção. 05. Pis: lino guti Filhos _ =? _ = /2 = /2 mcho = /2 R: /2 x /2 x /2 = / (02, 6, 64) 0) Flso. Os lelos envolvidos n hernç quntittiv são ditivos, isto é, somm os seus efeitos n determinção do fenótipo. 04) Flso. proilidde de um csl triplo heterozigoto ter um descendente rnco (cc), de cordo com o segundo modelo é ( ) ( ) ( cc) = ( cc) 0, 056 = 56, % igul ) Flso. No primeiro modelo, considerndo qutro lelos no totl, há 5 fenótipos possíveis. 32) Flso. influênci mientl é decisiv n vrição de crcteres genéticos quntittivos. 07. c cor d pele humn não é influencid pel quntidde de melnócitos (céluls d epiderme), pois é igul em tods s pessos. crcterístic é determind pel quntidde de lelos ditivos (ou dominntes) presentes no núcleo dests céluls: qunto mior o número de lelos ditivos, mior produção de melnin e consequentemente mis escur pele. 08. d Se s plnts C o serem entrecruzds formrm descendentes com s crcterístics vrindo stnte, é sinl de que são plnts heterozigots pr s váris crcterístics e se originrm de plnts homozigots ( e ). 09. e vrição contínu d cor evidenci um hernç quntittiv ou poligênic. 0. d Pr que se produzm nimis com orelhs de no mínimo 7 cm, temos: 7 cm = 3 lelos ditivos (dominntes). 8 cm = 4 lelos ditivos O cruzmento pr originr o mior número de lelos dominntes ou ditivos (3 ou 4), deve ter o menor número de lelos recessivos. Tods s lterntivs presentm 4 lelos recessivos e somente lterntiv [D] present pens destes lelos recessivos. I i O I i ii I i I i I I = I /I 8 9 I i Tx de recominção = 0% No cruzmento de 6 x 7, teremos: G I /2 i /2 I 45% prentis I I normis I i normis I 45% prentis I I fetdos I i fetdos? I 5% Recominntes I I fetdos I i fetdos Legend I I Normis fetdos I 5% Recominntes I I normis I i normis respost incorret é lterntiv [], pois tx de indivíduo com sngue e normis é de e não 45%. 2. d G) 80 com recominção 60 = 80 = 80 = 20 = Prentis Recominntes 20 P 20 com recominção R recominntes R P Extensivo Terceirão iologi 5E
7 Cálculo d Tx de Recominção: Totl de gmets = TR 00% Gmets recominntes = X X = TR = 0% e D = 0UM 3. Cruzmento: / x / Gmets: // 42% 8% 8% 42% /2 /2 Filhos: metde do totl de céluls que relizm recominção ou crossing-over. Oserve n figur seguir que pens metde ds cromátides fzem recominção. Pternl Mternl Gmets 42% 8% 8% 42% /2 /2 / 2% / 2% / / / / / 2% / 2% 4. V V V F F (V) Totl de gmets = % Recominntes = 397 (202+95) X X = 7,26% (V) Se TR = 7%, cd descendente por recominção terá proximdmente 8% e cd prentl, proximdmente 42%. (V) Se, durnte gmetogênese, tods s céluls pssssem por recominção, terímos os qutro tipos de gmets com quntiddes iguis, ou sej, 25% de cd tipo. (F) Se em 50% ds céluls ocorresse recominção, tx finl de recominntes seri metde (25%) pois ntes d recominção os cromossomos se duplicm ms ds qutro cromátides-irmãs formds, o crossing-over ocorreri pens ns dus mis próxims e por esse motivo tx de recominção seri de pens Crossing-over (F) Pelo exposto no item nterior, se Tx de Recominção foi de 7%, tx de céluls que entrrm em recominção deve ser o doro (3) e não metde. 5. c Pis: VE/ve ve/ve ve VE VE/ve 50% ve ve/ve 50% Filhos: 50% VE/ve e 50% ve/ve Portnto, são esperdos 2400 filhos selvgens e 2400 filhos com ss vestigiis e corpo escuro, totlizndo 4800 descendentes. 2 Extensivo Terceirão iologi 5E
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