CONCEITOS BÁSICOS EM EVOLUCAO EVOLUÇÃO E A DIVERSIDADE DAS ESPÉCIES
|
|
- Elias Ayrton Diegues Jardim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONCEITOS BÁSICOS EM EVOLUCO EVOLUÇÃO E DIVERSIDDE DS ESPÉCIES
2 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO
3 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO ¼ ; ½ ; ¼
4 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO 60 % lelo 40 % lelo
5 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO % lelo 40 % lelo = 100 Totl
6 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO 60 % lelo 40 % lelo 0,6 x 0,6 = 0,36 0,6 x 0,4 = 0,24 0,48 0,4 x 0,6 = 0,24 0,4 x 0,4 = 0,16
7 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO Qul proporção de gmets terão o lelo? 0,36 0,24 0,36 + ½ 0,48 = 0,6 0,24 0,16
8 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO TEOREM DE HRDY-WEINBERG Como generlizr ests observções?
9 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO TEOREM DE HRDY-WEINBERG Como generlizr ests observções? p = frequênci lelo q = frequênci lelo p + q = 1 0,6 x 0,6 = 0,36 0,6 x 0,4 = 0,24 0,48 0,4 x 0,6 = 0,24 0,4 x 0,4 = 0,16
10 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO TEOREM DE HRDY-WEINBERG Como generlizr ests observções? p = frequênci lelo q = frequênci lelo p + q = 1 p x p = p 2 p x 0,4 = 0,24 0,48 0,4 x p = 0,24 0,4 x q = 0,16
11 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO TEOREM DE HRDY-WEINBERG Como generlizr ests observções? p = frequênci lelo q = frequênci lelo p + q = 1 p x p = p 2 p x q = pq 2pq q x p = pq q x q = q 2
12 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO TEOREM DE HRDY-WEINBERG Como generlizr ests observções? p = frequênci lelo q = frequênci lelo p + q = 1 0,6 x 0,6 = 0,36 0,6 x 0,4 = 0,24 0,4 x 0,6 = 0,24 0,36 + 0,48 0,16 1,00 0,4 x 0,4 = 0,16
13 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO TEOREM DE HRDY-WEINBERG Como generlizr ests observções? p = frequênci lelo q = frequênci lelo p + q = 1 p x p = p 2 p x q = pq q x p = pq + p 2 2pq q 2 1,00 q x p = q 2
14 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO TEOREM DE HRDY-WEINBERG Equção de Hrdy-Weinberg p 2 + 2pq + q 2 = 1 Populções em equilíbrio de Hrdy- Weinberg NÃO presentm lterções ns frequêncis lélics Populções em equilíbrio NÃO estão evoluindo
15 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO TEOREM DE HRDY-WEINBERG PRESSUPOSTOS 1. O tmnho d populção é infinito ou muito grnde; 2. O cruzmento é o cso; 3. Não há mutção; 4. Não há fluxo gênico (migrção de indivíduos); 5. Não há seleção, todos os fenótipos tem mesm chnce de se reproduzir
16 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO TEOREM DE HRDY-WEINBERG PRESSUPOSTOS 1. O tmnho d populção é infinito ou muito grnde; 2. O cruzmento é o cso; 3. Não há mutção; 4. Não há fluxo gênico (migrção de indivíduos); 5. Não há seleção, todos os fenótipos tem mesm chnce de se reproduzir POR QUÊ É IMPORTNTE SBER SE UM POPULÇÃO ESTÁ EM EQUILÍBRIO DE H-W?
17 DETERMINÇÃO D FREQUÊNCI DE LELOS EM POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO EXEMPLO Supondo que frequênci de bezerros d rç ngus com pelgem vermelh é de 5 em 1000, e o restnte tem colorção pret, qul frequênci de lelos conferindo esse cráter ness populção, sbendo-se que pelgem vermelh é determind por um lelo de hernç utossômic recessiv?
18 DETERMINÇÃO D FREQUÊNCI DE LELOS EM POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO EXEMPLO Supondo que frequênci de bezerros d rç ngus com pelgem vermelh é de 5 em 1000, e o restnte tem colorção pret, qul frequênci de lelos conferindo esse cráter ness populção, sbendo-se que pelgem vermelh é determind por um lelo de hernç utossômic recessiv? Equção de Hrdy-Weinberg: p 2 + 2pq + q 2 = 1 q é frequênci do lelo b e q 2 é frequênci de homozigotos pr este lelo. p é frequênci do lelo B.
19 DETERMINÇÃO D FREQUÊNCI DE LELOS EM POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO EXEMPLO Supondo que frequênci de bezerros d rç ngus com pelgem vermelh é de 5 em 1000, e o restnte tem colorção pret, qul frequênci de lelos conferindo esse cráter ness populção, sbendo-se que pelgem vermelh é determind por um lelo de hernç utossômic recessiv? Equção de Hrdy-Weinberg: p 2 + 2pq + q 2 = 1 q 2 = 0,005 q = 0,005 = 0,07
20 DETERMINÇÃO D FREQUÊNCI DE LELOS EM POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO EXEMPLO Supondo que frequênci de bezerros d rç ngus com pelgem vermelh é de 5 em 1000, e o restnte tem colorção pret, qul frequênci de lelos conferindo esse cráter ness populção, sbendo-se que pelgem vermelh é determind por um lelo de hernç utossômic recessiv? Equção de Hrdy-Weinberg: p 2 + 2pq + q 2 = 1 q 2 = 0,005 q = 0,005 = 0,07 como p + q = 1, p = 1 - q = 0,93
21 VIOLÇÕES DO EQUILÍBRIO DE H-W
22 POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO TEOREM DE HRDY-WEINBERG PR QUE SERVE? 1. Cálculo ds frequêncis lélics; 2. Observção de desvios no equilíbrio. EXEMPLOS 1. Genétic de populções em progrms de controle e conservção. 2. Pdrões de vrição em populções humns.
BIO-0208 Aula1: O modelo básico da genética de populações
BIO-0208 ul1: O modelo básico d genétic de populções Contgem de frequêncis genotípics e lélics e populções em equilíbrio de Hrdy-Weinberg Leitur: Ridley, 5.1-5.5 Modelos em ciênci O que espermos de um
Leia maisSistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg.
Pressupostos de Hrdy Weinberg Produção de lelos: 1 locus utossômico 2 lelos sem mutção 1ª Lei de Mendel União de lelos: Sistem de cslmento letório Tmnho populcionl infinito Troc genétic usente Estrutur
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS
Leia maisFluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:
Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis
Leia maisCap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos
Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não
Leia maisCAPÍTULO 3. OUTROS TIPOS DE EQUILÍBRIO GENÉTICO
CPÍTULO. OUTROS TIPOS DE EQUILÍBRIO GENÉTICO s considerções feits nos cpítulos nteriores respeito de dilelismo e polilelismo utossômico não podem ser estendids os crcteres ligdos o sexo, nem os crcteres
Leia maisForças evolutivas. Definição de Evolução. Deriva Genética. Desvios de Hardy-Weinberg
Definição de Evolução definição opercionl de evolução em nível de deme é mudnçs n freqüênci lélic ou genotípic em sucessivs gerções. Forçs evolutivs Ftores ou processos que podem lterr freqüênci lélic
Leia maisDeme. Evolução. Evolução. Demes. O que é uma população?
Evolução Todos os orgnismos descenderm com modificção prtir de ncestris comuns Principl gente dest modificção é seleção nturl Evolução Ênfse sobre vrição entre os indivíduos turez d hernç não hvi sido
Leia maisSeleção Natural. Seleção Natural. Seleção Natural. Valor Adaptativo ( Fitness )
eleção Nturl eleção Nturl: obrevivênci e reprodução diferencil de indivíduos n populção Vlor dpttivo: progênie gerd que sobrevive e reproduz n próxim gerção eleção nturl requer vrição herdável pr vlor
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética BG403 - GENÉTICA ANIMAL. Respostas da lista de exercícios
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética Profa Angelica Boldt BG403 - GENÉTICA ANIMAL Respostas da lista de exercícios T7 GENÉTICA DE POPULAÇÕES 1) a) p(a 1
Leia maisFluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:
Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis
Leia maisPadrão de Coloração Genótipo Marrom. Neve. bb Pérola. bb Neve. bb Amarelo. bb Creme. bb Marrom Pérola. Creme c c. Marrom Neve
1. (Uerj 2016) Em lgums rçs de gdo bovino, o cruzmeno de indivíduos de pelgem olmene vermelh com ouros de pelgem olmene brnc produz sempre indivíduos mlhdos, com pelgem de mnchs vermelhs e brncs. Admi
Leia maisAnálise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas
Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrdos Utilizndo-se Componentes Simétrics Prof. José Rubens Mcedo Jr. Exercício: Um determind crg trifásic, ligd em estrel flutunte, é limentd pels seguintes tensões
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto
Leia mais6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.
6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisGenética de populações
Genética de populações Equilíbrio de Hardy-Weinberg Disponível em: . Acesso em: 01 maio 2012. Disponível em: .
Leia maisAula 1 - POTI = Produtos Notáveis
Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem
Leia maisGENÉTICA. unesp. Curso: Agronomia Docente: João Antonio da Costa Andrade. Disciplina: Agronomia
unesp Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Graduação em Zootecnia Departamento de Biologia e Zootecnia Agronomia Disciplina: GENÉTICA Curso:
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisEfeito da variabilidade genética do gene da hormona de crescimento sobre a produção de leite em ovelhas das raças Saloia e Assaf.
feito d vribilidde genétic do gene d hormon de crescimento sobre produção de leite em ovelhs ds rçs Sloi e ssf. Mrques *, MR, elo,.t., Pereir,.., elo,.. * rosrio.mrques@iniv.com hormon de crescimento ()
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisContabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
Contbilidde Aplicd Aul 5 Contextulizção Prof. Me. Michel Dis Corrê Demonstrções Contábeis Blnço Ptrimonil (BP) Demonstrção do Resultdo do Exercício (DRE) Demonstrção de Lucros ou Prejuízos Acumuldos (DLPA)
Leia maisCÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)
GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes
Leia maisExercícios: Módulo 2 Aula 15 e 16 Herança Sexual: Parte 1 e Parte 2
Exercícios: Móulo 2 Aul 15 e 16 Hernç Sexul: Prte 1 e Prte 2 1. (UFSC) A istrofi musculr o tipo uchenne é um oenç lig o sexo que cus problems ns céluls musculres e form progressiv e letl. N genelogi bixo,
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÃO
GENÉTICA DE POPULAÇÃO Eng. Agr. Msc. Franco Romero Silva Muniz Doutorando em Genética e Melhoramento de Soja Departamento de Produção Vegetal UNESP Jaboticabal/SP Molecular e Biotecnologia Quantitativa
Leia maisZAB1304 Genética Básica e Biologia Molecular. Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz Aula preparada do Dra. Fernanda Marcondes de Rezende
ZAB1304 Genética Básica e Biologia Molecular Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz Aula preparada do Dra. Fernanda Marcondes de Rezende Roteiro Estrutura genética de uma população Freqüências gênicas e genotípicas
Leia maisPARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)
PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e
Leia maisDinâmica, estrutura e fragmentação de populações. Mutação. Deriva genética. Fluxo gênico (migrações) Diferenciação entre populações
Dinâmic, estrutur e frgmentção de populções Diferencição interpopulcionl, fluxo gênico, frgmentção populcionl e depressão exogâmic Professores Frício R Sntos fsntos@ic.ufmg.r Deprtmento de iologi Gerl,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisUm disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8
GUIÃO REVISÕES Simplificção de expressões Um disco rígido de 00Gb foi dividido em qutro prtições. O conselho directivo ficou com 1 4, os docentes ficrm com 1 4, os lunos ficrm com 8 e o restnte ficou pr
Leia maisBio. Monitor: Sarah Elis
Bio. Professor: Nelson Paes Monitor: Sarah Elis Genética de populações 03 out RESUMO População é o conjunto de indivíduos da mesma espécie. As espécies, entretanto, sofrem influência do meio, o que faz
Leia mais5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:
MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética BG403 - GENÉTICA ANIMAL. Lista de Exercícios
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética Profa Angelica Boldt BG403 - GENÉTICA ANIMAL Lista de Exercícios T7 GENÉTICA DE POPULAÇÕES 1) As propriedades genéticas
Leia maisGenética de Populações. Ricardo L. R. de Souza Depto de Genética - UFPR
Genética de Populações Ricardo L. R. de Souza Depto de Genética - UFPR Populações Genética de populações a palavra população geralmente não se refere a todos os indivíduos de uma espécie, mas sim a um
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmeto de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêcis d Uiversidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Geétic Populciol Esquem Itrodução
Leia maisDo programa... 2 Descobre o teu livro... 4
Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)
11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÕES. Prof. Piassa
GENÉTICA DE POPULAÇÕES Prof. Piassa DEFINIÇÃO Estudo da distribuição e frequência dos alelos determinantes de características de uma população. EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG 1908 Definição: Na ausência
Leia maisGenética de Populações. Ricardo L. R. de Souza Depto de Genética - UFPR
Genética de Populações Ricardo L. R. de Souza Depto de Genética - UFPR Populações Genética de populações a palavra população geralmente não se refere a todos os indivíduos de uma espécie, mas sim a um
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV dministrção Fse 9/junho/005 MTMÁTI 0. ntônio investiu qunti recebid de hernç em três plicções distints: do totl recebido em um fundo de rend fi; 40% do vlor herddo em um
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisFLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.
LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M
Leia maisCURSO DE MEDICINA EXERCÍCIOS GENÉTICA DE POPULAÇÕES
CURSO DE MEDICINA EXERCÍCIOS GENÉTICA DE POPULAÇÕES AULAS: 15 e 19/05/014 Profª: Ana Luisa Miranda-Vilela 1) Em uma população, as composições genotípicas observadas são as seguintes: AA Aa aa 100 300 380
Leia maisUNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci
Leia mais31/10/2011. Sibele Borsuk. Supondo que o número de indivíduos em uma
3/0/0 Genética de populações Sibele Borsuk sibele@ufpel.tche.br A Genética de Populações trata das frequências alélicas e genotípicas nas populações e as forças capazes de alterar essas frequências ao
Leia maisMATRÍCULA: EXERCÍCIOS SOBRE GENÉTICA DE POPULAÇÕES
MATRÍCULA: Lista de Exercícios Evolução Código 13170 SOBRE GENÉTICA DE POPULAÇÕES 1) Em uma população, as composições genotípicas observadas são as seguintes: AA Aa aa 100 300 380 Responda: a) Quais são
Leia maisPrezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,
Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições
Leia maisUniversidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 7
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 7 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 1 4.
Leia maisM E L H O R A M E N T O D E A L Ó G A M A S M E L H O R A M E N T O G E N É T I C O V E G E T A L
M E L H O R A M E N T O D E A L Ó G A M A S M E L H O R A M E N T O G E N É T I C O V E G E T A L PLANTAS ALÓGAMAS Plantas alógamas são aquelas que realizam preferencialmente polinização cruzada (acima
Leia maisUnidades e Alvos da seleção natural. Unidades e Alvos da seleção natural. Unidades e Alvos da seleção natural. Unidades e Alvos da seleção natural
Uniddes e A rnde miori de modelos té or considerou um locus único. A justifictiv mtemátic não implic num mior relidde biolóic. Isso fez Myr chmr tis modelos de benb enetics. Myr criticv tis modelos o considerr
Leia maisProf.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME
Prof.(s): Judson Sntos - Lucino Sntos y 0) Sbendo que (,,, ) estão em progressão ritmétic nest ordem y stisfendo s condições de eistênci dos ritmos. Então o vlor d epressão y é igul : ) b) y 0) Sej,, 4,,
Leia mais1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <
MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÕES
I. Frequências genotípicas P: SS x ss F1: Ss x Ss F2: SS Ss ss 25% 50% 25% S resistência ao Fusarium em repolho SS Ss Resistentes; ss - susceptível P: SS x ss população de repolho F1: Ss x Ss S -> gene
Leia maisBiologia. Alexandre Bandeira e Rubens Oda (Rebeca Khouri) Genética
Genética Genética 1. (UEMG) O heredograma a seguir apresenta um caso familial de daltonismo, herança determinada por um gene recessivo localizado no cromossomo X. Pela análise das informações contidas
Leia maisTeste de Hipóteses em Genética. Professora Lupe Furtado Alle
Teste de Hipóteses em Genética Professora Lupe Furtado Alle Email: lupealle@gmail.com AS HIPÓTESES GENÉTICAS Após a redescoberta do trabalho de Mendel: Muitos estudos foram realizados para descobrir o
Leia maisTeste de Hipóteses em Genética. Professora Lupe Furtado Alle
Teste de Hipóteses em Genética Professora Lupe Furtado Alle Email: lupealle@gmail.com AS HIPÓTESES GENÉTICAS Após a redescoberta do trabalho de Mendel: Muitos estudos para descobrir o mecanismo de herança
Leia maisC A P Í T U L O 5 Vigas sobre base elástica
C Í T U L O 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d flexão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (que constitui, então, num poio elástico contínuo
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE
Leia maisEquilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho
Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos
Leia maisCRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa
BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.
CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisCRUZAMENTOS BÁSICOS. genótipos proporção fenótipos proporção 1 BB 2 BV. 2 aa
CRUZMENTOS ÁSCOS genótipos proporção fenótipos proporção pigmentado 3 DOMNÂNC a COMPLET aa albino branco CODOMNÂNC VV vermelho V róseo letal (aguti) LETLDDE a aguti aa amarelo Obs.: No cruzamento teste
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2
Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.
Leia maisQuestão 1: (Valor 2,0) Determine o domínio de determinação e os pontos de descontinuidade da 1. lim
Escol de Engenhri Industril e etlúrgic de olt edond Pro Gustvo Benitez Alvrez Nome do Aluno (letr orm): Prov Escrit Nº 0/006 Não rsure est olh, pois cálculos relizdos nest, não serão considerdos Use olh
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais
Álgebr Liner e Geometri Anlític Espços Vectoriis O que é preciso pr ter um espço vectoril? Um conjunto não vzio V Um operção de dição definid nesse conjunto Um produto de um número rel por um elemento
Leia maisBandas de Energia de Elétrons em Sólidos
Bnds de Energi de Elétrons em Sólidos Alexndre Bentti n o usp:7144063 November 23, 2014 Abstrct Anlisr um sistem de elétrons sujeitos um potencil periódico, verificndo origem de bnds de energi e bnds proibids
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisModelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1
Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve
Leia maisCapítulo 5 Vigas sobre base elástica
Cpítulo 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d fleão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (ue constitui, então, num poio elástico contínuo
Leia maisFísica. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3
Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sej um vriável letóri com conjunto de vlores (S). Se o conjunto de vlores for infinito não enumerável então vriável é dit contínu. É função
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)
9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÕES
GENÉTICA DE POPULAÇÕES Conceito geral de populações Freqüências alélicas e genotípicas Equilíbrio de Hardy-Weinberg Estrutura genética de populações Fatores que afetam o equilíbrio de H-W: mutação, seleção,
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisSistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg.
Pressupostos de Hardy Weinberg Produção de alelos: 1 locus autossômico 2 alelos sem mutação 1ª Lei de Mendel União de alelos: Sistema de acasalamento aleatório Tamanho populacional infinito Troca genética
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO
FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO É o esforço exercido por um líquido sobre um determind superfície (pln ou curv). E = γ. h C. A E : Empuxo ( N ou kgf ) : Peso
Leia maisTestes de Hipóteses Genéticas. Alan Silva. Doutorando PPG-GEN
Testes de Hipóteses Genéticas Alan Silva Doutorando PPG-GEN alanbio@gmail.com AU08 Resumo Determinação da herança de características a partir da formulação e testes com hipóteses em Genética; Tipos de
Leia maistêm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.
ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,
Leia maisDiversidade genética de populações (princípios e
Aula 8 Diversidade genética de populações (princípios e ferramentas estatísticas) População Um grupo de indivíduos da mesma espécie que potencialmente podem se acasalar, produzindo descendência, e vivem
Leia maisGenética de Populações e Evolução
Genética de Populações e Evolução Populações Genética de populações a palavra população geralmente não se refere a todos os indivíduos de uma espécie, mas sim a um grupo de indivíduos da mesma espécie
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓLGICAS Disciplina: Ecologia e Diversidade Biológica
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓLGICAS Disciplina: Ecologia e Diversidade Biológica 01. Considerando os níveis de complexibilidade e interrelações, distinguem-se
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE FONTES
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES OBJECTIVO: Trnsformção de um fonte de tensão em série com um resistênci num fonte de corrente em prlelo com ess mesm resistênci ou iceers. EXEMPLO s i Rs L L R L is Rsi i L L R
Leia maisMatemática B Superintensivo
GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen
Leia maisSibele Borsuk
Genética de populações Sibele Borsuk sibele@ufpel.tche.br A Genética de Populações trata das frequências alélicas e genotípicas nas populações e as forças capazes de alterar essas frequências ao longo
Leia mais