CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS"

Transcrição

1 versão ipressa ISSN / versão online ISSN CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade Linda Lee Ho * Departaento de Engenharia de rodução / E Universidade de São aulo (US) São aulo S lindalee@usp.br Roberto da Costa Quinino Departaento de Estatística / ICEX Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Belo Horizonte MG * Corresponding author / autor para que as correspondências deve ser encainhadas Recebido e 03/2006; aceito e 02/2007 Received March 2006; accepted February 2007 Resuo O procediento de controle on-line de processos por atributos, proposto por Taguchi et al. (1989), consiste e aostrar u ite a cada produzidos e decidir, a cada inspeção, se houve ou não a redução da fração de itens confores produzidos. Caso o ite inspecionado for não confore, pára-se o processo para ajuste. Coo o sistea de inspeção pode estar sujeito a erros de classificação, desenvolve-se u odelo probabilístico que considera classificações repetidas e independentes do ite aostrado e u sistea de controle co inspeção iperfeita. Utilizando-se as propriedades de ua cadeia de Markov ergódica, obté-se ua expressão do custo édio do sistea de controle, que pode ser iniizada por três parâetros: o intervalo entre inspeções; o núero de classificações repetidas; e o núero ínio de classificações confores (dentre as classificações repetidas), para julgar u ite coo confore. U exeplo nuérico ilustra o procediento proposto. alavras-chave: controle on-line de qualidade por atributos; erros de classificação; cadeias de Markov. Abstract The procedure to control on-line processes for attributes proposed by Taguchi et al. (1989) consists of sapling a single ite at very produced ones. If the exained ite is non-conforing, the process is said to be out of control (the fraction of conforing ite is reduced) and it is stopped for adjustent. However, the inspection procedure is subject to isclassification errors. So a probabilistic odel was developed considering results of the repetitive and independent classifications of the exained ite. Eploying properties of an ergodic Markov chain, an expression of the expected cost function for the control syste was obtained to be iniized by three paraeters: sapling interval; nuber of the repetitive classifications; inor nuber of conforing classifications (aong the repetitive classifications) to declare an ite as conforing. A nuerical exaple illustrates the proposed odel. Keywords: on-line process control for attributes; isclassification errors; Markov chain. esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de

2 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas 1. Introdução O sistea de controle on-line de processos por atributo, apresentado por Taguchi et al. (1989), considera u processo que inicia sua operação produzindo itens co ua fração confore p 1 = 1 (estado I). Após a ocorrência de ua causa especial, a fração de itens confores passa a u valor p 2 (0 p 2 < p 1 ) e o processo peranece produzindo nesta condição (estado II) até que esta udança seja detectada e a causa especial reovida. O sistea de controle consiste na inspeção periódica de u ite a cada produzidos e, ua vez que este ite seja julgado coo não confore, adite-se que ocorreu ua udança da fração de itens confores e o processo é parado para ajuste. Após o ajuste, a fração de itens confores retorna ao valor inicial p 1 = 1. Exeplos e que a utilização desta etodologia é be sucedida inclue processo autoático de solda, produção de seicondutores, produção de diodos utilizados e placas de circuito ipressos e e processos quíicos. De aneira geral, sisteas de produção que utiliza controle autoático pode beneficiar-se da etodologia aqui discutida, coo apresentado por Taguchi et al. (2004). Taguchi et al. (1989) obté expressões analíticas para o intervalo entre inspeções () que iniiza o custo édio do sistea de controle, poré não assue u ecaniso explícito para a ocorrência da causa especial e tais expressões resulta de ua série de considerações e siplificações. Nayebpour & Woodall (1993) desenvolve u odelo de controle para atributos incluindo u ecaniso de falha para o processo (através de ua distribuição geoétrica), o que representa ua aneira foral do processo udar do estado I para o estado II. Co isso, afira que não pode ser obtida ua expressão analítica para intervalo ótio entre inspeções e a busca deste parâetro exige o uso de étodos coputacionais. No odelo de controle para atributos apresentado por Borges et al. (2001) adite-se que o sistea de inspeção está sujeito a erros de classificação. ode-se julgar u ite confore dado que ele não o é (erro tipo II) ou julgar u ite confore coo não confore (erro tipo I). Suas conclusões indica que o custo do sistea de controle é sensível à presença dos erros de classificação. oré, nos três artigos encionados não é considerada a hipótese de classificações repetidas do ite inspecionado, o que pode reduzir o ipacto dos erros de classificação e, conseqüenteente, o custo édio do sistea de controle por ite produzido. O uso de classificações repetidas e u sistea de inspeção co erros de classificação não é u procediento novo. Alguns autores já propusera o seu uso, epregando critérios diferenciados na classificação final do ite inspecionado (o ite exainado é classificado repetidaente e independenteente r vezes e e cada classificação, ele é avaliado e confore ou não confore). E Greenberg & Stokes (1995) este procediento é proposto, as adite-se apenas a existência do erro do tipo I na deterinação do núero ótio de classificações repetidas. E Quinino & Suyaa (2002), r classificações repetidas são realizadas no ite inspecionado, que é declarado confore se pelo enos fore observadas a classificações confores. Os parâetros a e r são deterinados segundo ua abordage econôica. E Quinino & Ho (2004), os itens são exainados repetidaente até observar a classificações confores ou b classificações não confores (no prieiro caso, o ite é declarado confore e no segundo critério, o ite é declarado não confore). ara outros resultados, o procediento de classificações repetidas continua. O objetivo foi deterinar os parâetros a e b ótios tabé segundo ua abordage econôica. oré, tais trabalhos não considera a udança da fração de itens confores durante a produção. 106 esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007

3 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas Este trabalho te por objetivo desenvolver u odelo probabilístico que considera as classificações repetidas e independentes do ite inspecionado através de cadeias de Markov de estados discretos para deterinar ua estratégia ótia de controle (on-line por atributos) e u processo cujo sistea de inspeção está sujeito a erros de classificação. A estratégia ótia consiste na deterinação do intervalo entre inspeções (), do núero de classificações repetidas do ite inspecionado (r) e do núero ínio de classificações confores (dentre as r) para julgar o ite confore (w) que iniiza o custo édio do sistea de controle. Este artigo está estruturado do seguinte odo: a Seção 2 apresenta o odelo probabilístico proposto. O custo édio do sistea de controle é obtido na Seção 3. Na Seção 4, u exeplo nuérico ilustra o efeito da presença dos erros de classificação e das classificações repetidas sobre o custo édio do sistea de controle. As conclusões e sugestões são apresentadas na Seção Modelo robabilístico Considere que itens são produzidos e u processo que, no estado I, possui ua fração de itens confores p 1 e, no estado II, a fração de itens confores diinua para p 2, co 0 p 2 < p 1 1. A probabilidade de udança do estado I para o estado II, a cada ite produzido, é dada por ua distribuição geoétrica co parâetro π, sendo 0 < π < 1. O sistea de controle consiste e inspecionar o -ésio ite a cada ciclo de produzidos (aqui denoinado ciclo de inspeção). O ite inspecionado é subetido a r classificações (e cada classificação, o ite é avaliado e confore ou não confore) e caso apresente pelo enos w classificações confore, o ite é julgado confore. Coo o sistea de inspeção é considerado iperfeito, cada classificação a que o ite é subetido está sujeita a dois tipos de erro: classificar u ite confore coo não confore (α), e classificar u ite não confore coo confore (β). Caso o ite inspecionado seja julgado não confore, adite-se que ocorreu a udança de estado e o processo de produção é interropido, ajustado, e reiniciado sob o estado I. Entre o instante e que o ite é inspecionado e o instante e que o processo é parado pode ser produzidos L itens, aos quais se denoina atraso. O processo produzindo sob o estado II só pode retornar ao estado I após a ocorrência de u ajuste. Confore a descrição, o processo de inspeção pode ser odelado coo ua cadeia de Markov estacionária considerando o espaço de estados discretos E={s 0 k 1, s 0 k 0, s 1 k 1, s 1 k 0, s 2 k 1, s 2 k 0 }. A variável s indica o real estado do processo e que os itens que copõe o ciclo de inspeção fora produzidos. Quando s = 0 (s 0 ), todos os itens (inclusive o inspecionado) fora produzidos no estado I. Quando s = 2 (s 2 ) todos os itens do ciclo (inclusive o inspecionado) fora produzidos no estado II. Quando s = 1 (s 1 ) necessariaente ocorreu ua udança do estado I para o estado II no ciclo considerado e pelo enos o ite inspecionado foi produzido no estado II. A variável k, por sua vez, indica se o ite inspecionado foi declarado confore (k 1 ) ou não confore (k 0 ). A Figura 1 relaciona o processo de produção aos estados da cadeia. A atriz de transição e (1) apresenta as probabilidades de igração entre estes estados e ciclos subseqüentes de inspeção. esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de

4 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas probabilidade de conforindade p 1 p 2 Estado II s0k1 s0k0 o ite inspecionado é declarado confore: a produção continua s0k0 s0k1 udança de estado e algu instante s1k0 s1k i (i+1) após (re)início da produção Legenda o ite inspecionado é declarado não-confore: o processo é parado, ajustado e reinicia no estado I s2k0 Estado I s2k1 s2k0 s2k1 ite inspecionado Figura 1 Fluxograa do processo e sistea de controle. s0k1 s0k0 = s1k1 s1k0 s2k1 s k 2 0 s0k1 s0k0 s1k1 s1k 0 s2k1 s2k0 (0,1),(0,1) (0,1),(0,0) (0,1),(1,1) (0,1),(1,0) (0,1),(2,1) (0,1),(2,0) (0,0),(0,1) (0,0),(0,0) (0,0),(1,1) (0,0),(1,0) (0,0),(2,1) (0,0),( 2,0) (1,1),(0,1) (1,1),(0,0) (1,1),(1,1) (1,1),(1,0) (1,1),(2,1) (1,1),(2,0) (1,0),(0,1) (1,0),(0,0) (1,0),(1,1) (1,0),(1,0) (1,0),(2,1) (1,0),(2,0) (2,1),(0,1) (2,1),(0,0) (2,1),(1,1) (2,1),(1,0) (2, 1),(2,1) (2,1),(2,0) (2,0),(0,1) (2,0),(0,0) (2,0),(1,1) (2,0),(1,0) (2,0),(2,1) (2,0),(2,0) Coo exeplo para ilustrar a notação utilizada, (2,1),(0,0) representa a probabilidade de que a inspeção i ocorra sob o estado da cadeia s 2 k 1 e que a inspeção (i+1) ocorra sob o estado s 0 k 0, ou siplesente r(e i+1 = s 0 k 0 E i = s 2 k 1 ). A seguir estão detalhadas as probabilidades de transição dadas e (1). A probabilidade (0,1),(0,1), r(e i+1 = s 0 k 1 E i = s 0 k 1 ), é o produto das probabilidades: a) de todos os itens do ciclo sere produzidos no estado I, e b) do ite inspecionado ser julgado confore. ara obter a) é necessário definir ua variável aleatória não observável, Θ i, co i 0, que representa a probabilidade de produção de u ite confore no instante e que é produzido o i-ésio ite. Co isso, a probabilidade de que o processo peraneça sob o estado I até o -ésio ite produzido é r{ Θ = p } = r{ Θ = p,, Θ = p } = (1 π ) (2) Devido à existência de erros de classificação, a probabilidade de que a inspeção declare u ite confore é a soa de duas probabilidades: i) probabilidade de julgar u ite confore coo confore e ii) probabilidade de julgar u ite não confore coo confore. Julgar u ite confore, classificando-o repetidaente e independenteente é u processo binoial e que a probabilidade de sucesso é dada por (1-α) caso, o ite seja de fato confore ou β caso o ite seja, de fato, não confore. Sendo Y ua variável aleatória que representa o (1) 108 esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007

5 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas núero de vezes que o ite inspecionado é classificado coo confore e θ ua variável aleatória que define o estado real do ite (θ = 1, ite confore; θ = 0, ite não confore) te-se: r{ Y w θ = 1} = 1 B ( r,1 α ) (3) w 1 r{ Y w θ = 0} = 1 B ( r, β ) (4) e que B x (n,p) denota a probabilidade binoial acuulada até x sucessos e n tentativas, sendo p a probabilidade de sucesso. Note que (3) representa a probabilidade de ua decisão correta, que pode ser denotada coo a probabilidade copleentar de u erro α *, enquanto (4) corresponde à probabilidade de ua decisão errada sobre o julgaento do ite inspecionado que será denotado coo u erro β *. Assi Cobinando (2), (3) e (4), te-se: w 1 w 1 w 1 1 α = 1 B ( r,1 α) α = B ( r,1 α) * β = 1 B ( r, β ) w 1 = r{ Θ = p }{ p r{ Y w θ = 1} + (1 p )r{ Y w θ = 0}} (0,1),(0,1) p1 = (1 π ) { p (1 α ) + (1 ) β }. A probabilidade (0,1),(0,0), por sua vez, iplica e julgar o ite inspecionado coo não confore, eso co todos os itens produzidos no ciclo sob o estado I. ortanto, = r{ Θ = p }{ p r{ Y < w θ = 1} + (1 p )r{ Y < w θ = 0}} (0,1),(0,0) p1 = (1 π ) { p α + (1 )(1 β )}. A probabilidade (0,1),(1,1), r(e i+1 = s 1 k 1 E i = s 0 k 1 ), consiste na udança do estado I para o estado II desde a últia inspeção, be coo no julgaento do ite inspecionado coo confore. Note que agora a probabilidade do ite inspecionado ser confore é dada por p 2. Co isso, te-se: = (1 r{ Θ = p }){ p r{ Y w θ = 1} + (1 p )r{ Y w θ = 0}} (0,1),(1,1) p2 = [1 (1 π ) ]{ p (1 α ) + (1 ) β }. A probabilidade (0,1),(1,0), r(e i+1 = s 1 k 0 E i = s 0 k 1 ), indica que há udança do estado do processo (I II), sendo o ite inspecionado declarado não confore. = (1 r{ Θ = p }){ p r{ Y < w θ = 1} + (1 p )r{ Y < w θ = 0}} (0,1),(1,0) p2 = [1 (1 π ) ]{ p α + (1 )(1 β )}. As probabilidades restantes, (1,1),(2,1), (1,1),(2,0), (2,1),(2,1) e (2,1),(2,0), deve considerar apenas a probabilidade de julgar o ite inspecionado confore ou não confore, pois o ciclo já se inicia no estado de produção II. = = { p r{ Y w θ = 1} + (1 p )r{ Y w θ = 0}} (1,1),(2,1) (2,1)(2,1) α p2 β = { p (1 ) + (1 ) } = = { p r{ Y < w θ = 1} + (1 p )r{ Y < w θ = 0}} (1,1),(2,0) (2,1)(2,0) 2 2 2α p2 β = { p + (1 )(1 )}. esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de

6 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas As probabilidades (0,1),(2,1) = (0,1),(2,0) = 0. E todos os estados nos quais há ajuste do processo, u novo ciclo de inspeções é iniciado necessariaente sob o estado I. ortanto, todas as linhas pares da atriz são iguais à prieira linha da atriz. Coo o processo só retorna ao estado de produção I após u ajuste, as probabilidades (1,1),(0,1) = (1,1),(0,0) = (2,1),(0,1) = (2,1),(0,0) = 0. or fi, (1,1),(1,1) = (1,1),(1,0) = (2,1),(1,1) = (2,1),(1,0) = 0. A atriz pode então ser reescrita coo s k s k = s k s k s k s k (0,1),(0,1) s0k1 s0k0 s1k1 s1k 0 s2k1 s2k0 (0,1),(0,1) (0,1),(0,0) (0,1),(1,1) (0,1),(1,0) 0 0 (0,1),(0,1) (0,1),(0,0) (0,1),(1,1) (0,1),(1,0) (0,1),(0,0) (0,1),(1,1) (0,1),(1,0) (0,1),(0,1) (0,1),(0,0) (0,1),(1,1) (0,1),(1,0) 0 0 (1,1),(2,1) (1,1),(2,0) (2,1),(2,1) (2,1),(2,0) Coo a atriz é ua atriz de ua cadeia regular (detalhes e Ross, 2003), então existe o li j (j) = Y, e que todas as linhas da atriz Y são iguais ao vetor linha y = [ y(0,1) y(0,0) y(2,0) ]. O vetor y é u vetor de probabilidade (Σ i y i = 1) no estado estacionário, co todos os valores y i estritaente positivos. Cada eleento de y é interpretado coo sendo a fração do núero de inspeções que são realizadas e cada u dos estados da cadeia após u núero suficienteente grande de inspeções. Coo (j+1) = (j) e li j (j+1) = li j (j) = Y, então no liite a equação Y = Y é verdadeira. Coo todas as linhas de Y são iguais à y, a equação y = y tabé é válida no liite, e pode ser escrita coo (4) y = y y( - I) = 0 (5) e que I é a atriz identidade. ortanto, o vetor y pode ser obtido a partir da resolução do sistea linear (5) co a restrição de que Σ i y i = 1. Resolvendo (5), os eleentos de y são dados por y y y (0,1) (0,0) = = = y = (1,1) (2,0) y y (2,1) (1,0) = = (0,1),(0,0) (1,1),(2,0) + (0,1),(0,1) (1,1),(2,0) + + (0,1),(1,0) (1,1),(2,0) + (1 ) esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007

7 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas 3. Custo Médio do Sistea de Controle ara obter a função custo, são necessárias alguas considerações adicionais. Tão logo o ite inspecionado é declarado não confore, o processo é parado para ajuste. Os itens produzidos, entre o instante e que o ite inspecionado é aostrado (e declarado não confore) e a copleta parada do processo, são denoinados atraso (L) e são descartados. O ite inspecionado é classificado r vezes e inutilizado após a inspeção (por exeplo, pequenas partes do ite inspecionado pode ser retiradas). Considere os custos: c 0 custo de ua classificação do ite inspecionado; c 1 custo de enviar u ite não confore para o ercado ou próxias etapas do processo; c 2 custo de ajuste do processo; c 3 custo de eliinar u ite não confore; c 4 custo de eliinar u ite confore. Os coponentes c 3 e c 4 são utilizados para a eventualidade dos itens descartados sere subetidos a algu processo de reaproveitaento, no qual o custo de reaproveitaento de u ite confore pode diferir daquele não confore. Caso isso não seja possível, basta estabelecer c 3 =c 4, custo este que deve ser o custo unitário de produção (desconsiderado o sistea de controle). O custo de cada estado (s,k) pode ser escrito coo V (s,k) = rc 0 + ξ (s,k) + η (s,k) + ϕ (s,k), e que rc 0 é o custo de realizar r classificações do ite inspecionado (presente e todos os estados da cadeia); ξ (s,k), custo de enviar itens defeituosos para o consuidor ou estágios posteriores do processo; η (s,k), custo relacionado ao descarte do ite inspecionado; ϕ (s,k), custo de ajuste e de descartar os itens que copõe o atraso. A seguir estão detalhados os custos para os estados da cadeia de Markov. ara o estado (s 0 k 1 ), sabe-se que todos os itens do ciclo fora produzidos no estado I. Dos ( 1) itens que são enviados para o ercado, ( 1)(1 p 1 ) é o núero esperado de itens não-confores. ortanto ξ (0,1) = c ( 1)(1 p ). 1 1 O ite inspecionado foi declarado confore, as, devido à existência de erros de classificação, há ua probabilidade de que ele seja não confore. Assi (1 p1 ) β p1 (1 α ) 3 c 4 p1 (1 α ) + (1 p1 ) β p1 (1 α ) + (1 p1 ) β η(0,1) = c +. Coo não há ajuste do processo então ϕ (0,1) = 0. ara o estado (s 0 k 0 ), todos os itens do ciclo tabé são produzidos no estado I, logo ξ (0,0) = ξ (0,1). Já o ite inspecionado foi declarado não confore, e o custo de seu descarte é (1 p1 )(1 β ) p1α 3 c 4 p1α + p1 β p1α + p1 β η(0,0) = c +. (1 )(1 ) (1 )(1 ) esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de

8 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas Neste estado há ajuste do processo e L itens que copõe o atraso são descartados. Apesar do ite inspecionado ter sido produzido no estado I, há ua probabilidade não nula de ocorrer a udança de estado e algu dos itens que copõe o atraso, o que é considerado e L 2 π ϕ(0,0) = c + L(1 ) [(1 p ) c + p c L i 1 3 π π 1 2 i= 1 + c (1 ) [( i 1)(1 p ) + ( L i + 1)(1 p )] L i 1 4 π π 1 2 i= 1 + c (1 ) [( i 1) p + ( L i + 1)(1 p )] L 2 (1 π ) [(1 1) = c + L p c + p c (1 π )(1 (1 π ) ) (1 π ) π L + [(1 p1 ) c3 + p1c4 ] π L+ 1 L (1 π ) + π ( L + 1) 1 + [(1 p2) c3 + p1c4 ] π onde i é o instante e que o prieiro ite é produzido no estado II. ara o estado (s 1 k 1 ), ua parte dos itens é produzida no estado I. Assi i 1 π (1 π ) ε (1,1) = c [( i 1)(1 p ) + ( i)(1 p )] i= 1 1 (1 π ) (1 π )(1 (1 π ) ) π (1 π ) = c1 (1 p1 ) π (1 (1 π ) ) π + (1 π ) 1 + c1 (1 p2). π (1 (1 π ) ) (1 p2 ) β p2 (1 α ) 3 c 4 p2 (1 α ) + (1 p2) β p2 (1 α ) + (1 p2) β η(1,1) = c +. Coo não há ajuste do processo segue que ϕ (1,1) = 0. ara o estado (s 1 k 0 ), ξ (1,0) = ξ (1,1). O custo associado a descartar o ite inspecionado é (1 p2 )(1 β ) p2α 3 c 4 p2α + p2 β p2α + p2 β η(1,0) = c +. (1 )(1 ) (1 )(1 ) Coo a udança para o estado II já ocorreu e algu ponto do ciclo e questão, todos os itens que copõe o atraso são produzidos no estado II. Assi ϕ (1,0) = c + L[ c (1 p ) + c p ] ara o estado (s 2 k 1 ), todos os itens do ciclo são produzidos no estado II. Assi ξ (2,1) = c ( 1)(1 p ). L 1 2 Já o custo de descartar o ite inspecionado η (2,1) = η (1,1) e coo não há ajuste, ϕ (2,1) = esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007

9 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas ara o estado (s 2 k 0 ), são válidas as igualdades de custo: ξ (2,0) = ξ (2,1), η (2,0) = η (1,0) e ϕ (2,0) = ϕ (1,0). E cada ciclo de inspeção, ( 1) itens são enviados para o ercado ou para os próxios estágios de produção. ara u núero suficienteente grande de inspeções realizadas, y corresponde ao vetor de probabilidade de ocorrência de cada estado da cadeia. ortanto, o custo édio por ite produzido e não descartado (e cada ciclo de inspeção) é: C(, r, w) = rc0 y( si, k j )[ ξ ( si, k j ) η( si, k j ) ϕ( si, k j ) (6) i= 0 j= 0 O problea consiste e deterinar, r e w que iniiza (6), ou seja (, r, w ) = arg in C (7) (, r, w) Coo não é possível obter ua expressão analítica para (7), utiliza-se ua busca coputacional exaustiva para deterinação dos parâetros ótios. As versões do prograa e Microsoft Excel e Matlab pode ser obtidas no endereço A seguir está u exeplo nuérico para ilustrar o procediento proposto. 4. Exeplos Nuéricos ara ilustrar o odelo proposto co u exeplo nuérico, considere u processo de anufatura co os seguintes custos: Custo de inspeção c 0 =$0,25; Custo de envio de u ite não confore c 1 =$20; Custo de ajuste c 2 =$100; Custo de eliinar u ite confore ou não confore iguais, c 3 =c 4 =$2,0. E os seguintes parâetros de processo: Fração confore no estado I: p 1 =0,99; Fração confore no estado II: p 2 =0,80; robabilidade de udança do estado I para estado II: π=0,0001; Erros de classificação: α=β=0,01 e O núero de itens produzidos entre a sinalização (ite não confore) e a copleta parada do processo (atraso) L=10. sendo que os custos estão expressos e unidades onetárias. ara siplificar a execução do odelo, considere que o ite será julgado confore caso ais da etade das r classificações seja confores, ou seja, w = 0,5r. A Figura 2 ostra o custo édio do sistea de controle por ite produzido (e não descartado) e função do intervalo entre inspeções () e do núero de classificações repetidas que o ite inspecionado é subetido (r). Os valores ótios obtidos são o =51 e r o =3, que resulta e u custo édio de $0,3762. Caso ua única classificação do ite inspecionado seja realizada (r =1), o intervalo ótio é o =55 e o custo édio $ 0,3853, (2,42% aior que aquele co últiplas classificações). esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de

10 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas 10-0,3 Custo ($) 10-0,4 r = 1, o = 55 o r = 2, = 65 o r = 3, = 51 o r = 4, = 52 o r = 5, = 53 o r = 6, = 55 ótios locais ótio global 10-0, Figura 2 Gráfico de custo édio (C) e função de e r. Considere agora que os erros Tipo I e II são desprezados durante a deterinação da estratégia ótia de controle. ara esta situação, te-se o =47 e r o =1. oré, adotar esta estratégia e u sistea de inspeção que possui tais erros, sendo α = β = 1%, gera u custo édio real C=$0,3876. Este custo é 0,60% aior que o custo da estratégia co r = 1 (e 3,03% aior que aquela obtida considerando classificações repetidas). O critério w = 0,5r é ua restrição a u parâetro que tabé pode ser utilizado para iniizar o custo édio. Se esta iposição, a estratégia ótia torna-se o =48, r o =2 e w o =1, e o custo édio C = $0,3719, (1,14% enor que elhor estratégia obtida até então). A Tabela 1 ostra os valores ótios para, r e w variando-se apenas u parâetro por vez, co os deais antidos constantes nos valores utilizados no exeplo nuérico do início desta seção. Apesar da faixa de variação escolhida ser arbitrária, respeita-se as seguintes condições que torna as cobinações utilizadas razoáveis: a fração de itens confores no estado II é inferior à do estado I (p 2 < p 1 ); o custo de descartar u ite confore é o eso de u ite não confore (c 3 = c 4 ); o custo de ajuste é uito aior que o custo de inspeção (c 2 >> c 0 ) e o custo de enviar u ite não confore para o ercado é aior que o custo de descartá-lo (c 1 > c 3 ). Os parâetros r o e w o ostra-se insensíveis aos custos c 1, c 2 e c 3 nas faixas utilizadas, enquanto o auento do custo de cada classificação (c 0 ) leva a ua redução do núero de classificações a que o ite inspecionado é subetido, coo esperado. Já o parâetro o apresenta u coportaento distinto para cada u dos custos avaliados. U auento no custo de inspeção (c 0 ) ou no custo de ajuste (c 2 ) leva ao auento de o, reduzindo a freqüência das inspeções e a ocorrência de ajustes desnecessários (ajustar o processo que opera no estado I). U auento no custo de envio de itens defeituosos para o ercado (c 1 ) leva à redução do intervalo entre inspeções, ou seja, ao auento na freqüência das inspeções, co o objetivo de detectar ais prontaente a ocorrência da udança de estado do processo. ara a faixa pesquisada, c 3 não altera a estratégia ótia de inspeção. 114 esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007

11 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas Ua redução na fração de itens confores produzidos no estado I (p 1 ) leva a u auento no intervalo entre inspeções. Isso ocorre porque, co ais itens não-confores sendo produzidos no estado I, auenta a ocorrência de ajustes desnecessários, pois ais itens não-confores são aostrados. Já o auento na fração de itens confores produzidos no estado II (p 2 ) reduz a probabilidade de detectar a ocorrência da udança, pois ais itens confores são aostrados. Coo resposta a isso, as inspeções torna-se ais freqüentes, ou seja, há ua redução no valor de o. Estes coportaentos fica claros quando o objetivo do sistea de controle é revisto: detectar a udança de estado do processo tão logo ela ocorra, sendo π o parâetro que controla a udança do processo. Coo ostra a Tabela 1, o auento deste parâetro (π) leva à redução no intervalo entre inspeções, pois e édia a udança de estado (I II) passa a ocorrer após u enor núero de itens produzidos pelo processo. O uso de classificações repetidas (r) e de u critério para declarar u ite confore (w) atua e resposta à existência dos erros Tipo I (α) e Tipo II (β) no sistea de inspeção. U auento de α eleva a probabilidade de declarar u ite confore coo não confore. A estratégia ótia contrapõe este auento exigindo, proporcionalente, que u núero enor de classificações resulte e conforidade para julgar o ite confore. ara α = 1%, pelo enos w o /r o = 50% das classificações deve ser confores para julgar o ite confore. Quando α = 10%, a razão diinui para w o /r o = 33,3%. Coportaento oposto é observado co o auento de β, classificar u ite defeituoso coo confore. Quando β = 1%, no ínio w o /r o = 50% das classificações deve ser confores para julgar o ite confore. Quando β = 10% este valor passa a w o /r o = 66,6% devido ao aior núero de falsas conforidades. Tabela 1 Deterinação de o, r o, w o e C para ua variação individual dos parâetros do odelo, os deais constantes antidos nos valores utilizados no exeplo nuérico. π 10 3 C o r o w o p 1 C o r o w o p 2 C o r o w o 0,100 0, ,850 3, ,200 0, ,325 0, ,885 2, ,350 0, ,550 0, ,920 1, ,500 0, ,775 0, ,955 1, ,650 0, ,000 0, ,990 0, ,800 0, α C o r o w o β C o r o w o c 0 C o r o w o 0,010 0, ,010 0, ,250 0, ,033 0, ,033 0, ,563 0, ,055 0, ,055 0, ,875 0, ,078 0, ,078 0, ,188 0, ,100 0, ,100 0, ,500 0, c 1 C o r o w o c 2 C o r o w o c 3 =c 4 C o r o w o 5 0, , , , , , , , , , , , , , , esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de

12 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas 5. Conclusões e Sugestões Nos casos e que existe erros de classificação no sistea de inspeção por atributos, o odelo desenvolvido considerando o uso de classificações repetidas e u critério para o julgaento do ite confore proporciona ua estratégia de controle tão ou ais eficiente que os odelos de inspeção siples. O que deterina o quão ais eficiente será o odelo desenvolvido é a cobinação específica dos fatores de custo, das probabilidades de produção nos estados I e II, da probabilidade de udança de estado e dos erros de inspeção do sistea de controle e questão. E linhas gerais, quanto enor for o custo de ua inspeção (c 0 ) e quanto aior a incidência dos erros Tipo I e II, aior será a diferença observada entre a estratégia obtida co o odelo deste trabalho e aqueles de inspeção siples. ara o exeplo nuérico adotado, e que há erros de classificação da orde de 1%, a estratégia de classificações repetidas gera ua redução de 3,48% no custo édio do sistea de controle por ite produzido e não descartado, quando coparado ao sistea de inspeção siples. ara trabalhos futuros sugere-se a inclusão no odelo da decisão de descartar ou enviar para o ercado os itens que copõe o atraso e o ite inspecionado. ropõe-se tabé o uso de ua aostra co dois ou ais itens. Esta odificação deve auentar significativaente a coplexidade do odelo, pois passa a existir a probabilidade de ocorrência da udança de estado entre os itens que copõe a aostra. Agradecientos Os autores agradece a Fapesp, CNq e Capes pelo apoio financeiro. Referências Bibliográficas (1) Borges, W; Ho, L.L. & Turnes, O. (2001). An analysis of Taguchi s on-line quality onitoring procedure for attributes with diagnosis errors. Applied Stochastic Models in Business and Industry, 17, (2) Greenberg, B.S. & Stokes, S.L. (1995). Repetitive testing in the presence of inspection errors. Technoetrics, 37, (3) Nayebpour, M.R. & Woodall, W.H. (1993). An analysis of Taguchi s on-line quality onitoring procedure for attributes. Technoetrics, 35, (4) Quinino, R. & Suyaa, E. (2002). Núero ótio de classificações independentes co erro na avaliação da conforidade de produtos. esquisa Operacional, 22, 1-8. (5) Quinino, R. & Ho, L.L. (2004). Repetitive tests as an econoic alternative procedure to control attributes with diagnosis errors. European Journal of Operation Research, 155, (6) Ross, S.M. (2003). Introduction to probability odels. 8th edn. Acadeic ress, San Diego. (7) Taguchi, G.; Elsayed, E.A. & Hsiang, T. (1989). Quality Engineering in roduction in Systes. McGraw-Hill, New York. (8) Taguchi, G.; Chowdhury, S. & Wu, Y. (2004). Taguchi s Quality Engineering Handbook. John Wiley & Sons, Inc. New Jersey. 116 esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007

AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO

AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO Lenilson Pereira da Silva Prograa de Pós-Graduação e Mateática Alicada e Estatística

Leia mais

Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de.

Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de. Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de 1. Introdução: Classificação Lupércio França Bessegato 1 Roberto da Costa Quinino 2

Leia mais

CONTROLE ON-LINE DE ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

CONTROLE ON-LINE DE ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS CONTROLE ON-LNE DE ATRBUTOS COM ERROS DE CLASSFCAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMCA COM CLASSFCAÇÕES REPETDAS Anderson Laécio Galindo Trindade Departaento de Engenharia de Produção EPUSP anderson.trindade@poli.usp.br

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE Osiris Turnes Universidade de Brasília Depto Estatística 70910-900 Capus Universitário

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS Roberto da Costa Quinino Departaento de Estatística ICEX UFMG E-ail: roberto@est.ufg.br v.6, n.2, p.

Leia mais

APLICAÇÕES DE CADEIAS DE MARKOV NO PLANEJAMENTO DE CARTAS DE CONTROLE POR ATRIBUTOS

APLICAÇÕES DE CADEIAS DE MARKOV NO PLANEJAMENTO DE CARTAS DE CONTROLE POR ATRIBUTOS APLICAÇÕES DE CADEIAS DE MARKOV NO PLANEJAMENTO DE CARTAS DE CONTROLE POR ATRIBUTOS Fernanda Ferreira de Sousa 1 Lupércio França Bessegato 2 RESUMO Nesse trabalho, considera-se um procedimento para controle

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 15 Ajuste de Curvas - Matlab Ajuste Linear As equações (4) e (5) siplifica-se nas : α +α x = 0 1 i y i (6) α x +α x 0 i 1

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata Miniização do espaço ocioso no interior de contêineres: Ua abordage exata Deidson Vitorio Kurpel a, 1 a, b, 2 Cassius Tadeu Scarpin a, b, 3 José Eduardo Pécora Junior Cleder Marcos Schenekeberg a, 4 Nathália

Leia mais

Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos

Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos ERMAC 00: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL - 3 de Novebro de 00, São João del-rei, MG; pg 94-99 94 Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos Paulo César

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

Exercícios de Telecomunicações 2

Exercícios de Telecomunicações 2 Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Exercícios de Telecounicações (004-005) Sílvio A. Abrantes Foratação de fonte (aostrage e PCM) 1.1. A densidade espectral de potência de ua ensage

Leia mais

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos

Leia mais

Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central do Brasil. Eduardo Saliby Coppead/UFRJ

Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central do Brasil. Eduardo Saliby Coppead/UFRJ SIMULAÇÃO MONTE CARLO DO RISCO DE CRÉDITO DE CARTEIRA: O USO CONJUNTO DA AMOSTRAGEM POR IMPORTÂNCIA COM AMOSTRAGEM DESCRITIVA NO MODELO CREDITMETRICS SIMPLIFICADO Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

FGV - 1 a Fase 21/10/2001

FGV - 1 a Fase 21/10/2001 FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0

Leia mais

3 Compensador Estático de Reativo

3 Compensador Estático de Reativo Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento

Leia mais

2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão

2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão Revisão bibliográfica das etodologias sei-epíricas para avaliação de dutos co defeitos de corrosão O desenvolviento de étodos para avaliação da integridade de dutos rígidos co defeitos de corrosão foi

Leia mais

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5, N. 1, 17. Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 16. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE

ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIUALDADE Rodolfo Hoffann IE - UNICAMP Área ANPEC: RESUMO. Apresenta-se ua etodologia para calcular a elasticidade da proporção de pobres e relação

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u

Leia mais

O estudo do fluxo de carga

O estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações

Leia mais

Modelos de Otimização em Redes

Modelos de Otimização em Redes Modelos de Otiização e Redes Socorro Rangel DMAp Departaento de Mateática Aplicada e-ail: socorro@ibilce.unesp.br http://www.ibilce.unesp.br/#!/departaentos/ateatica-aplicada/docentes/ Epresa de Produtos

Leia mais

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea

Leia mais

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconoia I Licenciaturas e Adinistração e Gestão de Epresas e e Econoia 009-010 1º Seestre Fernando Branco 14 de Abril de 010 Francisco Silva Teste Interédio Maria Jardi Fernandes O teste te a duração

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO

Leia mais

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é

Leia mais

Teorema Chinês dos Restos

Teorema Chinês dos Restos Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita PGF51 - MECÂNICA QUÂNTICA I (1) Resolução Coentada da Lista de Probleas 5 Eduardo T. D. Matsushita 1. Considere ua partícula de carga e no capo elétrico de ua carga puntifore de carga igual a Ze. A hailtoniana

Leia mais

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Metodologia de Cálculo

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Metodologia de Cálculo Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Leilões de Copra de Energia Elétrica Proveniente de Epreendientos Existentes de Geração A-1 GOVERNO FEDERAL

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Capítulo 3. Métodos Nuéricos Iterativos 1. Métodos nuéricos Sepre que se pretende resolver u problea cuja solução é u valor nuérico, é habitual ter

Leia mais

Ajuste preventivo versus ajuste corretivo no controle on-line de processo do número de não-conformidades num item inspecionado

Ajuste preventivo versus ajuste corretivo no controle on-line de processo do número de não-conformidades num item inspecionado Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada e Estatística Ajuste preventivo versus ajuste corretivo no controle on-line

Leia mais

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963. O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley

Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Introdução à Neurociência Coputacional (Graduação) Antonio Roque Aula 13 Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Revisão do Modelo de Hodgkin-Huxley O odelo de Hodgkin-Huxley para o potencial de

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

Controlo digital de um motor de corrente contínua

Controlo digital de um motor de corrente contínua 43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

Uma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.

Uma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6. 6. EDO DE ORDEM SUPERIOR SÉRIES & EDO - 2017.2 Ua EDO Linear de orde n se apresenta sob a fora: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.1) onde os coe

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ONDULAÇÃO GEOIDAL COM O USO DO GPS/NIVELAMENTO E MAPGEO2004

DETERMINAÇÃO DA ONDULAÇÃO GEOIDAL COM O USO DO GPS/NIVELAMENTO E MAPGEO2004 ISSN 1981-6251, p. 978-982 DETERMINAÇÃO DA ONDULAÇÃO GEOIDAL COM O USO DO GS/NIVELAMENTO E MAGEO2004 JEFFERSON T. B. MORAIS JÚNIOR 1 VAGNER SOUZA MACHADO 1 JOSÉ MILTON ARANA 2 ¹ Universidade Estadual aulista

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Teoria Elementar da Fotodetecção 1

Teoria Elementar da Fotodetecção 1 Prof. Carlos R. Paiva Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Instituto Superior Técnico Março de 6 Teoria Eleentar da Fotodetecção. Introdução A fotodetecção é u dos processos fundaentais

Leia mais

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é:

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é: Considere a laje (de espessura,, E= 1 MPa e ν=,) siplesente apoiada ao longo de todo o seu contorno representada na Figura, subetida a ua carga uniforeente distribuída de 1 kpa..1 Deterine ua solução cineaticaente

Leia mais

3 Técnicas analíticas

3 Técnicas analíticas 3 Técnicas analíticas 3.1 PIXE 3.1.1 Introdução O étodo PIXE (Particle Induced X ray Eission) se baseia na eissão de raios X característicos induzidos pela colisão de partículas carregadas. Os eleentos

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO CONTÍNUA E HEURÍSTICA PARA MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS. Flávio Vanderson Gomes

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO CONTÍNUA E HEURÍSTICA PARA MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS. Flávio Vanderson Gomes RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO CONTÍNUA E HEURÍSTICA PARA MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS Flávio Vanderson Goes TESE DE DOUTORADO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO

Leia mais

-- Notas de Aula -- EMC Simulação e Otimização de Sistemas Térmicos. Prof. Christian Hermes. Inverno de 2018

-- Notas de Aula -- EMC Simulação e Otimização de Sistemas Térmicos. Prof. Christian Hermes. Inverno de 2018 6. Otiização -- Notas de Aula -- EMC4086 Siulação e Otiização de Sisteas Téricos Prof. Christian Heres Inverno de 08 Definição: processo de procurta das condições geoétricas, operacionais que fornece o

Leia mais

Uma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}).

Uma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}). Ua Variável Booleana é ua variável co doínio {0,1} (ou, equivalenteente, {falso, verdadeiro}). Ua Fórula é ua ligação de variáveis através de conectivos lógicos, ou operadores. ex: F= x3 /\ (( x1/\ x2)

Leia mais

A equação de Henri-Michaelis-Menten

A equação de Henri-Michaelis-Menten A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900

Leia mais

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil XXIX CILAMCE Noveber 4 t to 7 t, 008 Maceió - Brazil MÚLTIPLAS EXTRAPOLAÇÕES DE RICHARDSON PARA REDUZIR E ESTIMAR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE D Carlos Henrique Marci arci@ufpr.br Universidade

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

Teste Intermédio 1. Nº: Nome:

Teste Intermédio 1. Nº: Nome: Faculdade de Econoia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Seestre 2008/2009 Fernando Brito Soares Cátia Fernandes Erica Maruo Daniel Monteiro Nº: Noe: Data: 25 de Outubro

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR

3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR 78 3 Modelo ateático do processo APCI-C3MR 31 Introdução No presente capítulo é apresentado o odelo ateático do processo APCI C3MR São estudados cada u dos coponentes que pertence aos dois circuitos principais

Leia mais

Exp Movimento Harmônico Amortecido

Exp Movimento Harmônico Amortecido Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais