2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES"

Transcrição

1 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente a NBR 8800 segue os esos padrões de segurança estabelecidos pela NBR Diversas situações particulares, específicas para o diensionaento de estruturas etálicas ainda são tratadas na NBR 8800, poré, de odo geral, são utilizados os esos conceitos de estados liites, de ponderação e de cobinações de ações, ou seja, o processo de diensionaento estrutural segue a sisteática de definição das cobinações dos carregaentos e, e seguida da verificação dos estados liites últio e de serviço correspondentes a essas cobinações. Neste capítulo, será colocado u resuo desses conceitos be coo valores representativos de coeficientes que são ais específicos ou diretaente aplicáveis às estruturas etálicas, aiores detalhes pode ser obtidos na NBR 8681 ou no ite 4.6 da NBR CONCEITOS GERAIS As estruturas de odo geral deve atender a requisitos ínios de qualidade, durante sua construção e ao longo de toda sua vida útil. Esses requisitos de qualidade pode ser classificados e: Capacidade resistente, que consiste basicaente na segurança quanto à ruína, que pode ser devida à ruptura de partes da estrutura ou à própria estabilidade da estrutura coo u todo. Para atendiento à essa condição, são definidos os Estados Liites Últios. Entende-se, portanto, que verificar os Estados Liites Últios de ua estrutura, ou de qualquer de seus eleentos coponentes, significa garantir a segurança quanto à ruína da esa; Desepenho e serviço, que consiste na capacidade da estrutura anter-se e condições plenas de utilização, não devendo apresentar deforações ou vibrações, que coproeta e parte ou totalente o uso para que fora projetadas ou deixe dúvidas co relação à sua segurança. Essa condição está atendida quando se faz a verificação dos Estados Liites de Serviço; Durabilidade, que consiste na capacidade da estrutura resistir às influências abientais previstas. Nessa últia condição estão contidas tanto procedientos de nora (espessuras e diensões ínias por exeplo) coo práticas de projeto (drenage adequada) que assegura a durabilidade dos eleentos estruturais A qualidade da solução adotada deve ainda considerar as condições: Arquitetônicas; uncionais; Construtivas; Estruturais; De integração co os deais projetos (elétrico, hidráulico, ar condicionado, etc.); Econôicas. As exigências relativas à capacidade resistente e ao desepenho e serviço deixa de ser satisfeitas quando são ultrapassados os chaados estados liites. No caso de tipos especiais de estruturas, deve ser atendidas exigências particulares estabelecidas e noras nacionais. Exigências particulares pode, por exeplo, consistir e resistência a explosões, ao ipacto, aos sisos ou ainda relativas a estanqueidade, ao isolaento térico ou acústico. 2.3 ESTADOS LIMITES 2-8

2 São definidos coo estados liites de ua estrutura, situações a partir das quais a estrutura apresenta desepenho inadequado às finalidades da construção. Confore a NBR 8681/2003, os estados liites pode ser estados liites últios ou estados liites de serviço. A consideração e projeto de u ou outro estado liite depende das características da estrutura e do tipo de aterial epregado na construção, sendo estabelecida por noras específicas ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS São definidos coo estados liites últios situações que, pela sua siples ocorrência, deterina a paralisação, no todo ou e parte, do uso da edificação. Usualente, são estados liites últios: Perda de equilíbrio, global ou parcial, aditida a estrutura coo corpo rígido; Ruptura ou deforação plástica excessiva dos ateriais; Transforação da estrutura, no todo ou e parte, e sistea hipostático; Instabilidade por deforação; Instabilidade dinâica ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO São estados que, por sua ocorrência, repetição ou duração, causa efeitos estruturais que não respeita as condições especificadas para o uso noral da construção, ou que são indícios de coproetiento da durabilidade da estrutura. Usualente, no período de vida útil da estrutura, são considerados estados liites de utilização: Danos ligeiros ou localizados, que coproeta o aspecto estético da construção ou a durabilidade da estrutura; Deforações excessivas que afete a utilização noral de estrutura ou seu aspecto estético; Vibração excessiva ou desconfortável; 2.4 CRITÉRIOS DE SEGURANÇA PARA ATENDIMENTO DOS ESTADOS LIMITES O atendiento das condições de segurança nos estados liites depende de alguns fatores, sendo eles: Os estados liites últios estão relacionados co a segurança da estrutura sujeita às cobinações ais desfavoráveis de ações previstas e toda a sua vida útil, durante a construção ou quando atuar ua ação especial ou excepcional. A condição de segurança pode ser expressa por desigualdade do tipo: θ (Sd ;Rd) 0, onde Sd representa os valores de cálculo dos esforços atuantes obtidos co base nas cobinações últias correspondentes das ações e Rd representa os valores de cálculo dos esforços resistentes. Caso seja verificado isoladaente para cada tipo de esforço (prática ais cou), a condição acia pode ser escrita: Rd Sd Os estados liites de serviço estão relacionados co o coportaento da estrutura sob condições norais de utilização. De odo geral, a condição de segurança pode ser expressa por: Sser Sli, onde Sser representa o valor do efeito estrutural de interesse, obtido co base na cobinação de serviço e Sli representa o correspondente valor liite para esse efeito. Os anexos C, L, M, N, P e U, alé de outras partes da NBR 8800 apresenta valores liites para esses efeitos. Considera-se que há segurança se nenhu estado liite aplicável é excedido quando a estrutura é subetida a todas as cobinações de ações adequadas. Se u, ou ais estados liites fore excedidos, a estrutura não atende ais aos objetivos para ao quais foi projetada. 2-9

3 A sequencia do presente capítulo traz indicações básicas referentes às ações e suas cobinações (deterinação de Sd ou das cobinações para definição de Sser), be coo valores dos coeficientes de ponderação das resistências, enquanto que os deais capítulos traze indicações (provenientes das deterinações da NBR 8800) acerca da definição dos esforços resistentes (Rd) para os diversos tipos de solicitação. 2.5 AÇÕES E SOLICITAÇÕES Confore a NBR 8681, ações são as causas que provoca esforços ou deforações nas estruturas. É costueiro, chaar de ações diretas os carregaentos (forças) que atua nas estruturas e de ações indiretas as deforações ipostas. Na análise das estruturas deve ser consideradas todas as ações que nela possa produzir efeitos significativos, atuando de odo cobinado e nas posições que provoque os áxios efeitos sobre a estrutura, confore o caso. O anexo B da NBR 8800 copleenta disposições da NBR 8681, acerca das ações a sere consideradas no diensionaento de estruturas etálicas. Os valores chaados de característicos das ações são os valores representativos ou noinais das esas. Os valores característicos das ações são usualente provenientes de estudos estatísticos, estabelecidos e função de sua variabilidade e são fornecidos por noras específicas (p. e. NBR 6120). A partir dos valores característicos, através da etodologia da NBR que será exposta a seguir, são obtidos os valores de cálculo das ações. As solicitações, assi co as tensões, são os efeitos provocados sobre a estrutura quando atua as ações de cálculo TIPOS DE AÇÕES As ações a sere consideradas divide-se e peranentes, variáveis e excepcionais AÇÕES PERMANENTES Ações peranentes são as que ocorre co valores praticaente constantes durante a vida útil da construção. A NBR 6120 estabelece valores de referência para diversas ações peranentes. As ações peranentes pode ser: Ações peranentes diretas: Peso próprio da estrutura, pesos de eleentos construtivos fixos e instalações peranentes. Epuxos de terra ou outros ateriais granulosos, quando aditidos não reovíveis, tabé pode ser considerados coo peranentes. O ite 4.5 da NBR 8800 fornece valores para cálculo do peso próprio da estrutura etálica. Os pesos de instalações peranentes usualente são fornecidos pelos respectivos fabricantes. Ações peranentes indiretas: deslocaento de apoios, deforações ipostas por fluência ou retração do concreto (estruturas istas) e iperfeições geoétricas. Os deslocaentos de apoio soente precisa ser considerados caso provoque esforços significativos e relação ao conjunto de outras ações. Esses deslocaentos deve ser calculados co ua avaliação pessiista da rigidez da fundação (correspondente ao quantil 5% da distribuição de probabilidade).o conjunto forado pelos deslocaentos de todos os apoios constitui-se nua única ação AÇÕES VARIÁVEIS Ações variáveis apresenta variações significativas durante a vida útil da construção. As cargas de utilização, de ação do vento ou devidas à variação de teperatura são ações variáveis. O anexo B da NBR 8800, a NBR 7188 e a NBR 6120 fornece valores para as ações variáveis (ou cargas acidentais) AÇÕES EXCEPCIONAIS 2-10

4 Essas ações tê duração extreaente curta e probabilidade uito baixa de ocorrência durante a vida da construção, as que deve ser consideradas nos projetos de deterinadas estruturas. As explosões, choque de veículos, incêndios, enchentes e sisos são exeplos de ações excepcionais COEICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS AÇÕES Para sere consideradas e sua atuação conjunta as ações deve ser ajoradas por coeficientes de ponderação. Cobinações Ações peranentes (g) 7 8 Peso próprio de estruturas etálicas Norais 1,25 Especiais ou 1,15 de Construção Excepcionais 1,10 Peso próprio de estruturas préoldadas 1,30 1,20 1,15 Diretas Peso próprio de estruturas oldadas no local e de eleentos construtivos industrializados e epuxos peranentes 1,35 1,25 1,15 Peso próprio de eleentos construtivos industrializados co adições in loco 1,40 1,30 1,20 Peso próprio de eleentos construtivos e geral e equipaentos 1,50 1,40 1,30 Indiretas 1,20 (0,00) 1,20 (0,00) 0,00 (0,00) Cobinações Ações variáveis (q) 7 9 Efeito da teperatura 10 Ação do vento Ações truncadas 11 Deais ações variáveis, incluindo as decorrentes do uso e ocupação Norais 1,20 1,40 1,20 1,50 Especiais ou de 1,00 1,20 1,10 1,30 Construção Excepcionais 1,00 1,00 1,00 1,00 Tabela 2.1: Valores dos coeficientes de ponderação das ações. O valor do coeficiente de ponderação de cargas peranentes de esa orige, nu dado carregaento, deve ser o eso ao longo de toda estrutura. 7 Os valores entre parênteses corresponde aos coeficientes para as ações peranentes favoráveis à segurança; ações variáveis e excepcionais favoráveis à segurança não deve ser incluídas nas cobinações. 8 Nas cobinações norais, as ações peranentes diretas que não são favoráveis à segurança pode, opcionalente, ser consideradas todas agrupadas, co coeficiente de ponderação igual a 1,35 quando as ações variáveis decorrentes do uso e ocupação fore superiores a 5 kn/, ou 1,40 quando isso não ocorrer. Nas cobinações especiais ou de construção, os coeficientes de ponderação são respectivaente 1,25 e 1,30, e nas cobinações excepcionais, 1,15 e 1,20. 9 Nas cobinações norais, se as ações peranentes diretas que não são favoráveis à segurança fore agrupadas, as ações variáveis que não são favoráveis à segurança pode, opcionalente, ser consideradas tabé todas agrupadas, co coeficiente de ponderação igual a 1,50 quando as ações variáveis decorrentes do uso e ocupação fore superiores a 5 kn/, ou 1,40 quando isso não ocorrer (eso nesse caso, o efeito da teperatura pode ser considerado isoladaente, co o seu próprio coeficiente de ponderação). Nas cobinações especiais ou de construção, os coeficientes de ponderação são respectivaente 1,30 e 1,20, e nas cobinações excepcionais, sepre 1, O efeito de teperatura citado não inclui o gerado por equipaentos, o qual deve ser considerado ação decorrente do uso e ocupação da edificação. 11 Ações truncadas são consideradas ações variáveis cuja distribuição de áxios é truncada por u dispositivo físico, de odo que o valor dessa ação não possa superar o liite correspondente. O coeficiente de ponderação ostrado nesta Tabela se aplica a este valor-liite. 2-11

5 Ações f2 12 Ações variáveis causadas pelo uso e ocupação Locais e que não há predoinância de pesos e de equipaentos que peranece fixos por longos períodos de tepo, ne de elevadas concentrações de pessoas 15. Locais e que há predoinância de pesos e de equipaentos que peranece fixos por longos períodos de tepo, ou de elevadas concentrações de pessoas 16. Bibliotecas, arquivos, depósitos, oficinas e garagens e sobrecargas e coberturas (ver B.5.1) ,5 0,4 0,3 0,7 0,6 0,4 0,8 0,7 0,6 Vento Pressão dinâica do vento nas estruturas e geral 0,6 0,3 0,0 Teperatura Variações unifores de teperatura e relação à édia anual 0,6 0,5 0,3 local. Cargas óveis e seus Passarelas de pedestres. 0,6 0,4 0,3 efeitos dinâicos Vigas de rolaento de pontes rolantes. 1,0 0,8 0,5 Pilares e outros eleentos ou subestruturas que suporta vigas de rolaento de pontes rolantes. 0,7 0,6 0,4 Tabela 2.2: Valores dos fatores de cobinação ψ0 e de redução ψ1 e ψ2 para as ações variáveis. E geral, o coeficiente de ponderação das ações para os estados liites de serviço é igual 1,0. Os coeficientes de redução ψ1 e ψ2 são usados para obtenção dos valores frequentes e quase peranentes das ações variáveis, respectivaente COMBINAÇÕES DE AÇÕES U carregaento é definido pela cobinação das ações que tê probabilidades não desprezíveis de atuare siultaneaente sobre a estrutura, durante u período pré estabelecido. A cobinação das ações deve ser feita de fora que possa ser deterinados os efeitos ais desfavoráveis para a estrutura e as verificações da segurança e relação aos estados liites últios e aos estados liites de serviço deve ser realizadas e função de cobinações últias e de serviço, respectivaente COMBINAÇÕES ÚLTIMAS Ua cobinação últia pode ser classificada e: Noral; Especial ou de construção; e Excepcional COMBINAÇÕES ÚLTIMAS NORMAIS E cada cobinação deve figurar: as ações peranentes e a ação variável principal, co seus valores característicos e as deais ações variáveis, consideradas coo secundárias, co seus valores reduzidos de cobinação, confore NBR De odo geral, as cobinações últias usuais de ações deverão considerar: O esgotaento da capacidade resistente de eleentos estruturais; e 12 Ver alínea c) de (NBR 8800). 13 Para estado-liite de fadiga (ver Anexo K NBR 8800), usar ψ1 igual a 1,0. 14 Para cobinações excepcionais onde a ação principal for siso, adite-se adotar para ψ2 o valor zero. 15 Edificações residenciais de acesso restrito. 16 Edificações coerciais, de escritórios e de acesso público. 2-12

6 A perda de equilíbrio coo corpo rígido A equação para o cálculo de solicitações considerando o possível esgotaento da capacidade resistente de eleentos estruturais pode ser representada por: d n gigi,k q1q1,k qjψ0jqj,k i1 j2 onde: d é o valor de cálculo das ações para cobinação últia; Gi,k representa os valores característicos das ações peranentes: diretas (peso próprio da estrutura, peso dos eleentos construtivos fixos, peso das instalações peranentes e epuxos peranentes); indiretas (retração do concreto, fluência do concreto, deslocaentos de apoio e iperfeições geoétricas). Q1,k representa o valor característico da ação variável principal (cargas acidentais, ação do vento, ação da água e ações variáveis durante a construção); Qj,k representa as outras - 1 ações variáveis q2k, q3k, qk; gi representa o coeficiente de ponderação para ações peranentes (Ver tabela 1); Q1,Qj representa os coeficientes de ponderação para ações variáveis (Ver tabela 1); 0j representa o fator de redução de cobinação para ações variáveis (Ver tabela 2); No caso geral, deve ser consideradas inclusive cobinações onde o efeito favorável das cargas peranentes seja reduzido pela consideração de g = 1,0. No caso de estruturas usuais de edifícios essas cobinações que considera g reduzido (1,0) não precisa ser consideradas COMBINAÇÕES ÚLTIMAS ESPECIAIS OU DE CONSTRUÇÃO E cada cobinação deve figurar: as ações peranentes e ua ação variável especial (carregaentos especiais são transitórios, co duração uito pequena e relação ao período de vida útil da estrutura), quando existir, co seus valores característicos e as deais ações variáveis co probabilidade não desprezível de ocorrência siultânea, co seus valores reduzidos de cobinação, confore NBR Caso exista a possibilidade da ocorrência de carregaentos durante a construção que provoque estados liites últios, estes deverão ser verificados, tratando-se o carregaento de construção coo ua ação especial, para efeito de aplicação da expressão do carregaento. As cobinações últias de ações deverão considerar o esgotaento da capacidade resistente de eleentos estruturais. A equação para o cálculo de solicitações pode ser representada por: d n gigi,k q1q1,k qjψ0j,ef Qj,k i 1 j2 onde: d é o valor de cálculo das ações para cobinação últia; Gi,k representa os valores característicos das ações peranentes: diretas (peso próprio da estrutura, peso dos eleentos construtivos fixos, peso das instalações peranentes e epuxos peranentes); indiretas (retração do concreto, fluência do concreto, deslocaentos de apoio e iperfeições geoétricas); Q1,k representa o valor característico da ação variável especial ou de construção considerada; Qj,k representa as outras - 1 ações variáveis q2k, q3k,... qk; gi representa o coeficiente de ponderação para ações peranentes (Ver tabela 1); Q1,Qj representa os coeficientes de ponderação para ações variáveis ( Ver tabela 1); 0j,ef representa os fatores de redução de cobinação efetivos de cada ua das ações variáveis que pode atuar concoitanteente co a ação variável especial (ou de construção Q1 ver tabela 2). Esses fatores são os esos adotados nas cobinações norais, salvo quando a ação variável 2-13

7 especial Q1 tiver u tepo de atuação uito pequeno, caso e que pode ser toados co os 2j (ver coluna correspondente da tabela 2) COMBINAÇÕES ÚLTIMAS EXCEPCIONAIS As cobinações últias excepcionais decorre da atuação de ações excepcionais que pode provocar efeitos catastróficos. O carregaento excepcional é transitório, co duração excepcionalente curta. E cada cobinação deve figurar: as ações peranentes e a ação variável excepcional, quando existir, co seus valores representativos e as deais ações variáveis co probabilidade não desprezível de ocorrência siultânea, co seus valores reduzidos de cobinação, confore NBR No caso de ações sísicas, deve ser utilizada a NBR As cobinações últias de ações deverão considerar o esgotaento da capacidade resistente de eleentos estruturais. A equação para o cálculo de solicitações pode ser representada por: d n gigi,k q1q,exc qjψ0j,ef Qj,k i1 j1 onde: Q,exc representa o valor da ação transitória excepcional e as deais variáveis fora definidas anteriorente COMBINAÇÕES DE SERVIÇO As cobinações de serviço são classificadas de acordo co sua peranência na estrutura e deve ser verificadas coo estabelecido a seguir: Quase peranentes: pode atuar durante grande parte do período de vida da estrutura. São relacionados a deslocaentos excessivos. requentes: se repete uitas vezes durante o período de vida da estrutura (da orde de 5% do período de vida da estrutura). São relacionados a vibrações excessivas, ovientos laterais excessivos que coproeta vedação ou provoque epoçaentos e coberturas e aberturas de fissuras. Raras: ocorre alguas vezes durante o período de vida da estrutura COMBINAÇÕES QUASE PERMANENTES DE SERVIÇO Nas cobinações quase peranentes de serviço, todas as ações variáveis são consideradas co seus valores quase peranentes 2 Q,k. A equação para o cálculo de solicitações pode ser representada por: n d, ser Gi,k ψ2jqj,k i1 j COMBINAÇÕES REQUENTES DE SERVIÇO Nas cobinações frequentes de serviço, a ação variável principal Q1 é toada co seu valor freqüente 1 Q1,k e todas as deais ações variáveis são toadas co seus valores quase peranentes 2 Q,k. A equação para o cálculo de solicitações pode ser representada por: d, ser Gi,k ψ1q1,k (ψ 2jQj,k ) i1 j2 2-14

8 onde: 1 2j representa o fator de redução de cobinação freqüente para a ação variável principal (Ver tabela 2); representa o fator de redução de cobinação quase-peranente para as ações variáveis (ver tabela 2) COMBINAÇÕES RARAS DE SERVIÇO As cobinações raras são aquelas que pode atuar no áxio por alguas horas durante o período de vida da estrutura. Nas cobinações raras de serviço, a ação variável principal Q1 é toada co seu valor característico Q1,k e todas as deais ações são toadas co seus valores frequentes 1 Q,k. A equação para o cálculo de solicitações pode ser representada por: 2.6 RESISTÊNCIAS d, ser Gi,k Q1,k (ψ1jqj,k ) i1 j2 De fora seelhante às ações, as resistências dos ateriais tabé são representadas por seus valores característicos (ou noinais, caso seja fornecidos por especificação ou nora aplicável ao dado aterial), definidos coo aqueles que, nu lote de aterial, tê deterinada probabilidade de sere ultrapassados, no sentido desfavorável para a segurança. A resistência característica inferior é aditida coo sendo o valor que te apenas 5% de probabilidade de não ser atingido pelos eleentos de u dado lote de aterial, para efeito da NBR VALORES DE CÁLCULO A resistência de cálculo de u aterial é dada por: f d f k onde fd é a resistência de cálculo, fk é a resistência característica e resistência característica. é o coeficiente de ponderação da COEICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS NO ESTADO LIMITE ÚLTIMO (ELU) Outros valores de coeficientes de ponderação de resistências, coo os relacionados a conectores de cisalhaento e etal de solda são fornecidos e capítulos específicos da NBR Cobinações Aço estrutural a Concreto Aço Escoaento, flabage e Ruptura c aaduras s instabilidade a1 a2 Norais 1,10 1,35 1,40 1,15 Especiais ou de 1,10 1,35 1,20 1,15 Construção Excepcionais 1,00 1,15 1,20 1,00 das Tabela 2.3: Valores dos coeficientes de ponderação das resistências. 2-15

9 COEICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS NO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO (ELS) Os liites estabelecidos pela NBR 8800 não necessita de inoração para verificações de serviço, logo = 1,

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Projeto e Diensionaento de de Estruturas etálicas e istas de de aço e concreto MÓDULO Projeto e diensionaento de estruturas etálicas e perfis soldados e lainados Ações e segurança SEGURANÇA ESTRUTURAL

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997

ESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ MAIS AOS OBJETIVOS PARA

Leia mais

Marcos Correia de Campos 1 AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

Marcos Correia de Campos 1 AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Marcos Correia de Campos 1 AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Definições 1. estados limites de uma estrutura: Estados a partir dos quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às

Leia mais

REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL

REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode ser considerada

Leia mais

REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL

REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL (Aulas 15-16) Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO CONSTITUÍDAS POR PERFIS FORMADOS A FRIO

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO CONSTITUÍDAS POR PERFIS FORMADOS A FRIO Texto-base de revisão da ABNT NBR 1476:001 (Minuta 6) DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO CONSTITUÍDAS POR PERFIS FORMADOS A FRIO Projeto 0.15.01 A presente MINUTA foi preparada a partir do texto original

Leia mais

ABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. Design of cold-formed steel structures

ABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. Design of cold-formed steel structures .. NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 1476 Segunda edição 09.07.010 Válida a partir de 09.08.010 Diensionaento de estruturas de aço constituídas por perfis forados a frio Design of cold-fored steel structures ICS

Leia mais

Segurança e estados limites

Segurança e estados limites Segurança e estados limites Introdução Em um projeto estrutural, deve-se garantir segurança, bom desempenho e durabilidade. É preciso evitar o colapso da estrutura, a ocorrência de vibrações e deslocamentos

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado

Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal

Leia mais

Figura 2.1 Planta de formas e diagrama de momentos fletores.

Figura 2.1 Planta de formas e diagrama de momentos fletores. EXEMPLOS DE LAJES Túlio Nogueira Bittencourt 1 ; Januário Pellegrino Neto ; João Carlos Della Bella 3 1 Professor Titular do Departaento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica da Escola Politécnica da

Leia mais

CAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES

CAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES Profa. Rovadávia Aline

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DA SUPERESTRUTURA DE UMA PONTE UTILIZANDO VIGAS MISTAS PRÉ-FABRICADAS BRUNA KIRCH NIENKÖTTER ROCHA FLORIANÓPOLIS 2015 2

Leia mais

Código de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Principais fatores de incerteza no cálculo estrutural

Código de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Principais fatores de incerteza no cálculo estrutural A preocupação com a segurança das construções não é recente. Código de Hamurabi, Rei da Babilônia, 1750 A.C., dizia: Se a construção cair e matar o filho do proprietário, o filho do construtor será morto

Leia mais

Ações Normais. Ações permanentes diretas agrupadas

Ações Normais. Ações permanentes diretas agrupadas Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica

Leia mais

Aula V Combinação de Ações para o Dimensionamento e Verificação de Estruturas Prof. Douglas Couri Jr.

Aula V Combinação de Ações para o Dimensionamento e Verificação de Estruturas Prof. Douglas Couri Jr. Estruturas de concreto Armado I Aula V Combinação de Ações para o Dimensionamento e Verificação de Estruturas Prof. Douglas Couri Jr. Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto

Leia mais

Sistemas Articulados Planos

Sistemas Articulados Planos Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas

Leia mais

PROF. DR. LORENZO A. RUSCHI E LUCHI

PROF. DR. LORENZO A. RUSCHI E LUCHI PROF. DR. LORENZO A. RUSCHI E LUCHI lorenzo.luchi@terra.com.br CENTRO TECNOLÓGICO - UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL No concreto protendido, o dimensionamento das peças é normalmente feito na seguinte

Leia mais

Concreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas

Concreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Níveis de Protensão. Prof.: Raul Lobato

Níveis de Protensão. Prof.: Raul Lobato UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CONCRETO PROTENDIDO Níveis de Protensão Prof.: Raul

Leia mais

ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO

ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 5 DURABILIDADE E ESTADOS LIMITES ESTADOS LIMITES ELU (Estado Limite Último: estado-limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

ESTRUTURAS DE PONTES

ESTRUTURAS DE PONTES UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Ações em Pontes Prof. MSc. Letícia Reis Batista

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira

CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira 2.1 Introdução Neste capítulo serão abordadas as principais ações atuantes em estruturas de madeira para coberturas. 2.2 Aspectos gerais das ações em estruturas

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Nos últios anos, as questões relativas a controle etrológico de eleentos de edição tê sido objeto de crescentes preocupações para as industrias que atua e diversas áreas da cadeia

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA Autor: Eng. Civil Cleber Tonello Pedro Junior (Crea-MT MT024672) CUIABÁ MATO GROSSO MAIO

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

Capítulo 4 - Choque e Fadiga

Capítulo 4 - Choque e Fadiga Capítulo 4 - Choque e Fadiga 4.. Noções de Fadiga Exeplo do clipe a alha não ocorre na ª vez que o clipe oi dobrado, apesar de o etal ter sorido deoração plástica bastante grande. Desta ora, deine-se adiga

Leia mais

Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isolada

Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isolada Manual de engenharia No. 16 Atualização: 04/016 Análise da capacidade de suporte horizontal de ua estaca isolada Prograa: Arquivo: Estaca Deo_anual_16.gpi O objetivo deste anual de engenharia é explicar

Leia mais

Professor Daniel Dias

Professor Daniel Dias Professor Daniel Dias Por onde começar? QUAL O OBJETIVO A SER ALCANÇADO PELAS NOSSAS ESTRUTURAS? O QUE É RELEVANTE SER ESTUDADO PARA ATINGIRMOS ESSE OBJETIVO? QUAIS AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS A SEREM ESTUDADAS?

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

Alta resistência. Coeficientes Parciais γ f : Combinações Ações Especiais / Normais

Alta resistência. Coeficientes Parciais γ f : Combinações Ações Especiais / Normais Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica

Leia mais

Optimização da Estrutura Principal de um Armazém Metálico

Optimização da Estrutura Principal de um Armazém Metálico Optiização da Estrutura Principal de u Arazé Metálico RICARDO DANIEL ANDRADE GOME OARE Outubro de 2012 Curso: Mestrado e Construções Mecânicas Resuo Esta Tese consiste no cálculo estrutural de u pórtico

Leia mais

3.3. O Ensaio de Tração

3.3. O Ensaio de Tração Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

CAPÍTULO 03: Introdução ao Método dos Estados Limites

CAPÍTULO 03: Introdução ao Método dos Estados Limites Capítulo 03: Introdução ao Método dos Estados Limites 1 CAPÍTULO 03: Introdução ao Método dos Estados Limites 3.1 Introdução Neste capítulo, ue abre as discussões voltadas à elaboração de projetos estruturais

Leia mais

Concreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas

Concreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

Exemplo do clipe a falha não ocorre na 1ª vez que o clipe foi dobrado, apesar de o metal ter sofrido deformação plástica bastante grande.

Exemplo do clipe a falha não ocorre na 1ª vez que o clipe foi dobrado, apesar de o metal ter sofrido deformação plástica bastante grande. C A P Í T U L O 4 Choque e Fadiga 4.. Noções de Fadiga Exeplo do clipe a alha não ocorre na ª vez que o clipe oi dobrado, apesar de o etal ter sorido deoração plástica bastante grande. Da ora, deine-se

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados PEF603 PEF60 Estruturas na Arquitetura III - Estruturas na Arquitetura I I - Sisteas Reticulados Sisteas Reticulados e Lainares EP-USP FAU-USP Placas/lajes Sisteas Reticulados (08/04/019) Professores Ru

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados 17/05/017 EP-USP PEF60 PEF60 Estruturas na Arquitetura III - Estruturas na Arquitetura I I - Sisteas Reticulados Sisteas Reticulados e Lainares FAU-USP Placas/lajes Sisteas Reticulados (08/05/017) Professores

Leia mais

Sistemas Reticulados 17/05/2017. Placas/lajes. Placas/lajes PEF º Semestre 2017 P 4 P 3. P 1 Condições de contorno: L 2 L 8 L 5 L 7 (08/05/2017)

Sistemas Reticulados 17/05/2017. Placas/lajes. Placas/lajes PEF º Semestre 2017 P 4 P 3. P 1 Condições de contorno: L 2 L 8 L 5 L 7 (08/05/2017) 17/05/017 EP-USP PEF60 PEF60 Estruturas na Arquitetura III - Estruturas na Arquitetura I I - Sisteas Reticulados Sisteas Reticulados e Lainares Placas/lajes Sisteas Reticulados (08/05/017) FAU-USP Placas/lajes

Leia mais

5. Ações e Segurança em Projetos de Estruturas de Madeira Generalidades

5. Ações e Segurança em Projetos de Estruturas de Madeira Generalidades 5. Ações e Segurança em Projetos de Estruturas de Madeira 5.1. Generalidades De acordo com a ABNT NBR 7190:1997, o projeto deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado é composto por: Memorial

Leia mais

3 Compensador Estático de Reativo

3 Compensador Estático de Reativo Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente, PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO APRESENTAÇÃO Contatos: victor.silva@progeto.com.br victormsilva.com PLANO DE AULA Apresentação do Plano de Aula Forma de Avaliação Trabalhos Faltas

Leia mais

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso. Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

2. Mecânica da Fratura 2.1. Introdução

2. Mecânica da Fratura 2.1. Introdução 8. Mecânica da Fratura.1. ntrodução As condições de trincaento e capo representa u dos principais ítens para a avaliação de pavientos e diagnóstico dos probleas existentes. Os prieiros projetos de paviento

Leia mais

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 09 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SIMULAÇÕES

Leia mais

Sistemas Estruturais

Sistemas Estruturais Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas

Leia mais

Modelo de Segurança da Norma Brasileira de Projeto de Estruturas de Madeira

Modelo de Segurança da Norma Brasileira de Projeto de Estruturas de Madeira Modelo de Segurança da Norma Brasileira de Projeto de Estruturas de Madeira GRUPO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS DA MADEIRA-GIEM UNIVERSIDADE EDERAL DE SANTA CATARINA USC Prof. Dra. Ângela do Valle Departamento

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR -MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR -MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR -MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL nº 066, de 08 de arço de 2007.

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS 1º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Aericano sobre Segurança Contra Incêndios Natal Brasil Março 2011 ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS SUMÁRIO: Caren M. Teixeira

Leia mais

Concreto Armado da UFPR Volume II 2016

Concreto Armado da UFPR Volume II 2016 Concreto Arado da UFPR Volue II 016 Dalledone & Marino Esta publicação visa atender os alunos das disciplinas TC037 Estruturas de Concreto I e TC040 Estruturas de Concreto II do Curso de Engenharia Civil

Leia mais

Sentido do tato medida qualitativa

Sentido do tato medida qualitativa Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue

Leia mais

Revestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento

Revestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento Desepenho Acústico dos Revestientos Os sisteas de revestientos elhora o isolaento acústico das alvenarias convencionais. Caso a alvenaria não atinja os requisitos de desepenho da nora ABNT - NBR 15575,

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

SEGURANÇA E ESTADOS-LIMITES AÇÕES RESISTÊNCIAS

SEGURANÇA E ESTADOS-LIMITES AÇÕES RESISTÊNCIAS 3-1 3.1 Segurança e estados-limites 1 33 SEGURNÇ E ESTDOS-LIMITES ÇÕES RESISTÊNCIS 3.1.1 Critérios de segurança Os critérios de segurança adotados na BNT NBR 6118 baseiam-se na BNT NBR 8681. 3.1.2 Estados-limites

Leia mais

(TEXTO DESCARACTERIZADO)

(TEXTO DESCARACTERIZADO) ABNT NBR 15514:2007 versão corrigida de 2008 Área de arazenaento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à coercialização Critérios de segurança (TEXTO DESCARACTERIZADO)

Leia mais

IPH 02258: Tratamento de Água e Esgoto, Capítulo 13

IPH 02258: Tratamento de Água e Esgoto, Capítulo 13 IPH 058: Trataento de Água e Esgoto, Capítulo 1 1. FILTROS BIOLÓGICOS PERCOLADORES DA ETE ANGLO O efluente dos reatores UASB considerados no Capítulo 1 (Esgotos Trata. Anaeróbio UASB), será encainhado

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT CUIABÁ-MT AGOSTO/11 Características gerais As estruturas e aço para as coberturas das Prootorias

Leia mais

Experiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2

Experiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2 Experiência III L. de Conv. Eletro. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 005/ Experiência III Obtenção Experiental dos Parâetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico Ensaio

Leia mais

RSA Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes. Decreto Lei nº235/83, de 31 de Maio

RSA Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes. Decreto Lei nº235/83, de 31 de Maio RSA Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes Decreto Lei nº235/83, de 31 de Maio Objecto e Campo de Aplicação Critérios gerais de segurança Verificação da segurança Estados

Leia mais

Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Segurança no Trabalho e Máquinas e Equipaentos Segurança no Trabalho e Máquinas e Equipaentos NR 12 - Segurança no Trabalho e Máquinas e Equipaentos técnicas, princípios fundaentais e edidas de proteção

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA EFICIÊNCIA DE TMDS PARA A ATENUAÇÃO DA RESPOSTA SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA EFICIÊNCIA DE TMDS PARA A ATENUAÇÃO DA RESPOSTA SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ANÁLISE EXPERIMENTAL DA EFICIÊNCIA DE TMDS PARA A ATENUAÇÃO DA RESPOSTA SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS Carlos MOUTINHO Assistente FEUP Porto Álvaro CUNHA Prof. Associado Agregado FEUP Porto Elsa CAETANO

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

ERRATA DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS DO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

ERRATA DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS DO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO ERRATA DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS DO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DO ESTADO DE SÃO PAULO, PUBLICADAS NO DIA 09/03/05. INSTRUÇÕES TÉCNICAS Pág ITENS A REGULARIZAR

Leia mais

NORMA TÉCNICA 28/2014

NORMA TÉCNICA 28/2014 É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 28/2014 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Parte 2 Área de Arazenaento de Recipientes Transportáveis de GLP Destinados

Leia mais

AÇÕES NAS PONTES. De acordo com a NBR8681- Ações e segurança nas estruturas, as ações podem ser classificadas em:

AÇÕES NAS PONTES. De acordo com a NBR8681- Ações e segurança nas estruturas, as ações podem ser classificadas em: De acordo co a NBR8681- Ações e segurança nas estruturas, as ações pode ser classificadas e: Ações peranentes: diretas e indiretas Ações variáveis: norais e especiais Ações excepcionais Considerando a

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO CAPÍTULO 2 Volume 1 UNDAMENTOS DE SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Prof. José Milton e Araújo - URG 1 2.1- Estaos limites Requisitos e qualiae e uma estrutura: Segurança Bom esempenho em serviço

Leia mais

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2 U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão

2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão Revisão bibliográfica das etodologias sei-epíricas para avaliação de dutos co defeitos de corrosão O desenvolviento de étodos para avaliação da integridade de dutos rígidos co defeitos de corrosão foi

Leia mais

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1 UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos 4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos Antes de prosseguir co o estudo dos equipaentos e das iagens obtidas através dos raios-x propriaente

Leia mais

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão

Leia mais

UNISA MEDICINA Segundo semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA Segundo semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2018 - Segundo seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. De coloração laranja-averelhada, presente na história da civilização desde 8000 a.., o cobre é u dos etais de aior iportância para a indústria

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais