CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS
|
|
- Norma Aires Klettenberg
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 versão ipressa ISSN / versão online ISSN CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade Linda Lee Ho * Departaento de Engenharia de rodução / E Universidade de São aulo (US) São aulo S lindalee@usp.br Roberto da Costa Quinino Departaento de Estatística / ICEX Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Belo Horizonte MG * Corresponding author / autor para que as correspondências deve ser encainhadas Recebido e 03/2006; aceito e 02/2007 Received March 2006; accepted February 2007 Resuo O procediento de controle on-line de processos por atributos, proposto por Taguchi et al. (1989), consiste e aostrar u ite a cada produzidos e decidir, a cada inspeção, se houve ou não a redução da fração de itens confores produzidos. Caso o ite inspecionado for não confore, pára-se o processo para ajuste. Coo o sistea de inspeção pode estar sujeito a erros de classificação, desenvolve-se u odelo probabilístico que considera classificações repetidas e independentes do ite aostrado e u sistea de controle co inspeção iperfeita. Utilizando-se as propriedades de ua cadeia de Markov ergódica, obté-se ua expressão do custo édio do sistea de controle, que pode ser iniizada por três parâetros: o intervalo entre inspeções; o núero de classificações repetidas; e o núero ínio de classificações confores (dentre as classificações repetidas), para julgar u ite coo confore. U exeplo nuérico ilustra o procediento proposto. alavras-chave: controle on-line de qualidade por atributos; erros de classificação; cadeias de Markov. Abstract The procedure to control on-line processes for attributes proposed by Taguchi et al. (1989) consists of sapling a single ite at very produced ones. If the exained ite is non-conforing, the process is said to be out of control (the fraction of conforing ite is reduced) and it is stopped for adjustent. However, the inspection procedure is subject to isclassification errors. So a probabilistic odel was developed considering results of the repetitive and independent classifications of the exained ite. Eploying properties of an ergodic Markov chain, an expression of the expected cost function for the control syste was obtained to be iniized by three paraeters: sapling interval; nuber of the repetitive classifications; inor nuber of conforing classifications (aong the repetitive classifications) to declare an ite as conforing. A nuerical exaple illustrates the proposed odel. Keywords: on-line process control for attributes; isclassification errors; Markov chain. esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de
2 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas 1. Introdução O sistea de controle on-line de processos por atributo, apresentado por Taguchi et al. (1989), considera u processo que inicia sua operação produzindo itens co ua fração confore p 1 = 1 (estado I). Após a ocorrência de ua causa especial, a fração de itens confores passa a u valor p 2 (0 p 2 < p 1 ) e o processo peranece produzindo nesta condição (estado II) até que esta udança seja detectada e a causa especial reovida. O sistea de controle consiste na inspeção periódica de u ite a cada produzidos e, ua vez que este ite seja julgado coo não confore, adite-se que ocorreu ua udança da fração de itens confores e o processo é parado para ajuste. Após o ajuste, a fração de itens confores retorna ao valor inicial p 1 = 1. Exeplos e que a utilização desta etodologia é be sucedida inclue processo autoático de solda, produção de seicondutores, produção de diodos utilizados e placas de circuito ipressos e e processos quíicos. De aneira geral, sisteas de produção que utiliza controle autoático pode beneficiar-se da etodologia aqui discutida, coo apresentado por Taguchi et al. (2004). Taguchi et al. (1989) obté expressões analíticas para o intervalo entre inspeções () que iniiza o custo édio do sistea de controle, poré não assue u ecaniso explícito para a ocorrência da causa especial e tais expressões resulta de ua série de considerações e siplificações. Nayebpour & Woodall (1993) desenvolve u odelo de controle para atributos incluindo u ecaniso de falha para o processo (através de ua distribuição geoétrica), o que representa ua aneira foral do processo udar do estado I para o estado II. Co isso, afira que não pode ser obtida ua expressão analítica para intervalo ótio entre inspeções e a busca deste parâetro exige o uso de étodos coputacionais. No odelo de controle para atributos apresentado por Borges et al. (2001) adite-se que o sistea de inspeção está sujeito a erros de classificação. ode-se julgar u ite confore dado que ele não o é (erro tipo II) ou julgar u ite confore coo não confore (erro tipo I). Suas conclusões indica que o custo do sistea de controle é sensível à presença dos erros de classificação. oré, nos três artigos encionados não é considerada a hipótese de classificações repetidas do ite inspecionado, o que pode reduzir o ipacto dos erros de classificação e, conseqüenteente, o custo édio do sistea de controle por ite produzido. O uso de classificações repetidas e u sistea de inspeção co erros de classificação não é u procediento novo. Alguns autores já propusera o seu uso, epregando critérios diferenciados na classificação final do ite inspecionado (o ite exainado é classificado repetidaente e independenteente r vezes e e cada classificação, ele é avaliado e confore ou não confore). E Greenberg & Stokes (1995) este procediento é proposto, as adite-se apenas a existência do erro do tipo I na deterinação do núero ótio de classificações repetidas. E Quinino & Suyaa (2002), r classificações repetidas são realizadas no ite inspecionado, que é declarado confore se pelo enos fore observadas a classificações confores. Os parâetros a e r são deterinados segundo ua abordage econôica. E Quinino & Ho (2004), os itens são exainados repetidaente até observar a classificações confores ou b classificações não confores (no prieiro caso, o ite é declarado confore e no segundo critério, o ite é declarado não confore). ara outros resultados, o procediento de classificações repetidas continua. O objetivo foi deterinar os parâetros a e b ótios tabé segundo ua abordage econôica. oré, tais trabalhos não considera a udança da fração de itens confores durante a produção. 106 esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007
3 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas Este trabalho te por objetivo desenvolver u odelo probabilístico que considera as classificações repetidas e independentes do ite inspecionado através de cadeias de Markov de estados discretos para deterinar ua estratégia ótia de controle (on-line por atributos) e u processo cujo sistea de inspeção está sujeito a erros de classificação. A estratégia ótia consiste na deterinação do intervalo entre inspeções (), do núero de classificações repetidas do ite inspecionado (r) e do núero ínio de classificações confores (dentre as r) para julgar o ite confore (w) que iniiza o custo édio do sistea de controle. Este artigo está estruturado do seguinte odo: a Seção 2 apresenta o odelo probabilístico proposto. O custo édio do sistea de controle é obtido na Seção 3. Na Seção 4, u exeplo nuérico ilustra o efeito da presença dos erros de classificação e das classificações repetidas sobre o custo édio do sistea de controle. As conclusões e sugestões são apresentadas na Seção Modelo robabilístico Considere que itens são produzidos e u processo que, no estado I, possui ua fração de itens confores p 1 e, no estado II, a fração de itens confores diinua para p 2, co 0 p 2 < p 1 1. A probabilidade de udança do estado I para o estado II, a cada ite produzido, é dada por ua distribuição geoétrica co parâetro π, sendo 0 < π < 1. O sistea de controle consiste e inspecionar o -ésio ite a cada ciclo de produzidos (aqui denoinado ciclo de inspeção). O ite inspecionado é subetido a r classificações (e cada classificação, o ite é avaliado e confore ou não confore) e caso apresente pelo enos w classificações confore, o ite é julgado confore. Coo o sistea de inspeção é considerado iperfeito, cada classificação a que o ite é subetido está sujeita a dois tipos de erro: classificar u ite confore coo não confore (α), e classificar u ite não confore coo confore (β). Caso o ite inspecionado seja julgado não confore, adite-se que ocorreu a udança de estado e o processo de produção é interropido, ajustado, e reiniciado sob o estado I. Entre o instante e que o ite é inspecionado e o instante e que o processo é parado pode ser produzidos L itens, aos quais se denoina atraso. O processo produzindo sob o estado II só pode retornar ao estado I após a ocorrência de u ajuste. Confore a descrição, o processo de inspeção pode ser odelado coo ua cadeia de Markov estacionária considerando o espaço de estados discretos E={s 0 k 1, s 0 k 0, s 1 k 1, s 1 k 0, s 2 k 1, s 2 k 0 }. A variável s indica o real estado do processo e que os itens que copõe o ciclo de inspeção fora produzidos. Quando s = 0 (s 0 ), todos os itens (inclusive o inspecionado) fora produzidos no estado I. Quando s = 2 (s 2 ) todos os itens do ciclo (inclusive o inspecionado) fora produzidos no estado II. Quando s = 1 (s 1 ) necessariaente ocorreu ua udança do estado I para o estado II no ciclo considerado e pelo enos o ite inspecionado foi produzido no estado II. A variável k, por sua vez, indica se o ite inspecionado foi declarado confore (k 1 ) ou não confore (k 0 ). A Figura 1 relaciona o processo de produção aos estados da cadeia. A atriz de transição e (1) apresenta as probabilidades de igração entre estes estados e ciclos subseqüentes de inspeção. esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de
4 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas probabilidade de conforindade p 1 p 2 Estado II s0k1 s0k0 o ite inspecionado é declarado confore: a produção continua s0k0 s0k1 udança de estado e algu instante s1k0 s1k i (i+1) após (re)início da produção Legenda o ite inspecionado é declarado não-confore: o processo é parado, ajustado e reinicia no estado I s2k0 Estado I s2k1 s2k0 s2k1 ite inspecionado Figura 1 Fluxograa do processo e sistea de controle. s0k1 s0k0 = s1k1 s1k0 s2k1 s k 2 0 s0k1 s0k0 s1k1 s1k 0 s2k1 s2k0 (0,1),(0,1) (0,1),(0,0) (0,1),(1,1) (0,1),(1,0) (0,1),(2,1) (0,1),(2,0) (0,0),(0,1) (0,0),(0,0) (0,0),(1,1) (0,0),(1,0) (0,0),(2,1) (0,0),( 2,0) (1,1),(0,1) (1,1),(0,0) (1,1),(1,1) (1,1),(1,0) (1,1),(2,1) (1,1),(2,0) (1,0),(0,1) (1,0),(0,0) (1,0),(1,1) (1,0),(1,0) (1,0),(2,1) (1,0),(2,0) (2,1),(0,1) (2,1),(0,0) (2,1),(1,1) (2,1),(1,0) (2, 1),(2,1) (2,1),(2,0) (2,0),(0,1) (2,0),(0,0) (2,0),(1,1) (2,0),(1,0) (2,0),(2,1) (2,0),(2,0) Coo exeplo para ilustrar a notação utilizada, (2,1),(0,0) representa a probabilidade de que a inspeção i ocorra sob o estado da cadeia s 2 k 1 e que a inspeção (i+1) ocorra sob o estado s 0 k 0, ou siplesente r(e i+1 = s 0 k 0 E i = s 2 k 1 ). A seguir estão detalhadas as probabilidades de transição dadas e (1). A probabilidade (0,1),(0,1), r(e i+1 = s 0 k 1 E i = s 0 k 1 ), é o produto das probabilidades: a) de todos os itens do ciclo sere produzidos no estado I, e b) do ite inspecionado ser julgado confore. ara obter a) é necessário definir ua variável aleatória não observável, Θ i, co i 0, que representa a probabilidade de produção de u ite confore no instante e que é produzido o i-ésio ite. Co isso, a probabilidade de que o processo peraneça sob o estado I até o -ésio ite produzido é r{ Θ = p } = r{ Θ = p,, Θ = p } = (1 π ) (2) Devido à existência de erros de classificação, a probabilidade de que a inspeção declare u ite confore é a soa de duas probabilidades: i) probabilidade de julgar u ite confore coo confore e ii) probabilidade de julgar u ite não confore coo confore. Julgar u ite confore, classificando-o repetidaente e independenteente é u processo binoial e que a probabilidade de sucesso é dada por (1-α) caso, o ite seja de fato confore ou β caso o ite seja, de fato, não confore. Sendo Y ua variável aleatória que representa o (1) 108 esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007
5 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas núero de vezes que o ite inspecionado é classificado coo confore e θ ua variável aleatória que define o estado real do ite (θ = 1, ite confore; θ = 0, ite não confore) te-se: r{ Y w θ = 1} = 1 B ( r,1 α ) (3) w 1 r{ Y w θ = 0} = 1 B ( r, β ) (4) e que B x (n,p) denota a probabilidade binoial acuulada até x sucessos e n tentativas, sendo p a probabilidade de sucesso. Note que (3) representa a probabilidade de ua decisão correta, que pode ser denotada coo a probabilidade copleentar de u erro α *, enquanto (4) corresponde à probabilidade de ua decisão errada sobre o julgaento do ite inspecionado que será denotado coo u erro β *. Assi Cobinando (2), (3) e (4), te-se: w 1 w 1 w 1 1 α = 1 B ( r,1 α) α = B ( r,1 α) * β = 1 B ( r, β ) w 1 = r{ Θ = p }{ p r{ Y w θ = 1} + (1 p )r{ Y w θ = 0}} (0,1),(0,1) p1 = (1 π ) { p (1 α ) + (1 ) β }. A probabilidade (0,1),(0,0), por sua vez, iplica e julgar o ite inspecionado coo não confore, eso co todos os itens produzidos no ciclo sob o estado I. ortanto, = r{ Θ = p }{ p r{ Y < w θ = 1} + (1 p )r{ Y < w θ = 0}} (0,1),(0,0) p1 = (1 π ) { p α + (1 )(1 β )}. A probabilidade (0,1),(1,1), r(e i+1 = s 1 k 1 E i = s 0 k 1 ), consiste na udança do estado I para o estado II desde a últia inspeção, be coo no julgaento do ite inspecionado coo confore. Note que agora a probabilidade do ite inspecionado ser confore é dada por p 2. Co isso, te-se: = (1 r{ Θ = p }){ p r{ Y w θ = 1} + (1 p )r{ Y w θ = 0}} (0,1),(1,1) p2 = [1 (1 π ) ]{ p (1 α ) + (1 ) β }. A probabilidade (0,1),(1,0), r(e i+1 = s 1 k 0 E i = s 0 k 1 ), indica que há udança do estado do processo (I II), sendo o ite inspecionado declarado não confore. = (1 r{ Θ = p }){ p r{ Y < w θ = 1} + (1 p )r{ Y < w θ = 0}} (0,1),(1,0) p2 = [1 (1 π ) ]{ p α + (1 )(1 β )}. As probabilidades restantes, (1,1),(2,1), (1,1),(2,0), (2,1),(2,1) e (2,1),(2,0), deve considerar apenas a probabilidade de julgar o ite inspecionado confore ou não confore, pois o ciclo já se inicia no estado de produção II. = = { p r{ Y w θ = 1} + (1 p )r{ Y w θ = 0}} (1,1),(2,1) (2,1)(2,1) α p2 β = { p (1 ) + (1 ) } = = { p r{ Y < w θ = 1} + (1 p )r{ Y < w θ = 0}} (1,1),(2,0) (2,1)(2,0) 2 2 2α p2 β = { p + (1 )(1 )}. esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de
6 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas As probabilidades (0,1),(2,1) = (0,1),(2,0) = 0. E todos os estados nos quais há ajuste do processo, u novo ciclo de inspeções é iniciado necessariaente sob o estado I. ortanto, todas as linhas pares da atriz são iguais à prieira linha da atriz. Coo o processo só retorna ao estado de produção I após u ajuste, as probabilidades (1,1),(0,1) = (1,1),(0,0) = (2,1),(0,1) = (2,1),(0,0) = 0. or fi, (1,1),(1,1) = (1,1),(1,0) = (2,1),(1,1) = (2,1),(1,0) = 0. A atriz pode então ser reescrita coo s k s k = s k s k s k s k (0,1),(0,1) s0k1 s0k0 s1k1 s1k 0 s2k1 s2k0 (0,1),(0,1) (0,1),(0,0) (0,1),(1,1) (0,1),(1,0) 0 0 (0,1),(0,1) (0,1),(0,0) (0,1),(1,1) (0,1),(1,0) (0,1),(0,0) (0,1),(1,1) (0,1),(1,0) (0,1),(0,1) (0,1),(0,0) (0,1),(1,1) (0,1),(1,0) 0 0 (1,1),(2,1) (1,1),(2,0) (2,1),(2,1) (2,1),(2,0) Coo a atriz é ua atriz de ua cadeia regular (detalhes e Ross, 2003), então existe o li j (j) = Y, e que todas as linhas da atriz Y são iguais ao vetor linha y = [ y(0,1) y(0,0) y(2,0) ]. O vetor y é u vetor de probabilidade (Σ i y i = 1) no estado estacionário, co todos os valores y i estritaente positivos. Cada eleento de y é interpretado coo sendo a fração do núero de inspeções que são realizadas e cada u dos estados da cadeia após u núero suficienteente grande de inspeções. Coo (j+1) = (j) e li j (j+1) = li j (j) = Y, então no liite a equação Y = Y é verdadeira. Coo todas as linhas de Y são iguais à y, a equação y = y tabé é válida no liite, e pode ser escrita coo (4) y = y y( - I) = 0 (5) e que I é a atriz identidade. ortanto, o vetor y pode ser obtido a partir da resolução do sistea linear (5) co a restrição de que Σ i y i = 1. Resolvendo (5), os eleentos de y são dados por y y y (0,1) (0,0) = = = y = (1,1) (2,0) y y (2,1) (1,0) = = (0,1),(0,0) (1,1),(2,0) + (0,1),(0,1) (1,1),(2,0) + + (0,1),(1,0) (1,1),(2,0) + (1 ) esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007
7 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas 3. Custo Médio do Sistea de Controle ara obter a função custo, são necessárias alguas considerações adicionais. Tão logo o ite inspecionado é declarado não confore, o processo é parado para ajuste. Os itens produzidos, entre o instante e que o ite inspecionado é aostrado (e declarado não confore) e a copleta parada do processo, são denoinados atraso (L) e são descartados. O ite inspecionado é classificado r vezes e inutilizado após a inspeção (por exeplo, pequenas partes do ite inspecionado pode ser retiradas). Considere os custos: c 0 custo de ua classificação do ite inspecionado; c 1 custo de enviar u ite não confore para o ercado ou próxias etapas do processo; c 2 custo de ajuste do processo; c 3 custo de eliinar u ite não confore; c 4 custo de eliinar u ite confore. Os coponentes c 3 e c 4 são utilizados para a eventualidade dos itens descartados sere subetidos a algu processo de reaproveitaento, no qual o custo de reaproveitaento de u ite confore pode diferir daquele não confore. Caso isso não seja possível, basta estabelecer c 3 =c 4, custo este que deve ser o custo unitário de produção (desconsiderado o sistea de controle). O custo de cada estado (s,k) pode ser escrito coo V (s,k) = rc 0 + ξ (s,k) + η (s,k) + ϕ (s,k), e que rc 0 é o custo de realizar r classificações do ite inspecionado (presente e todos os estados da cadeia); ξ (s,k), custo de enviar itens defeituosos para o consuidor ou estágios posteriores do processo; η (s,k), custo relacionado ao descarte do ite inspecionado; ϕ (s,k), custo de ajuste e de descartar os itens que copõe o atraso. A seguir estão detalhados os custos para os estados da cadeia de Markov. ara o estado (s 0 k 1 ), sabe-se que todos os itens do ciclo fora produzidos no estado I. Dos ( 1) itens que são enviados para o ercado, ( 1)(1 p 1 ) é o núero esperado de itens não-confores. ortanto ξ (0,1) = c ( 1)(1 p ). 1 1 O ite inspecionado foi declarado confore, as, devido à existência de erros de classificação, há ua probabilidade de que ele seja não confore. Assi (1 p1 ) β p1 (1 α ) 3 c 4 p1 (1 α ) + (1 p1 ) β p1 (1 α ) + (1 p1 ) β η(0,1) = c +. Coo não há ajuste do processo então ϕ (0,1) = 0. ara o estado (s 0 k 0 ), todos os itens do ciclo tabé são produzidos no estado I, logo ξ (0,0) = ξ (0,1). Já o ite inspecionado foi declarado não confore, e o custo de seu descarte é (1 p1 )(1 β ) p1α 3 c 4 p1α + p1 β p1α + p1 β η(0,0) = c +. (1 )(1 ) (1 )(1 ) esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de
8 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas Neste estado há ajuste do processo e L itens que copõe o atraso são descartados. Apesar do ite inspecionado ter sido produzido no estado I, há ua probabilidade não nula de ocorrer a udança de estado e algu dos itens que copõe o atraso, o que é considerado e L 2 π ϕ(0,0) = c + L(1 ) [(1 p ) c + p c L i 1 3 π π 1 2 i= 1 + c (1 ) [( i 1)(1 p ) + ( L i + 1)(1 p )] L i 1 4 π π 1 2 i= 1 + c (1 ) [( i 1) p + ( L i + 1)(1 p )] L 2 (1 π ) [(1 1) = c + L p c + p c (1 π )(1 (1 π ) ) (1 π ) π L + [(1 p1 ) c3 + p1c4 ] π L+ 1 L (1 π ) + π ( L + 1) 1 + [(1 p2) c3 + p1c4 ] π onde i é o instante e que o prieiro ite é produzido no estado II. ara o estado (s 1 k 1 ), ua parte dos itens é produzida no estado I. Assi i 1 π (1 π ) ε (1,1) = c [( i 1)(1 p ) + ( i)(1 p )] i= 1 1 (1 π ) (1 π )(1 (1 π ) ) π (1 π ) = c1 (1 p1 ) π (1 (1 π ) ) π + (1 π ) 1 + c1 (1 p2). π (1 (1 π ) ) (1 p2 ) β p2 (1 α ) 3 c 4 p2 (1 α ) + (1 p2) β p2 (1 α ) + (1 p2) β η(1,1) = c +. Coo não há ajuste do processo segue que ϕ (1,1) = 0. ara o estado (s 1 k 0 ), ξ (1,0) = ξ (1,1). O custo associado a descartar o ite inspecionado é (1 p2 )(1 β ) p2α 3 c 4 p2α + p2 β p2α + p2 β η(1,0) = c +. (1 )(1 ) (1 )(1 ) Coo a udança para o estado II já ocorreu e algu ponto do ciclo e questão, todos os itens que copõe o atraso são produzidos no estado II. Assi ϕ (1,0) = c + L[ c (1 p ) + c p ] ara o estado (s 2 k 1 ), todos os itens do ciclo são produzidos no estado II. Assi ξ (2,1) = c ( 1)(1 p ). L 1 2 Já o custo de descartar o ite inspecionado η (2,1) = η (1,1) e coo não há ajuste, ϕ (2,1) = esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007
9 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas ara o estado (s 2 k 0 ), são válidas as igualdades de custo: ξ (2,0) = ξ (2,1), η (2,0) = η (1,0) e ϕ (2,0) = ϕ (1,0). E cada ciclo de inspeção, ( 1) itens são enviados para o ercado ou para os próxios estágios de produção. ara u núero suficienteente grande de inspeções realizadas, y corresponde ao vetor de probabilidade de ocorrência de cada estado da cadeia. ortanto, o custo édio por ite produzido e não descartado (e cada ciclo de inspeção) é: C(, r, w) = rc0 y( si, k j )[ ξ ( si, k j ) η( si, k j ) ϕ( si, k j ) (6) i= 0 j= 0 O problea consiste e deterinar, r e w que iniiza (6), ou seja (, r, w ) = arg in C (7) (, r, w) Coo não é possível obter ua expressão analítica para (7), utiliza-se ua busca coputacional exaustiva para deterinação dos parâetros ótios. As versões do prograa e Microsoft Excel e Matlab pode ser obtidas no endereço A seguir está u exeplo nuérico para ilustrar o procediento proposto. 4. Exeplos Nuéricos ara ilustrar o odelo proposto co u exeplo nuérico, considere u processo de anufatura co os seguintes custos: Custo de inspeção c 0 =$0,25; Custo de envio de u ite não confore c 1 =$20; Custo de ajuste c 2 =$100; Custo de eliinar u ite confore ou não confore iguais, c 3 =c 4 =$2,0. E os seguintes parâetros de processo: Fração confore no estado I: p 1 =0,99; Fração confore no estado II: p 2 =0,80; robabilidade de udança do estado I para estado II: π=0,0001; Erros de classificação: α=β=0,01 e O núero de itens produzidos entre a sinalização (ite não confore) e a copleta parada do processo (atraso) L=10. sendo que os custos estão expressos e unidades onetárias. ara siplificar a execução do odelo, considere que o ite será julgado confore caso ais da etade das r classificações seja confores, ou seja, w = 0,5r. A Figura 2 ostra o custo édio do sistea de controle por ite produzido (e não descartado) e função do intervalo entre inspeções () e do núero de classificações repetidas que o ite inspecionado é subetido (r). Os valores ótios obtidos são o =51 e r o =3, que resulta e u custo édio de $0,3762. Caso ua única classificação do ite inspecionado seja realizada (r =1), o intervalo ótio é o =55 e o custo édio $ 0,3853, (2,42% aior que aquele co últiplas classificações). esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de
10 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas 10-0,3 Custo ($) 10-0,4 r = 1, o = 55 o r = 2, = 65 o r = 3, = 51 o r = 4, = 52 o r = 5, = 53 o r = 6, = 55 ótios locais ótio global 10-0, Figura 2 Gráfico de custo édio (C) e função de e r. Considere agora que os erros Tipo I e II são desprezados durante a deterinação da estratégia ótia de controle. ara esta situação, te-se o =47 e r o =1. oré, adotar esta estratégia e u sistea de inspeção que possui tais erros, sendo α = β = 1%, gera u custo édio real C=$0,3876. Este custo é 0,60% aior que o custo da estratégia co r = 1 (e 3,03% aior que aquela obtida considerando classificações repetidas). O critério w = 0,5r é ua restrição a u parâetro que tabé pode ser utilizado para iniizar o custo édio. Se esta iposição, a estratégia ótia torna-se o =48, r o =2 e w o =1, e o custo édio C = $0,3719, (1,14% enor que elhor estratégia obtida até então). A Tabela 1 ostra os valores ótios para, r e w variando-se apenas u parâetro por vez, co os deais antidos constantes nos valores utilizados no exeplo nuérico do início desta seção. Apesar da faixa de variação escolhida ser arbitrária, respeita-se as seguintes condições que torna as cobinações utilizadas razoáveis: a fração de itens confores no estado II é inferior à do estado I (p 2 < p 1 ); o custo de descartar u ite confore é o eso de u ite não confore (c 3 = c 4 ); o custo de ajuste é uito aior que o custo de inspeção (c 2 >> c 0 ) e o custo de enviar u ite não confore para o ercado é aior que o custo de descartá-lo (c 1 > c 3 ). Os parâetros r o e w o ostra-se insensíveis aos custos c 1, c 2 e c 3 nas faixas utilizadas, enquanto o auento do custo de cada classificação (c 0 ) leva a ua redução do núero de classificações a que o ite inspecionado é subetido, coo esperado. Já o parâetro o apresenta u coportaento distinto para cada u dos custos avaliados. U auento no custo de inspeção (c 0 ) ou no custo de ajuste (c 2 ) leva ao auento de o, reduzindo a freqüência das inspeções e a ocorrência de ajustes desnecessários (ajustar o processo que opera no estado I). U auento no custo de envio de itens defeituosos para o ercado (c 1 ) leva à redução do intervalo entre inspeções, ou seja, ao auento na freqüência das inspeções, co o objetivo de detectar ais prontaente a ocorrência da udança de estado do processo. ara a faixa pesquisada, c 3 não altera a estratégia ótia de inspeção. 114 esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007
11 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas Ua redução na fração de itens confores produzidos no estado I (p 1 ) leva a u auento no intervalo entre inspeções. Isso ocorre porque, co ais itens não-confores sendo produzidos no estado I, auenta a ocorrência de ajustes desnecessários, pois ais itens não-confores são aostrados. Já o auento na fração de itens confores produzidos no estado II (p 2 ) reduz a probabilidade de detectar a ocorrência da udança, pois ais itens confores são aostrados. Coo resposta a isso, as inspeções torna-se ais freqüentes, ou seja, há ua redução no valor de o. Estes coportaentos fica claros quando o objetivo do sistea de controle é revisto: detectar a udança de estado do processo tão logo ela ocorra, sendo π o parâetro que controla a udança do processo. Coo ostra a Tabela 1, o auento deste parâetro (π) leva à redução no intervalo entre inspeções, pois e édia a udança de estado (I II) passa a ocorrer após u enor núero de itens produzidos pelo processo. O uso de classificações repetidas (r) e de u critério para declarar u ite confore (w) atua e resposta à existência dos erros Tipo I (α) e Tipo II (β) no sistea de inspeção. U auento de α eleva a probabilidade de declarar u ite confore coo não confore. A estratégia ótia contrapõe este auento exigindo, proporcionalente, que u núero enor de classificações resulte e conforidade para julgar o ite confore. ara α = 1%, pelo enos w o /r o = 50% das classificações deve ser confores para julgar o ite confore. Quando α = 10%, a razão diinui para w o /r o = 33,3%. Coportaento oposto é observado co o auento de β, classificar u ite defeituoso coo confore. Quando β = 1%, no ínio w o /r o = 50% das classificações deve ser confores para julgar o ite confore. Quando β = 10% este valor passa a w o /r o = 66,6% devido ao aior núero de falsas conforidades. Tabela 1 Deterinação de o, r o, w o e C para ua variação individual dos parâetros do odelo, os deais constantes antidos nos valores utilizados no exeplo nuérico. π 10 3 C o r o w o p 1 C o r o w o p 2 C o r o w o 0,100 0, ,850 3, ,200 0, ,325 0, ,885 2, ,350 0, ,550 0, ,920 1, ,500 0, ,775 0, ,955 1, ,650 0, ,000 0, ,990 0, ,800 0, α C o r o w o β C o r o w o c 0 C o r o w o 0,010 0, ,010 0, ,250 0, ,033 0, ,033 0, ,563 0, ,055 0, ,055 0, ,875 0, ,078 0, ,078 0, ,188 0, ,100 0, ,100 0, ,500 0, c 1 C o r o w o c 2 C o r o w o c 3 =c 4 C o r o w o 5 0, , , , , , , , , , , , , , , esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de
12 Trindade, Ho & Quinino Controle on-line por atributos co erros de classificação: ua abordage econôica co classificações repetidas 5. Conclusões e Sugestões Nos casos e que existe erros de classificação no sistea de inspeção por atributos, o odelo desenvolvido considerando o uso de classificações repetidas e u critério para o julgaento do ite confore proporciona ua estratégia de controle tão ou ais eficiente que os odelos de inspeção siples. O que deterina o quão ais eficiente será o odelo desenvolvido é a cobinação específica dos fatores de custo, das probabilidades de produção nos estados I e II, da probabilidade de udança de estado e dos erros de inspeção do sistea de controle e questão. E linhas gerais, quanto enor for o custo de ua inspeção (c 0 ) e quanto aior a incidência dos erros Tipo I e II, aior será a diferença observada entre a estratégia obtida co o odelo deste trabalho e aqueles de inspeção siples. ara o exeplo nuérico adotado, e que há erros de classificação da orde de 1%, a estratégia de classificações repetidas gera ua redução de 3,48% no custo édio do sistea de controle por ite produzido e não descartado, quando coparado ao sistea de inspeção siples. ara trabalhos futuros sugere-se a inclusão no odelo da decisão de descartar ou enviar para o ercado os itens que copõe o atraso e o ite inspecionado. ropõe-se tabé o uso de ua aostra co dois ou ais itens. Esta odificação deve auentar significativaente a coplexidade do odelo, pois passa a existir a probabilidade de ocorrência da udança de estado entre os itens que copõe a aostra. Agradecientos Os autores agradece a Fapesp, CNq e Capes pelo apoio financeiro. Referências Bibliográficas (1) Borges, W; Ho, L.L. & Turnes, O. (2001). An analysis of Taguchi s on-line quality onitoring procedure for attributes with diagnosis errors. Applied Stochastic Models in Business and Industry, 17, (2) Greenberg, B.S. & Stokes, S.L. (1995). Repetitive testing in the presence of inspection errors. Technoetrics, 37, (3) Nayebpour, M.R. & Woodall, W.H. (1993). An analysis of Taguchi s on-line quality onitoring procedure for attributes. Technoetrics, 35, (4) Quinino, R. & Suyaa, E. (2002). Núero ótio de classificações independentes co erro na avaliação da conforidade de produtos. esquisa Operacional, 22, 1-8. (5) Quinino, R. & Ho, L.L. (2004). Repetitive tests as an econoic alternative procedure to control attributes with diagnosis errors. European Journal of Operation Research, 155, (6) Ross, S.M. (2003). Introduction to probability odels. 8th edn. Acadeic ress, San Diego. (7) Taguchi, G.; Elsayed, E.A. & Hsiang, T. (1989). Quality Engineering in roduction in Systes. McGraw-Hill, New York. (8) Taguchi, G.; Chowdhury, S. & Wu, Y. (2004). Taguchi s Quality Engineering Handbook. John Wiley & Sons, Inc. New Jersey. 116 esquisa Operacional, v.27, n.1, p , Janeiro a Abril de 2007
AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO
AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO Lenilson Pereira da Silva Prograa de Pós-Graduação e Mateática Alicada e Estatística
Leia maisInfluência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de.
Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de 1. Introdução: Classificação Lupércio França Bessegato 1 Roberto da Costa Quinino 2
Leia maisCONTROLE ON-LINE DE ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS
CONTROLE ON-LNE DE ATRBUTOS COM ERROS DE CLASSFCAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMCA COM CLASSFCAÇÕES REPETDAS Anderson Laécio Galindo Trindade Departaento de Engenharia de Produção EPUSP anderson.trindade@poli.usp.br
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE
MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE Osiris Turnes Universidade de Brasília Depto Estatística 70910-900 Capus Universitário
Leia maisDETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS
DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS Roberto da Costa Quinino Departaento de Estatística ICEX UFMG E-ail: roberto@est.ufg.br v.6, n.2, p.
Leia maisAPLICAÇÕES DE CADEIAS DE MARKOV NO PLANEJAMENTO DE CARTAS DE CONTROLE POR ATRIBUTOS
APLICAÇÕES DE CADEIAS DE MARKOV NO PLANEJAMENTO DE CARTAS DE CONTROLE POR ATRIBUTOS Fernanda Ferreira de Sousa 1 Lupércio França Bessegato 2 RESUMO Nesse trabalho, considera-se um procedimento para controle
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia mais4 Mercado de Arrendamento
4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisLimites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia mais2 Flambagem Viscoelástica
2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos
Leia mais4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores
4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais
Leia maisDISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC
DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:
Leia maisTeoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017
Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 1. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisAlgoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção
Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 15 Ajuste de Curvas - Matlab Ajuste Linear As equações (4) e (5) siplifica-se nas : α +α x = 0 1 i y i (6) α x +α x 0 i 1
Leia maisTRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
Leia mais4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M
4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia
Leia maisBUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS
BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia
Leia maisPara um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para
Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisMinimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata
Miniização do espaço ocioso no interior de contêineres: Ua abordage exata Deidson Vitorio Kurpel a, 1 a, b, 2 Cassius Tadeu Scarpin a, b, 3 José Eduardo Pécora Junior Cleder Marcos Schenekeberg a, 4 Nathália
Leia maisCálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos
ERMAC 00: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL - 3 de Novebro de 00, São João del-rei, MG; pg 94-99 94 Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos Paulo César
Leia maisMÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN
CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio
Leia maisGabarito - Lista de Exercícios 2
Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa
Leia maisCAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS
pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade
Leia maisMODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO
VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisExercícios de Telecomunicações 2
Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Exercícios de Telecounicações (004-005) Sílvio A. Abrantes Foratação de fonte (aostrage e PCM) 1.1. A densidade espectral de potência de ua ensage
Leia maisMatemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos
Leia maisJaqueline Terra Moura Marins Banco Central do Brasil. Eduardo Saliby Coppead/UFRJ
SIMULAÇÃO MONTE CARLO DO RISCO DE CRÉDITO DE CARTEIRA: O USO CONJUNTO DA AMOSTRAGEM POR IMPORTÂNCIA COM AMOSTRAGEM DESCRITIVA NO MODELO CREDITMETRICS SIMPLIFICADO Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia maisCCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes
CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra
Leia maisCOKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem
COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage
Leia maisFGV - 1 a Fase 21/10/2001
FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0
Leia mais3 Compensador Estático de Reativo
Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento
Leia mais2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão
Revisão bibliográfica das etodologias sei-epíricas para avaliação de dutos co defeitos de corrosão O desenvolviento de étodos para avaliação da integridade de dutos rígidos co defeitos de corrosão foi
Leia maisComecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro
ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do
Leia maisANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA
Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO
IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN
Leia maisReflexão e Refração da luz em superfícies planas
Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais
Leia maisCinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de
Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana
Leia maisPropagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5, N. 1, 17. Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 16. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational
Leia maisComo já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na
$QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,
Leia maisELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE
ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIUALDADE Rodolfo Hoffann IE - UNICAMP Área ANPEC: RESUMO. Apresenta-se ua etodologia para calcular a elasticidade da proporção de pobres e relação
Leia mais2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES
2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u
Leia maisO estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações
Leia maisModelos de Otimização em Redes
Modelos de Otiização e Redes Socorro Rangel DMAp Departaento de Mateática Aplicada e-ail: socorro@ibilce.unesp.br http://www.ibilce.unesp.br/#!/departaentos/ateatica-aplicada/docentes/ Epresa de Produtos
Leia maisSegmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região
Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br
Leia maisSISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR
DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea
Leia maisMicroeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Microeconoia I Licenciaturas e Adinistração e Gestão de Epresas e e Econoia 009-010 1º Seestre Fernando Branco 14 de Abril de 010 Francisco Silva Teste Interédio Maria Jardi Fernandes O teste te a duração
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA
Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO
Leia maisJogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza
uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é
Leia maisTeorema Chinês dos Restos
Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisPGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita
PGF51 - MECÂNICA QUÂNTICA I (1) Resolução Coentada da Lista de Probleas 5 Eduardo T. D. Matsushita 1. Considere ua partícula de carga e no capo elétrico de ua carga puntifore de carga igual a Ze. A hailtoniana
Leia maisÍndice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Metodologia de Cálculo
Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Leilões de Copra de Energia Elétrica Proveniente de Epreendientos Existentes de Geração A-1 GOVERNO FEDERAL
Leia maisUma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real
Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP
Leia maisCapítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos
Métodos Nuéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Capítulo 3. Métodos Nuéricos Iterativos 1. Métodos nuéricos Sepre que se pretende resolver u problea cuja solução é u valor nuérico, é habitual ter
Leia maisAjuste preventivo versus ajuste corretivo no controle on-line de processo do número de não-conformidades num item inspecionado
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada e Estatística Ajuste preventivo versus ajuste corretivo no controle on-line
Leia maisCapa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.
O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e
Leia maisCapítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC
Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a
Leia maisTEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE
TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo
Leia maisAnálise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley
Introdução à Neurociência Coputacional (Graduação) Antonio Roque Aula 13 Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Revisão do Modelo de Hodgkin-Huxley O odelo de Hodgkin-Huxley para o potencial de
Leia maisMódulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico
Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda
Leia maisControlo digital de um motor de corrente contínua
43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Leia maisUma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.
6. EDO DE ORDEM SUPERIOR SÉRIES & EDO - 2017.2 Ua EDO Linear de orde n se apresenta sob a fora: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.1) onde os coe
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ONDULAÇÃO GEOIDAL COM O USO DO GPS/NIVELAMENTO E MAPGEO2004
ISSN 1981-6251, p. 978-982 DETERMINAÇÃO DA ONDULAÇÃO GEOIDAL COM O USO DO GS/NIVELAMENTO E MAGEO2004 JEFFERSON T. B. MORAIS JÚNIOR 1 VAGNER SOUZA MACHADO 1 JOSÉ MILTON ARANA 2 ¹ Universidade Estadual aulista
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisTeoria Elementar da Fotodetecção 1
Prof. Carlos R. Paiva Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Instituto Superior Técnico Março de 6 Teoria Eleentar da Fotodetecção. Introdução A fotodetecção é u dos processos fundaentais
Leia maisA 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é:
Considere a laje (de espessura,, E= 1 MPa e ν=,) siplesente apoiada ao longo de todo o seu contorno representada na Figura, subetida a ua carga uniforeente distribuída de 1 kpa..1 Deterine ua solução cineaticaente
Leia mais3 Técnicas analíticas
3 Técnicas analíticas 3.1 PIXE 3.1.1 Introdução O étodo PIXE (Particle Induced X ray Eission) se baseia na eissão de raios X característicos induzidos pela colisão de partículas carregadas. Os eleentos
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisRECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO CONTÍNUA E HEURÍSTICA PARA MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS. Flávio Vanderson Gomes
RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO CONTÍNUA E HEURÍSTICA PARA MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS Flávio Vanderson Goes TESE DE DOUTORADO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO
Leia mais-- Notas de Aula -- EMC Simulação e Otimização de Sistemas Térmicos. Prof. Christian Hermes. Inverno de 2018
6. Otiização -- Notas de Aula -- EMC4086 Siulação e Otiização de Sisteas Téricos Prof. Christian Heres Inverno de 08 Definição: processo de procurta das condições geoétricas, operacionais que fornece o
Leia maisUma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}).
Ua Variável Booleana é ua variável co doínio {0,1} (ou, equivalenteente, {falso, verdadeiro}). Ua Fórula é ua ligação de variáveis através de conectivos lógicos, ou operadores. ex: F= x3 /\ (( x1/\ x2)
Leia maisA equação de Henri-Michaelis-Menten
A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO
AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900
Leia maisXXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil
XXIX CILAMCE Noveber 4 t to 7 t, 008 Maceió - Brazil MÚLTIPLAS EXTRAPOLAÇÕES DE RICHARDSON PARA REDUZIR E ESTIMAR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE D Carlos Henrique Marci arci@ufpr.br Universidade
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisQuantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais
Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas
Leia mais4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas
idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando
Leia maisTeste Intermédio 1. Nº: Nome:
Faculdade de Econoia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Seestre 2008/2009 Fernando Brito Soares Cátia Fernandes Erica Maruo Daniel Monteiro Nº: Noe: Data: 25 de Outubro
Leia maisEVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ
EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -
Leia mais3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR
78 3 Modelo ateático do processo APCI-C3MR 31 Introdução No presente capítulo é apresentado o odelo ateático do processo APCI C3MR São estudados cada u dos coponentes que pertence aos dois circuitos principais
Leia maisExp Movimento Harmônico Amortecido
Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas
Leia maisAplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1
Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa
Leia mais